EX GAY TRANSA COM MULHER PELA PRIMEIRA VEZ
Olá, esse é meu primeiro relato de alguns que estão por vir. As histórias (fatos verdadeiros) que narrarei talvez sejam curtas porque SÃO REAIS, não são contos de ficção e/ou histórias levemente "aumentadas" só para chamar a atenção.
Obviamente nomes de pessoas e locais foram alterados para preservar a identidade dos envolvidos.
Vou usar o nome fictício de JOTA, fazendo uma alusão a letra inicial do meu nome real. Atualmente tenho 29 anos, sou um típico homem latino- brasileiro, moreno claro, de barba, com 1.75 de altura e pesando cerca de 65 kg, com um pau normal de 16 cm com pêlos, ou seja um homem TOTALMENTE NORMAL que você encontra vários andando nas ruas por aí, nada desses exageros fictícios que são relatados (criados) aqui nesse site.
Esse relato ocorreu em Janeiro de 2021 em Curitiba, Paraná.
Contextualizando, até Janeiro de 2021, então tinha 27 anos, me considerava um homem 100% GAY. só tinha relações com homem, e apenas homens mais másculos, porque os afeminados não me davam tesão. Nunca tinha nenhum desejo por mulher, até tinha certo "nojo" só de ver imagens de bucetas.
Havia acabado de chegar em Curitiba para construir a vida lá, estava cheio de sonhos (muitos que não se realizaram) e expectativas (que se só me frustraram). Embora estivesse focado em começar uma vida nova conseguindo um emprego, por exemplo, eu estava cheio de tesão no meu corpo. Mas havia recém chegado do interior e não conhecia ninguém.
A princípio em Curitiba, só tinha transado com homens e em alguns lugares da cidade, que quem mora sabe bem o que rola lá, por exemplo, o banheiro da rodoviária. Tinha chegado quase de madrugada e estava mijando no mictório quando apareceu um cara e se ofereceu para me mamar e eu deixei, curti e gozei muito.
Estava hospedado num hotel barato nas primeiras semanas, e claro, havia muitos outros turistas tempo todo. Como já disse, NUNCA tinha nem mesmo pensado na possibilidade de comer uma mulher, pois me considerava apenas gay. Então, era o verão de Janeiro, estava de camiseta normal e um calção/ bermuda leve. Passeei rapidamente apenas na região próxima ao hotel para não me perder e logo voltei ao hotel pois estava querendo chover.
Entrei no hotel, subi o elevador, e desci no andar do meu quarto. Como não havia ninguém perto tirei minha camisa, ou seja, uma coisa normal que todo homem faz. Enquanto me dirigia e procurava a chave de entrada do meu quarto, de uma outra porta saiu uma hóspede, UMA MULHER, nova parecia ter uns 25 anos, aproximadamente, magra, bem branquinha, cabelos meio longos meio castanhos.
Assim como eu, uma mulher brasileira normal, nenhuma modelete. Única coisa "mais diferente" era que ela era bem branquinha, descobri depois que era de Santa Catarina. Porém, no sul tem muitas mulheres loiras-brancas, então nada demais, segue o baile.
Nesse rápido espaço de tempo em que cruzamos no corredor, tive a impressão (?) que ela olhou para meu calção, mais especificamente para região do meu pau. Fiquei em choque, Paralisei. Nunca passei por isso com uma mulher, só com homens, e com homens eu gostava muito quando tinha esse jogo de olhadas no saco.
Ela seguiu para o elevador e eu entrei para meu quarto, pensando no que havia acabado de acontecer. Meu pau estava a meia-bomba, levemente duro. Achei que era tesão acumulado por falta de sexo, tomei banho, fui assistir uma série no Vizer, e dormi.
Me lembro como se fosse hoje, acordei com meu pau estalando de duro, mas não era só aquela ereção normal pós-sono, aquela mina branquinha do corredor estava na minha cabeça. Bebi uma cerveja e pensei em "fazer hora" lá no corredor do hotel para que quando ela voltasse eu pudesse vê-la.
Resumindo um pouco para não cansar vocês: fiquei mexendo no meu notebook, mas deixei a porta do quarto aberta, com uma cadeira encostada nela, para que eu pudesse ouvir barulhos daquela mina quando chegasse.
Nesse meio tempo, resolvi fazer algo que nunca tinha feito antes assistir pôrno hétero! Óbvio que já assistia putaria, mas não hétero. Fui abrindo as categorias e vendo várias atrizes (que hoje são as minhas favoritas pra punheta). Se não me falha a memória, a cena era o JMac comendo a Gianna Dior. Comecei assistindo numa boa, de repente, sentia meu pau duraço dentro da cueca. Sentia inclusive que minha cueca estava bastante "babada" pois meu pau é daqueles que babam muito.
Depois de um tempão, ouvi algo no corredor e fui saindo meu quarto disfarçando, e vi aquela mesma moça saindo elevador. Homem seja hétero, bi ou gay, quando tá com tesão toma coragem do nada. Abordei essa moça que vamos chamar de "Branquinha", e perguntei coisas aleatórias de cidade falando que era novo ali, etc. Ela então me contou que era de Santa Catarina estava ali para um evento de parentes seus e estava hospedada com sua irmã, tal. Eu fiz questão de deixar claro que estava sozinho.
Num surto de coragem e loucura, dei uma apertada forte no saco para que ela percebesse. Ela viu. Eu sentia meu corpo meio que temer de adrenalina, medo, tesão, sei lá. Perguntei se ela podia me ajudar com meu notebook (?), até hoje não sei porquê usei essa merda de cantada, mas eu estava muito nervoso e não tinha experiência nenhuma com flerte feminino. Flertar com gays é BEM mais fácil, é só dar uma apertado no saco e chamar pra entrar.
Voltando ao relato, ela riu e disse que não, que não entrava sozinha em lugar com quem ela não conhecia. Meti o louco e falei que só queria um beijo. Ela riu e dizendo que que queria bem mais que isso enquanto olhava apontando pra minha barraca armada no meu calção. E os caras que já ficaram de pau duro usando calção-bermuda sabem que não tem como disfarçar.
"Vamo´ pra escada de emergência, então!", eu falei num momento de tesão e coragem. Eu estava agindo um muleque hétero desesperado por buceta. Fui indo pro final do corredor meio que puxando ela no começo, depois soltei sua mão, e fui na frente. Depois ouvi o barulho do tênis dela pisando no chão indicando que ela também estava vindo.
Resumindo de novo pra não ficar extenso demais, já na escada de emergência, quando a "Branquinha" parou perto de mim, eu totalmente tremendo e sem jeito, puxei para um beijo. Foi totalmente estranho. Era a primeira vez que beijava uma mulher, o rosto, a pele, o toque, o cheiro, tudo era estranho e novidade para mim, que até então só tinha beijado cara barbado.
Enquanto beijava ela, levei sua mão até meu pau, ela recusou dizendo "não"... (Pausa para uma reflexão: aos homens héteros que estão aqui lendo, por quê mulher, em sua maioria, fazem tanto doce? Por quê tanta enrolação e joguinho de se fazer de difícil?). Após ela dizer que não, mandei essa: "só quero uma mamada, rapidão, vai!". Ela obviamente negou de novo alegando que ali era meio arriscado, e de fato era mesmo.
Chamei ela para entrar comigo no meu quarto, ela ainda fazendo doce dizendo "não sei".
- Eu vou na frente e tu vem atrás, bem rapidão ninguém vai ver! - disse eu na esperança de ganhar uma mamada daquela branquinha catarinense.
Antes de dar tempo pra ela reagir, eu tomei uma atitude agindo igual um tarado, tirei meu pau duro pra fora e dei uma roçada nela por cima mesmo do shorts jeans que ela usava. Nem esperei uma reação dela, guardei minha rola dentro do calção e fui seguindo pro meu quarto, chegando lá, entrei e deixei a porta semi aberta.
Eu estava ainda tremendo muito de medo e tesão. Parecia que eu era um muleque de novo inexperiente; e era mesmo, pelo menos com buceta. Se muito não me engano deu uns 10 minutos, e nada. Achei que ela tinha se arrependido, fiquei até com medo dela me denunciar por assédio por ter, do nada, ter passado o pau nela.
Demorou cerca de uns 20 minutos, eu ainda tremendo achando que ia dar merda, quando ela entra rápido fechando a porta. Já perguntei porque ela tinha demorado, tal. Ela me disse que primeiro passou no quarto que dividia com sua irmã mais velha para disfarçar falando que ia no centro comprar bebida tals.
Continuei da onde paramos. Não queria contar para ela que eu era gay, ou seja inexperiente com bucetas, etc. Fiquei com vergonha, meio inseguro, sei lá. Mas para justificar meu nervosismo menti que era casado. Eu sentei numa cadeira, ela sentou em cima de mim, todos de roupas ainda. Enquanto, beijava ela, apoiava minha mãos na sua cintura, Minhas mãos foram subindo até alcançar seus peitos, Primeira vez na vida que tocava nos peitos de uma mulher. Quando toquei nos seus peitos, senti que ela deu uma leve gemida. Aquilo pra mim era um sinal verde para continuar.
- Não era só um boquete? - ela perguntou em tom de zueira para mim, eu me fiz de surdo e só continuei.
Tirei sua blusinha e com MUITA DIFICULDADE consegui desabotoar seu sutiã, caro leitor, eu nunca tinha feito isso na vida, pega leve comigo, vai!
Com o sutiã já tirado, comecei a mamar seus peitos, de tamanho normal. Eu mamava igual um bezerro. Mamava com o mesmo empenho e tesão que quando eu mamava um pau. Meu estava explodindo dentro do calção. Ela só ia gemendo, cada vez mais alto. Só depois notamos do perigo de sua irmã, no quarto ao lado ouvir. Mas na hora do tesão a gente não pensa em nada.
Do nada ela se levantou do me colo e veio em direção ao meu pau. A primeira vez a gente nunca esquece: aquela moça branquinha ajoelhado mamando minha rola me olhando. Essa imagem eu vou carregar comigo pro resto da minha vida. Ela me mamava de uma forma deliciosa, até então nunca tinha recebido boquete de mulher, então para mim aquele era o melhor do mundo. Me lembro que eu apertava minha mão nas laterais da cadeira, me segurando ao máximo para não gozar antes. Mas não ia aguentar muito, eu me conhecia (me conheço) muito bem.
- Deixa eu meter em você! - falei eu meio que sussurando.
Sem dar tempo pra ela fazer doce de novo, eu a beijei e fui "empurrando" devagar em direção a cama. Ela disse que não queria penetração (de novo, por quê mulheres gostam de fazer doce?), mas já fui falando que queria só oral também.
Rápido eu baixei seu shorts, já puxando a calcinha junto e PELA PRIMEIRA VEZ NA VIDA, AOS 27 ANOS, eu estava de frente com uma buceta. Óbvio que eu não sabia exatamente como linguar, como chupar, tal, mas fui usando "meus instintos" de homem e fui pegando o jeito aos poucos e vi que estava no caminho certo quando ela gemia cada vez mais alto e ia se contorcendo de tesão. Só de lembrar disso, enquanto escrevo isso, sinto meu pau duraço na cueca de novo. Ah, aquele cheiro de buceta na minha barba!
Num impulso, fui em direção a sua boca num beijo, e já aproveitei e encaixei meu pau na sua buceta e fui enfiando. Dei umas três estocadas, quando ela foi me empurrando dizendo que não fazia sem camisinha. Eu dei uma insistida, tentei jogar um papo furado pra ver se ela cedia, mas não adiantou. Como todo homem sempre tenho pelo menos um pacote de camisinha, então corri pra pegar na minha mochila antes que ela mudasse de idéia.
Encapei minha rola, mas agora antes de meter tudo de uma vez só, fiquei brincando roçando na entrada da sua buceta, fiquei pincelando um pouco, só depois meti, aí foi com tudo. Ela gemendo e eu metendo cada vez mais rápido. Ela estava deitada na cama e eu por cima, depois trocamos de posição, e eu fiquei deitadão e a Branquinha cavalgando por cima de mim. Eu era um homem gay, mas estava ali com um mulher cavalgando em cima de mim, eu eu gostando muito! Se naquele mesmo dia alguém me dissesse que eu iria adorar comer buceta, eu só iria dar risadas e ia dizer que "meu negócio era homem mesmo", mas o futuro ninguém prevê.
Estava me segurando ao máximo, mas não aguentei muito, tirei meu pau avisando que ia gozar, tirei minha pica de sua buceta, tirei a camisinha, e gozei em cima de sua bunda. Depois da gozada estava suado, cansado, gemendo. Deitei na cama, a Branquinha veio por cima, nos beijamos, joguei um desculpa que minha esposa ia chegar naquela noite tal. Ela levantou-se, pegou minha cueca do chão e limpou o esperma meu que escorria das sua cintura-bunda. Ajudei-a a se vestir, demos uns beijos e ela saiu.
Fiquei sentado na cama, me vendo no espelho, sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. O cheiro dela ainda estava no quarto fechado, a camisinha que usei pra comer sua buceta ainda estava ali no chão. Naquele dia "mudou alguma chavinha" dentro da minha cabeça que comecei a gostar de mulher.
O relato foi curto porquê foi totalmente real, só iria ficar grande se eu inventasse absurdos, coisas que tem muito aqui nesse site. Tentei ser o mais fidedigno e honesto possível ao evento de Janeiro de 2021 que vivi. Nunca mais encontrei essa Branquinha de Santa Catarina, não trocamos nenhum contato, nos outros dois dias que fiquei nesse mesmo hotel não voltei a encontrar, porque na verdade, nem sei se queria. Embora eu tivesse amado transar com uma mulher pela primeira vez, eu me sentia bastante "culpado" por estar "traindo a minha comunidade".
Demorei para me entender como bissexual. No começo achava que era só um gay confuso. As vezes me identifico como homoflex (caras gays que topam comer mulher, mas ainda curtem bastante outros homens), porém nos últimos meses tenho me visto como bissexual mesmo. Inclusive tenho conhecido muitos caras "gays" que passaram (ou estão passando) por esse mesmo processo até entender que gostam dos dois.
Atualmente estou comendo mais mulheres, até porque passei 27 anos só saindo com homens, então "quero compensar o atraso". Até estou gostando de uma mulher aí, pensando até em me casar, ter filhos, aquele velho clichê. Alguns anos atrás eu diria que isso era impossível, mas NUNCA DIGA NUNCA, meus irmãos homens!
Um recado para meus amigos héteros que estão aqui: agora eu entendo vocês, entendo porque vocês são loucos pro buceta e fazem loucura por uma, é realmente uma coisa maravilhosa! A sensação do pau escorregando pra dentro de uma buceta melada é a melhor sensação do mundo! A cada dia eu me apaixono mais e mais por mulher. Eu só fui me sentir "100% homem" quando pela primeira vez tinha uma mulher sentando em cima do meu pau, isso não sei porquê dá uma sensação de poder, inclusive percebi que depois que comecei a sair com mulheres eu me tornei mais "viril, masculino".
Observação: peço aos homens héteros que estiverem lendo esse relato que não me julguem nem me ataquem, já estou passando isso com meus amigos gays que acham que eu "estou traindo o movimento". Peço que me entendam nesse meu processo de "me descobrir mais homem" e me acolham, de alguma forma. Caso o conto tenha ficado muito alongado, prolixo, peço que me desculpem é minha primeira vez escrevendo algo e não tenho muita prática com narrativas.
Em breve, volto a relatar outros casos que vivi com outras mulheres, até a próxima pessoal.