Para quem leu o meu primeiro conto “conhecendo Clara”, esse é o conto nº 2. E só para lembrar: fatos reais
Os dias se passaram e eu fugia de reencontrar com o amigo, pois, estava meio sem graça e também estava tentando evitar contato com a Clara. Até que fui procurado pelo amigo em comum que, sem se estender muito, me entregou um pedaço de papel e disse:
- A Clara mandou você ligar.
No papel estava escrito o número do telefone dela. Passei alguns dias pensando se devia continuar com aquilo, mas o meu tesão por ela foi mais forte e eu não resisti. Telefonei para ela que logo me perguntou:
- Porque demorou tanto a ligar, não falei que agora você é meu também? Ouvindo aquelas palavras meu cassete endureceu imediatamente, silenciei por alguns instantes e respondi:
- Com certeza, e quando é que eu vou poder te ver novamente? E ela respondeu:
- A hora que você quiser.
Marcamos um encontro para dois depois. Era uma Sexta Feira, fui busca-la em seu trabalho, estacionei próximo a saída e por volta das 19 horas eis que ela surge em um deslumbrante vestido vermelho, tão curto que quase dava para ver a calcinha e que destacava um par de coxas maravilhosos. Fiquei vidrado naquela silhueta e pensei “porra essa mulher é do jeito que eu gosto, sexy e provocante”. Ela entrou no carro e me beijou, como se fossemos namorados a anos, e perguntou:
- Para onde vai me levar? E eu respondi
- Conheço um restaurante discreto e bem afastado e podemos beber alguma coisa para relaxar.
E ela respondeu:
- Sim, mas não vamos demorar porque estou louca para foder contigo.
Ela sabia como provocar. Quando disse isso fiquei todo arrepiado e pensando em desistir do restaurante, mas ia pegar mal leva-la direto para o abate.
No restaurante, sentamos em uma mesa bem escondida, pedimos duas caipivodkas e conversamos por alguns instantes sobre nossas vidas, mas não demoramos a pedir a conta, pois, estava nítido que o nosso objetivo era sexo.
Durante o trajeto ela me abraçava e metia a mão por dentro da minha calça apalpando a minha piroca e me encarando com aquele olhar de tarada, eu estava completamente extasiado, aquela mulher era tudo o que o homem quer, transparecia ser uma verdadeira puta na relação a dois. Eu a levei ao motel mais luxuoso da região e solicitei a suíte, mas cara do local. Ao entrar ela já foi logo me beijando e tirando a minha pica para fora da calça, ajoelhou a minha frente e engoliu o caralho totalmente até se engasgar. Eu deitei na cama e ela me fez o boquete mais delicioso que alguém podia proporcionar.
Logo estávamos completamente nus e eu a convidei a entrar na piscina de água quente da suíte. Dentro da piscina nós nos abraçamos e nos beijamos ardentemente e ela segurou na minha piroca e apontou para dentro de sua boceta encaixando perfeitamente e começou um movimento frenético de vai e vem. Logo eu a virei de costas e encaixei a pica em sua boceta por trás e comecei a socar com força, ela gritava, delirava como uma louca e se atirava cada vez mais para trás a fim de receber as estocadas cada vez mais profundamente. Gozamos intensamente nessa posição. Após o orgasmo, permanecemos abraçados por alguns minutos. Saímos da piscina e fomos até o banheiro onde tomamos uma ducha quente. Depois já no quarto, eu a deitei naquela cama king de pernas abertas e apliquei-lhe um demorado beijo na boca e sussurrei em seu ouvido:
- Agora você vai gozar em minha boca.
Dei-lhe outro beijo e deslizei a minha língua pelo seu pescoço, descendo até alcançar aquele belo par de seios, chupava um enquanto acariciava o outro, ouvindo os seus gemidos que me provocavam cada vez mais o tesão. Lambi a sua barriga até chegar na região pubiana, totalmente depilada e aquela boceta cheirosa, em um tom rosado pronta para ser devorada.
Introduzi vagarosamente a língua em sua boceta e subi lentamente até atingir o clitóris. Iniciei movimentos circulares entorno do clitóris, a essa altura ela já não gemia mais, gritava alucinadamente. Não tardou para ela alcançar o orgasmo. Esperei ela se recompor e a coloquei na posição de quatro, passei a língua em sua boceta e percebi que já estava novamente lubrificada, deixei propositadamente a língua deslizar pelo seu cuzinho e ela ameaçou rejeitar o ato mais ficou completamente arrepiada. Me levantei e apontei o meu caralho por trás em sua boceta e comecei um vai e vem lentamente até intensificar os movimentos enquanto ela gritava:
- Soca com vontade meu macho. Obedeci ao seu clamor imediatamente e assim permanecemos prazerosamente por muito tempo. Quando estava perto de gozar retirei a pica de dentro dela e me deitei, ela entendeu o movimento e subiu em cima de mim, descendo lentamente, fez com que a minha pica sumisse dentro de sua xoxota carnuda, começando uma cavalgada alucinante, não demorou e estávamos gozando intensamente. Despejei toda a minha porra naquela xoxota. Ela deitou-se sobre mim e permanecemos inertes nessa posição por algum tempo. Pedimos alguma coisa para comer e vimos que estava na hora de ir embora devido aos nossos compromissos. Depois daquele dia passamos a sair, somente para transar, duas vezes por semana.