Beatriz, sequestrada e vendida como escrava branca

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 2457 palavras
Data: 24/03/2023 21:40:21
Última revisão: 27/03/2023 02:08:53

Beatriz, sequestrada e vendida como escrava branca

Um conto de Marcela Araujo Alencar

Beatriz, está bastante nervosa, Na marquise do prédio, que a protegia da chuva forte que caía, não sabia como voltar para casa, pois dinheiro para o taxi não tinha, só o do ônibus. O diabo é que o ponto ficava a três quadra de onde estava e as ruas e até os calçamentos estavam alagados, pois os bueiros entupidos não davam vazão de escoar a quantidade de água da chuva que caía. Beatriz que saíra do prédio onde estudava informática, para aprender a manusear computadores, notebooks, pois só assim conseguiria emprego em escritórios, o que mais queria, e não como empregada em qualquer lugar como servente. Era isso que ambicionava, pois com 18 anos e morando com a tia Norminha, desde que chegou, vindo da roça, para lá, não queria voltar nunca mais. Usou o Celular para avisar a tia que iria esperar a chuva estiar, para então pegar condução para casa.

-Tudo bem, minha filha, fique aí onde está…eu te esperarei com um copo bem quente de chocolate.

- Obrigada, tia, a senhora é um anjo.

Bia, sentadinha no piso da marquise, em cima da mochila, onde tinha seu material. Ela fazia este curso à noite, por quanto no dia trabalhava como vendedora na pequena lanchonete num bairro distante de sua casa. Então de lá, vinha direto para o cursinho e nesta altura, cerca de 22:50 estava com um pouco de fome e sede.... mas tudo bem, isso não era nada demais. O que a incomodava e lhe dava medo, é que não via viva alma e que algum malandro mal-intencionado, viesse a importunar.

Já passava das 23:30 e a chuvarada só fazia aumentar, assim como a agonia e o medo de Bia, que agora sentia frio também. Um carro parou em frente do prédio e um homem baixou o vidro e lá de dentro, fico olhando para Beatriz e se mostrou curioso.

- O que está fazendo aí, sentadinha e sozinha, garota?

- Estou esperando a chuva diminuir para poder ir para o ponto do ônibus e então ir para casa.

- Então vai ter de esperar muito. Com esta chuvarada, o trânsito está todo parado e ônibus, a esta hora e com este temporal, só por milagre.

- Se você não tiver medo de mim, eu posso tentar driblar os alagamentos e te levar pra casa, desde que não mores em subúrbio distante, moça.

– Não, minha casa fica aqui no centro mesmo, não muito longe daqui senhor!

- Então entre aqui, que eu te levo para casa.

Beatriz ficou indecisa, pensando com seus botões, se devia ou não aceitar a carona dele, afinal era um homem desconhecido e podia ter segundas intenções. Mas aí pensou, ele parece ser um senhor distinto, com mais de cinquenta anos, tem boa aparência e o seu carro é novinho em folha. Vou aceitar e deixar de besteira.

- Coloque o cinto, minha jovem! Nossa você está tremendo de frio! Não é para menos, com este vestido tão curto!

- É que quando saí de casa, hoje de manhã para ir trabalhar, o dia estava muito quente, senhor.

- Sei disso, moça. Mas podemos remediar isso, aí atrás tenho uma caixinha com uma dúzia de frascos com licores de diversos sabores, pois são amostras que eu apresento aos clientes, pois sou representante comercial da empresa que os fabrica. Podes pegar a caixinha, os vidros só têm 250 ml.

Bia se livra do cinto, se se inclina para o outro banco e tem de usar as duas mãos, para erguer a caixa de papelão, pois ela pesa aproximadamente 25 quilos.

- Nossa, como pesa! Posso abrir e beber um dos licores, senhores?

- Sim, o quanto quiser, amostras tenho lá no escritório um montão delas.

Bia, vê que os vidros de licores são de muitos sabores, ela escolhe o sabor “ovo” que é forte mais saboroso.

- Posso beber mais um, senhor?

- Claro que pode, aconselho que escolha o de sabor “aniz” que na minha opinião e o mais delicioso

de todos.

- Minha nossa! Tinhas razão...e gostoso demais!

Em alguns minutos, Beatriz está se sentindo muito sonolenta, com o corpo mole. Se encosta no banco do carona e caí num sono profundo, sobre efeito do poderoso entorpecente, diluído nos frascos de licor que bebeu.

Calixto, sorri satisfeito e comenta:

- Mais uma para me dar lucro! Esta loirinha me caiu nas mãos como um presente inesperado, jamais poderia supor que iria encontrar mercadoria desse quilate nesta noite de merda!

*****

Três meses depois.

Beatriz está a uma semana no barco do homem e ele já a penetrou pela boceta, cu e boca, mas assim mesmo aqui é melhor do que antes, quando ficou trancada em uma casa enorme, quase todo tempo num quarto, e a noite sempre vinham homens que a fodiam como se ela fosse uma puta qualquer.

A mulher e o homem que tomavam conta do casarão, uma tal de madame Zuleika e o amante dela, Calixto, o miserável que a tapeou e a levou para este lugar terrível e foi ele que a forçou e tirou sua virgindade, depois que Zuleika a obrigou a beber conhaque aos montões, dizendo ela que era para me amansar pro o homem dela, Depois dele vieram muitos outros nojentos, que ficavam lambendo sua xoxota e seu bumbum e a penetravam por trás e pela frente e alguns até pela boca e a jovem, coitada, com apenas 18 anos, engoliu muita porra.

Calixto e Zuleika lhe diziam que ela tinha muita sorte, pois por ser jovem, bela e corpo com um corpinho esplendoroso, para ela, só clientes VIP, que podiam pagar o que pediam para passar uma noite com ela.

Até que um deles, que pela primeira vez visitada a mansão bordel de madame Zuleika, foi apresentado à joia da casa, como Zuleika falou. O russo se encantou de tal forma pela garota, que ofereceu ao casal de canalhas uma quantia irrecusável e assim Beatriz foi vendida como se fosse mera mercadoria.

*****

O barco não balança mais e pela “janelinha” pode ver muitos outros barcos, de diversos tamanhos e tem até uns com duas velas brancas e mastros grandões. Agora que não está mais enjoada o homem a deixa ficar deitada na parte mais alta, do barco, que ele com seu sotaque de gringo, diz que é o iate dele.

Ela gosta de ficar estendida na esteira, sob o sol, mas não por muito tempo, ele diz que é para não ficar queimada. Beatriz pensa na mãe. Ela deve estar com muitas saudades suas e ela chora e pede ao gringo que a deixe ir pra casa.

Mas ele diz que agora a casa dela é aqui, no iate dele. Fala que é o meu dono, pois ele pagou caro por mim. Eu acho que ele fala a verdade, pois lá na casa, escutei um homem comentar com uma mulher que eu seria vendida pra um “gringo cheio de grana”

Logo que cheguei na casa, chorei muito, muito mesmo, mas eles me batiam e diziam para ficar quieta. Depois quando os homens vinham para minha cama, eu não tinha como os evitar e mesmo detectando e acostumei e que me perdoem até gostei... gostei de ser a putinha de muitos homes, dois por dia, as veze até três.

Agora com o gringo, tudo melhorou, pois não tem mais aqueles homens a lambendo e fodendo. Com o gringo tudo era diferente, ele nunca a machucou, a beijava por todo o corpo, colocava ponta da língua em suas orelhas e até chupava os peitinhos.

No início, ficou apavorada quando ele a levou para o iate e ficou com enorme medo, pois o tamanho do gringo a assustava, mas depois de alguns dias, já estava a acostumada com a língua dele a lambendo e chupando, e quando prendia entre os dentes suas carnes, o fazia sem morder e ela passou a gostar e ficava toda arrepiada, principalmente quando ele coloca a pontinha da língua dentre de suas xoxota e a lambia na bundinha.

*****

Meses depois

Com o tempo, o gringo a viciou nesta modalidade de sexo e Beatriz parecia uma gatinha se derretendo toda, com a língua fazendo aquelas coisas deliciosas. Ele lhe disse que estava muito contente por ela ser uma “boa menina” e perguntou o que queria de presente. Beatriz disse que desejava que a deixasse voltar para a mãe. Ele ficou com muita raiva e aplicou muitos tapas na garota, dizendo que ela nunca mais veria sua mãe.

Só para a castigar, a fez engolir algumas cápsulas, não sabe bem o que era, mas tinha gosto de amêndoa, e ela ficou vendo tudo muito confuso, e ele começou a chupar a xoxota e depois forçando o piru dentro dela. Tava doendo muito e Beatriz pediu pra parar, mas nem a escutou e falou que a droga que engoliu não a deixaria sentir muita dor.

Enfiou o pau dentro da sua xoxota e ele tinha razão, só doeu um pouco. Ficou com medo porque sentiu que estava saindo sangue e chorou muito.

Beatriz, ficou com muita raiva do gringo e disse que não queria mais que colocasse a língua nela, mas ele não a escutava e quase todos os dias lhe dava tapas e voltava a enfiar o piru dentro de sua xoxota. Ele passou a machucá-la e não adiantava nada falar que não queria. Ria e dizia que agora ela era a mulher dele. Palhaçada, como pode um velho como ele, que devia ter mais de 60 anos querer ser marido dela.

Ainda por cima, a obrigada a engolia as tais cápsulas todos os dias, que ela detestava, apesar de evitar que sentisse dor quando colocava aquela porcaria dele na sua xoxota ou no bumbum. Mas o gosto era ruim e a deixava ver tudo rodando e com muito sono. Beatriz, que antes gostava do gringo, agora tinha muita raiva dele.

Ele pagaria bem caro por ser tão malvado com ela. Já sabia muito bem como o castigaria. Ficou pacientemente esperando que que ele “gozasse” no seu rabo e quando se virou para dormir, Beatriz, vestiu uma calcinha, e saindo do camarote, dizendo que ia à cozinha, preparar alguma coisa para comer, pois estava com fome. No corredor, com dificuldade de se manter em pé, pois sentia os efeitos da droga.

Na pequena cozinha abriu os controles do fogão e deixou o gás inundar todo o recinto, sem GLP a bordo, ele teria de atracar num porto pra reabastecer e ela teria chance de fugir do gringo.

Tropeçou algumas vezes subindo ao deque superior, fugindo do gringo que ainda nu, vinha correndo:

- Caralho! Tu deixaste o registo do gás aberto...!!! Vou te dar uma lição putinha, que aprendas a não fazer molecagem.

Ao abrir a portinhola de acesso ao deque, Beatriz ainda pode ver a figura nua e grotesca do russo entrando na cozinha e clicando para acender a lâmpada.

Se sentiu voando no meio de um inferno de chamas e estilhaços. O ensurdecedor estrondo da explosão a lançou pelo ar há muitos metros do que restou do iate do gringo. Nem percebeu o baque na água, mas observou que afundava no abismo escuro e frio e pode ver o rosto triste de sua mãe, antes de tudo sumir a sua volta e a pobre garota só viu escuridão.

*****

Charlote se virou assustada ao escutar a explosão e pode ver o pequeno iate fundeado a menos de 50 metros da escuna de sua família, envolto em chamas. Todos a bordo também puderam ver as labaredas que envolviam o casco partido do iate sendo tragado pelo mar. Mas Charlote viu algo mais.... viu o corpo de alguém voando e como um projétil de canhão, levantar esguichos ao se chocar sobre da superfície da água, há menos de 10 metros.

Para espanto de todos, num gesto automático mergulhou, numa tentativa de salvar o que intuiu ser um dos que estavam a bordo do iate explodido. Vestida com um duas peças e sendo ótima nadadora, não pensou duas vezes.

Quando subiu à superfície, trazia em seus braços o corpo de uma garota. Com o auxílio de seu pai e namorado, as duas foram içadas a bordo.

A jovem salva estava nua e muito machucada e recebeu os primeiros socorros prestados por Eduard, enfermeiro e primo de charlote.

*****

Beatriz lentamente abriu os olhos e sentiu muita dor por todo corpo. Olhou a sua volta e viu, assustada, muita gente ao seu redor.

Uma jovem loira, muito bonita passava a mão em seus cabelos, no que parecia ser um gesto de carinho e então percebeu que estava salva. Todos em sua volta aparentavam ser gente boa e Anna começou a chorar.... finalmente poderia voltar aos braços de sua querida mãezinha.

A moça bonita falava com ela, mas Anna não entendia nada do que ela dizia:

- You're saved, baby. What's your name and how old are you?

- Eu não entendo o que a senhora está falando...... mas pode telefonar pra minha mãe......estou com muita saudade dela.

- The little girl does not speak English! It looks like it's Spanish. Our helmsman, the Manolo, is from Spain; Let's see he understands the girl's language.

*****

- Senhorita Charlote... não é espanhol.... é português, mas eu entendo um pouco deste idioma. É brasileira e diz que foi roubada de casa por “homens maus” e vendida para o gringo do iate e que ele fazia coisas feias com ela. Se Chama Beatriz Burlleins e pede para que a levem para sua mãe no Rio de Janeiro.

- Manolo, pergunte qual é a idade dela!

– Tem 18 anos, senhora.

– Meu Deus! 18 anos.... estes monstros não têm limites pra suas taras!

Um mês mais tarde, Ana Maria, depois de sair do hospital, está acolhida no consulado brasileiro em Londres, sendo tratada com muito carinho por todos os funcionários, em especial por um senhor encarregado especialmente para acompanhar todas as tratativas para a repatriar.

- Ana Maria, tenho ótimas notícias, os médicos a liberaram e finalmente podemos te levar para a tua mãe, lá no Brasil.

- Sei disso, senhor Fred... falei por telefone há poucos minutos com mamãe e ela me disse que todos lá em casa estão preparando uma festona pra quando eu chegar.

- Sei disso minha linda. Eu gostaria de lhe oferecer um presente antes…me diga o que queres?

- Não sei o que pedir. Estou aqui há oito dias e o senhor sempre foi muito carinhoso comigo......não vai achar ruim, se eu pedir para chupar minha xoxota mais uma vez?

- Lógico que não, bonequinha, mas eu quero uma “mão-dupla”!

- Tudo bem, eu adoro fazer 69 com o senhor!

FIM

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