Alugar aquele apartamento para que Luciana e eu tivéssemos um canto perto do trabalho e que não tomaria tempo para chegar, foi uma decisão muito boa.
Naquele apartamento não precisávamos de nada além do que colocamos e nossa presença. O canto livre de ansiedade ou receio de sermos vistos.
A noite anterior foi recheada de momentos de prazer e de entrega entre um casal que além de se desejarem a bastante tempo, se descobriam a cada encontro íntimo. O fato de sermos casados nos deixava pensativos em relação aos outros e agirmos errado, mas ao mesmo tempo nos dava um alívio por nos realizarmos como homem e mulher, macho e fêmea.
Enquanto durasse a ausência de seu marido, Luciana ia se entregar a mim todos os dias, sentindo o meu jeito de amar e descobrindo os seus desejos e limites. Limites que ela saberia determinar e quebrar sem que eu precisasse invadir ou sugerir.
Aqueles eram os primeiros dias de liberdade noturna para ela e a cada noite algo novo acontecia. Luciana me permitia chupar com força os seus seios, corpo e buceta, provocando marcas que se tornariam manchas do tesão.
Luciana adorava ser chupada e gozar em minha boca. Ouvir os seus gemidos e sentir os apertos que suas mãos me davam, me excitavam e me faziam o seu homem.
No dia seguinte, ao final da tarde, estávamos juntos novamente naquele apartamento só nosso.
Como sempre nossa intimidade começava com beijos e algumas carícias que se seguiam para nos despir e ficarmos nus de corpo colado, de frente ou Luciana encoxada por trás, por mim.
Dos beijos na boca, eles desciam pelo pescoço até eu encontrar a sua buceta já molhada.
Estávamos excitados e eu já tinha chupado a buceta de Luciana por alguns minutos e fomos tomar banho.
No banho os beijos continuavam e um passava sabonete no corpo do outro, carinhosamente seguidos de beijos delicados.
Enquanto a água caia sobre nossos corpos eu chupava os seios de mamilos eretos de Luciana, arrancando gemidos e provocando a sua mão a acariciar o meu pau, massageando a cabeça e descendo até o saco.
Tomamos o banho e fomos para a cama onde nos entregaríamos ao amor de nossos corpos, aproveitando cada instante de liberdade.
Na cama eu explorava o corpo de Luciana com a minha boca, com chupadas fortes estimulando o seu prazer e marcando o seu corpo, deixando lembranças de cada encontro.
E determinado momento Luciana gemeu e me fez uma pergunta direta. Ela, como não tinha medo das palavras, me perguntou seu eu chupava a buceta dela esperando ou pensando que ela chuparia o meu pau. Eu olhei diretamente em seus olhos e respondi que não, que eu fazia tudo por ter atração, desejo e amor por ela e por ter certeza de que ela gostaria de receber tudo aquilo.
Ela disse que adorava tudo aquilo e que não ficou surpresa com a minha entrega e exploração de seu corpo.
Eu realmente não esperava que Luciana fosse uma mulher aberta em relação ao sexo, não só pelo comportamento dela quando falava disso, mas também pelo comportamento quando nós começamos. Foi surpresa para ela eu fazer sexo oral, significando que ela não tinha experiência em receber.
Eu sempre olhei Luciana como mulher e sabia que dentro dela havia uma fêmea que podia demorar em tomar lugar, mas tomaria com o tempo.
Continuei a chupar a sua buceta encharcada de tesão e calmamente eu fui nos colocando na posição de 69 onde eu poderia explorar mais o seu corpo. Luciana gostava da posição e ela sempre me masturbava enquanto eu a chupava, passava a língua em seu cuzinho.
Era uma posição gostosa e eu podia sentir que ela ia se soltando devagar, pois já costumava me beijar o corpo até perto da cabeça de meu pau e continuar me masturbando.
Minha boca e língua invadiam sua buceta e faziam carícias em seu cuzinho, arrancando gemidos.
Logo Luciana começou a apertar o meu pau, movimentar o quadril rápido e senti seu gozo sair forte.
A noite seguiu conosco entregues ao prazer de amor e sexo, onde ela gozou de quatro, recebendo meu esperma bem no fundo de sua buceta, escorrendo depois que meu pau saiu.
Na noite seguinte, após o expediente de trabalho, estávamos no apartamento já de banho tomado e na cama, grudadinhos como se fosse uma vida a dois há tempos.
Como de costume eu chupei Luciana inteirinha, passei a língua em seu cuzinho que piscava toda vez que era tocado. Sentir Luciana se soltando era ter certeza do carinho na medida certa.
Chupar a sua buceta naquela noite não tinha o objetivo de fazê-la gozar, mas apenas estimular bastante a sua sensibilidade para depois sentir o seu gozo em meu pau com ela sentada sobre o meu pau.
Eu estava chupando a buceta de Luciana de frente para eu poder olhar o seu tosto e ela poder se ver sendo chupada. Seu olhar era intenso e o seu tesão fazia ela morder os lábios.
Parei de chupar e voltei-me a beijar a sua boca e nesse momento Luciana me deitou de costas na cama e como eu fazia, ela começou a me beijar na boca, no pescoço descendo pelo meu corpo bem devagar.
A sensação era muito gostosa e eu a olhava em ação até que ela se deita de lado comigo e calmamente começa a passar a língua sobre a cabeça de meu pau. A sensação era deliciosa e eu voltei a passar a língua em sua buceta e as vezes olhava para ela.
Eu percebia felicidade e liberdade nela. Luciana continuava com a língua passando sobre a cabeça de meu pau e o tesão me fazia lubrificar. A língua de Luciana se movimentava sobre tudo. Ela estava tentando deixar a fêmea sair e eu queria muito ela libertada.
Eu percebia que aquela noite já tinha motivos para não terminar.
Continuei a chupar a buceta de Luciana enquanto ela passava a sua língua sobre a cabeça de meu pau, bem devagar, ainda timidamente.
Logo ela gozou em minha boca.
Enquanto gozava Luciana gemia e parou de passar a língua em meu pau, se entregando ao seu momento de prazer absoluto.
Ela deitou-se na cama para recuperar a respiração. Aquele gozo pareceu ter sido mais intenso que outros.
Luciana apenas se levantou, deitou-se a meu lado, me beijou na boca e disse que gozou mais forte porque sentia o meu pau em sua língua.
Refeita do gozo, Luciana me pediu para penetrá-la de conchinha e se deitou de lado e de costas para mim. Sentir o calor de seu corpo junto ao meu naquela posição dava uma sensação diferente. A fêmea se desejava livre.
Encaixados de conchinha, devagar fui penetrando a sua buceta que naquela posição ficava mais apertada, mas recebeu meu pau com muita gula, me fazendo ir fundo, arrancando gemidos. A posição nos permitia beijar na boca, os movimentos com o corpo e com a mão acariciando o seu clitóris eu conduzia o prazer em nós dois. Luciana encolheu a perna de cima e virou um pouco para o meu lado.
Nessa posição eu ficava penetrado quase que de quatro, mas de costas na cama. Eu movimentava mais rápido e podia senti-la contrair a buceta, apertando o meu pau quando entrava e saia.
Naquela posição ficamos bastante tempo e sem pressa para gozar.
Com o movimento me corpo fui colocando Luciana de costas na cama e eu ir por cima dela, elevando as suas pernas até o meu ombro e devagar penetrar. Essa posição deixava Luciana com as pernas livres para me apertar, esfregar em meu corpo e nos permitia beijar e eu chupar os seus seios. Não demorou para que o tesão envolvesse nossos corpos e atingimos o gozo.
Nossos líquidos se misturavam dentro dela enquanto meu pau ainda se movimentava devagar.
Ainda era ceda naquela noite e aproveitamos para tomar mais um banho, nos recompor e voltarmos aos nossos momentos de prazer.
Deitados na cama, deixei Luciana respirar bastante após dois gozos intensos e um começo de abertura da parte dela. Eu desejava tudo com Luciana e sabia que somente ela. espontaneamente, poderia me dar ou não.
Na cama recomeçamos os carinhos, beijos e minha boca explorando seu corpo até que Luciana levantou-se e se posicionou com o corpo sobre o meu na posição 69.
A primeira vez que ela tomava a iniciativa da posição, despertando minha curiosidade.
Como sempre eu chupava muito a sua buceta e seu clitóris, passava a língua em seu cuzinho.
Dessa vez ela foi ousada e começou a acariciar o meu pau devagar, apertando as vezes, beijando a minha barriga e descenso a boca até chegar na cabeça de meu pau. Ali ela começou a passar a língua como antes e com mais frequência, envolvendo toda a cabeça e descendo pelo corpo até perto do saco.
O tesão era dono do momento e minha boca e língua invadiam Luciana com desejo de entrar nela, buscar o seu gozo no fundo e explodi-lo em meu rosto.
Luciana gemia de tesão e sua língua ganhava vontade até que devagar sua boca envolveu a cabeça de meu pau e sua língua passeava sobre ela. Sentir a boca de Luciana em meu pau quase que me fez gozar, meu pau chegou a pulsar sem que Luciana parasse de me dar prazer.
Não precisava pressa naqueles momentos e a calma tomou conta de meu corpo impedindo de eu gozar. Afinal, eu sempre aviso que vou gozar e isso ajuda a parceira a tirar ou não a boca.
Esse 69 era intenso e Luciana sabia que minha vontade de gozar era forte, mas ela queria me dar bastante prazer naquela posição, me explorar e retribuir o prazer que eu lhe dava.
Uma noite totalmente diferente.
Depois de muito tempo naquela posição, Luciana saiu e voltou a se deitar a meu lado me beijando forte, trocando sabores em nossas bocas.
O tempo estava nos cobrando e Luciana sentou-se sobre o meu pau, deitando sobre mim e nos beijando ela movimentava seu quadril para frente e para trás buscando maior contato entre nossos membros.
Estávamos dominados pelo prazer e sem demora Luciana gozou novamente, se movimentando sobre mim, levando-me ao gozo em seguida dela.
Novamente o prazer de nossos corpos esteve junto e valorizando a noite, que era apenas mais uma de tantas que ainda teríamos.