– Filha, semana que vem chega um sobrinho meu, Paulo Roberto. Ele é cabo lá no interior e vai passar um mês aqui com a gente para fazer um curso preparatório para sargento. Depois você tira aquelas caixas que estão no quarto que era do seu irmão e arruma um cantinho pra elas na dispensa?
– Claro! Mas quem é esse? Eu não lembro de nenhum Paulo Roberto.
– Ah, vocês realmente nunca chegaram a se conhecer. Ele é filho de minha prima Silvana. Por muitos anos moraram em Fortaleza.
– Entendi. Pode deixar, mãe.
Uma semana depois, em um sábado de manhã, chegou o meu primo que, para a minha surpresa, não era nada de se jogar fora.
Paulo Roberto era sério e sisudo. Tinha 36 anos, quase 1.90, queixo quadrado, narigão, braços fortes e largos e peitoral bem definido; branquinho, cabelo bem preto penteado para trás, e um senhor bigodão cheio, no melhor estilo policial americano. Só faltava a farda e o óculos aviador.
– Bom dia, tia, muito obrigado por me receber, espero não ser um incômodo e depois deixar que vou ajudar.
– Incômodo nenhum, meu filho! Vai ser um prazer ter você aqui com a gente. Chegue, conheça sua prima Marcela.
"Boa noite", falou de longe, sem querer prestar muita atenção em mim.
Eu tenho 21 anos e moro com minha mãe, que é enfermeira plantonista. Estou no quinto período de odontologia. Sou loira de farmácia, branca, olhos cor de mel, seios não muito grandes, mas bunduda. Em resumo, eu era uma mulher que despertava fácil a atração dos homens - e até de mulheres, mas meu negócio é piroca. Sou muito aberta sexualmente. Adoro transar, descobrir novas formas de dar e receber prazer, mas, definitivamente, eu era muito hétero. Até já tinha feito sexo a três, com um homem e uma mulher, mas nós duas mesmo só chegamos a nos beijar. Mas, isso é história pra outro conto.
De volta a Paulo Roberto, devidamente apresentados, senti seu corpo levemente tenso quando apertei sua mão e dei dois beijinhos de comprimento na bochecha. "Boa noite, primo, seja bem-vindo", falei .
No domingo, minha mãe passaria o dia e a noite fora, no plantão, e eu tinha um pagode. Convidei meu primo, que agradeceu recusando o convite, pois estava cansado e no outro dia começaria o curso.
Chegando no samba, logo encontro Dilsinho, um preto delícia com quem eu costumava ficar e hoje ele estava especialmente gostoso, com uma regata branca cavada, calça cargo, barba na régua e muito cheiroso. Chamei ele para um cantinho e começamos a nos pegar. Ele me apertava os peitos com desejo e esfregava o pau, ainda na calça, em minhas coxas. “Dá uma mamada no pai?”, pediu. E sem pensar duas vezes, abri sua calça e ajoelhei. Seu pinto não tinha nada de muito especial. Ereto tinha uns 17cm, espessura mediana, no mesmo tom da sua pele. Mas o que sua rola tinha de comum, Dilsinho compensava na transa. Ai como aquele preto sabe tratar uma mulher.
Comecei pela cabeça, passando a língua, lambendo como se fosse um sorvetinho de chocolate. Sabia que isso o deixava maluquinho. Depois engoli aquele pau todinho... sugava, lambia, chupava tudo, até os gomos. Dilsinho gemia e puxava meus cabelos, comecei a mamar mais forte, ao mesmo tempo que lhe aplicava uma punheta. Quando ele estava quase gozando, percebemos um princípio de furdunço e correria. Dilsinho guardou o pau rápido e eu levantei limpando a boca com as mãos. Saímos meio desconfiados quando vimos vários carros da polícia dando baculejo em geral. Como o pagode era aberto, era comum a venda de drogas, assim como as batidas policiais.
– Gatinha, vamo aproveitar que estamos longe e vazar daqui que melou...
– Pra sua casa? - insinuei.
– Putz, pior que vai estar cheio lá hoje ó, é aniversário do meu velho. Mas posso te deixar em casa e você termina o serviço no caminho, que tal?
Além de espaçosom graças ao vidro com insulfilm, o carro de Dilsinho era um verdadeiro motel sobre rodas. Ele ligou o ar e uma música qualquer começou a tocar no som. Ele botou o pau ainda duro pra fora e voltei a mamar. Abocanhava, beijava, lambia, dava umas cuspidas e fazia barulhos gemendo gostoso para ele saber que eu adorava fazer aquilo. Sem aguentar mais ele gemeu:
– Vou goooooozaaaaaarrrr!!!
Continuei sugando e acariciei suas bolas até ele gozar. Senti o líquido quente na garganta e engoli. Enquanto esperava o pau dele amolecer em minha boca, seu telefone tocou...
– Hora de ir, gatinha! Acabei de receber uma lista de compras de última hora pro aniversariante.
30 minutos depois nos despedimos com um beijo quente em frente ao meu prédio e subi. Entrei em casa com a cabeça ainda nas nuvens pensando naquela delícia de boquete e com a bocetinha implorando para ser tocada, por isso quase dei de cara com Paulo Roberto, que saia do banho desatento, afinal, ele não me esperava tão cedo de volta.
– Já chegou? - falou assustado, saltando para trás. Ele estava só com uma cueca branca de algodão. Notei seu grande volume, assim como seu peito másculo e raspadinho e o cheiro bom de pós-banho.
– A porra da polícia chegou lá fazendo a maior baderna e acabou com a festa - falei rápido e sem conseguir tirar os olhos do seu corpo esculpido.
– No mínimo motivo para isso eles tinham. Deveria ter um pouco mais de respeito pelos homens e mulheres que defendem as cidades da criminalidade com a sua própria vida! - falou levemente exaltado e com o ego de policial ferido.
– Sim, primo, eu sei, foi só o jeito de falar. Afinal, a maioria estava ali para se divertir na boa. Não precisava dessa abordagem, mas enfim, que bom que então agora eu tenho um policial particular em casa para me defender - falei meio sacana, meio dengosa.
Paulo Roberto corou um pouco e seguiu em direção ao quarto "Vou me vestir...".
– Primo - falei tocando em seu ombro forte e com sardas - depois me mostra o calibre da sua arma?
Ele se manteve imóvel e calado por alguns segundos até se virar novamente e entrar no quarto sem falar nada.
Nós ainda tínhamos parte da tarde, a noite e a madrugada toda juntos sobre o mesmo teto sozinhos. Até onde sei, meu primo não era comprometido, não parecia nada gay, e eu estava louca por umas estocadas no útero.
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