Antônio havia montado uma instalação especial na sala, era uma mesinha baixa com uma barra de madeira verticais de cada lado. Deborah tinha que se ajoelhar na mesa e Antônio colocava um bambu atrás dos joelhos dela e outra entre as costas e os cotovelos. Ela é amarrada nos bambus e os bambus são presos nas barras dos lados fazendo ela ficar imobilizada com os joelhos afastados os braços fixos ao lado do corpo. Ela aproveitava essa posição, que a deixava com a boceta e os peitos expostos e descobertos, e a fustigava com um chicote de 7 pontas de couro. Ela era chicoteada nos peitos, na barriga e até direto na boceta. Depois disso era deixava exposta na sala para todo mundo admirar as marcas vermelhas no corpo da pobre escrava. Ela recebia esse tratamento nos dias em a casa estava mais movimentada e mais pessoas podiam vê-la. Muitos aproveitavam que ela não podia fazer nada e beliscavam os mamilos e o grande grelo dela, mas o pior eram os que a masturbavam, pois ela não podia gozar.
Mas um dia é especial. Antônio começa colocando uma ampola no grelo dela e usa a sucção para puxa-lo ao máximo, até ela sentir que ele está quase sendo arrancado. Depois de um tempo ele tira a ampola e o grelo dela fica todo inchado, pronto para receber um vibrador Hitachi direto no grelo. Ela estava sem gozar fazia um mês, e o vibrador faz ela ter um orgasmo imediatamente. O alívio de gozar é muito bom, mas o vibrador continua colado no grelo sensível e os orgasmos continuam vindo até virar uma tortura tão dura que ela até começa a implorar:
-- Senhor, por favor!!!! Eu não aguento mais go... -- E ela não consegue terminar a frase pois vem outro orgasmo.
Antônio só olha e se delicia com a tortura de prazer da escrava. Ele então diz:
-- O que você prefere, o vibrador, ou que eu torture o seu grelo?
-- Tortura Senhor!!! Por favor, pare com o vibrador!!!
Ele desliga o vibrador. A boceta dela estava toda vermelha e o grelo ainda mais inchado e ele a masturba mais um pouco forçando-a a ter um último orgasmo forçado, depois ele aperta o capuz do grelo dela com os dedos e o puxa o máximo que dá, avaliando a elasticidade da parte mais sensível do corpo dela, depois ele puxa o capuz para cima, expondo o grelo, que ele aperta até ela gritar de dor.
Deborah vê o dono se afastar, abrir uma gaveta e voltar com um kit de piercing, ele diz:
-- Eu vou realizar o seu pedido.
Ela havia pedido para receber um piercing no capuz do grelo, mas ao ver a agulha grossa o coração gela. Ela nem tem coragem de olhar quando ele segura a pele delicada e a perfura com a agulha, logo em seguida ele coloca um anel de aço desproporcionalmente grande para um lugar tão sensível e fecha o anel com a bolinha de metal com uma joia vermelha no meio. O anel era pesado e ela sentia o peso dela, além disso ele forçava o capuz para trás e o grelo para fora da boceta, deixando-a mais exposta. Mas não havia acabado, ele depois faz mais dois furos nos grandes lábios da boceta, bem na altura da entrada da vagina e coloca outros dois anéis lá.
Depois de toda a tortura e dos piercings, Antônio leva Deborah para o banheiro, a lava inteira e passa antisséptico na boceta dela. Durante dois meses ele cuida da cicatrização dos piercings, todos os dias ela tem que fazer um banho de assento com uma solução salina. Nesse período ela não pode nem tocar na boceta, somente Antônio pode toca nela lá em baixo, mas isso não quer dizer que ela não é usada, ela inicia o treinamento anal de Deborah, que passa a ser fodida no cu todos os dias e além disso ela tem que ir para a faculdade com um plug no cu. Isso só aumenta o tesão dela, que não consegue parar de pensar, agora inútil, boceta e sonhar sendo fodida na frente em vez do cu.
Antônio se diverte com a modificação no corpo da escrava. As vezes ele pendurava um sininho no anel do grelo só para ver ela tilintar enquanto andava pela casa, isso era muito popular quando haviam convidados. Ele também troca os anéis nos lábios da boceta por um único anel grosso que lhe fechava a vagina. A partir daquele momento o destino dela estava selado, ela não seria mais fodida da maneira que lhe dava prazer, os único orifícios disponíveis para serem usados eram a boca e o cu.
Um sábado de noite ela é chamada por Antônio que lhe amarra os braços para trás. Depois ele pega uma correntinha de metal com um fecho na ponta e prende na argola que fechava os lábios da boceta dela, por fim ele coloca uma capa preta nos ombros dela, mas não a fecha, apesar da pouca cobertura, a boceta e os peitos continuam visíveis. Ela é puxada pela correntinha presa na boceta até o carro e eles saem.
Eles chegam em uma rua com antigos armazéns de tijolos. Antônio para o carro na rua e ela tem que sair sendo puxada pela correntinha na boceta e caminhar uns 100 metros na rua, mas ela não sente vergonha ou humilhada, para ela, estar nua era natural e estando com o dono ela não se importava se alguém estava vendo o corpo dela ou até mesmo o anel que a marcava como escrava.
De frente à uma porta de ferro, Antônio aperta uma campainha e a porta se abre e eles se veem dentro de um galpão antigo. Assim que eles entram, Antônio tira a capa e ela tem que continuar só de sapatos, os braços amarrados e sendo puxada pela boceta. Apesar de estar extremamente indecente, Deborah não era a única naquela lugar, em pouco tempo ela vê:
* Uma garota vestindo somente uma camisa de força, nua da cintura para baixo e sendo puxada por uma mulher usando um vestido de couro completamente aberto dos lados, havia somente uma faixa fina de couro que cruzava as duas folhas de tecido do vestido como um cadarço.
* Uma outra usando uma camisola toda elaborada e shibari nos grandes peitos dela.
* Uma garota peituda e cheia de curvas com um vestido de vinil que realçava o corpo dela além de ser transparente.
* Mais uma completamente nua, mas com uma máscara de couro que lhe cobria o rosto inteiro.
Entre outras, sempre havia escravas femininas sendo levadas por um dominador ou dominadora. Esse era um evento especial para dominadores e escravas. Antônio faz questão de exibir a bela escrava para o maior número de pessoas até que um momento ela vê passando na direção oposta Sarah, a irmã dela, usando meias 7/8 e um espartilho que a deixava com a cintura ainda mais fina e os peitos ainda mais empinados. As irmãs se veem, mas não falam nada pois estavam com os respectivos donos.
Deborah é levada até um tablado no meio do lugar. Antônio então prende a corrente da boceta dela em um anel fixado no chão, a puxa pela boceta até ela ter que ficar de joelhos na madeira. Nessa posição e no centro das atenções do lugar, ela começa a receber chicotadas nos peitos. Antônio a fustiga até ela estar com os peitos todo vermelhos. Ela sente a dor e a humilhação como uma confirmação da posição de escrava.
No fim ele pega um vibrador chamado erocillator e o coloca em um aparato de metal fixado no chão. O vibrador tinha uma cabeça pequena e potente que fica bem direto no grelo exposto dela. Claro que ela goza imediatamente quando ele liga o vibrador e logo os orgasmos se tornam uma tortura, mas como ela estava presa pela corrente na boceta, não tinha como afastar o grelo do estímulo constante do vibrador.
Deborah vê a irmã assistindo a sua humilhação pública. Ao contrário de Deborah, Sarah havia virado escrava por uma chantagem e em parte por culpa dela e ela não conseguia perceber que a irmã estava em êxtase com a tortura e humilhação.