Sempre um cavalheiro-cafajeste, Vadão primeiro sentou na cama e depois se ajoelhou colado atrás de Leia. E a travesti foi rebolando e o macho arriando o jeans dela. Mas logo no início ele já fez uma parada.
A cintura do jeans grosso e apertado da viada tinha marcado a pele lisinha de Leia, e Vadão foi dando beijinhos e lambidinhas nas marcas, provocando gemidinhos frescos da piranha.
Logo depois, e mais abaixo, os gemidos de Leia viraram gritinhos afetados quando ela começou a sentir os bigodes do macho espetando sua pele sensível durante as mordiscadas que o taxista passou a dar nas popinhas do bundão da travesti, enquanto ele fazia a calça jeans da viada descer lentamente por aquelas coxonas de mulher.
Logo Leia tava inclinada pra frente, com a calça embolada nos tornozelos e arrebitando o bum bum pra Vadão, enquanto o macho puxava a tanguinha branca pro lado, arregaçando as nádegas gordas da trans para lamber todo o rego da passiva e depois se concentrar forçando a ponta da língua no cuzinho.
Sem falarem nada, Leia foi se abaixando pra oferecer mais o cu para a língua áspera do taxista-cafetão, inevitavelmente lembrando do maravilhoso cunete com que Gil a tinha feito gozar, poucos dias antes.
Leia primeiro se curvou, apoiando as mãos nos próprios joelhos, mas ficou tão ansiosa pelo cunete do taxista que pediu um intervalo pra se ajeitar melhor.
- Aiiinnnhhh... gostoso... de pedra... péra!... péra um pouquinho, Seu Vadão... só um instantinho...
A piranha se ergueu e se livrou da calça jeans embolada nos pés, jogando-a pra longe, tirou a tanguinha branca ficando só de meias soquete e rapidamente se jogou de quatro na cama, com o bundão empinado e oferecido pro macho. E assim que se prostrou na posição preferida para ser enrabada, Leia bateu os cabelos para um lado e olhou pra trás sobre o ombro do lado oposto, pedindo pra Vadão com sua melhor cara de puta:
- Vem, Seu Vadão! Me come com essa tua língua gostosa. Por favorzinho!
Vadão não precisou de outro pedido. Inseguro por ter brochado no carro, ele não ia mesmo tentar enrabar sua antiga putinha com o pau a meia bomba e atacou com ganas de vingança o anelzinho do amor de Leia, segurando o bundão gostoso da viada quase do mesmo jeito que Gil tinha feito há dois dias, abrindo as nádegas com as mãos e arregaçando a olhota com os polegares.
Leia ficou gemendo gostoso e dando microrreboladinhas na língua áspera do taxista, mas aquilo durou pouco, porque logo Vadão passeava sua língua pra cima e pra baixo no rego arroxeado da travesti. Quando chegava no cuzinho ele arrodeava e babava o anel, mas dali ele descia e cada vez que descia ia mais perto do saquinho de Leia. A viadinha gemia, e a língua de seu antigo empresário subia, babava o fiofó de Leia e descia, já lambendo com tesão a costura do saco da trans. Mas Leia gemeu alto mesmo foi quando a boca bigoduda do macho chegou em seu piruzinho.
Vadão já tinha mamado uns pirus de amigos há muitos anos, em trocas de juventude, e não tinha preconceitos. Muito menos com o grelinho fofo e mimosinho de Leia, que ele já tinha provado no passado. Mas agora, tanto a posição dos dois quanto a broxice de Vadão haviam contraditoriamente excitado muito o cinquentão. Ele puxou pra trás o pequeno falo e o saquinho de Leia, e se pôs a lamber tudo, indo e voltando com a língua entre o cuzinho da travesti e a cabecinha arregaçada da rolinha. E Leia gemia e quase se soltava das mãos do macho, de tanto desejo.
Logo o taxista começou a se demorar mamando a cabecinha do pauzinho de Leia que ele segurava virado pra trás, e nesse tempo ele passou a penetrar a olhota da viada com a ponta de um dedo. Vadão mamava a rolinha dedando o cuzinho de Leia, depois subia a língua pelo períneo da trans, babava o cuzinho da viada e de novo descia para voltar a mamar o piruzinho.
O uso experiente de dedos, língua e boca, e aquele bigodão espetando, enlouqueciam Leia. A linda travesti começou a bater cabelo e a gemer muito alto, expressando o prazer que Vadão lhe dava. E foi virando a cabeça pra lá e pra cá, e rebolando um pouquinho nas mãos fortes que a prendiam pela bunda, que Leia viu.
Parando por um segundo com a cabeça pra baixo, olhando sob o próprio corpo e entre as próprias tetas pontudas e avolumadas pela posição, Leia viu o que mais lhe interessava ver!
Vadão tava de pau duro!
Foi uma visão só de relance, com Leia ainda expressando o tesão que sentia, batendo cabelo e mudando a posição da cabeça, o que fez ela logo deixou de ver a boiúna de Vadão. Mas, como uma criança pequena que ganha um presente muito desejado e esfrega os olhinhos para olhar de novo e ver se é de verdade mesmo, a trans voltou a cair a cabeça pra de novo olhar sob o próprio corpo, e confirmou.
Vadão estava ajoelhado e encolhido atrás de Leia, para manter a boca na altura do períneo da viada. E no encontro das coxas com a barriga do macho, a viada via claramente aquela manjuba grossa que tanto prazer já lhe havia dado. Estava tesa, dura, plena, exibindo aquela estranha cabeçorra vermelha em forma de tomate. Era a hora! A hora de Leia dar o bote naquela pirocona. Um bote de cu!
Leia lançou uma mão pra trás e agarrou a manjuba grossa e estranha de seu ex-empresário, confirmando com o tato a dureza de pica que os olhos lhe haviam informado. E já olhando por cima do ombro pra ele, e com a cara e voz mais pidona do mundo, ela implorou por pica, dessa vez terminando a frase com seu pedido mágico, aprendido com a gostosona Gilda:
- Pelamor de Deus Nosso Senhor Jesus Cristo, Seu Vadão! Por tudo que é mais sagrado! Me come de quatro, por favor!
A frase entrou no ouvido de Vadão como adrenalina na corrente sanguínea. Ele tava teso, pronto para o combate! Ele era ele mesmo, de novo, comedor de viadinhos e travestis, potente, rijo. Não ia dar mole pro azar. Não ia arriscar fazer a penetração anal lenta, gostosa, curtida, cheia das laceadas de cu e rodeios de pica a que os dois estavam acostumados. Não! Não dessa vez! Vadão teve só uma reação, que foi abrir o rego de Leia com uma mão e dirigir a própria boiúna para a rosquinha da viadinha e meter.
E Leia gritou!
-ÁÁÁHHH!!!... ufff!... úúú!... Meu Deus!
Fazia tempo que Leia não tomava no cu uma rola de cabeça tão larga, dessas que arreganham ao máximo a gente, logo no início dos trabalhos. E a memória sexual e afetiva que ligava os dois disparou o gatilho na cabeça da viada, de imediato: Vadão comia Leia do mesmo jeito com que tinha arrombado a viadinha, há anos!
As mãos do macho já tinham ajudado na enrabada, e agora seguravam com força os quadris da travesti. Leia se sentiu agarrada, rasgada, dilacerada, e aquele tronco de carne gostosamente dura a ocupava todinha por dentro, mas estava parado, enfiado o quanto dava dentro de seu reto. E ela queria ser comida! Muito bem comida!
A trans adolescente então lembrou de como ela tinha reagido, no dia em que Vadão a tinha transformado de vez em travesti. Em travesti só, não! Em puta, piranha, vagabunda, catiroba, rameira, pros-ti-tu-ta!
Isso não tinha acontecido na primeira sacanagem, com ela de quatro. Mas depois, quando Vadão a tinha comido também de quatro e a viadona Paulete a tinha fotografado, de blusa escolar aberta, com uma tetinha pontuda aparecendo.
Leia tinha revisto milhares de vezes a cópia da foto tirada, que guardava com carinho, e lembrava direitinho no que ela pensava, no instante exato do clique, com ela dando de quatro e olhando pra lente de Paulete. E foi aquele pensamento o que Leia gritou para Vadão, agora, quando ele a enrabava de quatro no reencontro:
- Eu aguento, Seu Vadão! Tem pena de mim, nã... aiiinnnhhh... isso... ái... mete...mete gostoso... tem pena de... uuuhhh... tem pena do meu cu, não!... issu... aiiinnnhhh... me arromba, toda!... Me destrói!!!... eu aguento!... aguento essa tua boiúna gostosa!... uhhh... aguento qualquer pica do mundo!... aiiinnnhhh... Seu Vadão que me fez assim!
Vadão começou a foder como louco! Ele realmente tinha se excitado mamando o piruzinho fofo e molinho de Leia. Assombrado pela ameaça de impotência, Vadão há meses cogitava de ser passivo e tinha passado a fantasiar sozinho que era enrabado por Leia. Viajava em longas punhetas trancado nos banheiros e sonhando acordado que Leia o comia carinhosamente. Aquilo lhe dava um tesão maluco e ele se excitava o bastante para sair do banheiro direto pra ir comer a esposa, em casa, ou Paulete, na casinha dela.
Mas naquele começo de noite, finalmente mamando a rolinha de sua travesti preferida depois de meses sem saber se a teria de novo, Vadão sentiu o tesão do contraste. Mesmo com a boca faminta dele alternando entre o cuzinho e a piroquinha de Leia, o pauzinho da viada não endurecia. Era um grelinho fofo, bonitinho, macio e inofensivo, infinitamente menos macho do que a rolona de Vadão, mesmo que a piroca teimasse em ficar à meia bomba. E esse contraste é que deu sensação de potência ao motorista e era o que já o fazia querer comer a putinha, quando Leia implorou pra ser enrabada.
Agora Vadão bombava com fúria, como se com cada pirocada naquele rabo gordo e grande, como se com cada empurrão e pegada naquele lombo lisinho e bronzeado que ele segurava firme e salpicava com gotas de suor, como se com cada enfiada de rola naquele cu que ele fudera pela primeira vez quase virgem, ele afastasse pra sempre o fantasma da impotência. E Leia delirava com aquilo e gritava!
- ÁI!!!... ISSO!... ASSIM... EU AGUENTO!... PUTAQUE PARIU!!!... Aiiinnnhhh... ME FODE!... ME ARROMBA TODA... JESUS!... COMO QUE É BOM!!!
- Tá gostando, tua puta? Tá, é?
- Ái, Meu Deus!... Aiiinnnhhh... como é BOM!... É BOM DEMAIS!... TEM PENA DE MIM, NÃO!
Leia quase tinha esquecido o quanto a pirocona do taxista lhe esgarçava mais do que a linda jeba de cabeça lilás de Gil. Não esquecera por completo, mas se tivesse esquecido teria lembrado direitinho com aquele ritmo selvagem que fazia o rolo grosso de carne passear pra dentro e pra fora em seu reto.
Ela podia gozar. Sentia isso. Se liberasse geral pra só curtir, ela gozaria em pouco tempo, com a enrabada bruta com que Vadão lhe carcava. Mas a bichinha queria mais. Queria gozar tomando leite do macho pelo cuzinho.
Leia se concentrou pra não gozar e com isso perdeu um pouco do tesão do momento. Mas tentou compensar excitando Vadão.
- Aiiinnnhhh... vem... com... vem comigo... Seu Vadão! O senhor... uuuuhhhh... o Senhor esporra em mim... por... aiiinnnhhh... por favor... ái... por favorzinho... me inunda com teu leite... jorra em mim, vai... me engravida...jorra em mim...
Mas os pedidos da travesti tiveram efeito contrário no macho. Em lugar de ficar mais excitado e subir os degraus que o levariam ao cume do gozo, Vadão se sentiu cobrado e em menos de um minuto rolou escadaria abaixo.
Vadão não deu aquela brochada de amolecer de vez. Ele perdeu foi o élan da foda, o tesão do momento, e sentiu que não gozaria. Lentamente ele foi tirando a rolona de dentro do cuzinho de Leia e se jogou sentado de costas contra a cabeceira da cama, dando um longo suspiro lamentoso. Mas Leia era Leia. Nem ela nem Gilda passariam recibo numa situação daquelas. Além disso, a travesti tinha entendido o tesão de Vadão quando o taxista tinha chupado seu cuzinho e piruzinho, alternativamente, antes de a comer de quatro.
Assim que sentira a parada de Vadão, Leia ficou quietinha esperando pra ver o que o macho faria. E quando ela viu seu antigo cafetão sentado, punhetando devagar a pirocona e com cara de desolado, ela sabia o que fazer.
Vadão primeiro achou que a trans ia cair de boca em sua pirocona para o animar, como normalmente ela faria, mas em dois movimentos rápidos que foram quase dois pulinhos, Leia se colocou de pé na cama, de frente pro macho. E acariciando o próprio corpo com as mãozinhas espalmadas, a viada começou a rebolar sensualmente, sem mexer os pés, enquanto falava:
- Espia, Seu Vadão... espia meu corpinho... espia minhas tetinhas...o Senhor lembra como eram, quando a gente se conheceu?
- Tu já tinha os peitinhos bicudos...
- Mas agora eu tenho é seios... peitos de mulher... que dão leite de verdade... e se tenho... é tudo graças a Seu Vadão... sabia?
Leia foi chegando perto de Vadão e abrindo bem as pernas, uma de cada lado do corpo do macho. Ela se posicionou deixando o piruzinho mole de viada pertinho da boca do taxista e continuou a falar, mas Vadão não esperou convite para abocanhar aquela rolinha murcha.
- Eu devo tudo o que sou a Seu Vadão... toda a minha felicidade... foi essa boiúna gostosa de Seu... AAAHHH!!!
Vadão tirou as costas da cabeceira da cama e sentando mais perto de Leia engoliu fácil a piroquinha dela, de uma vez só. Sem estar nem a meia bomba, o piruzinho da travesti não chegava sequer na garganta do taxista, que passou a sugar com ritmo e vontade a pequena rola, enquanto a travesti incentivava, acariciando os cabelos sebosos de gel e suor do cafetão e gemendo.
- Ahhh... Seu Vadão... aiiinnnhhh... que... gostoso... assim... ahhh...
Vadão enlaçou a travesti com os dois braços, de início agarrando o alto das coxas grossas de Leia como fossem a tábua de salvação pra ele não se afogar num mar de broxadas. Mas em pouco tempo, instintivamente, as mãos do taxista subiram para as sensíveis popinhas da bundona gorda da piranha e logo já faziam o jogo combinado, no qual os dedos de uma abriam o rego de Leia para os dedos de outra começar a arrodear o cuzinho abandonado. E encontrando o cuzinho ainda úmido de suor dos dois e de resíduos da saliva do macho, Vadão logo enfiou um indicador no anel da putinha.
Leia gemeu alto de prazer com a dedada e passou a dar micro reboladinhas, não para fuder a boca de Vadão, que isso ela não queria, mas para curtir melhor o dedo grosso e áspero do taxista em seu cuzinho. E a reação da boiolinha foi tão intensa e natural que teve efeitos no macho.
Vadão adorava aquele corpo andrógino, de coxas grossas e bundão grande ao qual se agarrava, e não sentia mais que mamava uma pica porque era broxa. Seu dedo dava prazer a Leia a ponto dela gemer alto. Ele era de novo potente, com o dedo no buraquinho do amor daquela catiroba. Não tinha um piru na boca, mas um grelo de fêmea. Fêmea que agora ele penetrava com dois dedos, fazendo a viada gritar, se desmanchando em suas mãos. Aquele grelo gigante que era um pauzinho miúdo devia ser mais lambido do que chupado, e Vadão passou a fazer isso, espetando o púbis e toda a genitália da bonequinha com seu bigode, porque o pauzinho flácido de Leia não parava em pé e ele tinha que mexer muito a boca para lamber tudo.
Quando Vadão enfiou o terceiro dedo na viada, Leia teve um espasmo e olhou pro teto do quarto de motel lamentando a falta de espelho e se perguntando se devia gozar na boca do macho, mas foi rápida em pensar que não. Aquele alargamento de seu cu tava gostoso e ela agarrava forte os cabelos de Vadão, que agora enfiava em sua olhota o quarto dedo, os quatro indo dentro do cu aveludado até o nó que separa dedo de mão, e voltando, e com isso fazendo Leia ter calafrios fortes de prazer. E Vadão, agora lambendo com força a costura do saquinho de Leia, onde seria a bucetinha se ela tivesse nascido menina, viu de perto a pele da coxona da travesti se arrepiar, enquanto a viada literalmente babava gemendo alto e de boca aberta.
E naquele momento o macho sentiu que sua pirocona doía, de tão dura que tava. E dessa vez foi ele que tomou a iniciativa de voltarem a fuder.
Vadão tirou suavemente os quatro dedos de dentro do cu já alargado da trans e foi ajeitando Leia até a viada ficar com os pés quase atrás dele, e começou a fazer ela arriar de cócoras, com o bundão seguro pelas mãos do taxista. Leia só gemia, sem precisar dizer nada. Quem falou foi Vadão:
- Vem cá no colinho do tio Vadão, princesa... vem... assim... deixeu te mostrar uma coisa dura... sabe?... minha boiúna... tá doidinha querendo te comer...
Aquela voz grossa bateu nos ouvidos da travesti no momento em que ela, toda arreganhada, era descida esfregando seu pauzinho pelo peito cabeludo e depois pela pança do macho. Com a destreza da experiência, Vadão encaixou fácil a glande grandalhona e vermelha no cuzinho arregaçado e saudoso. E assim que a trozoba tocou no anel laceado de Leia, Vadão parou a descida e ficou segurando a passiva pelo bundão. Ele queria que Leia pedisse para ser empalada.
A putinha já tinha os braços ao redor do pescoço do taxista e estava de cócoras numa posição bem aberta, que só não era desconfortável porque quase todo o seu peso tava nas mãos do macho. Corpos colados, as tetinhas de Leia estavam à altura dos lábios do macho e ela ansiava por aquela boca bigoduda sugando forte seus mamilos quase tanto quanto desejava entubar aquela pirocona com seu cuzinho. Mas Vadão não fazia nem uma coisa nem outra.
Vadão segurava Leia pela bunda, no alto, com força, só permitindo que a cabeçorra de sua jeba encostasse no anel alargado da travesti, e olhava a viada nos olhos, com aquele seu sorriso de cafajeste. E Leia sentia as mãos de Vadão segurando deliciosamente sua bunda grande, assim como sentia a respiração do macho em seu mamilo esquerdo, e sobretudo sentia a pica encostando, e começou a tentar rebolar a portinha do cu na cabeça da trozoba, implorando:
- Vem... Aiiinnnhhh... Seu Vadão... me come....
E Vadão ria, calado. Leia forçava seu peso todo pra baixo, pra se empalar naquela pica grossa, mas o macho a segurava.
- Áiii... Seu Vadão... deixa eu descer...
E Vadão só continuava a sorrir calado.
- Deixa eu engolir tua boiúna, Seu Vadão... deixa... por favor... por favorzinho...
E o macho impassível.
- Pelamor de Deus, Seu Vadão! Me come ... me come todinha, vai!
Torturada e impaciente pela penetração, e sem parar de pedir pica, Leia ajeitou uma perna de cada vez, para permanecer arreganhada de cócoras, porém com os pés mais próximos da própria bunda, e começou a dar umas quicadinhas com o traseiro, tentando literalmente comer a jeba de Vadão com o cu.
O primeiro quique de bunda da travesti pegou Vadão de surpresa e quase que a glande vermelha e atomatada entrou toda na viada. Leia chegou a sentir a leve ardência da dilatação anal, mas o macho atuou rápido com as mãos, segurando forte a bundona da fêmea onde estava antes, de um jeito em que glande e cu apenas se encostavam.
- Aiiinnnhhh... Seu Vadão... num faz... ishiii... assim... me come...
Só então Vadão quebrou o silêncio para com a mesma cara e sorriso de cafajeste responder à travesti, enquanto Leia quicava cada fez com mais força, tentando vencer a resistência das mãos do macho pra finalmente entubar a pirocona.
- Mostra que tu quer!
- Hã?... é o que...
- Mostra... mostra pro Tio Vadão que tu quer muito...
- EU QUERO!... Seu Vadão!... eu...
- Mostra que tu quer minha boiúna...
- EU QUERO ESSA TUA PIROCONA...
- Todinha dentro...
- ME COMENDO TODA!
- Jura que é isso que tu quer?
- Aiiinnnhhh... Seu Vadão!... num me tortura mais não...
- Jura que tu quer me dar esse teu cuzão...
- JURO! JURO QUE QUERO TE DAR O MEU CU...
- Pra sempre?
- JURO! QUERO TE DAR MEU CU PRA SEMPRE!
- Antão toma!
Vadão já fazia muita força com as mãos pra evitar que os quiques cada vez mais fortes da bundona de Leia fizessem a penetração que a viada tanto queria. Quando falou “então tá” o taxista só esperou a subidinha do traseiro da travesti e soltou tudo. Leia desceu forte, de uma vez só, agasalhando o que dava pra entrar daquela pirocona grande. E como ela tava encolhidinha de cócoras, não foi pouca coisa o que entrou da jeba no reto da gostosinha, que gritou de ardência e de prazer, sentindo-se brutal e deliciosamente alargada, ocupada, preenchida... COMIDA!
- ÁÁÁIII!!!... Úúúhhh... Seu... Vadão... Aiiinnnhhh...
É tão bom pra mim...
Vadão esperou o bastante, olhando o rosto redondinho da travesti pra perceber as expressões de dor e de tesão de Leia, e só depois de curtir aquele espetáculo ele puxou o corpo da viada pra colar no dele e caiu de boca num dos seios hormonizados.
- ÁÁÁHHH... Seu Vadão... isso... mama meu... ishiii... peitinho...
Leia gritou de prazer ao de novo sentir seu mamilo grande sendo sugado com vontade e ainda com o bigode do motorista espetando sua carne macia da parte de cima da teta.
Os dois estavam suados, e presos um no outro. Concentraram toda a energia que tinham na foda de movimentos rápidos e curtinhos. Leia era de novo uma coisinha, toda encolhida mas cravada na pica daquele macho que tinha sido decisivo em sua feminização. Sentia aquela jeba de cabeça estranha que a pressionava por dentro em todas as direções e se ralava toda no dono daquela piroca. Suas coxas encolhidas, barriguinha, e no encontro de coxas e barriga, seu pauzinho e saquinho, se esfregavam contra o corpo gordo, grande, áspero e peludo do taxista. E sem que ela pensasse, só sentindo, sua próstata era pressionada entre a rola de Vadão e a barriga de Vadão! O corpo do macho a mastigava!
E ao mesmo tempo Leia se desmanchava através do seio mamado com força brutal pela boca do amante, como se ela toda fosse se derreter e transformar em leite de viado hormonizado, saindo pelo mamilo para dentro do corpo do macho. Isso tudo acontecia sem que Leia fizesse nada. Ela só segurava com força a cabeça de Vadão contra o próprio seio, como se morresse de medo que ele fosse parar mamar.
A travesti era uma passageira passiva, uma coisinha naquela foda. Quem fazia tudo era Vadão. Eram as mãos de Vadão que puxavam e afastavam pelas nádegas o quadril de Leia, fazendo a rola grossa do macho sair e entrar de dentro da viada. E acima de tudo era a energia vital de Vadão que fazia sua trozoba ficar tesa a ponto de dar tanto prazer à travesti. Ali, naquela foda, Vadão era tudo menos brocha. Ele se sentia potente e capaz como há anos, e ia tirar o máximo de vantagem disso!
Leia perdeu aos poucos o controle de si mesma na foda. Ela queria o gozo de Vadão junto, mas sabia que tinha perdido essa corrida. Tudo ali a alucinava e ela tinha controlado o gozo por muito tempo. Agora, não tinha mais jeito.
- Meu Deus!... Seu Vadão!... SEU VADÃO!... Aiiinnnhhh... se o Senhor... aiiinnnhhh... conti... áiiinnnhhh... continuar a me comer assim... eu vou é... gozar... sabe?... SEU VADÃO!... EU VOU... EU VOU, É... ÁÁÁIII!!!