Venho aqui contar mais uma experiência sexual, de muita entrega e fetiches realizados. É longo, mas me diverti muito escrevendo e lembrando dos fatos.
Na minha empresa trabalhamos fins de semanas escalados e alternados (só 4 horas de manhã, no sábado). Eu cheguei, arrumei minha mesa e comecei a trabalhar. O tempo ia passando, quase nada para fazer, comecei a ler meus BLs favoritos (mangás e manhwas yaoi) pra ver se o tempo passava mais rápido.
Quando se trata desse tipo de conteúdo, costumo ler os que envolvem mais romance e mistério (aonde a sexualidade e os lemons – conteúdo sexual, ficam bem de segundo plano), porém me envolvi com uma história nova massa, com muita putaria e plot-twists, não teve como não ficar duro.
Com o tesão começando a acumular e o expediente perto de acabar, liguei o app pra ver se tinha alguém perto. Um cara me interessou e começamos a conversar, ele disse que era casado, tinha 47 anos, a mulher havia saído e estava doido pra foder um cuzinho. Perguntou se rolava deu colar na casa dele pra a gente fuder.
Fiquei muito interessado, curto caras mais velhos e casados com mulher, até ver a localização. Longe para cacete e em um lugar bem inóspito na região metropolitana. De carro eram uns 20 minutos de onde eu trabalhava, para mim dava tranquilo, porém não tinha como não desconfiar.
Enrolei ele um pouco enquanto tentava conversar com outro mais perto, sem sucesso. É foda quando a gente está pilhado de tesão. Apesar de estar sozinho, eu não cogitava bater uma no banheiro pra passar, não podia deixar o setor sem ninguém por muito tempo. No fundo, eu queria ir ver qual que era daquele cara - ele tinha me mandado fotos, a rola grossona e pesada, mas a gente sabe que às vezes em conversa de app não dá para confiar.
Se aproximava o fim do expediente, resolvi confessar pro cara que estava com medo e que ia em outra oportunidade... E boom! Não contava com uma foto enviada logo em seguida do pauzão em cima de uma mesa, meia bomba e com uma lata de cerveja do lado.
Acreditem, foi o bastante pra me atiçar e botar o endereço do puto no Google Maps. Tinha semanas que não fodia devido o trabalho, era agora ou agora.
Entrei no carro, peguei o anel viário e fui bater numa região ainda sendo ocupada por imóveis, na fronteira de Maracanaú. Bem rural mesmo. Quando cheguei em uma estrada de terra, muito esburacada e só mato ao redor, ia batendo o medo e o arrependimento. Tranquilizei quando cheguei na rua dele e reparei que era bem habitada, com muitas casas e pessoas circulando, alguém poderia me ouvir gritar caso algo ruim acontecesse rs.
Ele abriu o portão e me deixou entrar. Era um terreno ENORME! Uma casa de dois andares no meio, muitas plantas ao redor, uma caixa d’agua imensa e uma área bem farta atrás com todo tipo de árvores e plantas.
Eu fiquei fascinado, era um homem bem comum na verdade. Da minha altura (1,78), sorrisão fácil, voz grossa, corpo magro, porém firme e definido, e mãos calejadas – provavelmente do trabalho com a plantação. Me explicou que trabalhava vendendo mudas como hobbie, e que o trabalho dele mesmo era numa oficina de tornearia mecânica ali perto em que era dono.
Sem tempo a perder, mandou tirar a roupa. Queria trocar uma ideia peladão comigo perto da caixa d’água bebendo umas cervejas. Prontamente me despi, àquela altura já estava quase escalando as árvores de tesão. Ao me sentar ele, também nu, me confessou que fode no sigilo desde novo, sempre pegando algum primo ou vizinho e que hoje era tarado em pegar outros machos enquanto a mulher estava fora. Vocês podem imaginar o quanto isso me atiçou.
Enquanto conversávamos meu pau era latejando direto, porém o dele desde o começo estava mole. Não questionei, mesmo mole era um baita de um cacete, ficava admirando enquanto ele bebia e até deixava derramar cerveja de propósito. O puto, já vendo que estava cadelinha por ele, me mandou tomar banho no chuveiro que ficava abaixo da caixa d’água. Foi aí que a putaria começou.
Ele ficou do lado vendo-me banhar, ajudando a esfregar minha costas, até me perguntar:
- Veio pra cá sem fazer a chuca, né?!
- Eu vim direito do trabalho, não tinha como fazer lá. Tem algum banheiro por aqui que dê certo?! – perguntei.
- Tem não cara, e eu não gosto de fuder cu cheio. Empina essa bunda para eu resolver.
Na mesma hora sacou uma mangueira, ligou na torneira e enfiou no meu cuzinho. Me fez fazer a chuca ali mesmo. Eu estava constrangido, mas ao mesmo tempo me engatou mais tesão. Mandou ejetar tudo num buraco que ele havia feito ali perto. O cara ficou duraço! Fez questão de afirmar que era só o começo, se masturbando enquanto eu botava tudo pra fora.
Com o corpo limpo, banhado e molhado, ele me arrastou para um dos cantos do terreno, onde tinham umas cadeiras de plástico com uma calcinha em cima. Ele ORDENOU botar a calcinha e começar a mamar ele.
Estava na mão daquele macho. Meio bêbado da cerveja, mamei o pau do meu putão que começava a ficar maior e maior, ao ponto de mal caber na minha boca. Apesar de grossão tinha no máximo 18cm, que nem o meu, o suficiente pra me satisfazer.
- E ai filhinha, ta gostando do pauzão do papai?! Se contar pra mamãe eu te castigo! – ele provocou.
Muito atiçado por aquilo, só respondi:
- Seu pau é muito gostoso, paizão! Tu vai fazer o que com esse cacete?!
Não deu outra, para minha surpresa ele começou a mijar em mim e na minha boca. Pela primeira vez estava levando um golden shower, na tora! Eu não queria reclamar, eu estava gostando. Um mijo quente e transparente, me banhou inteiro com aquele mijão. Me deu um tapa de leve e perguntou se eu estava arrependido, respondi:
- Pode me usar e abusar paizão, sou todo teu.
O macho me pôs de quatro na terra batida, botou o fio da calcinha de lado e começou a me linguar, estimulando também com os dedos grossos e calejados. Ele sabia o que estava fazendo, sabia onde enfiar. Amo homens que sabem fazer um bom fio terra tanto quanto eu, qualquer tensão foi aniquilada por aquela língua macia e dedos fartos.
Percebendo que já estava dilatado e piscando pra caralho, ele ordena:
- Pede pica, sua puta! Implora pica pro teu macho!
- Me fode, por favor! Não aguento mais esperar – ele provocava arrastando aquele cabeção na porta do meu cuzinho, eu já estava arquejando e gemendo igual uma puta.
Não deu outra, com o lubrificante em uma mão ele terminou de preparar a carne pro abate, e com a outra colocou a camisinha, depois foi colocando devagarzinho aquela tora no meu cu.
A rola dele deslisou. Não senti uma prega rompendo ou alguma dor desconfortável. Quando chegou no saco só conseguia sentir o pau pulsando e os pelos da virilha roçando na minha bunda. Ficou socando devagarzinho, pegando nos meus peitos e dizendo sacanagem.
- Tá gostoso, putinha?! “Nera” isso que tu queria?! Um pau de macho nesse cu?! Agora aguenta!
- Sim, papai! Mete gostoso no cuzinho da sua princesa! – provoquei.
Ele ficou louco. Aos poucos foi acelerando, dando estocadas, mandando eu gemer e não reclamar. Não tinha do que reclamar, era uma tora deliciosa estocada, preenchendo perfeitamente meu cu. Fazia dengo dizendo que estava doendo somente pra validar o papel dele de ativão. Sentir o ovo dele batendo no meu me deixava louco também.
Ao me colocar de frango assado numa mesa de plástico ao lado, ela sinalizou com um creck, indicando que estava prestes a quebrar. Ele me levou de volta para onde estávamos bebendo, derrubou as latinhas de cerveja numa mãozada e mandou eu me deitar de frango assado. Na hora que ele estava deslizando novamente aquele pauzão no meu cu, o telefone dele toca.
Eu já estava puto àquela altura, num mal sentido, até broxei um pouco e ele também. Pediu licença para atender rapidamente, pois podia ser a mulher, e fiquei esperando-o voltar. Para minha surpresa e dele, era o irmão, dizendo que estava chegando com uma muda nova. Quando ele me falou aquilo pensei “pronto, vou vazar sem nem gozar”. Mas não, o irmão do paizão também curtia e disse que iria se juntar à foda.
Quando o irmão dele chegou não notei semelhança, era mais baixo, com bigode e bem mais encorpado, com uma barriguinha lisa e saliente. Eu endureci na hora debaixo da calcinha que mal cabia meu pau. O cara me viu de calcinha e já abriu um sorrisão junto ao zíper e botou a rola pra fora, me botando pra mamar. Estava suado, mas não fedia, me surpreendi. O pau era torto pra baixo, meu favorito pra fazer garganta profunda, era do mesmo tamanho, mas menos grosso que o do paizão.
- Eita Vicente, não acredito que tu ia comer essa putinha da boca gulosa e não ia me chamar. – afirmou pro irmão, com um sorriso sacana.
- Quando te chamo tu faz cu doce Cláudio, reclama que moro longe. – Brincou, porém não discordo do Claúdio, ali era mesmo longe de tudo.
Os dois ficaram lado a lado para eu mamar. Estava no céu. Pedi uma foda pra me aliviar e fui agraciado com um banquete. Fui surpreendido com mais um mijão, agora dos dois. Do paizão permanecia transparente, já o do irmão dele veio um jatão amarelo e de cheiro forte. Gostei do mesmo jeito. Vicente mandou eu ficar de quatro pro Cláudio linguar e foi ainda melhor, a língua preenchia meu cuzinho já arrombado, me tirando gemidos e dilatando ainda mais.
Ali mesmo Claudio pôs uma camisinha e foi com tudo, deslisou igual ao irmão e gemi alto. Não era tão grossa, mas de algum jeito engatou ainda mais gostoso que a do Vicente, sentir a barriga dele enquanto socava forte era um plus pra mim. Que momento. Vicente também me pôs pra mamar o pauzão já duraço dele enquanto o irmão me fodia.
Claudio me botou de frango assado, e senti a cabeça do pau dele batendo na minha próstata. Delirei de prazer, ao ponto de não conseguir segurar e me mijar inteiro devido a cerveja que tinha bebido mais cedo. Eles adoraram, tanto que Vicente botou o pau na minha boca enquanto eu soltava tudo. Mijar com um pau atolado no cu, batendo na sua próstata, com outra na boca é uma experiencia do caralho!
Eu chorei muito naquelas rolas, cada vez que ia fraquejando eles davam um murro nas minhas costas ou um tapa de leve, mandando eu empinar. Na hora do Vicente me fuder de novo, Claúdio botou a rola na minha boca e a enfiar cada vez mais fundo, me ameaçando se resistisse. Eu não queria resistir, queria aquela rola atolada na minha garganta enquanto o irmão terminava de bagunçar ainda mais com meu cu.
Depois de se lambuzarem e abusarem de mim, tiraram a camisinha e gozaram forte na minha cara. Eu, depois de respirar fundo e levantar, vi Claudio se aproximar e mamar no meu peito enquanto batia uma pra mim, tirando um gozo forte e farto também deste putinho que vos fala.
Não sentia minha mandíbula, botava dois dedos no meu cu e só sentia o lubrificante escorrendo, minhas pernas estavam bambas. A calcinha?! Foi pro lixo. Me olhei no espelhinho laranja que tinha pendurado ao lado do chuveiro da caixa d’água e só via um puto, gozado e saciado. Estava feliz.
Após tomar banho, Cláudio se despediu e disse que queria de novo, que gostava de puto que não reclamava. Só sinalizei que sim enquanto botava a roupa, agradecendo por ele ter ficado.
Vicente me convidou para tomar um café e comer uma tapioca com queijo. Até pensei em aceitar, porém já eram quase 16:00 e ficaria muito tarde para eu chegar em casa (dali era no mínimo quarenta minutos de viagem, visto que fui pra casa dele direto do trabalho). Ele concordou e foi abrir o portão pra mim.
A caminho de casa, ia piscando o cu direito, lembrando de cada momento da foda e das experiências novas. Foi tudo muito natural, não sabia se conseguiria repetir um golden shower novamente, talvez fazer em outro cara... O irmão dele me surpreendeu demais, foi bem mais carinhoso, e ao mesmo tempo pilhava o irmão pra me judiar. Espero vivenciar uma putaria dessa de novo algum dia.
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Sou de Fortaleza e estou aberto para feedbacks. Caso alguém queira falar no Skype, será bem vindo ;)