Feliz Ano Novo!

Um conto erótico de Céu da boca
Categoria: Gay
Contém 1878 palavras
Data: 26/03/2023 07:11:27

Eu sempre costumo me organizar muito bem para datas importantes ou comemorações, como por exemplo o réveillon. Eu havia planejado uma viagem para a virada de ano, de 2021 para 2022, a galera da cancelou a viagem. Busquei alternativas, porém no fim das contas alguns amigos decidiram passar a virada juntos, na casa de alguém, e assim foi decidido. Passaríamos todos a virada de ano na casa do Paulo, que era grande e tinha piscina, mas não era em condomínio, então teríamos privacidade e liberdade para ouvir música em qualquer horário.

Chegou o esperado dia, e eu confesso que estava muito cansado para me animar. Foi 2021 foi um ano de muito trabalho, então na época das festas eu já estava em modo de baixa energia. Contudo, ver os amigos é sempre uma boa forma de recarregar a bateria antes de retomar à rotina! Preparei uma torta salgada deliciosa e coloquei minhas cervejas para gelar bastante. Pouco a pouco, se aproximava o momento de me preparar para sair. Camisa, calça, tênis, óculos, cabelo, perfume, sunga na mochila… logo estava tudo pronto para meus 1,78m de altura num corpo esbelto fazer bonito nas fotos.

Eu fui um dos primeiros a chegar no lugar, e já fui começando a beber para entrar no clima de comemoração. Logo mais chegou o restante do pessoal, com exceção de alguns que chegariam a conta gotas. Ao todo, seríamos 8. Muita comida, bebida, música e conversa… chegam enfim o André e o seu primo, Marcos. Ambos são muito bonitos, mas bastante diferentes. André é branco, tem cabelos cacheados escuros e volumosos, e usa barba por fazer, e era considerado o hétero do grupo. O Marcos é moreno, com cabelo baixinho, barba alinhada e muito bem resolvido com sua sexualidade, inclusive chegou já na intenção de ficar com Paulo, o anfitrião da festa.

A meia-noite se aproximava e todos já estávamos bastante animados e à vontade. Decidimos pular na piscina quando o relógio contasse as zero horas. E assim fizemos. Ao soar dos fogos no céu, fizemos nossos brindes e todos pulamos juntos na piscina, num grande splash. A região da piscina não tinha muita iluminação, chegando somente a luz da garagem para formar uma suave penumbra que por vezes fazia muita contraluz. Quando André saiu do mergulho, passou um tempo sentado à beira da piscina. Sempre o achei muito atraente, com suas tatuagens ressaltadas na pele clara, e uma cara de fofo e ao mesmo tempo marrento. Com o corpo molhado, o volume dele estava marcado na roupa, o que eu não conseguia parar de ver. E ele percebeu meus olhares.

O pessoal foi saindo da piscina rapidamente devido ao frio. Alguns foram tomar banho nas suítes e outros foram organizar a comida. Ficamos apenas eu e André na piscina, e ele se mudou de posição, de maneira que abria caminho para que eu pudesse ver mais facilmente. Eu estava começando a ficar excitado com aquela situação e achei melhor ir me enxugar. Saí da piscina, busquei minha toalha e fui me trocar no banheiro que tinha ali na área molhada. André me seguiu e perguntou se poderia usar a minha toalha, pois ele havia esquecido em casa a sua, e entrou comigo no banheiro.

Devido a festa, nesse dia o banheiro estava com luz azul. O que tornava o ambiente familiar em algo diferente, até um pouco misterioso. Começo a me enxugar, e André puxa conversa enquanto confere seu cabelo frente ao espelho. Falou sobre como o primo estava empolgado para conhecer a galera e que estava muito afim do Paulo. Perguntou como estava a minha vida, se tinha algum novo paquera em cena… e logo termino de me enxugar. Quando começo a me trocar, André pede ajuda para enxugar suas costas, pois havia treinado braço na academia e estava com os movimentos limitados. Aproveito a oportunidade seco suas costas lentamente, pouco a pouco - a pele branca agora azulada - até que a toalha escapou das minhas mãos molhadas e caiu no chão. Me abaixei para buscar, e André havia virado para ver o que aconteceu e me ajudar… e quando me levantei, logo dei de cara com um volume enorme em sua sunga, bem na altura do meu rosto.

Não podia acreditar que um dos meus maiores desejos estava se realizando naquele instante. Com a toalha, fui enxugando suas pernas e subindo, e à medida em que meus movimentos subiam, ele soltava uma respiração mais forte e seu volume ficava cada vez maior. Quando alcancei a virilha, tirei sua sunga e finalmente pude ver aquele membro belíssimo sob a luz azulada. Os pelos eram aparados, rente à pele… o corpo era ligeiramente curvo para a direita, e tinha uma grossura que encaixava perfeitamente na base da cabeça, que era volumosa e muito bonita. Eu já estava a ponto de salivar e me aproximei, iniciei uma lambida a partir das bolas, colocando ambas na boca - já ofegante de prazer intenso - e fui subindo fazendo pressão até chegar na cabeça. Lambi a base da cabeça por baixo, fazendo a curva completa - ele batendo a palma da mão na própria perna, enquanto abafava seus gemidos, logo se apoiou na parede - e então eu comecei a mamar aquele membro, colocando ele inteiro na minha boca. Por vezes, parava um pouco e passava minhas mãos pelo corpo de André, e apertava seus mamilos - o que o fez com que escapasse alguns gemidos - e logo me levantei para dar um beijo de língua enquanto continuava a fazer carícias em seu corpo inteiro.

Ambos estávamos muito excitados, mas ali não era o lugar. A festa continuava lá fora e em breve alguém haveria de procurar por nós dois. Ele não queria parar, mas eu preferi não continuar naquele momento e lugar, então comecei a me vestir enquanto ele guardava seu membro pulsante vestindo sua troca de roupas.

Saindo do banheiro, a comida já estava pronta para ser servida e logo todos jantamos, ninguém havia se dado conta de nossa breve ausência. Todos comemos e bebemos mais um pouco, e a comida estava excelente. Eu aproveitei bastante o jantar, mas já estava cansado e me retirei para ir dormir. Alguns amigos continuaram a dançar e ouvir música, alguns ficaram fumando, mas pouco a pouco todos foram dormir, exceto André, que continuava lá fora, ouvindo música.

Algumas horas depois, acordei naquele estado de suspensão da realidade, meio sem saber onde estava, e fui olhar as horas, mas não encontrei meu telefone. Levantei e fui procurar pela casa, quando chego à região da piscina e vejo que André ainda estava lá, acordado. Perguntei se ele tinha visto meu telefone, porém respondeu que não sabia, mas me convidou para sentar e conversar um pouco. Deitei na borda da piscina e ele desceu da cadeira onde estava para sentar na grama, vestindo um calção folgado estilo jogador de futebol e uma camiseta de algodão. Ele recolheu as pernas e repousou os braços sobre elas, descansando a cabeça sobre os joelhos. Começou a falar sobre como estava se permitindo mais desde que havia entrado para a faculdade e que que gostou muito do que aconteceu horas antes entre nós, no banheiro.

Enquanto ele falava, pude observar o volume crescendo em suas pernas, e logo saltou a cabeça para fora, saindo da perna do calção, e então ele estendeu as pernas. Estirei meu braço e deslizei minha mão sobre a sua perna, atravessando da parte de cima da coxa lentamente - seus pelos arrepiando - até chegar na cabecinha que estava pulsando no limiar entre o calção e a penumbra da luz. Ele se aproximou um pouco e então minha mão percorreu todo o seu membro, que agora parecia ser ainda um pouco mais grosso que antes. Passamos alguns minutos desse jeito, ele já estava excitado a ponto de molhar minha mão com sua lubrificação natural. Olho em volta e percebo que a casa dorme. Me reposicionei, saindo da borda da piscina, e me deitei ao seu lado, com a cabeça sobre o colo. André me dá um beijo e eu retribuo - bem ardente, intenso - enquanto sinto seu membro pulsar cada vez mais forte e ele me envolve em seus braços - mãos por toda a parte, corpo-toque-arrepio-suor, sussurros-gemidos abafado, nucas mordiscadas - enfim tiro seu pau delicioso do calção e posso ver toda a sua extensão sob o rastro de luz que vem da garagem. A cabeça rosada brilhava a cada pulsar, e eu já não podia mais demorar em terminar o que havia começado antes, mas agora André estava diferente.

Acredito que, passada a surpresa inicial, ele permitiu seu desejo tomar conta de si, e agora já me guiava com suas mãos para mamar novamente, inebriado em tesão, mais determinado. Comecei a mamar novamente, agora fazendo pressão na cabecinha usando minha língua e céu da boca, e ele se deita por completo, entregue ao prazer - mãos raspando o chão e puxando a grama, respiração abafada entre gemidos mudos - André começava a ficar vermelho. Parei de mamar e trocamos alguns beijos, brevemente passo as mãos sobre seu tórax e brinco com seus mamilos, entre apertos e mordidas. Ele parecia gostar muito, e eu continuo apertando seus mamilos enquanto volto a mamar seu membro. André agora já parecia a beira de explodir de tesão, tão logo explode seu jato em minha boca e rosto, ali mesmo no gramado.

Fomos ao banheiro da piscina novamente para nos limparmos. Começo a tomar banho e ele entra junto no chuveiro. Começo a me lavar, ele pega o sabão das minhas mãos e se põe a ensaboar meu corpo inteiro, tudo com muita intensidade. Embora tivesse chegado ao clímax, seu membro não repousava. Após ensaboar minha bunda, ele mesmo enxaguou tudo e me colocou ligeiramente abaixado. Foi então que ele muito rapidamente começou a lamber toda essa minha região traseira, chegando a penetrar um pouco com a língua - eu fervendo de prazer - ele puxa meu pau por trás e chupa inteiro com muita vontade - eu agora já delirando de prazer - e depois me lambendo atrás enquanto masturbava o meu membro. Eu já estava indo à loucura e implorei para que ele me comesse, mas ainda não sabia o que estava me aguardando.

André parecia estar ansiando por esse momento, logo ajustou nossas posições e começou a me penetrar, primeiro lentamente, até acomodar, e depois se colocava a inserir tudo, removia tudo, recolocava de uma só vez… aumentava a intensidade e velocidade… eu já não me reconhecia mais, só queria tudo aquilo mais e mais, e então ele fez algo que me surpreendeu muito, dando um forte tapa na minha bunda. Eu nunca havia recebido um tapa com aquela força antes. Parecia ser ideal para o momento, e eu pedia mais, cada vez mais forte, mais estocadas, mais forte, mais rápido, mais forte… até que comecei a escorregar e não conseguia enxergar por onde poderia me apoiar naquela luz azul do banheiro. André então me suspendeu entre seu corpo e a parede, e agora ele podia me comer enquanto beijávamos, mais intenso, mais profundo… ambos logo explodimos em gozo farto.

Nos banhamos e trocamos vestimos nossas roupas, quando logo ouço meu telefone tocar perto da mesa de jantar. Atendo a chamada de vídeo e vejo toda a minha família em grupo falar...

– Feliz ano novo!

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