O PROFESSOR GOSTOSO DE BIOLOGIA - CAPÍTULO ÚNICO

Um conto erótico de merlumina773
Categoria: Gay
Contém 3414 palavras
Data: 26/03/2023 14:07:55
Última revisão: 29/03/2023 00:32:28

Quem nunca teve aquele professor - ou professora - que despertou aquele sentimento que vai além do afeto, admiração? Bom, Osmar Henrique, 22 anos, aluno de fim-de-curso de Biologia - e também monitor da disciplina há numerosos semestres - na UFMT de Cuiabá; com certeza sabe como é essa sensação.

Em uma aula de fim-de-tarde de uma sexta-feira chuvosa, o fato de haver apenas ele e o professor - na casa dos fins dos 30 - Diego Oliveira originou um momento tão marcante, tão sensual que o mesmo se enraizou na mente do jovem estudioso até os dias atuais; rendendo-lhe uma forte ereção quando a memória floresce aos fundos do consciente, aquela enchente de odores, tatos deslizantes, sons suspirantes, aromas humanos fervem nas narinas novamente...

Osmar Henrique é um rapaz gay passivo muito bem-resolvido quanto a questões envolvendo tanto fetiches quanto a sexualidade. Sempre soube do que gostava de fato, e nunca teve estorvo algum em falar disso a qualquer um que interessase-lhe saber.

Dotado de uma altura mediana, veias azuladas, pele branquinha ---- com as bochechas salpicadas de sardas em meio a um rubor tímido - e cabelos lisos loiros - sempre penteados para trás com um gel da Bozzano, aquele efeito molhado coroando aquelas mechas com um aspecto lustroso - deixando aqueles traços delicados - porém chamativos ---- daquele rosto ovalado sempre à vista. Os olhos redondos de um tom bem claro de azul - coroados por um par de sobrancelhas grossas, sempre bem-penteadas - sobre um nariz bem anguloso, encorpado.

Nos lábios medianos, rosados; sempre havia um brilho natural, aquela aparência macia característica. Desprovido totalmente de barba, o jovem Osmar é, sem sombra de dúvidas, o desejo de muitos ativos assim como versáteis do Câmpus. A fisionomia esguia dos braços contrastam com aquelas curvas acentuadas dos quadris, bunda - a última sempre marcada naquelas malhas esportivas, a linha central da costura tensionada pela fartura de carnes - ao passo que o rapaz anda - apressadamente - de um bloco ao outro, aquele balançar do rabo de um lado para o outro enquanto olha para a grade de horários no Iphone 14.

Obviamente, para Osmar, nunca houve falta de sexo: seja em um banheiro universitário numa noite solitária, seja em uma construção abandonada do Câmpus, seja em uma sala-de-aula esquecida pelo tempo; o rapaz sempre mostrou que era o melhor em seduzir, e também em comprovar que era tudo aquilo que a figura dava a entender. Um cuzinho bem rosado, aquele anel muscular pareado por aquelas polpas volumosas, as pernas bem grossas, riqueza de carnes... Realmente, sortudo era o rapaz cujo deleite fosse com o Osmar.

Mas indo àquilo que mais é importante... A sexta-feira chuvosa e a aula de Biologia.

Osmar havia tido uma manhã como qualquer outra na UF: aulas de Biologia Molecular bem cedo, depois comera no RU - o rabão vazando pela cadeira férrica, a malha verde-água estressada pelo aperto do ato de sentar - e, por fim, andou até o bloco onde iria ter a aula de Biologia, as Havaianas púrpuras fazendo aquele som reverberante ao passo que o rapaz atravessa corredores e corredores...

- E aí, gostoso - Uma voz masculina suspirou no ouvido do Osmar, mas não era uma voz qualquer: conseguiu reconhecer, em uma fração de segundos, que se tratava de um dos numerosos caras que já havia fodido na UFMT, era o skatista João Pedro - Vai ter aula do que, rabudão?! - Os dentes deles desdobrados em um sorriso malandro, uma das mãos agarrando a polpa enquanto a outra deslizava o polegar calejado na bochecha do Osmar.

- de Biologia - Um sorriso cortava o rosto do estudante, o pau fazendo um pulsar exponencial - E tu? - Finalizou, ao passo que passava a clara mão naquele peitoral marcado na regata laranja; o corredor cinzento vazio e as luzes velhas tremeluzindo ao fim-de-tarde.

- Vem aqui no bloco só pra te dar um oi - O polegar dele deslizando no lábio inferior; aquele sabor de pele muito característico - Senti falta das nossas fodas, haha... - O dedão deslizando pela bochecha corada e brincando aqui e ali com uma mecha na nuca; aquela intimidade inerente de ficantes.

- Vamos relembrar os bons momentos - Osmar concluiu o papo com um beijo em João, agarrando na gola esportiva ao passo que o jogador unia as mãos nas costas do rapaz; segurando firmemente aquele bundão enorme. Aquele deslizar, agarrar suave de um lábio com o outro prosseguiu por uns bons minutos, O Sol na janela do fim do corredor quase totalmente ausente, ao mesmo tempo que os tons escuros assim como as salpicadas estrelas tomavam espaço no Céu. Nuvens volumosas se aglutinavam naquele preto infinito, o farfalhar das altas mangueiras ao fundo sendo intercalado pelo som das gotas d' água que começavam a cair.

- Bom... Boa aula, amor - João dizia ao passo que aqueles tênis grandes, número 46, produziam aqueles sons no azulejo antigo, os músculos da definida panturrilha contraindo e relexando. E com isso, Osmar ficava novamente sozinho no corredor, apoiado na parede ao lado da sala da Biologia; o pau diminuindo de tamanho gradativamente.

De longe, Osmar conseguia ver a silhueta demasiada alta, robusta - muito bem-memorizada, por sinal - do professor chegando; uma bermuda-jeans caramelo, sandálias esportivas 45 e uma camiseta preta com estampas florais de rosas vermelhas, a gola parcialmente aberta, deixando uns pelos loiros daquele peitoral magro escaparem.

De um modo geral, Diego estava muito bem para a idade que já carregava nas costas: os 38 anos já coroavam-o com algumas linhas de expressão, uma voz mais amadurecida, os cabelos já grisalhos - mas sempre pintados de um tom bem reluzente de loiro - e o rosto com traços mestiços bem variados: possuía mechas onduladas em uma franja espaçada e em partes penteadas para trás; olhos amendoados castanho-médios grandes, recobertos por um par robusto de sobrancelhas. Umas sardas aos arredores do nariz redondo, os lábios de um tom intenso de vinho, bem grandes, aquosos. A barba-por-fazer de uns 3 dias; a mandíbula e têmporas com traços angulosos, de macho. A pele bem bronzeada, na qual haviam vários pelos, oscilando de tons loiro-escuros até aqueles prateados naturalmente. Uma bunda grande sempre bem-narcada naqueles tecidos jeans; as veias esverdeadas saltando naqueles pernas e braços grossos, as mãos bem grandes, calejadas, levemente envelhecidas.

Sobre a roupa florida, havia um jaleco aos ombros - já com uns sinais de desgastes físicos e químicos - no qual se podia ler o nome bordado à verde. O professor chegou e passou por Osmar, o perfume amadeirado adentrando as narinas.

- Boa noite, Osmar - O professor iniciou educadamente, mas com um tom um tanto divergente do habitual - Pode entrar, tenho que lhe passar algumas questões envolvendo a monitoria - A voz grave do docente reverberou na sala, ambos agora dentros da sala-de-aula vazia e silenciosa - a não ser apenas pelo som da chuva torrencial lá fora, as gotas raivosas ricocheteando na vidradia e escorrendo, os bambus do jardim circunvizinho oscilando violentamente no vento; aquele cheiro de planta molhada adentrando pela abertura superior entreaberta da janela que estendia-se por toda a lateral direita do cômodo. Haviam umas quatro fileiras de carteiras metálicas azuladas, uns dois ventiladores brancos de teto e um ar-condicionado nos fundos.

Osmar se sentou na cadeira que estava colada à mesa do professor, os olhos do último correndo pelo computador da Apple, aqueles dedos grossos, compridos fazendo aquele som do ato de teclar. Com a outra mão, tamborilava a superfície metálica; um semblante impaciente, ignorando a presença bem próxima.

- Bom, Osmar... Estava dando uma olhada... - Os olhos dele casaram com os do estudante por uns segundos, um sentimento estranho martelou o estômago de Osmar - ...Em como você tem exercido teu cargo de monitorsorriso ligeiro pintou o rosto do professor, e Osmar sentiu uma leve ereção começar, oculta sob a mesa retangular - E desejo dar-lhe parabéns pelo excelente trabalho... - Finalizou o professor correndo o olhar pelo monitor gostoso, mas tentando - de um modo fútil - eclipsar as segundas intenções que possuía em mente.

- Muito obrigado, professor - Osmar respondeu, levantando-se ao mesmo tempo que Diego fazia o mesmo - Sinto-me muito bem ajudando meus colegas com a matéria, sei que muitos possuem algumas dificuldades com os conteúdos - Ambos estavam agora um de frente ao outro, a altura elevada do professor fazendo Osmar parecer menor ainda - Irei ajudar todos sempre que possível! - Sorriu Osmar.

O professor corroborou com a felicidade do estudante com um sorriso sincero - ambos já possuíam semestres e semestres de intimidade, aquela coisa mais solta de faculdade, afinal; já eram dois adultos responsáveis - e começou a tirar a carteira de couro do bolso traseiro, para dar ao dedicado estudante o dinheiro da bolsa de monitor, as notas de 50, 100 reais sendo dedilhadas e agrupadas por aqueles dedos de macho.

- Aqui, o seu dinheiro da bolsa, querido - Cantarolou Diego, aquele tom descontraído, um tanto... sensual, por assim dizer.

Osmar sentiu um arrepio ao processar tom do professor, por que conseguira perceber como o mesmo estava diferente aquela noite. O fato de estarem ambos sozinhos numa sala pouco-usada causara já uma certo desconforto ao jovem, mas também deixara-o um tanto excitado para tal momento. Sempre teve uma quedinha pelo professor, e já teve contatos com o mesmo, como um abraço, um braço passando no ombro; essas coisas. Porém, Osmar queria mais do que isso, ele desejava tatear aquele volume marcado no jeans, dedilhar aquela pele bronzeada, aquelas veias em relevo; seria a realização de um desejo de anos moldados pela relação de professor para aluno; um jogo de poder delicioso.

- Muito obrigado, professor - Osmar respondeu em um tom suspirado, excitante; a intenção verdadeira tão escancarada que até a pessoa mais lerda do planeta iria conseguir compreender - O senhor merece tudo de bom, também - Complementou o rapaz, as mãos de ambos passando as belas notas, uma a uma.

- Sabe, Osmar - Sibilou o professor - Você merece um... presente pela excelência na monitoria - A mão calejada do docente dedilhando da gola da blusa pastel do estudante ao pescoço fino, aquela sensação das digitais tateando a sensível aresta da nuca; o aroma amadeirado do perfume passando de pele em pele; a outra mão, ainda com o aroma intríseco das notas, começando a serpentear pelas costas do Osmar; um suspiro lhe escapando os úmidos lábios - Eu concordo... Pro-professor - Continuou, o nervosismo misturado com o tesão virando um só, um tremor intenso atravessando todo o corpo curvilíneo do rapaz - O senhor... Também merece um presente - Finalizou a frase, um beijo muito intenso unindo os dois corpos em um só, ambos agora apoiados naquela superfície dura da louça, as mãos buscando um local para apoiar o peso e derrubando o apagador e uns giz no chão, aquele pó branco subindo e se dissipando. Diego e Osmar se beijavam de um modo tão intenso que manteram os olhos fechados o tempo todo, os lábios deslizando de um lado para o outro; as línguas se enrolando e tocando-se com uma vontade inefável.

Do lado de fora, a chuva ainda caía com força, a Lua em sua forma completa brilhando no topo. Na sacada retangular da janela, vários botões de margaridas eram penteados pela brisa, aquele aroma adocicado se espalhando; numerosos ramos e folhas verdes balançando quando as gotas se chocavam.

Com uma mão, Osmar abriu alguns botões da camiseta do professor, e ele fez o mesmo. Pela janela da porta, era possível notar que não havia ninguém: apenas aquelas luzes amareladas no longo corredor, a ausência de qualquer outra pessoa.

- Tu tava com vontade, né?! - Diego comentou na pausa de um beijo com o outro, o rosto corado e gotejando suor - Que safado você! - Adicionou, voltando os lábios aos de Osmar, as mãos do professor entrelaçadas com as do aluno, o bundão enorme do estudante espremido naquela louça antiga, os giz pisoteados pela movimentação frenética da dupla.

Quando beijaram-se tempo suficiente para enjoarem do sabor da saliva do outro, resolveram começar a tirar as roupas de baixo também. Um tirou a do outro, fazendo linhas de beijos em cada parte que a vestimenta era retirada. Quando terminaram, estavam ambos pelados, os amontoados de tecidos jogados numa mesa à direita da porta.

Ambos analisaram o nú um do outro, focalizando mais na virilha; obviamente. O pau do professor tinha - provavelmente - uns 18 cm, reto; a cabeça volumosa com o prepúcio retraído, uns tons de vinho na glande e uns pelos na base - a qual era adornada por intensas veias serpenteantes, pulsantes. o sacão para trás, ao passo que o pau endurecia mais e mais, aquele solavanco lento.

Já o de Osmar era um pouco menor, curvado sutilmente para a esquerda; a cabeçona bem rosadinha, aquosa; todo liso e umas veias azuladas na base e perto do freio do pau.

Quando às bundas, a de Osmar era muito apetitosa: bem grande, arredondada, extremamente lisa, macia, sedosa. Uma pinta aqui e ali naquela pele branquíssima; o cúzinho clarinho coberto por aquelas carnes gigantes.

Já a do professor era menos farta, porém também era bem deliciosa. Havia uns pelos aqui e ali, mas nada muito exagerado. Aleatoriamente, os fios variavam a tonalidade: uns mais grisalhos, outros mais próximos do loiro... De um modo geral, o que era mais notório era a grande rola que balançava à frente do que a traseira em si - totalmente a antítese do corpo do Osmar.

Ambos começaram a se beijar novamente, chocando o pau um com o outro; aquela dureza muito potente e um gemido emitido quando as sensíveis glandes deslizavam uma na outra, aquele escorregão úmido, morno. O professor, então, deitou o jovem na mesa - a qual era muito espaçosa, fazendo com que mesmo com o corpo de ambos sobre ela ainda houvesse espaço para os eletrônicos e uns lápis na extremidade - e começou a analisar aquele cuzinho rosado, segurando as pernas pelos calcanhares e apoiando nos largos ombros; o aluno dando uns suspiros oscilantes conforme o docente - literalmente - babava vendo aquele buraco safado, piscante; o anel muscular muito delicioso.

- Vou foder essa rabinho tanto - O professor riu, dando uns beijos no solado branquinho do pé apoiado ao passo que tirava uma camisinha da Jontex da bolsa formal na ponta da mesa - Quero você dando um trato nos meus pés depois também, tô exausto de tanto andar hoje pela UF - Comentou ao mesmo tempo que terminava de ajustar o plástico ao pau, a baba produzida já dando uma lubrificada e facilitando o deslizar.

Começou a adentrar o cuzinho bem devagar, primeiro dedando-o com o polegar, e depois enfiando mais e mais dedos. - Aaah... - Osmar gemia, virando os olhos e deixando a cabeça se pendurar na extremidade da mesa; os cabelos suados balançando para fora - Vai, vai, mete - Provocava o passivo safado, o professor agora iniciando a penetração de fato; chupando o dedão do pé do jovem ao passo que o mesmo suspirava com a sensação proporcionada.

Ia e voltava, ia e voltava... Foi aumentando exponencialmente, até que o pau estivesse cem por cento dentro daquelas paredes úmidas, musculares... Ambos gemiam e suavam muito, os pés de ferro - soldados ao chão - da mesa faziam um solavanco, o som se aglutinando com os gemidos, suspiros, respirações desordenadas...

Quando o pau do professor já estava prestes a gozar, tirou-o do cuzinho, o anel alargado ainda aberto; e colocou Osmar sentado na ponta da mesa. Com as duas mãos, firmou a cabeça do rapaz no pau - agora sem a camisinha - e o fez engolir até o fundo e boquetar ele todo; um som aquoso de engasgo que foi ignorado pelo docente, que fez um vai-e-vem na garganta até a gala espessa, quente, caudalosa, saborosa, doce, reluzente jorrar com força dentro; dando um tapa safado naquela bochecha branca e fazendo-o engolir tudo, até não sobrar uma gota sequer; o pau saindo completamente desprovido de esperma da boca do Osmar.

- Isso... Engoliu tudo né... - Prosseguia Diego, o suor acumulando no lábio inferior e pingando na mesa; o metal escorregadio pelos líquidos dispersos - Merece nota 10 - Gargalhou, ambos ainda ofegantes depois da foda, o cú do Osmar ainda piscando um pouco; as pernas angulosas e o dedão do pé muito babado. O professor observou o pé branquinho pairando no ar e teve uma ideia... Ele sentou-se na cadeira atrás e ordenou - com os olhos - para o estudante sair da mesa e aproximar-se de quatro, ficando de joelhos ao lado... Diego tirou o cinto da bermuda amassada e ajustou-o no pescoço fino do Osmar; controlando-o como uma mera cadelinha qualquer. O pau de ambos estavam duríssimos com aquele jogo de poder, e o docente aproveitou a cena e pegou - ligeiramente - as sandálias usadas do dia inteiro e meteu no nariz do Osmar; um cheiro - não ruim, mas aquele cheiro de macho mesmo - inundava as narinas, fazendo o pau branquinho gotejar um pouco mais ainda no azulejo frio no qual ele estava ajoelhado.

- Isso... cheira mesmo - Diego deu uma risada, puxando o cinto e não deixando o rapaz sair se perto dele, fazendo com que ele cheirasse toda a extensão daqueles tecidos macios, úmidos - Cheirou bem, hein? Agora dá um trato no pé do professor aqui... - E firmou os dois pés enormes em cima da mesa, cruzando-os; fazendo um barulho de choque com o movimento pesado. Osmar andou de quatro até a parte da frente da mesa - com o cinto ainda em posse daquela figura de macho-alfa - e ajoelhou-se a poucos milímetros daquelas solas, o dedão bem roliço apontando ao dedo, os outros dedos esticando e retrocedendo, provocando o passivo safado.

- Vai, lambe - Puxando a coleira improvisada, tomando-lhe uma fração do ar, obrigando-o a cheirar aquele aroma de suor de macho - Do calcanhar até o dedão, e daí quando chega no dedão tu chupa tudo - Diego ordenou, levantando o pé esquerdo e fazendo Osmar lamber toda a sola, de numerosos modos: movimentos circulares, serpenteantes, zig-zag, lateralmente, verticalmente, vai-e-vem... E depois repetiu com o outro pé, até ambas as solas estarem lustrosas, reluzindo com a saliva; e a língua do Osmar impregnada com o gosto, cansada; porém o pau endurecido como nunca lá em baixo.

- Isso... Que língua habilidosa tu tem - Sorriu o superior - Agora, chupa cada dedo, bem gostoso vai - E Osmar fez o que fora dito, o mestre aproveitando a cena e punhetando olhando o submisso fazendo a ordem conforme todos os pormenores. Quando chegara no último dedo - no dedão direito - esgasgou um pouco; ao passo que - imperativamente - Diego reverberou; puxando a coleira mais forte e afundando - com ambas as grandes mãos - o rosto de Osmar naquele dedão, juntando-o com o outro e fazendo-o chupar ambos simultaneamente; aquele ruído aquoso quando subia e descia naquela pele grossa, calejada.

- Aaaah... Isso mesmo - Finalizou o superior, os pés ambos limpíssimos e os paus de ambos gozando pela última vez; e o professor o obrigando a lamber toda a gala que caiu no chão, na mesa...

Os dois recuperaram o fôlego e finalizaram a foda, Osmar tirou o cinto do pescoço; o relógio no topo da sala já mostrando que eram umas oito horas; o tic-tac martelando no cômodo - que, agora; estava silencioso - e fazendo a dupla começar a preparar-se para ir embora; limpando a sujeira feita e secando o suor; logo depois recolocando as vestimentas e deixando tudo arrumado, como se nada tivesse ocorrido.

- Que foda gostosa hein - Falou aos ouvidos do Osmar, ambos saindo e adentrando o corredor solitário, a chuva ainda ruidosa lá fora, os galhos batendo e voltando nas vidrarias - Depois tu me chama para mais aulas particulares - Riu o docente, agarrando - minunciosamente - a bunda do estudante e, com a outra mão; deslizando ao bolso um bilhete em um Post-it amarelo-claro.

Osmar sorriu - com uma leve faísca de ereção irradiando da virilha - e pegou o papel para si e leu...

"Encontre-me na mesma sala, mesmo horário, semana que vem" - A caligrafia bem corrida, a morfologia das linhas moldada pela pressão da força daquele macho.

"É claro que vou" - Pensou Osmar, passando pela porta de entrada ao bloco, o prédio todo agora sombrio, escondido pela cortina noturna. Adentrou o estacionamento à lateral, abriu o Spin azul-escuro; e começou o trajeto de volta à casa; o volume do pau ainda estufado pelos pensamentos referentes às últimas horas.

"Mal vejo a hora da próxima aula dele começar" - Sorriu para si mesmo, as luzes da cidade virando um emaranhado de faíscas consoante o aumento da velocidade; a mente do safado requentando todas as memórias com o professor; passando-as como um filme. "Não vejo a hora de chegar em casa e bater uma pensando em hoje" - Concluiu Osmar, quando o portão do lar deslizou, o som metálico das correntes ressonando pela noite. Mal sabia ele que tal punheta iria repetir-se numerosas vezes, e sempre pelo mesmo motivo, pelo mesmo homem, pelo mesmo macho gostoso.

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Foto de perfil de merlumina|773|merlumina|773|Contos: 6Seguidores: 9Seguindo: 17Mensagem Sou um rapaz bi, 20 anos, cuiabano, adoro escrever histórias com bastante descritivismo, pois gosto de transmitir - do melhor modo possível - as sensações dos personagens. A terceira pessoa predomina em meus contos, assim como meus fetiches - como pés, foda em meio à natureza, sexo grupal. Chame-me, converse comigo para trocar ideias, quem sabe algo além pode desenrolar. E-mail de contato: dimentio773@gmail.com

Comentários

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Porra, sua forma de escrever é sensacional e o jeito como se concentra nos detalhes faz toda a diferença, sem contar no tesão que as cenas descritas provocam.

Você escreve espetacularmente bem!!!!!

E, apesar dele eu não curtir (para mim) fetiche nos pés, até isso me excitou pela forma descrita.

Parabéns!!!!!

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fico contente que aprecia o modo como escrevo! o detalhamento, adjetivicação abundante, linguagem informal são sempre meus focos nos contos. Caso tenha alguma sugestão nova, pode falar-me!

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A beleza de se ler um texto é quando a qualidade nos surpreende. Seu texto me parece ser construído pensando e escolhendo cada palavra. Um texto de quem tem respeito pelo que escreve. Tesão de tema, tesão de texto, tudo perfeito! Parabéns! 3 estrelas é muito pouco. Abraços! Boa semana!

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fico contente que curtiu! obrigado pelo comentário. Boa semana para ti também

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CACETE, QUE AULA DELICIOSA. SÓ PODIA MESO SER DE BIOLGIA.

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