Um é bom, dois é melhor!

Um conto erótico de Martinez
Categoria: Gay
Contém 1270 palavras
Data: 26/03/2023 05:44:23
Assuntos: Gay, Sexo, primos

E ao som daquele instrumental estava eu com as mãos amarradas acima cabeça, pelas cordas vermelhas, tremendo de medo e tesão a cada passo que aqueles 2 homens se aproximando da cama em que estavaHoras antes...

Após entrar em casa, ao anoitecer, com roupas encharcadas de suor devido a ter acabado de sair da academia, tomo meu suplemento e parto para o banho!

Como um bom Leonino, sair do Box do banheiro e me secar olhando minha imagem nu no reflexo do espelho embaçado pela fumaça do chuveiro, é simplesmente inebriante.

Meus 1.80 e um corpo com músculos em fase de construção porém de certa forma ressaltados. Um rosto bem desenhado, com queixo marcado e olhos literalmente puxados e cabelos desgrenhados e úmidos.

Agora no auge dos 25, eu diria que estou envelhecendo como vinho. Me sinto ótimo comigo mesmo e principalmente com meu corpo como nunca havia me sentido.

Sou alguém bem quieto, bem introvertido, digamos assim. Não gosto muito de encontros casuais ou algo do tipo. Porém, as vezes é importante renovar.

Ao abrir a loja de aplicativos do celular ainda com a toalha enrolada na toalha baixo um aplicativo para encontrar outros homens.

Sabe quando você simplesmente está sentindo que a noite de sábado promete e que você terá uma nova experiência?

Pois a minha cabeça raramente erra. E ao ver a mensagem daquele homem de pele clara, com sutis pintas no rosto, cabelos escuros assim como a barba e bochechas avermelhadas perguntando se estava topava encontra-lo agora vira-se a chave na minha cabeça entrando no modo lascivo. Lucas, um nome que me perseguirá há tempos, mas tudo bem. Afinal, o momento atual é de se libertar e não remoer o passado.

....

O short curto mostra minhas pernas torneadas pelos corredores do hotel do flat daquele homem que me convidara, que segundo o porteiro se chama Kaique diferente de Lucas, nome previamente mostrado no aplicativo.

A sensação de ansiedade, excitação e medo flui sobre meu corpo me fazendo arrepiar. Como não estou habituado a um sexo 0 compromisso, tão casual como aquele planejado.

Tocar a campainha do quarto faz a minha ansiedade gritar a ponto simplesmente sair correndo e deixando aquilo pra trás.

Até porque, quando não se é muito ativo sexualmente e simplesmente agir dessa forma tão "libidinosa" a ponto de acessar um app com menu de homens para devorar pode ser um pouco assustador.

Uma cabeça lasciva punida por um lado extremamente racional e um ambiente conversador pode te podar muito.

A maçaneta desce como se fosse en câmera lente para enfim mostrar aquele homem, com aproximadamente 1.75, vestindo uma blusa listrada e cueca, bem recheada, por sinal.

-Olá. Tudo bem? Entra... -Aquela voz grossa de homem padrão hetero simplesmente adorado e idealizado pela sociedade arrepia até as penugens do meu corpo.

-Oi. Dá licença! - Digo entrando e analisando a pequena sala doid ambientes com uma mini cozinha. -Você mora sozinho? -Solto tentando quebrar o gelo.

-Moro com um primo. Mas está de viagem, ele é representante de produtos farmacêuticos e vive viajando.

-Ah sim. -Finalizo.

Ele simplesmente pega em minhas mãos me levando para o quarto e me convida para sentar.

Pergunto um pouco de sua vida enquanto estamos sentados na cama e ele me explica que trabalha com massoterapia.

Ao insinuar que adoraria uma massagem ele me oferece uma massagem relaxante. Excelente oportunidade de relaxamento para quem trabalha compulsivamente.

Ao deitar-me naquela cama agora apenas de cueca, ele começa a massagear minhas costas.

-Ando sentindo dor do pescoço, e nas coxas. Poderia dar atenção a elas? -Digo com olhos fechados aproveitando as mãos deliciosas daquele homem.

-Claro! -Ele completa se pondo sobre os joelhos acima de mim para facilitar os movimentos.

Aquele volume que me cutuca por trás começa a me animar dando um ar ainda mais erótico ao momento.

De repente sinto seu peito colar contra minhas costas e seu hálito fresco em meu cangote começando a judiar do meu pescoço com beijos demorados e estratégicos.

Quando vejo, minha cueca já está no chão e ele com uma corda em tom vermelho vivo na mão.

-Quero tentar algo! -Diz ele abrindo a corda.

-Como assim? Não quero ser amarrado. -Digo com olhos arregalados com medo de ser exposto e fotos aparecerem no dia seguinte na Internet.

-Cala a boca! Quem manda aqui sou eu.

O medo causado pela cabeça surtada de uma pessoa ansiosa dá lugar para uma sentimento de submissão e impulsividade. Afinal, foda-se p amanhã. Eu só quero sentir minha porra na minha barriga enquanto esse homem delicioso me estoca sem parar.

Logo ao terminar de ser amarrado, algo inesperado acontece.

-Kaique, tá em casa? Cheguei mais cedo... -Vem uma voz da sala que aumenta gradativamente decorrer dos som dos passos dados no apartamento. -Opa! O que temos aqui?

Kaique olha para o homem negro e musculoso de 1.90 parado na porta do quarto.

-Uai Pedro! Você não ia chegar amanhã? -Diz Kaique ao homem.

-Ia. Mas a viagem foi cancelada. E esse banquete? A gente divide ou você pretende comer sozinho? -Diz ele olhando pra mim enquanto morde o lábio e aperta o volume em sua calça.

..Pronto! Agora fudeu! .. -Digo a mim mesmo escondendo as partes íntimas virando de lado e encolhendo as pernas de timidez e receio. Afinal, dois é demais!

-Una-se a mim! Tenho certeza que ele dá conta de nós dois! -Completa Kaique com um sorriso de canto de boca.

-Bem na hora! Estou faminto! -Diz Pedro, primo de Kaique.

E aí chegamos a primeira cena. Eu apavorado e ao mesmo tempo salivando com desejo de sentir aqueles dois homens.

...

Ao ver aqueles homens se despindo, minha sanidade simplesmente some! Meu pau sobe e pisco com força!

Ambos sobem em mim, Kaique vai pro pescoço e Pedro pro mamilo.

Nisso meu pênis já babava indicando o quão aquilo era alucinante para mim.

Recebo um beijo de língua alternado de ambos logo após de umidecerem minha região íntima com a saliva de ambos.

Não sabia o quão bom poderia ser meu gosto na boca de um outro homem.

Sou simplesmente arrastou e colocado de quatro com o rosto próximo ao pênis deles.

-Tá esperando o que pra mamar, piranha? -Diz Pedro me dando um tapa estalado no glúteo.

Mordo a boca e sem mais delongas me delicio naqueles falos.

Kaique e Pedro não são pequenos. Ao que parece, um tem 19 cm e outro 17 respectivamente.

Aquele gosto azedinho do pré gozo de ambos me faz querer colocar ainda mais fundo, me fazendo engasgar brevemente.

-Me comam! -Falo com levantando o olhar para seu rosto com os olhos marejados e o rosto avermelhado.

-Vira esse rabo, vagabunda! -Diz Kaique.

Enquanto ele aponta seu pênis em meu orifício, dou atenção ao de seu primo com a boca.

Isso tudo é um sonho se realizando. Sempre quis ser fodido por dois machos alphas que judiassem do meu corpo.

As estocados começaram intensas após eu me acostumar com o tamanho. O som ecoa pelo quarto, assim como o cheiro de sexo flui pelo cômodo.

Pedro se manifesta querendo trocar de lugar.

Ao sentir Kaique sair de mim, arfo reclamando pela sua saída.

Já acostumado com um, o do outro entra facilmente indo diretamente com fortes estocadas.

Ambos Iam fundos me levando a crer que poderia gozar e ir a loucura a qualquer instante.

Não demora muito e sinto me orgasmo vindo. Aperto o pênis de ambos fazendo com que todos arfemos e gozemos juntos.

Caralho! Onde eu me meti?

Foda-se minhas paranoias! Amanhã quando eu acordar eu penso nelas. Simplesmente caio na cama de durmo

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Max2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários