O dia de quinta-feira amanheceu e ao acordar, notei que JURACIR não estava no quarto. Eram quase 06.00 da manhã. O Silencio do sítio em relação ao barulho da cidade é algo muito extraordinário. Quem viveu essa experiencia, sabe o que é.
Levantei calmamente, e pela janela, vi o primo se caminhando para o Curral, balde na mão.
Claro, iria ordenhar as vacas. Olhei ao lado no armário de casa e pequei uma pequena caneca de alumínio e no estante de bebidas, uma boa dose de conhaque coloquei na caneca e lá para o Curral me dirigi.
Ao chegar lá, Jura já estava com meio balde de leite e quando percebeu eu chegando, ficou pouco acanhado, vermelho, talvez com vergonha u não saber o que conversar.
Atirado como sou, cheguei perto e puxei o papo numa pergunta meio sarcástica.
- LEITE QUENTINHO, HUMM... DIRETO DA FONTE É TÃO MAIS GOSTOSO. VOU QUER LEITINHO. VC ME DÁ? Falei estendendo a caneca pra ele, já com o conhaque no fundo.
- Arre ... Claro que não vou negar um leitinho pra você. E deixou sair uma risada ..
- Dormiu bem?
- SIM E VC?
- Muito e queria falar sobre ontem, é que...
- ONTEM?? O QUE HOUVE ONTEM...??? ONTEM FOI PASSADO. PASSADO NÃO SE MODIFICA. O QUE ACONTECEU, ACONTECEU. VIVA SEU DIA DE HOJE.
- E se eu quiser novamente?
- O MOMENTO VAI FAZER A OPORTUNIDADE. APROVEITE.
Tomei ali uma caneca com a mistura de leite quente com o conhaque. (para quem conhece sabe que essa mistura de leite quente natural mais um POUCO de conhaque é algo muito delicioso).
- MAS TAMBEM GOSTEI. VOCÊ TEM POTENCIAL.
Sai dali e me dirigi a casa, onde família já tomava café e conversamos. Passou tão rápido a manha que logo após o almoço estávamos na área conversando sobre destinos, estudos e a vida que vivíamos. Eram quase duas da tarde quando fui convidado pelo primo a ir pela trilha para a represa. Aceitei o convite e fui colocar um short, claro que sabendo de suas e minhas intenções, não estava com nada por baixo. Na bolsa, coloquei creme, repelente, lenços umedecido e abasteci com algumas coisas mais.
A trilha ao total tinha uns 2km até chegar a represa, mas era feita meio a uma reserva de eucaliptos que tem no sitio. Então, caminho limpo, sombras por todos os lados.
Jura e eu conversamos muito e notei que ele já estava se armando, pois toda hora passava a mão no saco. E Sempre parava para mijar. Era pouco. Mas mijava. O que ele queria mesmo era ficar mostrando o pau e balançando pra mim.
- TA BOM JURA. SEI O QUE VC QUER. ENCOSTA NA ARVORE.
Ele se encostou no eucalipto e baixou o calção. O Pau já estava duro. Naquela claridade, pude notar que era um pau bonito, carnudo e cabeçona vermelha. Limpei com lenço e ali mesmo me ajoelhei em frente a ele e comecei o boquete. Beijava a cabeça, lambia as bolas e colocava todo ele na boca. O frescor do clima, os sons da natureza embalavam meus pensamentos. Jura puxou minha cabeça e começou a foder minha boca, falando palavrões. Ali no meio do nada podíamos sim gritar, gemer alto e mesmo assim, não ser interrompidos.
Eu passava a língua desde o saco até a ponta da rola erguida e deixava o menino ainda mais tesudo. Mas sempre que percebia a pulsação o pau eu parava, e fazia ele se acalmar.
- ASSIM VOCÊ CONSEGUE CONTROLAR O GOZO E DEMORA MAIS. ‘ELA’ VAI ADORAR”.
- Deixa eu comer agora?
Minha vez de abaixar o short, passar creme no rego e abraçar a arvore.
Arrebitei a bunda e ele foi pincelando a cabeça no cu que se atrevia a piscar para o caralho.
Afastei as pernas e ele se achegou entre elas.
- AGORA DEVAGAR. AI. ASSIM... e fui sentindo-o empurrar o pedaço de nervo duro entre minha bunda. Rebolei um pouco, gemi alto, gritei, xinguei ele e pedi pra ele foder fundo.
Ele lascou um tapa na lateral de minha bunda que ficou vermelho. Malvadez pura. Rsrsr. Mas valeu.
Logo ele estava pronto para gozar e eu arrebitei ainda mais a bunda e pisquei o cu para provocar. Ele começou a socar mais ritmado quando eu gritei
- SOCAAA FUNDO, CARALHO, FODEEEEEEEEEEE.
Ele se soltou, relaxou e gozou forte. Tanto que me jogou de encontro a arvore e ele me abraçou por trás. Enquanto duro, ficou socando. Mas logo saiu e deixou meu cu aberto, por onde, forcei um pouco e saiu a porra do meu fodedor.
Mais alguns lenços e limpei tudo. Meu cu e o pau dele. Uma leve chupada e guardou no short.
Seguimos a trilha. Estávamos ainda no meio dela. Ao chegar na represa, já recuperado das forças, acabamos por tomar um rápido banho. Logo, JURA já estava de pau duro novo e eu aproveitei namorar ele um pouco.
Comecei provocando, passando creme nas pernas dele, subindo pelo cacete, deitando ele cheiroso e ainda mais duro. Deitamo-nos numa toalha (que havia levado na mochila, claro) e logo o fiz deitar de barriga para cima. O mesmo procedimento da noite anterior, fiz ali, mas agora, no claro e olhando ele. Chupei gostoso, rebolei gostoso e depois, fui sentar no pau e mexer. Fazia tudo isso dominando-o todo. Cada parte dele estava sob meu comando e ele aceitou ser meu submisso.
Parava as vezes, empalado como estava e olhava pra ele, meu caipira que se entregava e queria me rasgar com o pau. Voltava a rebolar devagar e questionava se ele gostava.
Seu sorriso sempre era minha resposta. E sempre dizia que sim.
Mudamos de posição e eu estava de quatro sendo montado pelo meu garanhão. Essa trepada foi mais forte e ele o sentia gastando toda a energia socando.
Mas, quando eu abaixei a cabeça ao chão e levantei ainda mais a bunda, (minha posição de puta) somente gemi e disse:
- ENCHE MEU RABO AGORA. ME FODE.. GOZA.
E ele logo obedeceu. Puxou minha bunda para colar em seus pentelhos e gozou forte. Soltou o corpo em cima do meu e ambos formos para o chão. Surpreendentemente, ele beijou minha nuca e mordeu de leve minhas orelhas.
- To gostando fuder seu cuzinho.
- TO GOSTANDO DE SER SUA PUTA. VOCÊ ESTA SE SAINDO BOM GARANHÃO.
Um novo mergulho e logo estávamos prontos para voltar a trilha. Eram mais 2km de caminhada e já estava entardecendo. Mais isso não foi desculpara para no meio da trilha, eu chupar ele novamente. Claro, que dessa vez não acabou em gozo. Apenas uma boa chupada e logo retornamos a caminha.
Chegamos em casa perto das 18h. Dois jovens rapazes que a vista de todos eram bons exemplos de família. Sempre se respeitando, conversas inteligentes e educados.
Mas ali, não sabiam que esses dois jovens eram na realidade dois putos e amantes, que sempre na oportunidade, acabavam transando. Eu claro, adorando ser o passivo da dupla.
- Hoje a noite tem mais? Ele perguntou?
- NÃO SEI. VAI TER OPORTUNIDADE? TUDO PODE ACONTECER...MAS EU TENHO UM DESEJO.
- Hum. Será que vou gostar?
- ACHO QUE SIM. QUER TENTAR?
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