Minha tia Laura, irmã mais nova de minha mãe, casou muito nova pra satisfazer a família e, como em todo casamento que não tem bases sólidas construídas com sentimento verdadeiro, logo se separou e decidiu levar uma vida de solteira e namoradeira. Sempre que nos visitava, minha tia estava acompanhada de um namorado novo, o que causava comentários na família, mas ela era independente, funcionária pública com um bom emprego e não dava a mínima para os comentários.
Numa tarde de segunda ela nos visitou e estava acompanhada com um novo namorado. Um cara negro, forte e com uma cara de macho fodedor que logo me chamou a atenção. O cara tinha um volume no meio das pernas que deixava qualquer veadinho, louco por rola como eu, babando para ver e sentir aquilo tudo de perto. Não consegui disfarçar o meu interesse pelo volume daquele negão, sempre que ele abria as pernas eu olhava e tenho certeza que ele percebeu minha curiosidade e cobiça.
Nessa tarde minha tia estava feliz, pois tinha conseguindo uma transferência para Santos e ia morar na praia como sempre sonhou. Me convidou para ir no fim de semana com eles para dar um jeito no apartamento novo, para que ela mudasse logo.
Tenho vinte e dois anos, meu nome é Guilherme, Gui para os íntimos e, apesar de ser gay e gostar muito de dar o cuzinho, eu mantenho sempre a discrição, o que agrada a família, mesmo todos sabendo da minha situação.
Tenho 1,75m, sou branco e me mato na academia para ter um corpo apetitoso e chamar a atenção de machos fodedores que gostam de uma bundinha dura e empinadinha.
Chegamos em Santos na sexta feira à noite e trabalhamos muito colocando móveis no lugar, instalando cabos e cortinas e vários reparos comuns em uma casa nova. Armando, o negão de minha tia, estava usando um bermudão de moletom e sem cueca, o que deixava aquela anaconda balançando e me deixando com água na boca. De vez em quando eles se beijavam, davam uns amassos, o que deixava o cacete dele meia bomba, atraindo o meu olhar guloso. Ele percebia o meu interesse em sua rola, mas disfarçava e continuava trabalhando.
Eu estava na cozinha arrumando os armários quando vi ele entrar para beber água. Eu estava usando um short curtinho, bem fininho e nu da cintura pra cima, pois o calor estava intenso. Assim que ele entrou na cozinha eu empinei bem a bunda sabendo que ele passaria atrás de mim para chegar até à geladeira e, para minha surpresa, ele passou e deu uma boa sarrada em minha bunda, fazendo meu cuzinho piscar. Senti aquele caralho descomunal, mesmo estando mole, roçar bem no meio do meu reguinho e pude sentir sua grossura e tamanho.
Ele bebeu água, colocou o copo na pia e, ao voltar, roçou novamente o pau, que agora estava meia bomba, bem no meio do meu rabão e ainda deu uma esfregada sem falar nada.
Depois desse episódio eu não consegui me concentrar no trabalho e só pensava naquele caralhão roçando a minha bunda, meu cuzinho piscava de vontade de levar rola. Me contive, pois mesmo sendo gostoso o cara era namorado de minha tia.
Trabalhamos muito, colocamos tudo em ordem e, depois de tomarmos umas cervejas com a pizza que pedimos, nos preparamos para dormir. Eu ia dormir no sofá e eles no quarto de minha tia. Como estava muito calor, eu fiquei até alta madrugada olhando a cidade pela pequena sacada, para me refrescar sentindo a brisa no rosto.
Me deitei no sofá e me cobri com um lençol muito fino, estava usando só uma samba canção de algodão. Estava quase cochilando quando ouvi a porta do quarto se abrir e o Armando sair em direção à cozinha. Ele estava usando só uma boxer branca, eu fingi estar dormindo e pude ver aquela delícia passando, com aquele volumão armado na cueca.
Assim que ele entrou na cozinha eu me virei no sofá, tirei minha cueca, deixando minha bunda pra fora do lençol e quase saindo do sofá. Tinha certeza que ele veria minha bundinha e meu cuzinho bem expostos quando voltasse. Só queria provoca-lo e deixá-lo excitado, mesmo sabendo que ele nada faria.
Ele bateu a porta da geladeira, o que me levou a crer que ele estava bebendo água. Ouvi ele vindo em direção ao sofá e eu empinei bem mais a bunda pra deixar meu cuzinho bem aberto, fiz de conta que estava dormindo, com o rosto virado para o encosto do sofá.
Percebi que ele parou em frente ao sofá e fiquei quieto, passou um minuto mais ou menos e senti a mão dele apalpar minha bunda, uma mão pesada e grande. Em seguida senti o dedão dele alisando minhas preguinhas, eu dei uma piscadinha no cu e ele tirou o dedo. Percebi que ele estava molhando o dedo na boca, em seguida senti o dedo dele novamente em minhas preguinhas, forçando entrada. Eu fiz força estufando o cuzinho, o dedão dele escorregou pra dentro de meu buraquinho. Ele atolou o dedo todo em meu cu e eu pude sentir que ele poderia foder um cu só com o dedo, tamanha era a grossura de seu dedo. Dei uma gemidinha baixa e empinei mais o cuzinho, sentindo aquele dedo bem no fundo. Ele se abaixou e encostou a boca em meu ouvido:
- Putinho safado! Louco pra levar rola nesse cuzão. Veadinho filho da puta. – Ouvi isso e continuei como estava. Ele puxou uma almofada do sofá e jogou no chão, então fez um movimento como se estivesse tirando a cueca e eu continuava de costas, com a bunda toda de fora e o cuzinho agora pegando fogo com aquela dedada. Ele então se ajoelhou na almofada e, com as duas mãos, abriu meu cuzinho e eu senti a língua quente dele invadir meu buraco. Foi uma sensação tão gostosa que eu suspirei fundo e dei mais uma gemidinha.
- Calado putinho. Fica quietinho pra não acordar sua tia. - Me disse baixinho. Ele continuou a lamber meu cuzinho e eu empinei mais ainda, abrindo bem meu buraquinho pra sentir aquela língua gostosa. Então percebi ele se erguer e, ajoelhado mesmo na altura perfeita do meu cuzinho, ele começou a esfregar a cabeça do caralhão, dando umas pinceladas no meu rabo.
Senti aquele caralho duro e quente feito ferro em brasa. Ele segurou minha cintura e forçou o pau pra dentro. A cabeça deslizou tão rápido pra dentro de mim que eu senti meu cu sendo rasgado e, com a dor, tentei me afastar, mas ele me segurou forte e eu mordi a almofada pra não gritar.
- Aguenta calado veadinho! Não queria pau do negão? Eu vou arrombar seu cu, seu puto! – Ele disse isso e continuou empurrando o pau no meu rabo e eu mordi forte a almofada, sentindo meu cu sendo rasgado por aquela jeba gigante me invadindo. Já tinha dado muito meu cuzinho, mas nunca encarei uma rola tão grande e grossa. Senti os pentelhos dele encostarem em minha bunda e ele deu uma estocada funda. Meus olhos encheram de lágrimas com a dor, mas ao mesmo tempo arrepiei de prazer, ao sentir que tinha entrado tudo em mim.
Ele me puxou mais pra trás, de encontro a seu pau e começou a estocar forte, eu não mudei de posição, apenas empinei a bunda, arreganhei o cuzinho e deixei ele meter. Ele socava tão fundo que me pareceu um bicho metendo sem dó, me abrindo inteiramente.
- Ai meu cu cavalão! Você tá me arrombando! – Sussurrei baixinho.
- Não era isso que você queria desde que me viu seu veadinho safado? Vou estourar tuas pregas, puto! Toma rola do negão, veadinho!
Ele estocou forte e sem dó e eu mordi forte a almofada, pois meu desejo era gemer e gritar alto e forte. Ele socou durante uns dez minutos, então ouvi sua respiração aumentar e aquela coisa enorme começou a pulsar dentro de mim e senti os jatos de leite quente inundando meu cuzinho. Ele estocou bem no fundo e me segurou firme.
- Isso putinho! Enchi teu cuzinho de leite. Estourei esse rabo! Eu ainda vou te pegar em outro lugar com mais tranquilidade e arrebentar contigo.
Ele arrancou o pau de meu cu me deixando aberto, senti um vazio dentro de mim como se estivesse arrombado. Ele entrou no banheiro, se lavou, eu fiquei sentado esperando ele sair. Ao passar por mim ele segurou meu queixo, me olhou nos olhos e falou sério:
- Se você abrir o bico sobre isso que aconteceu eu te encho de porrada! E prepara esse cu que eu ainda vou te arrombar direito. Tua tia não aguenta meu pau no rabo.
Entrei no banheiro e, ao sentar no vaso, senti o leite escorrer de dentro do meu cuzinho, passei a mão em meu cu e vi o estrago que tinha sido feito. Soquei dois dedos dentro e bati uma punheta, gozando rapidamente.
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