[Anny]
Eu realmente estava confiante que a porta estava trancada, ela ria numa mistura de deboche e tesão, ela tava me escondendo alguma coisa. Entrei para banho e ela não me seguiu, dei nos ombros e fui para o banho. Quando estava na metade, uma enfermeira bateu na porta, e passou que minha alta estava na mesa, a doutora Crisley teve um imprevisto e precisou resolver rapidinho, me encontrava em casa.
- Ela gosta de você né?
(Anny): Ela parece gostar as vezes!
Rimos, terminei de arrumar tudo e fui até o carro, ele me levou até em casa, na fachada do prédio mudou um pouco, fui em direção ao meu a apartamento enquanto todos foram falando comigo. Quando cheguei na minha casa de cara a surpresa foi a porta, estava azul, um azul bebê, e uma plantinha muito fofinha, entrei estava um pouco diferente, as paredes tinha um tom de areia, tinha plantas pela casa, os vasos eram todos azuis, esse azul mais escuro, a casa toda tinha essa cor, vinha um cheiro bom da cozinha, o quarto estava tão aconchegante um cheiro de flores, lentamente a porta do banheiro se abri.
(Cris): Oi minha menina!
Abri e fechei a boca várias vezes não sabia, na verdade não tinha palavras. Ela estava com uma calça jeans, um rabo de cavalo e um colar que passava entre seus seios e o pingente ficava na altura da barriga, sim ela estava se nada em cima. Tinha uma maquiagem forte que destacava os olhos claro.
(Anny): Você...
(Cris): Eu sei, estou a sua altura!
Chegou próximo a mim, agarrou pela cintura e me beijou, larguei a mochila e entrelacei os braços em seu pescoço, o beijo estava esquentando, as mãos dela estavam firmes, segurava minha cintura, deslizava nas minhas costas, fazendo colar nela ainda mais. Beijou e mordicou todo meu colo, separou um pouco de mim.
(Anny): Aí, posso respirar!
(Cris): Hoje você terá as escolhas, só por hoje! Mas você escolherá as cores, aí você terá que ter sorte! Vamos jogar?
(Anny): Ferrou, eu não tenho sorte!
(Cris): Veremos! Três cores uma escolha, o que você escolhe você terá que fazer, podemos?
(Anny): Sim!
(Cris): Primeiras cores, turquesa, amarelo ou roxo!
(Anny): Tá, é... roxo!
(Cris): Roxo, você ficará de quatro! Pode subir na cama!
(Anny): Mas se eu quiser mudar de cor?
(Cris): Aí não será sorte, você só tem uma escolha!
(Anny): Mas se eu não quiser brincar?
(Cris): Fala preto e a gente encerra!
(Anny): Posso falar qualquer hora?
(Cris): Aqui duas cores não vou mencionar, preto, pois é o código da sua desistência e vermelho, pra parar!
(Anny): Certo!
(Cris): Quer continuar?
(Anny): Tá, vamos!
(Cris): Senta ai! ( Ela estava tão mandona que só fiz)- Próximas cores, verde, lilás, azul marinho?
(Anny): Lilás!
(Cris): Droga!
(Anny): Que foi?
(Cris): Olha as primeiras cores são sua posição, depois o que vai vestir, depois o que vou usar, cores pérola, rosa, magenta?
(Anny): Magenta!
Ela sorriu, parecia vitoriosa.
(Cris): Agora o que você vai usar, cores, vinho, violeta ou marrom?
(Anny): Violeta!
(Cris): Agora a última cor, cores, branco, cinza, laranja?
(Anny): Branco!
(Cris): Vamos lá, sua primeira cor foi roxo, como já falei sua posição é de quatro, a segunda foi lilás, você ficará de roupas, do jeito que você tá, a terceira cor era o que eu posso usar só poderei usar meu corpo, a próxima é o que é o seu apetrechos, você usará nada, e por último minha carta na manga, a cor branca seria a fita que vou usar se necessário! Agora fica de quatro!
Apenas estava seguindo, queria ver até onde isso iria. Fiquei na posição que ela pediu, ela ficou atrás de mim, mordeu meu bumbum por cima do short e começou a beijar minhas costas, acariciou minha mocinha por cima da roupa e logo depois levantou, olhei um pouco para meu lado esquerdo, ela mexia na bolsa buscando algo, pegou uma caixa preta, colocou ao meu lado e passou a tira a única peça de roupa que tinha, até quis levantar mas o olhar dela já proibiu. Sentou na minha frente, abriu as pernas e começou a masturba-se, incrível como já estava tão molhada.
(Cris): Lambe!
Passei a língua de ponta a ponta, ela colocou o dedo em minha testa, fazendo me afastar.
(Anny): Que foi?
(Cris): Você só olha!
Ela pegou a caixa que estava ao meu lado, de lá tirou um brinquedo, a com era realmente magenta, ela socava os dedos, o brinquedo e gemia igual uma cadelinha.
(Anny): Você vai me deixar louca, muito difícil te ver e não tocar em você!
(Cris): Se você prefere assim!
Ela desceu, colocou a cabeça entre minhas mãos e deixou uma perna minha entre as dela, pegou o brinquedo posicionou em sua mocinha e tocando na minha perna, a fita colocou nos meus olhos fazendo sumir minha visão, então só a ouvia e sentia, ligou a vibração e voltou a gemer e rebolar e bailar com as mãos em meu corpo. Estava ficando louca com aquilo tudo, muito tesão, não era comum, ela pouco tinha me tocado, estava com tesão daquele corpo, daquele toque, daquele calor.
(Anny): Você venceu! Tá me fazendo gozar sem nem ter tirado a roupa! Agora chega!
Tirei a venda, no lugar do brinquedo meus dedos a socavam, ela fazia a cara de durona mas estava sendo minha cadelinha, ela arrancou minha roupa tão rápido que não deu tempo sair da posição, ela lambia da minha mocinha ao ânus e eu jogava meu bumbum pra cima e rebolava na sua cara, sem avisar me meteu três dedos e socava, com vontade, parecia domar uma égua, até que chegou minha vez, ela veio me beijar, puxei ela pra mais perto, deitamos lado a lado e começamos a tocar uma na outra, com gemidos abafados pelos beijos, gozamos juntas e continuamos ali traçando carícias. Até que...