Um Homem Para Minha Mãe e Irmã - Parte 5

Um conto erótico de Un-Real
Categoria: Heterossexual
Contém 3516 palavras
Data: 24/03/2023 18:15:33
Última revisão: 24/03/2023 18:59:26

Marcela se desesperou, apesar de ter pisado em degraus profundos da perversão a filha saber que ela, mãe, fodeu com o próprio filho foi demais pra ela lidar, ela não sabia o que fazer estava totalmente nervosa quase passando mal.

- Mãe…Mãe!

Marcela não sabia se saia correndo ou se escondia da filha, começou a tentar falar algo mas só conseguia gaguejar.

- Mãe shhh! O Vitor vai ouvir se a senhora ficar esperneando assim.

- Ai meu senhor… - Marcela cobriu o rosto com as mãos sem poder encarar a filha.

- Não precisa ficar assim mãe, eu não vou criticar a senhora, pelo contrário, deve ter acontecido de uma forma bem diferente pra vocês dois terem chegado até aqui né?

A expressão da mãe era de pura vergonha.

- Minha filha, isso não tem perdão, seu irmão e eu fizemos uma loucura, não sei o que deu em mim…

- Tudo bem mãe, pelo menos é o Vitinho, seria pior se fosse outro idiota igual o papai.

Marcela estranhou a naturalidade que a filha estava levando a situação, ela achou que fosse ser repreendida e odiada pela filha por ter feito aquilo.

- Você não está com raiva da sua mãe Giovanna?

- Nunca! Como eu poderia ter raiva da minha mamãe querida? Inclusive vou ficar caladinha sobre isso e até apoio que vocês tenham um pouco mais de intimidade sabe como mãe e filho, só queria pedir pra esperar um pouco.

Marcela nem sabia o que dizer, Giovanna sempre foi assim? Tão paciente e serena? Agora Marcela tentava pôr as ideias no lugar e pensar no que fazer.

- A senhora poderia deixar ele de molho um pouco? Sabe, fazer nada dessas coisas por enquanto mamãe, até pra ele dar um pouco de valor também né, assim eu posso botar minhas idéias no lugar até a gente conversar de novo e tranca a porta pra ele não invadir seu quarto de madrugada viu?

Marcela se aliviou, as palavras da filha pareciam sensatas e ela aceitou facilmente.

- Ai minha filha dorme bem tá? Vou seguir o seu conselho, esse garoto é uma peste mesmo vou fazer isso, assim a gente aproveita nossos dias aqui juntos.

Após a porta se fechar Giovanna falou sozinha:

- Vou aproveitar muito bem mamãe…

Pouco tempo depois naquela madrugada logo após Vitor pegar no sono o garoto acorda com um cheiro característico e algo macio e massivo na sua cara, um peso está em cima do seu corpo e uma textura macia e quente envolve sua pica, logo o garoto arregala os olhos e vê um enorme rabo, grande e definido na sua frente, ele se assustou mas não o suficiente pra gritar, mas logo percebe que é sua irmã que invadiu o quarto e deliberadamente apenas de camisola estava usando seu corpo para fazer um meia nove.

- Até que enfim acordou, tu dorme parece que tá morto, pelo menos o teu pau fica duro mesmo dormindo, anda me chupa logo.

Ela falou naturalmente enquanto encaixava a farta buceta na boca do irmão.

- Que isso Giovanna tá maluca invadindo meu quarto?

- Menino cala a boca e chupa minha buceta, só uma gozada ainda não é o suficiente, eu quero mais, agora que me mostrou como é bom não tem como me contentar só com aquilo.

- Olha Giovanna acho melhor a gente parar, e se a mam-

- Se não quiser transar vou contar pra mamãe que eu sei que vocês fodem e ainda vou falar que me comeu também.

- Ah qual foi Giovanna vai me ameaçar agora que porra.

- Cala boca moleque.

Novamente ela enterra a cara do irmão entre a enorme bunda, sua força nas pernas não o deixa escapar, ela o faz chupar sua buceta enquanto sente o nariz cutucar o seu buraquinho traseiro, logo ele aceita e a língua começa a deslizar enquanto ela controla o oral usando os quadris.

- Caralho Vitor, isso é gostoso pra caralho, mas dá uma agonia ainda não me acostumei.

Vitor não podia falar nada, era impossível com aquela bunda massiva na cara dele, enquanto Giovanna sentia a língua deslizar de baixo a cima na sua buceta, ela se esforçava chupando o pau do irmão até ele tocar na garganta engolindo o que podia, a irmã facilmente engolia o pau do marido mas Vitor era outra história. Logo o tesão subiu nela e arranhava o corpo de Vitor, já ansiosa por ser penetrada novamente.

- Vitor sua pica é muito grande nem cabe na minha boca. - Ela falava enquanto saia de cima do garoto.

- Porra Giovanna quase tu me mata com esse rabo gigante.

- Para de frescura, vem logo aqui.

Giovanna deitou e abriu as pernas de forma excepcional, o corpo jovem acostumado a se exercitar era flexível e bem esculpido, a buceta farta ficou exposta como uma pequena montanha partida enquanto ela segurava os próprios calcanhares, o convite estava feito e Vitor não podia recusar.

Ele montou encaixando as pernas ao redor da irmã e ajustou o mastro na entrada da buceta de Giovanna, deslizou misturando a saliva da boca da irmã com os sucos da sua xota e se preparou para penetrá-la.

- Mete devagar, quero sentir ele entrando.

Sua irmã estava diferente, estava safada, perversa, estava mais depravada, ela nunca foi assim mas parece que depois daquela manhã sua conduta moral foi totalmente para o ralo.

Ele obedeceu enquanto olhava o membro ser engolido lentamente pela buceta carnuda, um gemido longo e baixo podia ser ouvido saindo da boca dela, quando o pau entrou até a base ela tapou a boca sufocando um gemido mais agudo.

- Caralho Giovanna, tua buceta é muito apertada!

- Fala baixo animal! A mamãe vai ouvir e aí nem vou precisar contar pra ela.

Vitor se atentou e tratou de calar a boca e botar seus esforços na penetração, começou um ritmo de socadas que deslizavam o pau todo para dentro e todo para fora, Giovanna estava mais molhada que pela manhã era apenas a segunda foda com seu irmão e ela já estava toda solta, a mão dela passava pelo corpo do rapaz e o agarrava pelo quadril, apertava sua bunda e puxava seus cabelos ela o encarava com um rosto cheio de malícia, e chupava o dedo do irmão apenas para provocá-lo mais.

As estocadas aceleraram, a cama já estava uma bagunça pelos corpos se movendo, Giovanna puxava os lençóis apertando-os na mão para não gemer, Vitor respirava fundo para manter o ritmo na irmã que pouco se importava se o pau estava dando um novo formato a suas entranhas. Depois de alguns minutos fodendo sem parar o pau de Vitor escapou e ele aproveitou para recuperar o fôlego, sua irmã virou de lado e fazendo uma pose sensual deu um leve tapinha na bunda.

- Vem maninho…

Vitor obedeceu novamente, levantou uma das coxas da irmã abrindo caminho para sua buceta e deslizou o pau numa enfiada, o caminho já estava aberto, e, toda molhada era fácil penetrar Giovanna, com os peitos balançando e o rosto mais próximo ela sussurrava como queria mais, como adorava a pica do irmão e pedia para ele foder ela assim como fodia a mamãe, a sessão de palavras picantes começou a atiçar Vitor e logo ele percebeu que ia durar menos que a irmã.

- Mexe no seu grelo maninha.

Vitor pegou a mão da irmã e levou até o meio das pernas, ela deixava o pau de Vitor entre os dedos e sentia o tamanho do mastro deslizando para dentro dela, ainda se perguntava como era tão gostoso tanta pica a fodendo, ela repousou a mão sobre o clitóris e com gentileza começou a fazer movimentos circulares nele.

- Assim Vitor? - Perguntou ao irmão.

- Do jeito que achar mais gostoso.

Ele acelerou as estocadas, fez sair alguns gemidos da boca da irmã sentindo o vigor repentino na velocidade e força do pau que a fodia, logo mordeu o lençol e encarou Vitor enquanto sentia o irmão afogar o pau profundamente nela, desse jeito, com os rostos próximos Giovanna era irresistível, seu corpo era lindo seu rosto era bonito, seus seios mexiam a cada movimento e ela sorria fodendo, com aquela expressão de prazer no rosto enquanto o encarava fez o coração e o pau de Vitor disparar, ele rosnava sem poder gemer alto, a sequência constante deu lugar a estocadas violentas que balançavam todo o corpo de Giovanna, ela sentia a sensação deliciosa vindo, ela largou da boca o lençol e beijou Vitor, sentiu sua boca e abafou os gemidos do irmão enquanto ele gozava, vários jatos de porra foram direto na parte mais profunda de Giovanna, ela adorava aquilo, o pau grande e largo pulsando e o gozo quente dentro dela eram uma sensação maravilhosa, logo depois do irmão ela gozou revirando vorazmente seu clitóris, sua buceta pulsava apertando a tora de carne do irmão que ainda tinha leves espasmos, as pernas dela tremiam enquanto ainda apreciava o beijo e terminava de sentir o tremor que percorria seu corpo.

Logo Giovanna caiu de bruços e Vitor se jogou na cama ofegante.

- O que foi Vitor? não dá conta da própria irmã? - Ela falou ofegante enquanto cutucava o pau do irmão com o pé.

- Qual foi? A gente fez hoje de manhã e ainda não me recuperei…

- Hehehe… É bom que vai se acostumando, esse pau aqui ainda vai trabalhar muito pra mim, alias deixa de mentir, provavelmente você ficava o dia todo metendo na mamãe, agora vai ser só meu.

Ela se levantou rapidamente, se apoiando nas paredes, saiu pela porta olhando com cuidado se a mãe estava por ali, antes de fechar ela jogou um beijo para Vitor que caiu no sono de qualquer jeito.

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Na manhã seguinte todos estavam inquietos, menos Giovanna que cantarolava feliz, ela tinha os dois na mão mas eles não sabiam, o ar de superioridade de Giovanna sobre Vitor crescia cada vez mais, além do sexo ela fazia o irmão realizar todas suas vontades, Vitor já se sentia um escravo, e um sexual também.

As visitas continuaram, todas as noites depois que a mãe ia dormir, Giovanna visitava Vitor e usava o pau do irmão ao seu bel prazer, ordenava e judiava do irmão como queria, sempre o chantageando e rindo de sua cara, após uma semana ela já havia dado de de várias formas, de quatro, sentando, de costas, em pé, de lado, ela já tinha um ranking em sua mente do que mais gostava e pensava em experimentar todo tipo de coisa.

Depois da visita daquela noite Vitor não conseguia dormir, ele gostava de foder a irmã mas já estava chateado de ficar a mercê dela, fora que fazia vários dias que nem tocava em Marcela.

Em seu quarto, sozinha, Marcela se via em abstinência, a breve semana de sexo com o filho a fez ficar dependente, agora que seu corpo havia experimentado aquilo ela se via na necessidade de transar, sua xota implorava por pica mas só havia uma homem que podia satisfazê-la.

Ela lembrava da forma lasciva que o próprio filho a devorava, era o suficiente para sua buceta ficar úmida, ela se pegava deslizando a mão pelo corpo enquanto pensava se devia visitar o filho.

Não ela não devia, tinha que se controlar pelo bem da filha, ela prometeu que não iria fazer nada até que conversassem de novo, então por hora ela iria se contentar em usar os próprios dedos talvez, ela nunca tinha feito isso, nunca precisou ou sentiu vontade, mas agora era inevitável, os dedos deslizavam por cima da calcinha fazendo carícias enquanto a outra mão apalpava os fartos seios, ela mexia em harmonia os dois até sentir que devia ser penetrada, logo um dedo deslizou dentro da sua buceta, era gostoso mas não o suficiente, outro dedo se juntou ao primeiro e ela empurrou os dois até o final, longe do volume que seu filho possuía, ela logo pensou se deveria empurrar mais até viu a maçaneta da porta girar.

Marcela subiu a calcinha rapidamente e devolveu os seios para dentro da camisola, arrumou e se preparou para atender, pensando ser Giovanna precisando de algo, porém logo que abriu a porta a imagem do rapaz alto a surpreendeu.

- Vitor? Meu filho, o que foi?

Logo Vitor forçou sua entrada e Marcela o tentou impedir.

- Não meu filho! A gente não pode sua irmã tá aqui vai ouvir!

- Não ligo mãe, não tô aguentando mais ficar sem a senhora, preciso muito do seu delicioso corpo, tô quase ficando maluco!

Marcela deslizou a mão por cima da calcinha e o tesão falou mais alto, logo afrouxou a porta, puxou Vitor para dentro do quarto e passou a chave, sem cerimônia um beijo se iniciou e Marcela já apalpava o membro do garoto.

Sua moral não existia ali, ela só queria ser fodida, parecia que estava a anos precisando daquilo, beijando o filho ela sentia mais do que nunca todo o tamanho do pau pedindo pra ser libertado, ela puxou a cueca do garoto e sem olhar já o punhetava, o beijo continuava, intenso e molhado, continha saudade e muito tesão.

Ela o empurrou na cama, e o jogou longe, percebendo a agressividade da mãe Vitor exclamou:

- Que isso mãe, o que aconteceu??

- Vitor, eu sou a mãe da casa, não sou?

- Sim você é mãe…

- Então quem manda nessa casa?

- Você…?

- Exatamente menino, você é um bom filho, agora obedeça sua mãe e fique quietinho.

A luxúria e o desejo estavam afetando Marcela, o seu semblante de mamãe boba de nada servia quando ela não podia ter o que queria, e ela queria o seu filho, da maneira mais perversa possível.

Numa abocanhada Marcela empurrou o que podia do pau de Vitor boca adentro, logo ela começou a chupar furiosamente, ela não podia impedir os próprios dedos de explorarem sua buceta, era gostoso sentir o gosto do filho enquanto os próprios dedos exploravam seu corpo, Vitor estava maravilhado sentado na beira da cama, sua mãe ajoelhada chupando pela própria vontade, com vigor, com desejo e sem pudor, parecia que ela estava realmente aproveitando dessa vez, mal sabia que algumas horas antes sua filha havia sentado intensamente naquele pau.

Marcela lambia, chupava, beijava e batia com o pau de Vitor na cara, a sensação do membro pesado e quente era boa de se sentir.

- Caralho mãe desse jeito vou gozar antes de meter…

- Não pode, se gozar antes de mim vai ficar de castigo.

Logo marcela montou no filho, encaixou o membro na entrada da buceta e numa sentada sentiu a tora abrir suas entranhas, após uma semana sem sexo a buceta já estava apertada novamente, não foi tão difícil quanto da primeira vez mas ela soltou um gemido junto de um suspiro ao sentir a cabeça tocar o fundo.

Sem dizer nada Marcela começou a rebolar, um pouco perdida no início mas logo pegou o ritmo, ela sentia o pau remexer dentro dela enquanto a enorme e farta bunda ajudava no trabalho, ela botou os seios pra fora e puxou Vitor pelo cabelo.

- Mama, filho.

Vitor o fez, abocanhou os peitos da mãe e os chupou, mordeu, agarrou, apalpou, brincava com eles enquanto a mãe se deliciava com os mamilos sendo abusados.

- Ai senhor rebolar é muito bom, eu devia ter feito antes…

Logo Vitor agarrou a bunda farta e carnuda, fazendo os quadris de Marcela remexerem com mais intensidade, essa posição fazia o membro tocar as partes mais deliciosas da buceta da mãe, ela gemia sem se importar enquanto segurava os cabelos, jogou o corpo de Vitor na cama e começou a subir e descer o rabo no pau do filho, alguns minutos fazendo isso e ela decidiu trocar, saiu de cima dele e botou os joelhos na cama apoiou o rosto no travesseiro e empinou o rabo como nunca havia feito antes, nem para o pai de Vitor que foi seu único marido.

- Vem filho, fode sua mãe…

O rapaz prontamente encaixou atrás da mulher e deslizou o pau, como ela já imaginava e sabia essa posição realmente maltratava sua xota, cutucando o fundo e a fazendo ver estrelas, mas Marcela era a mãe da casa e estava decidida a ter um desempenho diferente da última vez, ela manteve o rabo empinado mesmo sentindo o mastro profundamente dentro de si, mordia a fronha do travesseiro e abafava os gemidos altos no mesmo, Vitor sem pudor socava com força e só os barulhos das suas coxas indo de encontro a bunda da mãe podiam ser ouvidos no quarto, Marcela deslizou a mão na própria bunda e desceu um tapa nela produzindo um estalo, a própria mão ficou marcada enquanto Vitor fez o mesmo, deixando dedos tatuados na pele do enorme rabo, Marcela não se importava, só queria se impor e mostrar que podia aguentar mais do que o filho podia dar, para a sorte dos dois, após gozar Giovanna estava num sono profundo.

Marcela jogava os quadris empinados contra o pau do filho e gemia em desespero no travesseiro que abafava os gritos, a agonia de ter a parte mais profunda da buceta destruída pelo filho foi aos poucos dando lugar ao prazer, Marcela estava anestesiada pelo sexo, ela batia em sequência na bunda, o ardor só deixava o pau mais e mais gostoso e fazia sua buceta pulsar de tesão, ela precisava fazer mais, queria superar a depravação que o filho a fazia praticar, logo sem pensar deslizou o dedo pelo cuzinho e percebeu que esse tempo todo Vitor o podia ver, mas isso não lhe dava vergonha, nada mais dava, ela deslizou o dedo com a linha unha pintada e bem feita para dentro do rabo, os fluídos da própria buceta que melaram sua mão ajudaram ela a enfiar metade do indicador, mesmo lubrificado ela sentia um leve ardor gostoso, os pensamentos de ter se tornado uma completa maluca por sexo permeavam sua mente enquanto ela podia perceber o corpo do pau do filho deslizando pela protuberância do indicador da mão dela que estava atolado no rabo, somente com suas paredes internas separando o membro do seu dedo, quando mais enchia sua mente com esses pensamentos mais Marcela sentia prazer, logo seu corpo foi invadido por uma onda de deleite total e suas pernas perderam a força, ela sentiu sua buceta pulsar apertando o pau de Vitor enquanto afundava mais o dedo no próprio rabo, seu corpo parecia derreter em prazer enquanto os leves espasmos a faziam tremer, logo ela caiu na cama de bruços respirando de forma descompassada, mal ela podia falar mas chamou o filho enquanto abria a boca mostrando a língua.

- Vem filho, agora sou eu que quero leite.

Vitor estava indo a loucura, ele se aproximou e montou em cima da mãe deixando o pau próximo a sua boca, ela apenas apoiou as costas na cabeceira e falou:

- Vai, fode a boca da mamãe…

Ele escutou, encaixou o pau na boca da mãe que ainda tinha o gosto da própria buceta dela, ela sentia e adorava aquilo de alguma forma, era o sabor do amor entre ela e seu filho, a prova que ela havia acabado de ter um delicioso orgasmo na sua pica.

Ele estocou com força a cabeça do pau deslizava pela garganta de Marcela que não se importava muito, já que a expressão de Vitor fazia parecer que ele estava no céu, várias estocadas depois ele tremeu e logo o leite quente transbordou pela boca da mãe, Marcela cerrou bem os lábios ao redor da pica enquanto sentia o sabor levemente salgado da porra do filho e fez questão de manter tudo na boca até ele lançar o último jato, assim que tirou o pau ela engoliu tudo de uma única vez, era sua prova de amor, finalmente eles estavam juntos de novo.

Vitor se jogou ao lado da mãe enquanto segurava sua mão.

- Mãe, preciso contar algo… Eu acabei tendo que fazer com a Giovanna, mas foi tudo culpa dela! Eu não tinha escolha.

A cabeça de Marcela estava rodando, ainda inundada pelas sensações de agora a pouco, mas Giovanna não havia falado que devia evitar sexo com Vitor? O que ela mesma estava fazendo transando com o homem da casa que por direito era da mãe?

- Me conta direitinho tudo isso filho…

Vitor narrou tudo que aconteceu enquanto apenas sexo rodeava a mente de Marcela, a única coisa que ela pensava era que Giovanna era muito espertinha, ela, como mãe, estava decidida a tomar as rédeas dos filhos a partir de agora.

- Então mãe, mas sabe, não precisa fazer nada pra Giovanna, ela passou umas coisas ruins no casamento.

- Mas nem é você que decide isso moleque, sou eu.

Vitor nunca tinha visto a mãe agir assim.

- Mãe…? Tá tudo bem?

- Claro, tudo ótimo, Giovanna vai continuar aqui ainda, sendo uma boa menina.

- Ah, ufa, mas acho que só uma bronca já resolve tudo né mãe.

- Não, uma bronca não.

- O que então?

- Castigo, essa menina vai receber um beeelo castigo…

[Continua…]

==========

Tudo bom meus lindos e lindas? Se gostaram do conto não esqueçam das estrelinhas ☆☆☆

Espero que fiquem bem e nos vemos no próximo capítulo. ♥

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Foto de perfil de UnReal♥UnReal♥Contos: 32Seguidores: 147Seguindo: 0Mensagem Escrevo imoralidades nas horas vagas.

Comentários

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mais mil ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐

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Ainda não li tudo, então não sei se aconteceu.. mas não vai rolar um cuzinho materno não?? rsrssr.. bj.

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Que delícia seus contos. São bem redigidos e envolventes…. Vou seguir a saga bem de perto.

Parabéns!

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Agora que vem a agonia da espera kkkk,

Demorei tanto pra ler mesmo separado, agora o jeito é torcer pra não demorar kkkk

Três estrelas é muito pouco kkk

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Ainda hoje teremos mais!

Fico feliz que tenha gostado ♥

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Extasiante, fenomenal, adrenalina pura. Quero mais, muito mais. Parabéns.

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Ta indo pro caminho q tava esperando... Continua logo... kkkkk

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Que bom que gostou do rumo da historia, estava em dúvida em que caminhos tomar ♥

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Essa sequência está uma maravilha, os personagens estão mostrando sua verdadeira face e personalidade.

Estou ansioso pelo próximo.

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Oi samas, assim, cada um tem um certo tempo livre né? Eu escrevo na minha hora vaga e comecei a publicar aqui como um hobby, se virar obrigação perde um pouco o sentido pra mim :)

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É aquilo, meia horinha por dia dá pra fazer 3 ou 4 paginas somente (no meu editor) que dá meio cap desse, ainda escrevo outras coisas (6 a 10 pags por dia mais ou menos) então mais que isso fica cansativo, ainda tenho que usar o tempo livre pra viver e tal juntando com trabalho, estudos, rs...

Espero conseguir um mais tempinho pra escrever pra vocês

:c

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Usa o tempo necessário, a única coisa que hj pediria é não abandonar, o mais difícil vc já conseguiu, a atenção do leitor, mesmo sabendo que se trata de uma história fictícia, a clareza, o empenho na criatividade, a excelente escrita contribuíram muito pra isso, quando vc entender que está ficando tedioso, cria um suposto final com um gran finale e fecha com chave de ouro.

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De duas uma ou vai ficar sem a rola do irmão ou vai ficar só tomando varada no cú que é mais a lógica, já que ela quis ficar só pra ela agora vai ficar só tomando no cú

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Perfeito, adorando a historia destes três, espsero que Giovana sofra bem gostoso do jeito que merece. Parabéns.

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Será que ela merece? Logo veremos.

E obrigado pelo comentário. ♥

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