Levando Pika dos Primos

Um conto erótico de Arthur Contos Eróticos
Categoria: Heterossexual
Contém 2475 palavras
Data: 26/03/2023 09:14:36

Meu nome é Regina e o que vou contar para vocês aconteceu de fato. Hoje tenho 35 anos, estou casada e os fatos que vivi aconteceram quando tinha 21 anos.

Por alguma razão que não me lembro ao certo meus pais mandaram eu passar uns meses na casa de uns parentes, eles ainda moram em uma cidade do interior, confesso que no inicio fiquei chateada, teria que ficar longe dos meus amigos, dos meus esquemas, enfim, longe de tudo que eu gostava e ir para uma cidade do interior que não conhecia ninguém e não tinha muitas opções de lazer, mas enfim, meus pais mandaram e eu só tinha a opção de obedecer, lá no inicio fiquei bem triste e chateada, mas os dias foram passando e o Vitor, um primo, começou a se aproximar de mim, me levava para todo lugar que ia e no final do dia ficávamos sentados conversando por horas e lá na cidade onde meus pais estavam eu tinha meus esquemas e ali nada mas essa minha aproximação com o Vitor que na época tinha acho que dezenove anos, lembro que ele era mais novo que eu, e essa aproximação foi despertando em mim uns desejos sabe, até começamos a um tocar na mão do outro, apertar os dedos e começamos a sentir desejo, eram sensações diferentes do que eu havia sentido com outros garotos, até quem uma noite meus tios estavam na cozinha conversando com umas visitas e eu e Vitor longe deles fomos para um local escuro e começamos a nos beijar, confesso que foi gostoso e ficamos por vários minutos ali nos beijando e trocando caricias mas nada além disso, ah, quero lembrar que tinha também o Reinaldo, meu primo também, mais velho que eu e o Vitor, acho que tinha uns 26 anos, ele sempre me olhava de forma diferente e eu até sentia uma atração no olhar dele, mas ele quase nunca chegava conversar comigo mas sabe quando o rapaz olha pra você com desejo e você sente que ele quer transar com você, era o que eu sentia quando o Reinaldo olhava para mim, mas eu tinha mais proximidade com o Vitor e estávamos sempre juntos.

As semanas foram passando e agora eu e o Vitor já estávamos bem íntimos e nos beijávamos toda noite, a gente dava um jeito e ficávamos juntinhos e os beijos foram ficando cada vez mais quentes até um dia que enquanto a gente se beijava senti a pika dura me cutucando eu segurei nela e falei; “o que é isso aqui me cutucando”, ele todo tímido pelo momento só deu um riso bem tímido e confessou que ainda era virgem que só tinha beijado garotas mas ainda não tinha transado com nenhuma, eu fiquei de certa forma porque eu não era virgem, estava com 21 anos e nos meus 16 eu já tinha transado pela primeira vez, e com essa revelação dele a gente se tornou mais íntimos ainda, afinal de conta nos tornamos confidentes, até que um dia envolvidos naquele clima de desejo combinamos de a gente transar. Então a casa que a gente estava era de andar, eu ficava em no piso superior e ele embaixo mas para a gente viver aquele momento a teve a ideia de irmos para um quarto na área externa da casa mas durante nas nossas conversas eu notei Reinaldo estava sempre atento ao que a gente falava, claro, a gente cuidava mas ele esperto foi juntando as coisas e eu notei que ele prestava muita atenção e nos dias que antecederam de eu transar com o Vitor o Reinaldo começou a me observar mais, eu notei que ele ficava sentado e me observando, onde eu ia, os movimentos que fazia ele estava sempre me olhando, e logo senti que ele sentia desejo por mim, eu não era boba, eu via o volume crescer dentro das calças dele, sentia que ele queria me devorar, mas não conversava comigo, o que eu ia fazer, não ia me oferecer para ele né, então seguia com meu esquema e minhas intimidades com o Vitor.

Com a noite marcada combinamos com o Vitor de ele ir para o quarto na área externa por perto da meia noite e como eu estava no quarto na área de cima da casa ia esperar todos dormirem para ir para ficar com ele e por volta das duas e meia da manhã sai da cama do jeito que estava vestida de um baby-doll vermelho de alcinha, nessa época estava magra, cintura fina, seios grandes mas durinhos, desci a escada e quando cheguei onde o Vitor estava bati na janela que ele logo abriu e me ajudou a subir e entrar no quarto, lembro que estávamos muito nervosos por tudo, pela situação e medo de sermos pegos e ainda tinha o tesão que exalava nossos corpos, mesmo sem a gente ter se beijado, mas pela atmosfera do momento a gente sentia uma mistura de sensações, mas estava acontecendo algo ali que eu nem o Vitor havia notado, o Reinaldo, como falei antes, ele havia notado nossas conversas e estava atento a tudo e naquela madrugada ele me viu descer as escadas e desceu também me observando mas não falou nada mas me seguiu e eu e o Vitor esquecemos de fechar a janela e deu no que o Reinaldo queria, ele ficou observando eu e o Vitor, o Vitor não notou a presença dele nem eu em um primeiro momento mas eu logo o vi observando a gente, trocamos olhares e ele fez sinal para eu ficar quieta, no momento meio que travei mas depois deixei rolar, eu e o Vitor nos abraçamos e começamos a nos beijar, o Vitor passava a mão por todo meu corpo e logo meus seios ficaram com os bicos entumecidos e ele já estava com a pika muito duro, eu tirei a camisa e a bermuda que ele vestia e fui beijando o peito dele, beijinhos leves, fui beijando e descendo até que fiquei de joelhos, e eu comecei a gostar de saber que o Reinaldo estava observando a gente, então deixei o Vitor de costas para a janela e eu de frente para ela, então eu fazia caricias no Vitor e olhava para as reações do Reinaldo, aquilo foi me deixando com mais tesão.

Então fiquei de joelhos tirei o calção do Vitor e a pika saltou, confesso que fiquei impressionada, era grande e grosso, cabeça bem vermelha do jeito que eu adorava, segurei firme e passei a língua na cabeça, primeiro com a língua bem dura, depois passei por toda ela com a língua mais mole e molhada e coma boca bem salivada enfiei ela inteira na boca que até dei uma engasgada, mas eu queria chupar mais ele, confesso que eu fazia isso e olhava o Reinaldo na janela que parecia que seus olhos iam saltar de tanto desejo e eu notei que ele começou a se tocar, e eu continuei a chupar o Vitor, nos beijávamos, até que ele sussurrou em meu ouvido que queria me chupar, sentir meu sabor, ele abaixou as alcinhas do meu baby-doll, os seios ficaram a mostra e o Reinaldo olhando tudo, o Vitor segura meus peitos com muita vontade e coloca tudo na boca, em seguida mama em um depois em outro, e logo pede para eu esperar e coloca um lençol no chão, com esse movimento o Reinaldo se abaixa mas continua ali, arrumamos o lençol e ele pede para eu deitar mas antes que eu deitasse ele tira meu vestido me deixando totalmente nua, o tesão aumenta, o meu e o dele, ele esta de costas para a janela e eu de frente e o Reinaldo vendo tudo e antes de deitar levo meus dedos a buceta olhando para o Reinaldo e enfio os dedos nela que está bem melada e levo eles na boca do Vitor que chupa, então me deito o Vitor abre minhas pernas e fica entre elas e vai me beijando pelo pescoço e descendo mais beija o meu colo, beija meus seios, chupa eles, desce mais agora na minha barriga, desce mais até que chega na testa da buceta, ele abre bem minhas pernas e passa a língua nela inteira, parou, abriu ela com a ponta dos dedos e ficou olhando, passou a mão de cima em baixo com os lábios sendo seguros pelos seus dedos eu soltei um gemido e me contorci no lençol e ele começou a me lamber e enquanto o Vitor me lambia olhei para o Reinaldo com cara de safada sendo chupada, estava sendo chupada por um e desejada por outro, a gente estava com muito tesão.

O Reinaldo se tocando lá fora e eu fiquei olhando atenta para ele e eu segurei firme a cabeça do Vitor entre minhas coxas e enquanto ele me chupava eu rebolava esfregando a buceta no rosto do Vitor, eu olhava para o Reinaldo e mordia o lábio, então o Vitor para de me chupar pega a camisinha, me dá um beijo e coloca a camisinha e me penetra, a gente não estava mais aguentando, ele coloca a cabeça, a buceta esta muito melada, quente e pulsando, afinal de contas eu estava a mês sem transar e o Vitor começa o movimento colocando e tirando a pika e enquanto ele colocava a gente gemia de tanto tesão, assim que entrou tudo troquei de posição e fui por cima dele, sentei no colo dele, peguei o dedo indicador dele e levei até minha boca e fiquei chupando e rebolava com a pika inteira dentro de mim, tirei o dedo da boca, levo até o bumbum e falo no ouvido dele, “passa o dedo no cuzinho, estou cheia de tesão no meu cool”, quando falei isso ele falou que não estava mais aguentando e que estava quase gozando, mas nem dei bola, e ele começa a passar o dedo no meu cool e acaba enfiando o dedo nele, nesse momento meu tesão aumenta e começo a rebolar com mais força e cavalgando, viro o olhar e falo; “vou gozar agora, mete vai, mete o dedo no meu cool e nesse momento gozamos, estávamos todos suados esmorecidos, o Vitor mais ainda, pois tinha sido a primeira transa dele, até aquela madrugada ele só gozava batendo punheta.

Assim que o Reinaldo nota que eu e o Vitor tínhamos gozado ele sai da janela e se esconde, eu não o vi mais ali, mas imaginava que ele estaria em algum lugar no meu caminho de volta para o quarto, eu e o Vitor nos beijamos, pulo a janela para voltar para meu quarto e voltando cuidando para não fazer barulho esqueci do Reinaldo mas quando estou subindo a escada o Reinaldo me puxa pelo braço, coloca a mão na minha boca para eu não gritar e me coloca colada no corpo dele, me deixa de costas para ele e fala no meu ouvido; “eu vi tudo, você sabe disso e já faz ideia o que eu quero, você sabe que eu te quero pela forma que te olho e você vai trepar com ele sua safada, ele que nem sabe te dar prazer”, eu tento falar alguma coisa mas ele continua com a mão em minha boca me empurrando contra o corpo dele e já sinto a pika roçando meu bumbum, ele leva a mão até minha buceta e morde meu pescoço e fala; “você está toda melada, você gozou com ele né mesmo sabendo que eu é quem deveria te chupar, te comer todinha, sua puta, safada”, ele me belisca e morde minhas costas, tira a mão da minha boca, acho que ele sentiu que eu já estava dominada, puxa meus cabelos, aperta meus peitos, passa a mão na buceta novamente e enfia o dedo esfregando o pau em meu bumbum, eu já não estava mais aguentando e começo a gemer e ele fala; “esta com tesão, vou te mostrar como se fode gostoso, vou te comer como tem que ser comida, safada, cachorra” ele tira meu baby-doll, e abaixa e lambe a buceta inteira, me encosta de frente para a parede me abaixa um pouco, levanta minha perna, abre minha bunda e começa me chupar, chupa tudo e eu ali me contorcendo e gemendo, ele é mais velho já tem mais experiencia com certeza já fez de tudo, então ele levanta e fala em meu ouvido; “está com tesão no cuzinho minha puta, confessa que está” dá um tapa em minha bunda, abaixa a bermuda e eu sinto a pika roçar minhas coxas pingando mel, caralho, nesse momento eu já não sabia o que fazer, mas ele fez a pika roçar meu rego inteiro, se afastou e colocou a mão com força no meu rego colocou três dedos na buceta e o polegar socou no meu cool que eu grudei na parede sentindo as pregas sendo laceadas, ele socou mais encostou o queixo na minha nuca e falou; “se prepare porque é ele que vou foder”, ele então tira o dedo segura a pika com a mão, mira no meu cool e eu senti ele entrando em mim, caralho, que sensação foi aquela, me senti preenchida, ele foi colocando, colocando, colocando até que enfio tudo, enrolou meu cabelo na sua mão, apertou meu pescoço contra a parede e dava estocadas, confesso que no começo ardia mas depois foi ficando gostoso até que entrava e saia com facilidade e eu já estava gostando e pedia mais, mais, mais até que ele avisou; “vou encher seu cool de porra sua safada” não demorou, mais três estocadas e gozou no meu cool, sem camisinha a porra me esquentou por dentro, minhas pernas amoleceram e senti que as dele também, ele tirou a pika de dentro de mim e a porra escorreu nas minhas coxas, com isso tudo a gente fez uns ruídos e meus tios despertaram perguntando quem estava ali, falei; “sou eu, fui ali beber água”, eles; “ah, tudo bem” e voltaram a dormir, com isso tudo o Reinaldo safado me deixou sozinha ali e correu para seu quarto, eu juntei minhas roupas, esfreguei no chão pra secar um pouco da porra que havia pingado e fui para o quarto com o baby-doll no meio das minhas coxas aparando para não pingar mais porra ainda, entrei no quarto já era quase cinco horas da manhã, toda gozada com porra na buceta e no cool, me sequei como pude e tentei dormir, mas foi difícil controlar as sensações e as emoções que aquela madrugada haviam me proporcionado e ainda estava com minha buceta e meu cool ardendo de tanto levar pika, mas confesso, foi perigoso, mas foi gostoso demais, já me passava a ideia não querer ir mais embora dali, que delícia!

Escrito por Arthur Contos Eróticos baseado em relatos de Seguidora

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Foto de perfil de Arthur Erotic Stories Arthur Erotic Stories Contos: 281Seguidores: 143Seguindo: 5Mensagem Escritor de Contos, relator de aventuras, fantasias e fetiches

Comentários

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Vai ter continuação?

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Opa, seria interessante saber como

Isso tudo continuou né @taradosexual, eu imagino que as coisas esquentaram ali depois de ela descobrir que já não estava tão sozinha em uma cidade do interior kkk

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Vdd, do jeito que ela é fogosa aguentando dois separadamente, o que impede de aguentar juntos ou algum outro amigo pra fazer a festa 🤭

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Listas em que este conto está presente

Sexo em família Fantasia e tesão
Já fiz com quase todas primas