Mel - Minhas visões

Um conto erótico de Melissa
Categoria: Heterossexual
Contém 568 palavras
Data: 03/02/2023 00:34:07

Como contamos anteriormente somos adeptos a brinquedinhos, mas nem sempre foi assim.

Inicio da pandemia, Arthur que é mais safadinho sugeriude compramos alguns vibradores. Nunca gostei muito, e pedi que não comprasse. Para minha surpresa, belo dia toca o interfone, entregador na porta, peguei o pacote endereçado a Arthur e guardei.

A noite Arthur chega do trabalho e diz que tem uma surpresa, comprou um vibrador "sugador" sem me avisar. Já que estava ali acabei por tentar utilizar, não gostei senti dores e optei por apenas inserir em minha bucetinha sem liga-lo ( ele é um formato de C e possibilita penetração + sucção do clitóris ).

Gostei da sensação pois ele tem algumas texturas na parte que pode ser introduzida. A vibração me dava agonia pois sentia tremer meus ossos da bacia ( ou era alguma viagem minha ). Longos meses se passaram dessa forma, apenas introduzindo , me excitando e Arthur me penetrava. Resolvi depois de muita insistência de Arthur fazer uso da parte de sucção.

Posicionei em meu clitóris, liguei ( ele é bem potente )e em menos de 2 minutos ja estava gozando desesperadamente. Arthur vendo aquilo ficou só assistindo e se masturbando, meus pés se envergavam, se esticavam, eu me contorcia toda na cama, e berrava ( como nunca tinha feito ).

Pedi pra que Arthur me penetrasse de lado enquanto eu utilizava o sugador, nesse momento não sei se foi uma boa ideia ou uma má ideia e vocês já vão saber o por que.

A estimulação da penetração sempre me fez gozar muito gostoso, somando a penetração e as sugadas continuas em meu grelinho, 1 minuto se passava e eu já estava gritando novamente, apertava com minha bucetinha o pau de Arthur que fazia movimentos longos de entrada e saída, Arthur gemia de prazer com os apertos, eu contraia minha barriga e forçava minhas pernas. Gozei de uma forma tão diferente, e tão absurda que após terminarmos fui a cozinha buscar agua, nunca fui atirada mas a minha calcinha roçando meu grelinho estava me deixando maluca, o sugador tinha deixado muito sensível, qualquer toque minhas pernas balançavam.

Voltei ao quarto, tranquei a porta e Arthur me olhou assustado, me sentia uma devassa, uma dominadora e ordenei que ele lambesse meus dedinhos e minhas solinhas se preparando pois eu iria montar nele e não sairia até estar satisfeita. Com uma cara de safada ( como Arthur me descreveu ) montei naquele pau com a bucetinha encharcada, cavalguei por cerca de 35 minutos enquanto Arthur se contorcia pra aguentar pois ele não sairia até eu estar totalmente satisfeita.

Gritei me contorcendo :

"Meu deus que delicia, nunca gozei assim"

Nesse ponto de ecstasy esqueci que nao tinha fechado a janela do quarto ( acredito que todos os vizinhos ouviram tudo e fiquei um pouco envergonhada e excitada ).

Cai na cama e não conseguia sentir minhas pernas, aos poucos meu sangue foi esfriando e mesmo assim qualquer toque próximo a minha bucetinha fazia ela encharcar novamente e eu já queria mais uma.

Transamos mais uma vez ( E pela primeira vez Arthur pediu arregou kkkk )

NO dia seguinte acordei ainda sensível, mas com dores musculares na barriga, pernas, e costas de tanto que me contrai.

Hoje o sugador é um brinquedo indispensável ( está conosco em todas as transas e tem um nome feminino pra simular que existe uma garota me lambendo ). Também temos um penis de cyberskin ( que ja falamos anteriormente ).

Em breve mais relatos da Mel

Beijinhos.

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