Este é um conto erótico publicado em 2021, em duas partes, com o título de “Me tornando corno”, escrito por “Corninho manso dela”. Que não teve continuidade. Recebi uma mensagem pedindo para fazer uma versão nova do conto. Como não sei quem é o autor e nem se o autor vai gostar, eu publico, mas se ele questionar e pedir eu retiro. A ideia é fornecer conteúdo interessante. Meu e-mail fica no final do conto para contato.
Vou contar como foi o processo que acabou quase me deixando louco, diante da possibilidade real de ser aos poucos feito de corno. Por motivos óbvios eu vou substituir os nomes, a não ser o do Sr. Galileu.
Sou o Saulo, 1,78m, tenho 35 anos e minha esposa é a Misty, com 25. Somos casados há cinco anos, mas já estamos juntos há nove. Temos uma boa relação, sempre nos demos muito bem, ensinei a ela como fazer sexo comigo, e faz como eu gosto. Mas eu sempre fui muito curioso, com ideias mais safadas do que o normal, e adorava fantasiar. Essa mania de fantasiar situações eróticas sempre tive comigo desde muito cedo. E com a internet não faltava inspiração. Isso foi me contagiando.
A Misty tem 1,46 m, baixinha, perfeitinha, uma gracinha, é morena clara com cabelos cacheados, tem seios médios para pequenos, a bundinha no estilo mignon empinadinha. Ela sempre foi muito certinha, uma mocinha de família que nunca teve outro homem, pois eu fui seu primeiro namorado. Mas aos poucos ela foi aprendendo e passou a gostar muito de sexo. Mas é totalmente fiel. Como ela é muito gracinha, e eu vejo como os homens olham para ela com desejo, imaginei que ela se controlava, para não dar espaço para nenhum se aproximar e tentar uma paquera. Mas na minha cabeça, eu pensava que no fundo ela poderia ter vontade, e por acaso se ela não teria curiosidade ou desejo de experimentar como seria fazer sexo com outro homem. Eu imaginava, mas mantinha isso comigo. E eu não falava com ela.
Mesmo em silêncio isso foi crescendo na minha mente. Quanto mais ela se soltava na nossa cama e aprendia a gostar mais de sexo, mais a minha imaginação viajava e fantasiava. E eu via que ela disfarçava ao ser admirada e paquerada. Evitando dar chance.
Eu entrava em sites de conteúdo erótico, especialmente de casais com a mulher hotwife, e ficava vendo materiais que acabavam me alimentando de mais fantasias.
Naquela altura, depois de ter visto vídeos e lido contos de cornos, já imaginava a minha esposa fazendo sexo como outro homem e ficava excitado com aquelas fantasias. Mas, eu não tinha com quem conversar sobre o que me ocorria e nada fazia.
Um belo dia, eu estava em uma dessas salas de bate papo de um site e acabei trocando ideias com um tal de sr. Galileu. Ele disse ser empresário, do ramo de construção, maduro, casado e com filhos. Essas informações me passaram mais confiança, me pareceu ser um homem equilibrado, e sendo casado parecia ser bem sigiloso. Então, ainda no anonimato, puxei o assunto que me ocupava a mente. Contei que sempre gostei de assistir filmes com o tema de traição, de corno, disse que isso me excitava. Ele revelou que também gostava muito.
Fomos conversando focados nesse tema e depois de um tempo, nós dois já havíamos trocado ideias sobre situações excitantes fantasiadas com as esposas, e eu revelei que começara a alimentar o desejo de ver minha esposa com outro. Ele contava que era a coisa mais excitante do mundo. Mas, eu falei que achava muito difícil de isso acontecer pois minha esposa era muito certinha.
No nosso primeiro contato o Sr. Galileu foi muito bom de argumentos, e conseguiu entrar na minha mente, dizendo que poderia me ajudar. Ele falou que com jeito tudo se consegue.
Naquela semana eu transei com a Misty cheio de tesão, imaginando-a trepando com outro, bem tarada, como estava comigo, e ela notou a minha empolgação e ficou também muito libidinosa. Só que não revelei a minha fantasia para ela com medo dela me achar maluco. Mas aquele comportamento dela, mais liberada, me dava mais certeza de que ela ia ficando cada dia mais sensual e soltinha.
Dias depois, numa outra conversa, o sr. Galileu sugeriu que para começar a me ajudar a alcançar meu desejo, poderia arrumar um emprego para a Misty como sua secretária na empresa. Lógico que não aceitei pois não o conhecia e estava receoso de ser algo arriscado. Então, ele não se importou com minha negação e me passou seu celular. Com isso, mantivemos contato por mais ou menos uns 6 meses. Nesse período, trocávamos muitas conversas e vídeos.
Nessa troca, ele me contava de suas experiências, do prazer que dá ver a esposa fazer sexo com outro, e aquilo me excitava demais. Eu acabei assumindo para ele que ficava muito tarado de imaginar minha esposa com outro. E ele me estimulava contando como era excitante essa sensação e queria me ajudar.
Ele mandou fotos dele e vi que era um homem de boa aparência. Naquele processo de conquista de confiança e de mais intimidade, ele me fez sentir pela primeira vez que, poderia realmente realizar de fato as minhas fantasias. Mas tudo dependia da Misty.
Até que um dia combinamos um encontro nosso num barzinho no centro da cidade para tomar uma cerveja. Mesmo ainda receoso de me expor ao vivo, eu fui.
O sr. Galileu, um maduro de 50 anos, era um coroa branco, alto, elegante, com um corpo bem definido, barba cerrada e cabelos ainda pretos. Possuía mãos grandes e bonitas, e reparei que ele fazia manicure, um cuidado de higiene e estética que a Misty aprovaria. Realmente demonstrava ser uma pessoa de posses e muito educado. Depois de conversar um pouco e ganhar mais confiança, mostrei a ele no meu celular as fotos da Misty. Ele elogiou bastante, e disse:
— Vou ser muito sincero. Sua esposa é linda. E eu acho que a melhor coisa que você pode fazer a ambos é ajudar logo a sua esposa a ser liberal, pois, gostosinha e bonita como ela é, se ela gosta de sexo como disse, não vai faltar oportunidade para ela ter assediadores onde ela estiver. E, você sabe, a novidade sempre desperta interesse, uma hora ela acaba cedendo, e pode trair escondida com um desconhecido qualquer.
Fiquei pensando naquilo e sabia, no fundo, que ele tinha razão. Ela ainda era meio inocente, e gostava muito de sexo, poderia ser engabelada e cair na lábia de algum safado.
Na semana seguinte ele me levou até sua empresa, como se eu fosse um fornecedor, só para eu ter mais confiança nele e ver onde a Misty poderia trabalhar se eu aceitasse a proposta dele. Vi que realmente era um lugar tranquilo, me levou em sua sala, muito bem decorada, pediu à sua secretária para trazer um café. Conversamos mais um pouco e senti firmeza em tudo, ele sendo verdadeiro. A proposta dele era contratar minha esposa como secretária executiva. Eu estava em dúvida. Foi quando ele de repente me questionou assim:
— Saulo, você tem mesmo vontade de ver a sua esposa com outro? Pode falar a verdade.
Eu fiz que sim, ainda calado. Na hora me bateu um certo nervosismo, mas também um tesão de poder falar aquilo com ele. Já sentia confiança em me abrir com ele:
— Eu fantasio isso faz tempo, nem sei por que e fico muito excitado. Mas é uma coisa minha, ela desconhece, não sei como ela iria reagir.
O Sr. Galileu parecia muito calmo, coçou a barba, e falou olhando nos meus olhos.
— Vou ser muito sincero. Eu fiquei morrendo de tesão na sua esposa na hora em que vi as fotos. Quando eu falo isso, me diz, o que é que você sente? Raiva ou tesão?
Eu pensei nas duas alternativas e também fui sincero:
— Não sinto raiva. Sinto tesão, porque eu sei que ela é gostosa e desperta desejo.
Então ele sorriu, e perguntou:
— Você sente tesão em imaginar eu pegando a sua esposa? Ela dando para mim?
Na hora que ele perguntou, meu corpo se arrepiou, e eu me excitei com aquela cumplicidade explícita dele. Nós já estávamos falando como se fosse para acontecer. Concordei com a cabeça e respondi:
— Fico muito excitado. Mas também sinto um pouco de medo do que pode suceder. Eu amo muito a minha esposa.
Ele me olhava francamente:
— Fique tranquilo Saulo, o importante é ela querer também. Se fizermos direitinho, vou seduzi-la, pode ter certeza de que em breve serei o segundo macho da sua esposa. E aposto que ela vai adorar. Pode confiar, se me deixar agir e me ajudar, você logo será corno! Não é disso que sente vontade?
Tremi todo quando ele me chamou de corno. Afinal, nunca tinha conversado com ninguém sobre aquilo. E a palavra corno soava meio ofensiva. Embora a ideia me excitasse. Comentei:
— Não fico à vontade se me chamar de corno. É meio ofensivo. Não gosto de ofensa.
Então, sorrindo simpático ele explicou:
— Não é ofensa. Está enganado. É só o nome tecnicamente correto. Todo homem que aceita, deseja, ou imagina sua mulher tendo sexo com outro, e se excita com isso, tem o fetiche do corno, que é o termo correspondente a Cuckold, em inglês. É um fetiche muito comum em muitos homens. Os homens que não se sentem diminuídos por isso. Já os maridos que são enganados e traídos pelas esposas, são chamados de corno, erroneamente, porque receberam chifres por trás sem saber, e muitos não gostam disso, se revoltam ao descobrir. Isso não é ser corno, é ser uma vítima de mau-caratismo. As traições são vilanias, embora aconteçam aos montes. Por isso, ao ser usada para descrever os traídos e enganados, a palavra corno pode ter ficado com esse estigma de parecer ofensiva, depreciativa, mas é fruto do machismo. E para os maridos cúmplices das esposas, que aceitam e permitem que elas façam sexo com outros machos, ser corno é apenas uma palavra que os identifica. Muitos tem orgulho de serem assim. O corno é o que compartilha, está de acordo que a esposa, namorada ou noiva, tenha sexo com outros machos, para satisfazer seu prazer. E não é para se ofender nem para humilhar. Você entendeu?
Eu pensava naquilo, estava ainda confuso, e ele perguntou:
— Quando você vê um vídeo de corno, e o marido junto com a mulher e o amante, você não se excita com a situação? Não se imagina naquela condição?
Eu concordei já arrepiado, e ele continuou:
— Então, a ideia se ser corno, cúmplice da sua esposa, sentir tesão ao vê-la com tesão dando para outro, tem que ser assimilada por você. Você tem que admitir que tem vontade de ser esse tipo de corno. Concorda?
A argumentação era bem estruturada e eu concordei. No fundo, me excitava demais estar ali conversando com toda a cumplicidade com ele, falando aquelas coisas, sem ter vergonha ou receio. E ele parecia ser um homem muito experiente e sua educação me dava segurança para confiar. Então eu concordei:
— Está certo. Se eu tenho vontade eu tenho que me acostumar com essa ideia.
O sr. Galileu sorriu mais contente e pediu:
— Então diga, posso contar com o seu desejo? Você quer ser corno?
Respondi no embalo do tesão. Estava excitado só de falar aquilo com ele:
— Quero. Quero sim.
— Repete para que fique bem claro.
— Eu quero, quero ser corno.
Só de falar aquilo para ele eu já ficava excitado.
— Já que você quer, então na nossa intimidade eu já vou chamar você de corno, para você se acostumar, posso? Vai saber e acostumar que vai ser corno.
Fiz que sim, meio tímido, e respondi:
— Pode. Tenho que me acostumar.
Meu pau estava bem duro dentro da cueca. A possibilidade de estar combinando aquilo com ele era muito provocante. Ele me pediu
— Então, fale com sua esposa, diga que um amigo ofereceu uma vaga de emprego muito bom, de secretária, e mande ela se embelezar e trazer um currículo aqui. Você estará dando o primeiro empurrão no processo de se tornar um corno.
Naquela tarde, eu estava excitadíssimo e voltei para casa de pau duro o tempo todo.
Quando cheguei e falei com a Misty a respeito do emprego que um conhecido me indicou, ela ficou logo interessada. Ela me perguntou se eu achava bom ela ir na entrevista e eu dei força, pois seria uma oportunidade dela crescer profissionalmente. Misty fez faculdade de administração, se formou, mas não teve experiência. Misty logo preparou um currículo bem apresentado e no dia seguinte foi à entrevista toda satisfeita, pois eu havia conseguido algo que ela queria muito. Levei-a de carro, bem arrumada, elegante, num conjunto de saia e blusa de seda cor de chumbo, e maquiada, para causar boa impressão, e fiquei lá embaixo na rua, estacionado, esperando ansioso. Meu pau não amolecia. Pensava no Sr. Galileu olhando para ela com desejo.
Uma hora depois recebo no celular uma mensagem do Sr. Galileu dizendo.
“Corno, que delícia a Misty, parece uma menininha, bem purinha, certeza de que vou cuidar muito bem de vocês dois. Ela passou na entrevista”.
Veio logo outra mensagem:
“Agora ela já é minha funcionária, e futuramente será minha putinha. Já a estou aguardando aqui na empresa amanhã”.
Dois minutos depois, vejo a Misty que chegou, entrou no carro toda sorridente e ofegante. Eu perguntei como foi a entrevista, e ela realmente empolgada respondeu que deu tudo certo, o sr. Galileu era muito simpático, fez muitas perguntas, gostou das respostas e que ela já começaria no dia seguinte.
E assim foi, ela passou a trabalhar na empresa do sr. Galileu, e por mais ou menos uns 2 meses, ele foi ensinando a Misty trabalhar como secretária direta dele, dando orientações, dando atenção, e lentamente foi seduzindo sem que ela percebesse. E sempre me mantendo informado de tudo.
Ele me falava como tinha visto as pernas dela, ou alguma abaixada que ela dava e mostrava mais um pouco. Eu em casa ficava muito excitado, e de noite, a gente transava cada dia mais tarados. Eu perguntava como foi o dia e ela contava detalhes do trabalho e das orientações do sr. Galileu. Sempre falava dele com admiração. Eu sentia que ela também vinha com mais vontade de sexo.
Ela estava sendo treinada para ser a secretária executiva e pessoal, o acompanhava em reuniões dentro da empresa e depois foi a algumas visitas a clientes também fora, nas empresas de engenharia. Isso era novidade e ela adorava.
Misty teve um adiantamento de salário para comprar roupas mais caras, e elegantes, para sair e ir às reuniões. Eu a ajudei a escolher na Internet.
Eles dois, patrão e secretária, quase sempre acabavam almoçando fora entre as reuniões, ou até jantando juntos quando os encontros de negócios acabavam mais tarde. Nas mensagens privadas ele sempre me revelava tudo:
-— Corninho, realmente a sua esposa é muito recatada, séria, focada, ela é uma gracinha, deliciosa e sensual e estou cada vez mais doido para ensinar tudo e a transformar em uma safadinha bem devassa. Quero deixar uma verdadeira puta na minha mão.
Eu ficava cheio de tesão imaginando o safado olhando com desejo cada vez mais assumido para minha esposa. Imaginava se a Misty sentia tesão naqueles olhares. Também me pegava pensando que tesão maluco era aquele que me levava a fazer tais coisas? Mas eu estava cada dia mais tarado com aquilo e prosseguia dando força.
Quando a Misty chegava, era sempre atenciosa e carinhosa comigo, e me contava as novidades do dia, e as coisas que havia visto e aprendido. Ela gostava de comentar como o sr. Galileu era atencioso e carinhoso com ela. Mas não falava nada fora do profissional. Não tocava na relação pessoal deles. Isso eu só sabia por ele.
Uma noite a gente estava acabando de jantar e ela me disse:
— Amor, o chefe me elogiou muito hoje, disse que eu fui muito eficiente nas anotações e relatórios das reuniões, e estou praticamente atingindo o alto nível da antiga secretária executiva dele.
Eu demonstrei alegria e animação por aquela conquista e falei que ela estava crescendo rápido, e ganhava ainda mais confiança dele. Depois perguntei:
— Você não o chama de sr. Galileu? Chamou de chefe?
Misty sorriu e respondeu:
— Foi ele que me orientou assim. Ele disse que chamar de senhor faz ele ter a sensação de ser velho, por isso, eu deveria sempre chamar de chefe.
Eu gostei de saber aquilo, pois mostrava mais intimidade entre eles e perguntei:
— Então, você gostou de trabalhar diretamente com o seu chefe? Está feliz?
Ela sorridente e animada respondeu:
— Estou adorando, aprendendo muito, e o chefe é muito atencioso mesmo, me trata muito bem, sempre me elogia, fala como estou elegante, mostra o que fiz bem-feito, dá conselhos, e agradece. É um chefe exemplar. Me disse que foi muito bom ter me contratado, pois se sente mais à vontade comigo do que com as outras secretárias.
Eu estava gostando do rumo das coisas e confiante, pois nem ele e nem ela não me escondiam nada. Eu ficava louco de tão excitado com aquela situação, imaginando e acompanhando como ele ia fazendo para seduzir minha esposa tão certinha.
Ele, como um verdadeiro alpha, começou a ser mais ousado, comprava lingeries e roupas mais sexy e me dava escondido para eu presentear a ela como se fosse eu que tivesse comprado, e o detalhe é que não era coisa barata não. Tive que dizer a ela que recebi uma bonificação no meu trabalho e queria ela sempre mais linda. Estava claro que o sr. Galileu estava realmente investindo em nos fazer de seu futuro casal fixo.
Ele, com jeitinho, a seduzia calmamente, elogiava sempre, e estava deixando a Misty mais feliz e disposta, com a autoestima cada vez mais elevada. Isso se refletia na libido dela que aumentou. Ela mesma me procurava, me abraçava, me beijava, pegava no meu pau, nitidamente muito excitada. Nós transávamos praticamente toda noite. Depois conversávamos.
Ela me contou que uma vez pegou o sr. Galileu olhando para ela com uma expressão diferente e ela intrigada perguntou se tinha feito algo errado. Ele então respondeu que não, estava apenas a observando com atenção, porque todos os clientes onde eles fizeram reuniões a tinham elogiado, dizendo que ficaram encantados, era a secretária mais elegante e bonita que ele já teve.
Eu perguntei:
— É, que bom, e você? Gostou de saber? Qual sua reação?
Misty sorriu:
— Eu agradeci né? Fiquei meio encabulada, mas ele esclareceu que aquilo deveria ser motivo de orgulho para mim.
Ela deu uma pausa como se escolhesse as palavras e contou:
— Explicou que eu tinha que ver aquilo como um ponto muito a favor no mundo dos negócios. Pois quando um cliente elogia algo, é sinal de que ficou mesmo impressionado. No final ele declarou que acertou em cheio em me contratar e estava muito satisfeito também.
Eu a abracei, beijei e disse:
— Tenho orgulho de você também amor. Está cada dia mais firme, crescendo na empresa e ganhando a confiança do seu chefe. Ele a admira e isso é muito bom.
Misty retribuía os beijos satisfeita e pela primeira vez eu me arrisquei a dizer:
— Os homens todos encantados com a minha esposa, linda, competente, inteligente, elegante e sexy. Você está impossível!
Misty, arrepiada, me beijava com mais entusiasmo, e disse:
— Os homens são sempre assim amor. Não podem ver uma mulher nova que ficam todos cheios de interesse. Bonita então... Todos muito gulosos.
Eu aproveitei a deixa dela e perguntei:
— Mas você sempre vai despertar interesse, ainda mais linda e elegante como está.
Misty perguntou:
— E você não sente ciúme?
— Não tenho ciúme, é o contrário, sinto orgulho. E você, gosta de saber que desperta esse interesse?
Ela estava calma e respondeu:
— Qual a mulher que não gosta? Não faltando ao respeito, nem passando dos limites, toda mulher gosta de ser admirada e desejada. Basta um olhar mais interessante.
Admirei a Misty falar daquele jeito, mais confiante, revelava que ela estava também aprendendo mais da vida, talvez até pelas conversas pessoais com o chefe. Aquilo me excitava demais. Vi que ela se empoderava mais.
Acabei criando coragem e perguntei:
— Notei que isso deixa você excitada. Sente prazer?
Misty sorria maliciosa, esperou uns segundos e me observando confessou:
— Sim, fico muito excitada. É bom ser desejada. Mas é só em segredo. Sou discreta. Disfarço. E sei que tenho você me esperando para a gente se amar muito.
Eu falei:
— Por isso você chega sempre muito animada.
Ela sorriu maliciosa e nada disse.
Deitados na cama, trocando beijos, quando fomos transar, eu passei a mão na xoxotinha dela e estava toda molhadinha, mas muito mais do que o normal.
Gostei de saber que a minha esposa sentia tesão de me revelar aquelas coisas. E isso era um ótimo avanço. Exclamei:
— Nossa, você está bem excitada de me contar essas coisas, fica assim toda molhadinha e me deixa ainda mais tarado.
— Ah, amor, eu tenho vergonha.
— Vergonha do que, criatura? Deve sentir orgulho!
Misty estava trêmula:
— Sou uma mulher casada, querido, como posso me excitar contando ao marido que fiquei contente com outros me admirando? Não acha isso ruim, vulgar?
Eu dei risada, para disfarçar o tesão em que me encontrava:
— Hahaha, boba, não acho nada ruim, eu acho que é muito natural e eu adoro ver você assim bem tarada, cheia de desejo.
— Você gosta amor? Gosta de me ver taradinha?
— Adoro, sinto mais tesão ainda!
— Você gosta que eu seja safadinha?
— Fico louco. Sei que você quer dar e ser fodida bem gostoso!
Misty gemeu ao ouvir aquilo. Exclamou:
— Nossa, que delícia, você assim me deixa ainda mais louca!
Meu pau tinia de tão duro.
— Eu também fico!
— Ah, amor, então vem, vem, me come que eu estou muito tarada. Eu quero dar gostoso. Passei o dia com vontade.
Misty subiu em cima do meu ventre e fez meu pau se enfiar nela de uma vez. Cavalgou como se estivesse alucinada. Foi uma transa deliciosa aquela. Eu fazia de tudo para resistir e não gozar logo. Misty gozou duas vezes seguidas e no final quando eu gozei, exclamou:
— Que é isso, você vai me transformar numa mulher muito viciada em sexo, amor, cada dia fica melhor.
Eu respondi satisfeito:
— Assim que é bom, você se soltando, assumindo cada dia mais sua sensualidade e me despertando um desejo fenomenal.
Ela estava bem feliz e arfando após os orgasmos. Eu fiquei tão maluco que me deu uma coragem louca e falei:
— Estou adorando ver como você goza cada dia mais solta. E fala do que a excita sem ter vergonha. Está ficando muito gostosa. Só falta agora você querer experimentar outro para saber como é.
Misty deu uma suspirada profunda ao me ouvir e depois falou:
— Que é isso amor? Acha que eu ia querer uma coisa dessa? Você é o meu homem!
Eu controlava minha excitação que voltava com tudo, só de estar falando com ela naqueles termos.
— Tudo bem, mas é que você só transou comigo. Pode ser que em algum momento tenha pensado em transar com outro, ou fantasiado, para saber como é.
Misty me olhava intrigada, mas parecia aliviada de eu tocar naquele assunto.
— Você fala como se fosse normal fazer isso. Não sente ciúme?
Eu tentava parecer natural:
— Acho normal. A maioria das pessoas é assim. Quando vemos um filme a gente se imagina naquela situação. Fantasiamos e nos excita. É a mesma coisa, se vemos uma pessoa que nos atrai ou desperta o nosso desejo, imaginamos como seria sexo com ela, é uma coisa natural. Não significa que você deixou de me amar, nem que vai fazer algo, mas podemos imaginar e até fantasiar. E isso é bom. Nos desperta a libido.
Misty ficou um tempinho em silêncio, pensando. Depois disse:
— Está certo. Eu nunca falei isso com você porque achava que ia achar ruim. Mas é verdade. Às vezes a gente fantasia, se imagina fazendo umas coisas loucas. Eu fico excitada, depois vem um sentimento de culpa por ter imaginado.
Eu achei graça, estava contente por ter a oportunidade de conversar com ela naqueles temas.
— Ah, que safadinha! Andou fantasiando umas coisinhas tesudinhas e nem me contou. Depois se masturba no banho né? Eu não acho ruim, pelo contrário. É a coisa mais natural que existe. Mas não precisa ter sentimento de culpa. Não acho errado.
Misty parecia ter ficado excitada novamente, e voltou a me beijar com vontade. Ela disse:
— Ah, amor, que bom saber, você é incrível, adorei você dizer isso. Me sinto muito mais aliviada em poder conversar essas coisas. Eu guardava com receio de ofender.
— Comigo você pode conversar e falar o que desejar, amor, eu a amo, sou seu parceiro, sou cúmplice, e nada vai mudar isso.
— Jura amor? Mesmo se eu contar que senti excitação quando um dos engenheiros da firma em que fomos ter uma reunião ficava olhando para mim como se quisesse me devorar?
Eu estava excitado também, mas dei um sorriso e tentei responder naturalmente:
— Ah, claro. Eu vou achar ótimo. Você fica excitada com isso, e depois vem, chega aqui em casa cheia de desejo, e nós aproveitamos.
Misty me observava de pertinho, olhando nos meus olhos:
— Jura? Não sente ciúme nem raiva de mim? Explica isso.
— Eu sinto ciúme, só se você pensar ou dizer que gosta mais dele do que de mim. Aí eu fico com ciúme. Mas se sentir excitada porque um homem interessante a olhou com desejo, é a coisa mais óbvia que pode acontecer, e isso não significa que você não gosta de mim. Apenas, que talvez tenha sentido curiosidade por outro homem, e isso também é normal. Não muda nada.
Misty me acariciava, cada vez mais excitada, parecia que eu havia despertado ou liberado algumas coisas ou curiosidade que ela antes mantinha em segredo. Ela confessou:
— Amor, vou contar, mulher sempre fantasia muito, acho que mais até do que os homens. Acontece que a gente sempre foi educada a reprimir isso, esconder, pois nos chamam de vulgares, de devassas, vagabundas, denigre nossa imagem de pessoas honestas, sérias e confiáveis.
Eu não acreditava que estava tendo aquela oportunidade de conversar com ela aquelas coisas. Fiquei animadíssimo e perguntei:
— Eu sei que fantasiam e sempre achei normal isso. E você, tem alguma dessas coisas que não me conta? Por quê? Eu sou o seu marido e parceiro. Pode falar de tudo.
Misty meio encabulada fez que sim, mas não falou. Eu estimulei:
— Pode falar amor, sem problema.
Misty suspirava, parecia ficar excitada com o que estava lembrando. Finalmente, depois de uns segundos pensando ela resolveu falar:
— No outro dia, que eu fui com o chefe numa reunião, acabou na hora do almoço e fomos comer num restaurante antes de voltar para a empresa. Eu e ele nos sentamos à mesa, um em frente ao outro, e estávamos escolhendo os pratos, quando apareceu um homem de terno, era elegante, um pouco mais velho do que o chefe e logo o cumprimentou. Depois o chefe me apresentou a ele dizendo o meu nome e ele falou: “Você sempre acompanhado de lindas mulheres. É sua nova namorada?” – Fiquei estática com aquilo, e o chefe tratou de responder dizendo: “Nada disso! Quem me dera! Seria um sonho. Ela é casada. É a minha nova secretária.” – O senhor então me cumprimentou pegando na minha mão e elogiou dizendo que meu marido era um homem de muita sorte, pois eu sou encantadora. Ele tinha um ar meio provocante. Depois se despediu e saiu.
Eu sorri e comentei:
— Você encantando os dois coroas! Que bom, mas o que isso tem de mais?
Misty esclareceu:
— É que esse episódio fez com que eu percebesse que o homem me olhava com desejo, e quando o chefe respondeu a ele, teve uma reação diferente, também parecia contente de o sujeito ter dito aquilo, reconhecendo minha beleza, mas meio irritado do modo que o coroa me olhava e me cumprimentava. Por um momento eu senti que ele teve ciúme de mim. Mas ele se desculpou dizendo que o amigo foi inconveniente, e eu não devia me incomodar, porque era mesmo encantadora e sempre seria elogiada.
Eu comentei:
— Mas isso é bem natural. O chefe se sentiu desrespeitado e você também. Ele reagiu bem. E o que tem de mais, além disso, que ainda não me contou?
Misty ficou em silêncio um pouco, mas depois sorriu meio marota e disse:
— Naquele dia, eu senti que os olhares deles me admirando, havia uma espécie de disputa, me despertava uma certa excitação, a satisfação de ser desejada por eles. Me arrepiei toda. Nunca tinha me sentido daquela forma.
Excitado e muito contente dela estar me contando perguntei:
— Nossa! Que gostoso! Explique, o que foi que sentiu amor?
— Ah, querido, eu fiquei excitada, nunca tinha ficado assim. Antes disso, somente no dia da primeira entrevista que fiz com o chefe, quando você me levou.
— É, naquele dia ficou?
— Naquele dia também, conversando com ele, respondendo a entrevista, sendo avaliada e analisada, olhada com atenção, meu corpo vibrava, estava nervosa e meus peitos latejavam. Meus mamilos se pronunciaram na roupa leve e atraíam o olhar dele. Eu não tinha como disfarçar, e fiquei até nervosa. Tremia.
Na hora eu não sabia o que dizer, não queria intimidá-la, então falei:
— Que gostoso amor. Sinal de que você é uma mulher quente, sexy e sente prazer em ser admirada e desejada. Isso não é errado e nem ruim.
— Jura que você não acha errado? Não acha ruim?
Sorri disfarçando, mas meu pau dava solavancos de tão duro. Respondi:
— Claro que não! Imagine se a Angelina Jolie me olhasse com desejo, eu certamente ficaria excitado. É natural. É o mesmo.
Misty notou que eu estava de pau duro, e tratou de pegar nele dizendo:
— Ah, amor, fiquei com tesão de novo, e eu vejo que você também né?
— Fiquei excitado de saber que sentiu tesão me contando isso.
Voltamos a nos beijar e ela perguntou:
— Quer dizer que eu posso falar o que eu sinto que você não vai achar ruim?
— Claro amor. Fala sempre tudo. Eu gosto.
— Você também fica com mais tesão?
— Sim, amor, eu fico. E prefiro que me conte. Adoro saber as suas coisas. Não sou um tapado moralista e insensível. Tenho cabeça aberta. E adoro você.
Misty parecia até mais excitada, deu um gemidinho e comentou:
— No dia do restaurante, depois do amigo dele ir embora, o chefe notou meus mamilos pontudos marcando a blusa de seda, e me disse: “Não se envergonhe de estar excitada, pode confiar, eu admiro isso, você é uma mulher muito sensual.” – Aquilo, amor, em vez de me acalmar, mais me excitava, por ele estar admirando meus peitos salientes, saber que eu estava excitada, e ele me olhava sorridente. Foi embaraçoso.
— Nada demais. Tudo normal. Bom, e depois? Falaram mais nisso?
Misty usava um tom de fala mais intimista, suspirando, falando com voz mais segredada:
— Depois desse episódio, amor, eu notei que tanto eu quanto o chefe ficamos mais descontraídos, não houve falta de respeito, mas senti que eu e ele quebramos uma barreira da timidez, estávamos mais à vontade. Almoçamos e voltamos ao trabalho normalmente, mas eu gostei da sensação de ter superado aquela postura muito rígida que existia entre a autoridade do chefe e a minha de funcionária. Foi como se nos tornássemos mais humanos e com alguma intimidade.
Eu estava tarado, e louco para jogar o verde e aproveitei:
— Certamente, o sr. Galileu também se apaixonou por você. Ele mantém o respeito, mas deve se sentir muito atraído. É perfeitamente natural. Você é irresistível amor. Pode acreditar.
— Ah, qual é Saulo! Ele é casado, tem filhos. Adora a família.
Quando ela me chama pelo nome é porque ficou abalada. Eu respondi bem tranquilo, até meio divertido:
— Ah, e daí? Ele disfarça, respeita, mantém tudo no nível profissional, mas no fundo deve ter muito desejo em você. Se calhar até deve se masturbar pensando. Você deve sentir isso também e não quer admitir. Pode falar. Eu sei que essas coisas acontecem.
Misty parecia mais trêmula, eu não sabia se era nervoso ou excitação. Abraçada comigo sentia meu pau duro nas coxas dela. Ela gaguejou:
— Não queria deixar você ser incomodado com isso, por isso não falei nada, mas eu percebi sim, ele me olhar de modo diferente, com desejo, me elogiar, passar a língua nos lábios algumas vezes, acho que você tem razão. Daquele dia para cá ele demonstra mais isso. Mas mantém o respeito.
Meu pau deu pulos no meio das coxas dela e eu ofeguei.
— O chefe está cheio de tesão em você amor.
Misty perguntou:
— Você não acha ruim? Não ficou zangado?
— Não, não tenho nada para ficar bravo, entendo que ele tem todas as razões para desejar você. Qualquer um deseja. Mas ele não fez nada. É respeitador. Eu no lugar dele também ficaria com desejo.
— Nossa amor, admiro muito a sua cabeça!
Eu respondi:
— Você é muito gostosa, não se ofereceu, mas despertou naturalmente o interesse, e eu sinto tesão em saber que tenho minha esposa assim tão especial, desejada por muitos e que me ama. Fico ainda mais apaixonado e cheio de tesão.
Naquela hora eu estava muito tarado e ela já abrindo as pernas para que meu pau se encaixasse na xoxota. Estávamos de ladinho e ela me beijava muito excitada.
Ela pediu:
— Enfia logo amor, quero você de novo, estou com muito tesão!
Eu fui enfiando meu pinto bem devagar, ela bem melada, e eu sussurrei:
— Ficou com tesão de me contar essas coisas? Acabou que confessou, sentiu tesão no desejo de outro.
— Ah, amor, que coisa mais louca. Nunca pensei. Você não existe. Está tarado com isso?
— Fico tarado de ver você ter tesão, e de assumir isso sem ter vergonha de contar. É assim que eu gosto de você. Verdadeira, sem dissimular nada.
Misty gemeu mais alto:
— Então me come gostoso. Me come que eu conto, fiquei sim excitada, amor, pois vi que o chefe no dia da entrevista estava com um grande volume estufando a sua calça. Devia ter o pau duro e ele nem disfarçou. Fez questão que eu notasse. Na hora me deu muito tesão. Agora, só de lembrar isso fico de novo excitada.
Na hora eu fiquei louco, enterrei a pica na xoxota com força e exclamei:
— Caralho amor, que chefe mais safado! Com tesão na minha esposa! E a minha esposa tarada de me confessar isso! E eu adoro ver você assim!
Ela não respondeu, somente gemeu, mas logo entrou em orgasmo com as minhas metidas e gozou intensamente junto comigo:
— Ahhh, gostoso amor, eu fico mesmo tarada, eu adorooo... Goza comigooo!
Depois, exaustos, com a respiração ofegante, ficamos deitados calados, e adormecemos daquele jeito mesmo, meu pau e a bocetinha dela melados de porra escorrendo.
Assim, nossas relações sexuais ganharam um impulso incrível. Mas não falamos mais naquilo, ela não voltou a comentar nada e eu não queria perguntar para não demonstrar interesse.
Até um dia em que eu estava trabalhando on-line em casa numa quarta-feira e o sr. Galileu mandou uma mensagem dizendo:
— Corno, já resolvi, chegou a hora, vou usar sua esposa no final de semana. Marquei uma viagem de negócios, um congresso do setor, e vou levá-la comigo. Já falei com ela, e ela, corretamente, disse que ia primeiro conversar com você. Aí, eu disse que se ela não puder ir, tudo bem, levarei a outra secretária. Mas perguntei se ela tinha vontade de ir comigo nesse congresso para conhecer outras empresas e lugares e ela afirmou que tinha, mas dependia de sua aprovação. Então, você já sabe o que eu a quero, e você, meu corninho, vai preparar e entregar sua esposa para o macho dela. E eu tenho certeza de que dessa vez vou fazer você um corno de verdade.
Eu li aquilo na mensagem e fiquei meio travado. Ao mesmo tempo em que me dava um tremendo calafrio na espinha, eu me sentia muito excitado diante da situação.
Fazia três meses que o chefe dela vinha fazendo uns elogios, e tentando umas investidas discretas, sem sucesso, pois a Misty jamais deu brecha. E ele no privado me contava, dizendo que na hora certa ela ia ceder. Sabia como fazer.
Ele comunicou à Misty que a levaria na viagem. Então ela chegou em casa feliz, mas um pouco pensativa. Conheço o jeito dela. Já sabendo de tudo, e notando que ela estava querendo falar alguma coisa, esperando o momento, perguntei o que a estava preocupando e ela me respondeu:
— Então amor, eu ia falar depois do jantar, é que hoje o Chefe veio me comunicar uma viagem ao Rio de Janeiro numa rodada de negócios em um congresso, e disse que teria que me levar como sua secretária.
— É, e daí? – perguntei curioso.
— Eu disse que iria ver com você, se podia ir, e ele falou que não tem problema se não der para eu ir, pois ele levará a Maria, a outra secretária.
Dei um beijo apaixonado nela:
— Você que ir?
— Se você concordar eu quero muito.
Eu declarei:
— Amor, claro que vai, é uma boa oportunidade para crescer profissionalmente, e se ele a quer levar indica que é a secretária que tem a preferência dele.
Misty me olhava feliz. Perguntou:
— Não tem problema eu viajar com ele sozinha?
Respondi:
— Não tem, não se preocupe com nada, vai tranquila, eu encaro aqui numa boa e confio muito em você, apesar de ficar morrendo de saudades.
Misty me beijou sorridente.
— Nossa amor, como é bom ter um marido parceiro e compreensivo como você. Bem que o chefe falou mesmo.
— O que foi que ele falou?
— Que você ia permitir, pois deseja o melhor para mim. Que você me adora e tudo faz para me agradar. Bastava eu falar que tenho vontade. E eu falei a ele que o amo muito e cada vez mais por isso, sabia?
— Sei sim amor, também a amo muito. Vai sim, e aproveite tudo da viagem.
Ela ficou bem animada em poder viajar, mas tentava disfarçar. Não queria demonstrar muita animação. Aquilo me excitava demais, ela animada para viajar sozinha com o chefe e não querendo incomodar o marido.
Nós fizemos sexo com muito entusiasmo, eu cheio de fantasias sobre o que estava para acontecer e, certamente, talvez ela também já tivesse pensado naquilo. Mas não falou nada e nem eu.
No dia seguinte, véspera do dia da viagem Misty foi trabalhar e comunicou ao Sr. Galileu que iria sim com ele para o Rio de Janeiro.
Por volta das dez horas da manhã, recebo uma mensagem de áudio dele:
“Perfeito corninho, você fez a sua parte, agora o resto pode deixar comigo. Farei dela a minha putinha, pode confiar, e você o corno mais feliz do mundo”.
Eu não tinha o que responder mas logo veio outra mensagem.
“Agora, vou lhe dar mais uma missão. Deve ir comprar camisinha para o macho da sua esposa, pois eu não terei tempo. Você quer que ela dê para mim?
Eu respondi:
“Claro, quero sim”.
Então, ele alertou:
“Vai comprar, pois se eu não levar, vou comer ela de qualquer jeito mesmo no pelo. Isso você não quer não é corninho?”
Fiquei louco de tesão ao ler aquilo e pensei se deixava sem camisinha, mas depois, disse que iria fazer.
Saí de tarde e comprei as camisinhas, e marcamos de entregar para ele depois do expediente. Eu só comprei das melhores. Comprei cinco pacotes de seis unidades cada, daquelas lubrificadas e da linha “sensitive” que são mais finas. Trinta camisinhas eu achei que era suficiente. Camisinhas que ele ia usar na minha esposa. Me deu um tremendo tesão ter aquela cumplicidade.
Naquela sexta-feira ele a liberou do turno da tarde para ela se aprontar para a viagem.
Em casa, de volta, depois que chegou do salão de beleza, com mãos e pés feitos, unhas pintadas de esmalte clarinho, toda bonita, eu vi que Misty estava animada, e que se depilou todinha. Isso era um bom sinal. Ela estava se preparando para algo íntimo.
Como um bom marido que sempre fui, ajudei a Misty a arrumar a mala, escolhendo os trajes. Foi quando separei e entreguei para ela só as micro calcinhas e as melhores lingeries, com duas camisolinhas lindas, de tecido finíssimo, quase transparente, uma preta e outra vermelha, com tanguinhas combinando no mesmo tecido. Misty me olhou intrigada quando pegou aqueles trajes para guardar na mala e eu disse:
— Quero que esteja sempre impecável e muito elegante em qualquer condição. Nada de levar roupa de ficar em casa.
Vendo que eu estava a favor ela pegou, colocou na mala e fechou.
Eu reparei que ela estava um pouco apreensiva, me abraçou, beijou e perguntou:
— Tem certeza de que você vai ficar bem?
— Tenho, claro. Pode ir sossegada. Não se preocupe comigo. O que a preocupa?
— Ah, amor, é a primeira vez que viajo assim, na companhia de um outro homem.
— Mas é o seu chefe. Vai acompanhar a trabalho. Faz parte da sua função.
— Você não acha ruim? Não sente ciúme?
Eu a beijei com carinho e falei tentando mostrar calma e equilíbrio:
— Amor, somos casados, nos amamos. Ciúme é para quem é inseguro. Eu sinto apenas orgulho de você já estar progredindo, agradando no seu trabalho, seu chefe satisfeito, querendo até que o acompanhe na viagem, isso só é motivo de alegria. Do que é que você tem medo?
— Sei lá amor, é uma situação diferente. Eu vou ficar três dias praticamente todo o tempo com ele.
— Bom, isso é verdade. Mas o que tem isso de diferente de todo os dias? Você já fica mais com ele do que comigo.
Ele parou, sorriu e explicou:
— É que lá estaremos longe, eu totalmente dependente dele.
Tratei de a tranquilizar:
— É a secretária dele. Relaxa, eu estou contigo, você sabe conduzir as coisas. A menos que você sinta alguma vontade a mais e esteja com medo de encarar isso.
— Que isso amor. Que ideia!
Eu falei:
— Não me preocupo. Não tenha medo. Está autorizada. Aproveite. Quero você feliz. E depois me conte como foi.
Misty me abraçou forte e disse no meu ouvido:
— Obrigada, amor. Você é fora de série! Eu amo você.
Estava marcado de eu levar a Misty em frente à empresa às 18 horas, para eles saírem de lá. Misty estava vestida com uma calça comprida tipo bailarina, de malha azul escuro, uma blusa de seda azul clara com botões de abotoar cruzado na frente, e sandálias pretas de salto. Estava muito bonita. Os cabelos soltos e brilhantes e cachos macios. Peguei a mala pequena e a frasqueira e coloquei no carro.
Então, saímos e quando chegamos diante da empresa, o Sr. Galileu já estava esperando. Antes de descer do carro, eu dei novamente um beijo nela, bem gostoso e desejei:
— Vai tranquila, amor, boa sorte e aproveite bem. Não se preocupe comigo.
Ela agradeceu. Me olhou nos olhos e sussurrou:
— Você é incrível, é mesmo o marido ideal, o chefe disse isso, e tem razão.
Eu fiquei ali pensando se ele já teria dito algo do que faria com ela, mas achei que não, ela estava descontraída, e ele não iria dar spoiler. Respondi:
— Pode acreditar amor.
Depois descemos e fomos cumprimentar o Sr. Galileu. Então, desejei boa viagem a ambos e pedi que ele cuidasse bem da minha esposa. Naquele momento percebi que a Misty ficou um pouco embaraçada. Sr. Galileu olhou para ela e respondeu:
— Vou cuidar direitinho.
Na hora eu percebi pelo volume da calça que ele estava excitado de viajar com ela. Ele então me disse:
— Fique tranquilo Saulo, que a Misty estará segura e bem cuidada comigo. Vou dar muita atenção a ela. Como se minha esposa fosse.
Minha pulsação estava acelerada. Misty me pareceu mais confiante. Entraram no carro e partiram. Pelos cálculos, eles chegariam por volta das 20h30 no hotel onde seriam hospedados os participantes daquele grande congresso do setor.
Perto das vinte e uma horas, recebi uma chamada de vídeo do sr. Galileu e preocupado atendi logo. Vi na imagem ele em primeiro plano e a Misty ao lado dele. Ele explicou:
— Saulo, aconteceu uma situação aqui. Este é um congresso grande, fizemos a inscrição faz tempo, antes até da Misty ser contratada, e quem fez a minha inscrição foi a Maria, a outra secretária. Foi mesmo feita meses atrás.
Ele fez uma pausa, engoliu seco, tomou fôlego, e explicou:
— Ela fez a reserva para um quarto de casal, e não pediu dois quartos. Não sabia na altura que eu não traria minha esposa. Me distraí com isso e nem lembrei mais. Agora chegamos aqui, e o hotel está totalmente lotado, sem vagas por conta do evento. Só tem reservado para nós um quarto de casal.
Eu olhava para eles admirado, não sabia o que dizer. O sr. Galileu explicou:
— Eu quero consultar você, pois se você autorizar que fiquemos no mesmo quarto, eu posso ficar no sofá da suíte, ou pedir um colchão de solteiro e dormir no chão. Mas se não autorizar, compro uma passagem e a Misty retorna hoje ainda.
Naquele momento fiquei tenso, sabia que se eu autorizasse não tinha mais volta, o Sr. Galileu iria passar um final de semana com minha Misty no mesmo quarto. Dividindo o mesmo espaço, a mesma suíte. Era fácil deduzir que fatalmente ele teria a oportunidade de seduzi-la e a comer de todas as maneiras. Me arrepiei todo. No fundo eu estava ansioso por esse desfecho, mas ao mesmo tempo, deixava tenso. Eu respondi:
— Olha, eu não posso dizer nada, é a Misty que deve decidir. Afinal é ela que está aí. O que ela resolver está resolvido.
Ele aproximou o celular da minha esposa e ela me olhava ansiosa. Eu falei:
— Oi amor, você que resolve, eu sei que você vai decidir o melhor, e estou com você, não coloco nenhum entrave caso você queria ficar.
O sr. Galileu aproveitou e reforçou:
— Eu disse a ela que ficasse despreocupada, pois posso dormir em um sofá que há na suíte, enquanto ela dormirá na cama.
Misty perguntou:
— Tudo bem mesmo, amor? Eu quero tanto participar deste congresso.
— Claro que sim, já disse, aproveita. Não se preocupe com nada.
— Está bem amor. Então eu fico. Você é um amor. Um beijo. Fique bem. Depois nos falamos.
Então, ele agradeceu e desligou.
Dois minutos depois ele mandou uma mensagem de texto:
“Você foi perfeito corninho. Viu que ela já está querendo?”
Eu fiquei louco com aquilo e respondi:
“Quero que seja com a vontade dela”.
Passado uma meia hora, a Misty me liga do celular dela e me conta:
— Oi amor, nossa, aqui é lindo. A suíte é grande. Nós subimos para a suíte, o chefe me disse para ficar despreocupada, pois ele poderá dormir em um sofá que tem na área de entrada da suíte, enquanto eu durmo na cama. Mas eu falei que pode ser o inverso, afinal ele é o chefe, e eu posso dormir no sofá.
Eu respondi:
— Tudo bem, não vejo muito problema. Você decide o que achar melhor.
Ela então me disse:
— Ele está no banheiro agora, por isso liguei, queria falar com você sem ele estar perto. Me diz... Não tem mesmo problema? Jura?
— Claro que não, você não quer ficar?
Ela fez que sim. E sorriu, como se pedisse por favor.
Então eu concluí:
— Está resolvido. Sem problema. Relaxe, já disse, e aproveite tudo que puder.
Aí ela me contou:
— O chefe avisou que a palestra da parte da manhã de sábado que estava marcada para as oito horas foi remarcada para as quatorze. Mudaram a programação. Então se eu quiser posso ir à piscina do hotel de manhã. Só que não trouxe biquíni. Aí ele disse que tem um local aqui no hotel, na parte de baixo, que tem umas lojas para turistas, e posso comprar que ele paga.
— Bom, então está resolvido.
— Não tem problema ele pagar?
— Acho que não amor. Não faz muita diferença para ele. Um biquíni não deve custar nem o que custa uma refeição dessas dos restaurantes onde vocês comem.
Misty achou graça e concordou:
— É mesmo. Está bem então. Vou aproveitar. Ele disse que logo vamos descer para o restaurante para jantar. Um beijo amor, depois eu ligo de novo.
Ela desligou e eu fiquei ali numa emoção louca. Poucos minutos depois ele me mandou uma mensagem dizendo:
“Corno, nesse momento a sua esposa está no banheiro, se aprontando, vou jantar com ela, a minha futura putinha, está decidido, e garanto que hoje ela está linda”.
A seguir veio uma foto dela já arrumada escovando o cabelo em pé diante do espelho do armário na suíte. Usava um vestido florido, de seda, curto e leve, com alcinhas nos ombros. E calçava as sandálias pretas e delicadas de salto. Estava linda mesmo. Ela não viu que ele fotografou. Meu coração até se apertou.
Passou mais um tempo e meu coração ficando mais apertado e a curiosidade crescendo. Aí recebi uma mensagem do Sr. Galileu:
“Aí corno, estamos no jantar. Sua esposa está bem feliz, já ficando bem mais soltinha após algumas taças de vinho. Nosso papo engrenou bem. Quer ouvir?”
Eu na mesma hora respondo que sim, já passava das 22h30. Meu coração dessa vez acelerou. Então o Sr. Galileu escreveu:
“Desliga o seu microfone, eu vou ligar e você atende a chamada, mas só escuta”.
Segundos depois recebo a chamada de áudio e atendo. Escuto a voz dele:
— Então, Misty, como eu lhe disse, eu acho que foi o destino que fez esse engano da Maria. Assim poderemos ficar mais tempo juntos, sem ser um momento de trabalho, e poderemos nos conhecer mais.
Ela respondeu:
— Pois é, foi inesperado. Mas eu acho que foi bom, o Saulo não se importou com isso, e eu gosto da sua companhia. Me sinto até mais tranquila, já que o meu marido não está, terei você sempre por perto.
Deu para ouvir o sorriso satisfeito dele que disse:
— Que bom que acha isso. Eu sempre quis mesmo ter mais oportunidade de conhecer você melhor como pessoa, como mulher, não só a profissional que eu já admiro. Acredito que independente de ser seu chefe, podemos ter uma ótima amizade.
Misty agradeceu e respondeu:
— Obrigada, eu sinto que o senh... ops..., quer dizer, você, sempre teve uma atenção especial comigo, me ensinou muito. Demonstra carinho. Sou muito grata.
— É porque você merece. Eu gosto mesmo de você. Quando eu conheci o seu marido, ele me falou tão bem de você que eu já fiquei interessado em conhecer. Foi quando surgiu a necessidade de eu ter uma secretária que eu pudesse confiar mais. Uma pessoa que fosse mais íntima, e não apenas os laços frios de trabalho.
— Mais íntima como? – Misty parecia intrigada, mas perguntou como se estivesse sorrindo.
— Assim, como estamos, podemos viajar juntos a trabalho, você pode me acompanhar todos os dias, comemos juntos, já conhece meus hábitos, meus gostos, sabe meus compromissos, minha forma de trabalhar. Você hoje sabe mais da minha vida do que a minha esposa. Só posso ter isso com intimidade de uma pessoa confiável e você deu provas disso.
— Nossa, fico muito agradecida. Eu de fato aprendi muito com você. Sua experiência de homem vivido me ajudou. Também aprendi a gostar de você. Minha vida melhorou muito depois que passei a ser sua secretária, me sinto feliz, minha autoestima cresceu. E foi graças a tudo que me ofereceu. Até meu marido está mais, animado, satisfeito e feliz. Nossa relação mudou. Amadurecemos.
Durante a conversa eu ouvia barulhos das taças de vinho, ele servindo, indicando que continuavam bebendo. O chefe perguntou:
— O que mudou de bom na relação com o seu marido?
Misty sorriu novamente, parecia meio sem-graça, depois disse:
— Ah, é a nossa intimidade. Tenho vergonha de falar.
— Pode falar o que quiser. Acabou de me contar que aprendeu muito comigo, que sua relação com o marido mudou e agora fica com vergonha? Onde está nossa intimidade?
— Está certo. Vou contar. A minha relação sexual com ele melhorou muito.
— Ah, é? Mas que ótimo. Ele não a satisfazia antes? Me conte mais.
Misty sorriu novamente, dessa vez mais alto, até durou mais um pouco antes de responder:
— Sim, satisfazia, mas éramos inexperientes, fomos melhorando. Nós dois nos soltamos mais, estamos mais abertos, falamos mais do que sentimos, do que nos excita, estamos nos expondo ao outro, o que antes não falávamos.
— Que bom isso. Sinceridade e cumplicidade. É fundamental. A transa melhorou. Me fale mais sobre isso.
Nessa hora eu pude entender como o chefe era safado!
Misty fez um silencio e ouvi um barulho de taça, talvez estivesse bebendo. Meu coração acelerado batia nos meus ouvidos. Então ela falou:
— Esse vinho já está me deixando alegrinha. Um perigo.
— Nem por isso. Ainda não bebemos a segunda garrafa.
— É muito. Não estou acostumada. Tenho medo de falar besteira.
— Hoje você pode todas as besteiras. Está liberada.
Misty achou graça e continuou:
— Eu vou explicar. Por exemplo, o Saulo não sentiu ciúme de eu viajar com você, e me deu força para vir, me autorizou a dividir o quarto, e não me cobra nada. Ele se tornou mais tranquilo, seguro.
— Isso porque gosta de nós. Ele já se acostumou com a gente juntos.
— É verdade, e eu sinto que ele aos poucos se mostra cada vez mais desprendido. Não sente ciúme de você, ele também o admira. E eu também estou mais solta e confiante, falando o que não confessava.
— Como assim?
— Ah, outro dia eu pude contar a ele umas coisas que eu guardava em segredo.
Eu ouvindo aquilo dela fiquei cheio de tesão, contando a ele nossas intimidades. Parecia que ela queria mesmo provocar. O sr. Galileu instigava:
— Que tipo de coisas, fantasias? Você tem fantasias?
Misty sorriu:
— Bem...É, tenho. Mas foram situações que mexeram comigo, que me excitaram, eu não contava para ele antes, achava que ele iria ficar chateado, mas ao contrário, ficou contente e até bem excitado em saber.
— Seu marido é muito liberal. E isso é ótimo.
— Foi o que eu percebi. Ele muito liberal. Tem coisas que eu até admiro.
— Que coisas? Por exemplo? Pode me esclarecer?
O safado do chefe era ardiloso e ia provocando a Misty. Eu ouvia a conversa percebendo como ele ia fazendo a minha esposa perder a vergonha de contar nossa vida. Assim, ganhava mais intimidade para quando fossem ao quarto. Aquilo me deixava louco de tesão. Estava assistindo por áudio em tempo real o processo. Misty deu outro gole no vinho pois ouvi o barulho da taça depois bater sobre a mesa. O celular deveria estar ali na mão dele. Ela sorriu e pediu:
— Por favor, vou contar, mas que isso fique em segredo. Aquele dia que o seu amigo apareceu no restaurante e se mostrou meio provocante, se insinuando, eu contei ao Saulo, que você me defendeu. Eu gostei muito. Mas também confessei a ele que eu fiquei excitada com a situação. E que você notou.
O chefe sorriu e começou a contar:
— Eu notei sim. Uma mulher tem sempre muitos segredos, fantasias, desejos. Só quando ela assume e tem coragem de falar o que sente, sem se reprimir, ela de fato se tornou uma mulher senhora de si. É o que está acontecendo. Eu vi naquela hora que você ficou excitada, e que reparou que eu também fiquei. É natural.
Ele deu uma pausa e Misty concordou:
— Nossa... é verdade.
Ele prosseguiu:
— Foi uma situação que vamos guardar na memória para nós. Mas foi ótimo saber que o seu marido gostou de saber disso e não reagiu mal. Prova de que é cúmplice das suas emoções e desejos.
Ouvi a voz da Misty satisfeita, mas um pouco mais mole:
— Nossa, que boa essa sua explicação. Acho que é isso mesmo. O Saulo é bem cúmplice. É bom conversar com homens inteligentes e mais experientes.
— Comigo você pode falar de tudo também. Aumenta a nossa confiança e a nossa relação. Podemos ser cúmplices também. Me pergunte o que desejar que eu explico:
O chefe não perdia uma chance, e a Misty estava gostando:
— Já que permitiu, vou perguntar.
— Não se prenda.
— Sabe, eu sempre imaginei que meu marido fosse ciumento, por gostar tanto de mim, e eu sei que gosta, mas eu descobri que ele justamente por gostar tanto, como você mesmo já explicou, quer o melhor para mim. E não demonstra ter ciúme.
O chefe sorriu bem audível e explicou:
— Ciúme é insegurança. Se ele sabe que você gosta dele, não fica inseguro.
Misty parecia alegre de ouvir aquilo:
— Entendo. Faz sentido.
O chefe perguntou:
— Vocês já confessaram fantasias que sentem? Já disse para ele se teve curiosidade ou vontade de ficar com outro homem?
— Ah, que pergunta, é complicado falar disso.
— Por quê? O que é complicado? Falaram ou não?
Misty sorriu nervosa, suspirou, dava para ouvir, para depois responder:
— Bom, como você é um homem experiente, talvez entenda melhor, então vou contar. Mas por favor, é segredo nosso. Eu e o Saulo estávamos na cama, já tínhamos feito sexo, e ficamos falando sobre esses segredos e fantasias. Eu falava do que me excitava. Ele sugeriu que eu poderia ter já fantasiado sexo com outro homem, por curiosidade, pelo fato de ter feito sexo somente com ele. Eu, até naquela hora, tinha vergonha de contar, mas naquela noite, nossa cumplicidade estava muito grande e eu contei que sim. Confessei que tive fantasias e desejos.
Misty fez uma ligeira pausa. O chefe escutava quieto. Ela continuou:
— Fiquei excitada de contar a ele, confidenciar aquilo, e mais ainda quando vi que ele também estava muito excitado em me ouvir contar. Ele disse que isso era muito natural, todos tem fantasias, e cheios de desejo acabamos fazendo sexo novamente. E foi um sexo muito bom.
O chefe sorriu e disse:
— Viu? E agora você contou para mim também. E não doeu nada. Isso mostra que está sendo cada vez mais desprendida, uma mulher assumida e empoderada. Isso é ótimo.
Misty achou graça com um riso mais solto:
— Nossa, é verdade. Entreguei tudo. Você sabe mesmo conversar e ganhar a confiança. Me fez contar todas essas coisas.
O chefe respondeu:
— Isso é bom. Temos que ter essa cumplicidade. Afinal, vamos dormir juntos. Confiança é o mais importante.
Misty deu outro riso nervoso:
— Nossa, é verdade! Acho que sim. Agora estou bem mais confiante.
O chefe então falou:
— Você também está de novo excitada ao me contar, e eu estou notando seus mamilos se revelando.
Misty suspirou e deve ter se endireitado na cadeira porque falou:
— Ah, desculpe, que vergonha, acho que foi o vinho, misturado com essas conversas. Foi involuntário. Vamos mudar de assunto?
— Não tenha vergonha comigo. Podemos mudar, mas não precisa. O papo está ótimo, e me fez muito bem. Sua companhia me encanta. Você comigo também pode ser totalmente autêntica, eu prefiro. Mas, vamos nessa, está na hora da gente subir porque o restaurante já está fechando e só estamos nós dois namorando aqui.
Misty sorriu.
— Nossa, é mesmo. Namorando é? Que fofo. Então vamos.
Nisso a conversa foi interrompida com ele desligando a chamada.
Eu estava uma pilha, acompanhando o processo todo da sedução da minha esposa. E ela estava praticamente ganha. Passaram trinta minutos quando o safado me mandou uma mensagem para eu ligar a ela e perguntar onde ela estava. E assim fiz.
Ela atendeu, então eu perguntei:
-— Oi amor, tudo bem aí? Liguei para dar boa noite, o que está fazendo?
Para minha surpresa e acho que até para o Sr. Galileu, ela falou a verdade:
— Oi amor, tudo bem sim, acabamos de jantar faz pouco tempo, ficamos de papo um tempão, o chefe disse que ficamos namorando, (ela sorriu) eu bebi um pouco de vinho e fiquei zonza quando me levantei da mesa, então o chefe me levou amparada, de braço dado, para caminhar um pouco pelo jardim, logo eu respirei ar puro, melhorei, e agora já estou aqui no quarto, me preparando para tomar banho e dormir. Amanhã quero aproveitar a piscina pois a palestra que iremos é somente na parte da tarde.
— Que bom, gostou do jantar? O sr. Galileu é bom de papo, conversa aí não falta. Você vai aprender muito com ele.
Misty sorriu, e respondeu:
— Nossa, é verdade. Já estou aprendendo. Fizemos boa camaradagem. Falamos um monte. Ele é muito simpático e experiente. Adorei. Faz a gente falar até o que não deve.
Eu não dei trela naquilo e perguntei:
— Você vai dormir na cama ou no sofá?
Misty na hora pigarreou tomando coragem, e em seguida respondeu:
— Então, é isso que eu queria perguntar. Acho até que vou falar para ele que não precisa dormir no sofá. A cama é enorme. Se colocar almofadas separando, dá para dois dormirem, um em cada lado da cama. O que você acha?
— Ele está ouvindo isso que falou?
— Está sim, aqui do lado.
Respondi:
— Acho que você é que sabe, amor. Quando a gente acampa, dormimos vários numa mesma barraca, todos juntos, não é assim? Não tem nada demais. É só pensar igual.
— Puxa, é verdade amor, nem tinha pensado nisso. Obrigada. Vou falar com ele e faremos assim. Um beijo. Preciso tomar banho.
— Um beijo, amor, amo você. Aproveite bem essa viagem. Depois quero que você me conte tudo em detalhes.
Ela sorriu:
— Sim, vou contar. São muitos. Um beijo, amo você.
Nossa! Quando ela desligou acho que a máxima da minha pressão arterial estava além de 20. Eu começava a sentir que a minha esposa já estava com vontade de dar para o chefe, mas eu não podia falar nada com ela.
Passados uns dez minutos o meu telefone toca e eu atendo com o meu microfone desligado. Era o chefe, que falou:
— Corninho, agora eu posso garantir. De hoje não passa. Ouviu o papo? Aposto que ela ficou molhadinha. Vou foder muito essa gostosa da sua esposa. Ela já está aceitando a ideia, está taradinha, bebeu vinho, ficou soltinha, contou segredos, só não assumiu a vontade. Ela que sugeriu a gente dormir na mesma cama separados com almofadas. Estou ligando agora porque ela foi ao banheiro. Deve estar fazendo xixi e enxugando a perereca.
Eu liguei o microfone e pedi:
— Fiquei quase louco ouvindo a sua conversa seduzindo minha esposa. Caralho! Você é foda! Por favor, faz isso de novo, liga o telefone. Quero ouvir tudo.
— Vou pensar no seu caso, corninho. Agora vou tomar um banho e depois ela toma. Aí eu ligo quando ela sair do banho.
Ele desligou rápido e nem me deixou falar mais nada. Talvez ela estivesse saindo do banheiro. Fiquei na expectativa torcendo para que ele ligasse logo.
Uns quinze minutos depois ele me mandou um áudio.
“Corno, eu já tomei meu banho, saí do banheiro, de pijama de calça curta, sem cueca. Ela deu uma olhada meio tímida na minha virilha, e notou o meu volume. A sua esposa gosta de rola”
Ele mandou uma foto das coxas dele, sentado numa poltrona, dava para ver a calça do pijama larga de seda azul escuro, e o volume da rola do lado da coxa. Era um senhor pau.
A seguir ele mandou outro áudio:
“Corninho, neste momento ela está tomando um banho, e ficando bem cheirosinha para eu poder socar muito minha rola na bucetinha gostosa da sua esposa. Imagino que ela está se limpando com cuidado, passando cremes, e fantasiando, cheia de desejo. Ela estava muito excitada falando comigo.”
Eu fiquei muito tarado de ouvir aquela safadeza pois devia ser mesmo verdade.
Mais uns quinze minutos e o safado me manda uma foto da Misty saindo do banheiro vestida com um roupão de toalha do hotel que cobria seu corpo até o meio das coxas. Estava com o cabelo solto.
Segundos depois da foto ele ligou a chamada e eu desliguei meu microfone. Ouvi a voz dele falando:
-— Desculpa Misty, mas não consigo dormir com blusa do pijama. Me sinto preso. Só durmo com a calça. Tudo bem?
— Tudo bem. Sem problema.
— Vou dormir do lado da entrada, e você pode dormir do lado da cama que fica próxima do armário e do banheiro. De acordo?
— Claro. Também sem problemas.
— Olha minha querida, não tenha receio. Eu acho que você deveria ficar bem à vontade também. Pode despir esse roupão.
— Obrigada. Eu vou só prender o cabelo para dormir, senão amanhã está péssimo.
Ele desligou o celular e eu fiquei imaginando o que teria ocorrido. Pouco depois ele me envia uma foto da Misty na frente do espelho que ocupava toda a porta do armário embutido perto da cama, prendendo o cabelo. Ela já tinha despido o roupão e usava a camisolinha preta bem delicada, curta, meio transparente e sem sutiã. Dava para ver na imagem refletida, por baixo da camisola, uma calcinha fininha da mesma cor. Naquele momento eu não tive mais dúvidas de que ela também queria provocar o chefe. E seduzia.
Ouvi o celular chamando e aceitei a chamada pensando ser o chefe, mas quando vi era uma chamada da Misty. Eu tratei de abrir o microfone. Ela sorriu bem perto da tela, só mostrando o seu lindo rosto, com o cabelo preso, ainda mantinha a maquiagem:
— Liguei para dar boa noite, amor. Agora já vamos dormir.
Ela virou um pouco a câmera de lado por alguns segundos e mostrou o quarto, e a cama de casal. Havia uma almofada comprida, tipo rolo de encostar, que separava a cama em duas metades. Não vi o chefe e perguntei:
— Cadê o chefe?
— Está no banheiro escovando os dentes. Eu já escovei. Ah, olha só ele saindo.
Ela virou o celular rapidamente e deu para ver o sr. Galileu, sem camisa, um peito musculoso de mamilos castanhos escuros, sem pelos, e uma calça curta de pijama azul escuro com um baita volume já saliente na frente, saindo do banheiro. Ele não notou que ela o havia mostrado, e passou direto para ir para a cama. Misty voltou a câmera para ela, afastou para eu poder ver como ela estava vestida com a camisolinha, enquanto disse:
— Então, querido, dando boa noite.
Virou a câmera novamente para seu rosto e ficou me olhando.
Eu não aguentei e fiz o gesto de colocar a língua para fora, cara de safado, depois sorri e falei sem emitir som: “Ele tem um pau grande!”
A Misty sorriu meio sem-graça e naturalmente sem reagir se despediu:
— Amanhã nos falamos.
Dei boa noite e ela desligou.
Naquele momento meu pau tinia de tão duro, e latejava. A danada fez questão se mostrar como ela estava com a camisola, os peitinhos aparecendo meio visíveis sob o tecido. Parecia que eu tinha febre de tão excitado. Fiquei imaginando qual a intenção que ela teve de me ligar para dar boa noite e mostrar a imagem da cama e do chefe de pijama. Achei que fosse para me dizer, sem ser muito explícita, que estava indo dormir com o chefe, e queria ver a minha reação. E eu falei do pau do sujeito. Era um corno mesmo.
Logo em seguida meu telefone vibrou novamente e eu atendi. Era o chefe que ligava, e eu desliguei o microfone. Fiquei ouvindo. Misty falava:
— Eu quis dar boa noite ao Saulo, para saber se ele estava bem. E para ele saber que vamos dormir juntos esta noite. Não gosto de esconder nada.
O chefe a tranquilizou:
— Relaxa Misty. Não precisa se explicar, eu entendo perfeitamente. Gosto da sua atitude verdadeira. Mas eu não estou preocupado e acho que nem o seu marido está. Pode ficar tranquila, o que acontece aqui, fica aqui. Até porque eu sou casado e minha esposa nem imagina nada do que está acontecendo aqui. Eu dormindo com você na mesma cama.
Houve um momento de silêncio e ela perguntou:
— A sua mulher é ciumenta?
— Nada, não tem ciúme. Temos uma relação muito boa, não escondo nada dela, mas aqui eu estou apenas pensando em proteger você e seu marido.
— Puxa, que bom. Obrigada. Você é mesmo um amor.
— Vai, pode se deitar. E vou aproveitar para dizer. Você está linda nessa camisola preta.
— Obrigada. Só trouxe duas. Esta e uma vermelha mais escandalosa ainda. Foi o Saulo que escolheu. Não imaginava que a gente ia ocupar o mesmo quarto. Menos ainda a mesma cama.
— Mas ele não se mostrou preocupado. Liberou você totalmente.
Misty nada disse. Ouvi os ruídos dela se deitando na cama e a seguir houve um pouco de silêncio. Meu pau doía de tesão. A emoção fervendo.
Um minuto depois ouvi a voz do chefe perguntando:
— Você ficou excitada de dormir assim comigo não foi? Eu notei. Seus seios estão bem empinados e os mamilos duros. Pode me contar.
— Ah, chefe, para.., que é isso, eu tenho vergonha.
— Vergonha de estar excitada? Mas é o mais normal.
— Sim, é que... é muita intimidade de uma vez, chefe. Já falamos muita coisa hoje, me encheu a cabeça de vinho e de conversas, agora estamos aqui juntos. E eu notei que você também ficou excitado quando saiu do banheiro.
— Misty, fiquei excitado apenas, não! Olha só aqui como eu estou. Meu pau está até doendo de tão tarado que fiquei quando vi você deliciosa nessa camisolinha e com esses peitinhos lindos.
— Ah, chefe, que é isso?
— É verdade, olha só.
— Ah, que louco, retirou o pinto do pijama? Que pau enorme! Nunca vi igual.
— Você gostou de ver? Acha bonito?
—Nossa! Nunca vi um pau desse, só em vídeo pornô.
— Você vê vídeo pornô? Gosta?
— Ora, chefe, quem nunca viu?
— Você vê com o Saulo?
— Não, aff..., que loucura, vejo sozinha no banheiro.
— Está excitada? Quer pegar no meu pau um pouquinho?
— Ah, chefe, estou sim, fiquei muito excitada, mas eu sou casada, não posso me deixar levar pelo desejo. Não sou assim. Não vou trair o meu marido.
— Deixa de ser boba Misty, eu também sou casado. E não é traição.
— Como assim? Não é?
Misty tinha a voz mais ofegante. O chefe explicou:
— O Saulo sabia que isso podia acontecer e deixou. Ele está cúmplice de você nessa viagem para tudo que você quiser fazer. Só depende de você.
— Será? Como pode dizer isso?
— Eu tenho experiência e já conheço bem o seu marido. Repare nos sinais que ele já deu.
— Quais sinais?
— Em algum momento ele disse não para você? Para tudo ele disse sim. Por caso ele pediu algo para você não fazer?
— Não, é verdade, não pediu nada.
— E o que foi que ele lhe disse na minha frente, que eu ouvi?
— Para eu aproveitar bem de tudo. Me divertir. Depois contar para ele.
— Agora mesmo que você ligou para dar boa noite, já de camisolinha, e me mostrou para ele, que eu percebi, o que ele falou?
Misty sorriu.
— Ah, que vergonha. Você é mesmo muito experiente. Ele disse sem emitir som que seu pau é grande.
— Então, você quer mais o quê? Ele praticamente sugeriu que você experimente outro macho. Mas, é você que decide. Está com desejo?
— Tenho vergonha de falar.
Houve um silêncio. Mas ela voltou:
— Nossa! Meu deus! O que meu marido vai dizer depois? Que sou uma safada e me entreguei fácil.
— Não pense assim. Primeiro responda. Você está com vontade não está?
— Ah, chefe, não me pergunte isso. Estou até tremendo.
— Então pronto. Se você tem vontade de pegar no meu pau, sentir como é outra rola, pode pegar. Eu aposto que o seu marido não vai ficar bravo.
— Não? Como sabe?
— Ele é muito liberal, você viu, e entendeu perfeitamente tudo. E eu aposto que ele ficará cheio de tesão se você contar que estava muito tarada e pegou no meu pau.
Eu estava ouvindo aquilo e sentia a porra já querendo sair do meu cacete. Era como dizer “é só a cabecinha”. Minha esposa estava louca de vontade e ao mesmo tempo tentando resistir. Mas o safado do coroa era muito experiente e foi levando. Ouvi minha mulher ofegar e exclamar:
— Nossa! É muito grosso chefe. E grande. Que pau gostoso de pegar. Está muito duro.
Ela já estava com a mão no pau dele e eu sabia como ela fica tarada ao pegar no pau duro.
— Está gostando de segurar?
— Sim, eu estou. Ah, que loucura. Que tesão que dá sentir ele pulsando na minha mão. Nunca vi um pinto assim.
— Vai, masturba gostoso, sente o peso da minha rola. E pega no meu saco.
Ela devia estar masturbando pois eu ouvia o chefe gemer e suspirar:
— Isso, deliciosa, aperta um pouco...
Ela falou:
— Nossa chefe, ele vibra forte. Está tarado né? E é por mim isso, chefe?
— Estou sim, sua gostosa e safada, e já faz muito tempo. E você sabia!
— Ah, tá bom chefe, eu percebi sim, mas eu não tinha coragem de admitir nem para mim. Sempre fui séria e fiel.
— Mas gostou de me ver com tesão em você.
— Só quando meu marido falou que não ficava bravo com isso, que eu aceitei a ideia de contar.
— E o que você contou? Me diz.
— Que notei que você ficou excitado, de pau duro me desejando. Contei a ele que ne deu tesão, e gostei também de ver que o Saulo estava excitado ouvindo eu falar.
— Então, vê se cai logo essa ficha, o seu marido está louco para você dar para mim. Quer que você prove outro macho, quer ser seu corninho, tem muito tesão nisso, ele já deu todas as dicas, facilitou, ajudou.
— Que isso chefe?
— Ele quer que você dê para mim hoje, bem safada, pode ter certeza.
— Será mesmo? Tem certeza?
— Tenho sim. Já vi muitos corninhos iguais. Os maridos que adoram ver as esposas taradas e se realizando com outros machos. Ele está agindo francamente e cúmplice para liberar você. Ele sabe que você tem vontade e se reprime. E quer que você aproveite, mas sem ele ter que pedir, ele quer que você faça porque sente essa vontade.
— Ah, nossa! Chefe, que loucura! Agora que você disse eu estou pensando em tudo que ele falou. Faz sentido. Acha mesmo que ele quer que eu dê para você?
— Tenho certeza de que ele quer, se você quiser!
— Que tesão chefe! Ai... agora eu fico louca. Será mesmo?
— Sim, acredite. Você tem vontade?
— Eu tinha, mas não queria. Agora sim, eu estou cheia de vontade. Você me encheu de vinho para isso, né? Me soltar bem. E tem esse pau lindo. Estou cheia de tesão, chefe.
A voz da Misty, rouca e tarada era deliciosa de ouvir. Imaginei o chefe louco de tesão também. Ouvi uns barulhos de beijos e chupadas. Eles já estavam se atracando. Misty gemeu, e eu conheço os gemidos dela quando sente prazer. Meu pau estava quase gozando sozinho. Ela disse:
— Ah, que gostoso chefe, adoro isso, me beija, e chupa meus peitos. Isso... Eu adoro... O Saulo quase não chupa.
— Sua safadinha, pode dizer agora? Está querendo dar? Quer dar para o seu chefe?
— Ah, chefe, eu quero. Agora eu quero. Quero dar muito, gostoso. Estou muito tarada. Meu marido deixou!
— Então você vai ser a minha putinha particular. A partir de hoje eu vou meter em você todo dia como você nunca viu. Você quer?
— Não sei, não sei, chefe!
— Nós vamos fazer o seu marido de seu corninho, como ele quer. Mas primeiro chupa a minha rola um pouco. Quero sentir sua boca no meu pau.
— É muito grosso chefe....Hummm... Que cheiro gostoso de pica.
— Gosta né, safada? Vai, lambe primeiro, lambe bem, isso, e depois chupa. Isso, putinha tesuda. Eu sabia, adora uma rola. Chupa a cabeça
Ouvi os barulhos dela chupando a rola e do chefe gemendo:
— Isso! Vai, agora mama como uma bezerrinha com sede.
Eu ouvia aqueles ruídos de lambida, gemidos e chupadas e imaginava minha esposa de joelhos sobre a cama chupando o pau grande do chefe e não aguentei mais segurar, comecei a ejacular num gozo involuntário, sem encostar no meu pau. Foi incrível. Gozei um bocado. Aquilo me fez relaxar um pouco. Fiquei parado recostado no sofá da sala só escutando. Teve uma hora que a Misty tossiu e se engasgou, suspirou e disse:
— Nossa! Que enorme. Foi na minha garganta. Mal cabe na minha boca!
O chefe comentou:
— O seu corninho não ensinou você a chupar?
— Não, ele não ensinou, eu que fui aprendendo com ele aos poucos. Ele não tem muita experiência. Nós não fazemos tanto sexo oral. Acho que não aprendemos tudo.
— Você gosta? Gosta de mamar numa rola?
— Estou gostando muito. Igual eu vi nos vídeos. A sua rola é uma delícia. Esse cheiro de pica me dá muito tesão.
— Você é uma safadinha mesmo. Quer ser minha putinha?
— Ah, que é isso, chefe...
— Vai, diz... quer ou não ser a minha putinha?
— Quero, eu quero muito, estou toda melada de vontade, já faz tempo.
No meio dos diálogos eu ouvia uns sons diferentes e não decifrava o que acontecia.
— Faz tempo é? Quando foi que você começou a sentir vontade?
— Ah, chefe, que tesão... eu até contei para o Saulo.
— Contou para o seu corninho?
— Sim, foi no dia que fizemos a entrevista de emprego. Vi que você estava o tempo todo de pau duro, um volume na calça social, e me olhava com desejo. Naquele dia você me fez sentir mesmo o que é um outro homem com tesão em mim. Me despertou muita libido. Nunca vou esquecer. Fiquei até nervosa.
— Eu estava encantado e alucinado por você naquele dia. Cheio de tesão, como sempre desde então.
A voz da Misty, com a boca ocupada pelo caralho, falhava um pouco:
— Que gotoso ouvir isso! Quando terminou a entrevista e eu fui encontrar o Saulo no carro, eu estava com minha calcinha toda melada, eu gozei na entrevista, sem me tocar, os seios estavam marcando a roupa. E ele me viu entrar no carro muito ofegante. Acho que percebeu nesse dia.
— O seu corninho percebeu sim a sua volúpia e já estava tarado quando você chegou, não é mesmo?
— Nossa, é verdade. Ele me beijou com tudo. Agora tudo faz mais sentido, naquele dia a gente transou, muito excitados.
— Agora que você já sabe que ele quer ser seu corninho. E você? Me fale se tem tesão em fazer isso, dar gostoso para o seu chefe e realizar o desejo dele de corninho.
Misty chupava sem responder. O chefe insistiu:
— Vai, me diz, o que você quer?
— Ah, chefe, eu quero sim, quero dar muito hoje para você. Não queria ceder a esse desejo para não trair o meu marido. Mas agora eu sei que ele quer ser corninho. Vem, mete na minha bocetinha. Estou muito trada, louca para dar. Nunca senti tanta vontade.
— Quer rola safada? Vai dar gostoso?
— Vou sim, já que ele quer vou fazer meu marido de meu corninho. Será que ele vai ficar tarado ao saber?
— Vai, claro, vou foder sua boceta até você pedir água. Durante esses dias todos. E depois eu quero ouvir você contar a ele. Como ele pediu. Mas primeiro, agora, quero chupar essa sua xoxotinha mais linda antes de meter nela. Vai abre essas pernas.
Eu ouvia os ruídos de movimentos dos dois na cama.
— Isso, tira a minha calcinha.
Ouvi a respiração ofegante dele e depois gemidos. Misty exclamou
— Ah, que gostoso! Ahhhh, que é isso, minha bocetinha, lambe, isso! É bom demais.
— O seu corninho não chupava sua xoxota?
— Chupava, às vezes. Não era sempre. Ahh, gostoso! Acho que ele não sabe fazer direito como você.
— Está bom?
— Muito, isso, chupa...chupa mais...
Fiquei ouvindo os ruídos das chupadas e os gemidos da Misty. Ela gemia muito gostoso e cada vez mais forte. Eu daria uma fortuna para poder assistir aquela cena.
— Ahhh, isso, que loucura, isso, chupa, ai, ai, ai, está muito bom, ai, ai, que delícia, ahhh, chupa, isso, ah, que isso, enfiou o dedo, ahhhh, vou gozaaaarrr! Ahhh chefe, que gostoso, estou gozandoooo.
Misty gozou gemendo muito forte e o chefe continuou a lamber e chupar por mais alguns minutos. Ela só gemia sem falar nada. No final de mais alguns minutos ela estava desesperada de novo e pediu:
— Ahhh, seu gostoso! Estou louca de novo! Vem, agora, mete em mim, seu tarado, quero sentir sua pica grande na minha boceta!
Escutei o barulho dele pegando o pacote de camisinha, rasgando, e os estalidos dele vestir a borracha na rola. Misty gemeu:
— Mete sem isso chefe, quero sentir você ao natural me penetrando. Eu adoro. E esse pau grande e grosso é bem maior do que o do meu corninho.
Eu quase tive um ataque de tanto tesão ao ouvir ela me chamar de corninho.
O chefe disse:
— Não, dessa vez não, vamos fazer direito como combinado. Sem riscos. Vai de camisinha.
Depois escutei o “plaft”, “plaft”, “plaft”, dele bater com a rola dura na xoxota e a minha esposa gemendo e pedindo:
— Nossa, é pesado! Vai, mete, enfia, eu quero esse pau logo!
Sabendo que eu estava ouvindo tudo o chefe pediu a ela:
— Pede, pede rola, diz que quer fazer seu marido de corno!
— Vem, chefe, enfia essa pica na minha boceta. Me come logo. Quero dar gostoso, e fazer o meu marido de corno.
Ouvi quando minha esposa gemeu mais alto:
— Ahhh, nossa! Devagar chefe, que pau grande! Assim... Não vai caber!
O chefe devia estar enfiando a rola nela naquele momento.
— Vai caber sim, relaxa.
Ouvi o chefe perguntar:
— Onde está seu celular?
— Ah, aqui na minha cabeceira...
— Pega, liga e grava. Ou fotografa, você dando a primeira vez para o seu chefe. Seu corninho vai querer ver.
Misty exclamou:
— Ah, que louco! Você é tarado. Gravar? Será que ele quer ver?
— Claro que quer. É o tesão dele.
— Ah, chefe! Fiquei com mais tesão agora.
Ouvi uns ruídos diferentes na cama enquanto ela gemia.
— Vai putinha, está gravando?
— Isso, sim, estou sim, mete, isso, de novo, enfia, ahhh...
— Fala o que está sentindo:
— Que pau grosso chefe, está me abrindo toda, que gostoso! Nossa! Estou atolada!
— Só coloquei a metade ainda, agora que vou enterrando mais.
Misty gemia ofegante. O chefe perguntava:
— Vai, está gostando?
— Ah, delícia, enfia, me enterra tudo, me fode, ah que tesão.
Eu ouvindo o áudio e imaginando a cena dela de pernas abertas e erguidas e ele fodendo no meio delas, fui ficando pronto para gozar de novo.
O chefe exclamou:
— Agora que está gravando eu quero saber. Você quer ser a minha putinha? Vai dar sempre para o seu macho de pau grande?
— Ah, chefe, eu amo meu marido.
— Mas vai dar para o seu macho?
— Eu amo o meu corninho, mas se ele deixar eu quero dar muito. Adorei este macho de pau grande e gostoso. Safado... está me fodendo... ahhh.
— Então fala. Quem é o seu macho comedor agora?
— É você, chefe. Vai, mete, estou quase gozando de novo, ahhh, como é bom gozar numa rola assim, não para.
Eu já ouvia os barulhos das socadas e o saco batendo na boceta dela. Aos poucos o ritmo das socadas aumentava, soc, soc, soc, soc, e a minha esposa gemendo muito.
— Ah, ah, ah, isso, mete, que delícia de pica! Me fode gostoso!
— Vai putinha, goza na minha rola!
Ele meteu forte até que ela soltou um gemido longo, prolongado, profundo e exclamou:
— Ahhhh, estou goozaaaannndoooo, que delíciaaaa!
O chefe parecia continuar metendo com força e ouvi minha esposa exclamar:
— Isso, não para, está bom, eu vou de novo, mete na sua putinha chefe, me atola tudo, bem gostoso!
Soc, soc, soc, soc...
— Ah, que loucura, chefe! Nunca gozei tão gostoso na minha vida!
Naquele momento, eu perdi novamente o controle e comecei alucinado a bater uma punheta, e gozei novamente em jatos intensos. Minha respiração ofegante, e minhas pernas ficaram bambas. Foi um hiper êxtase.
Fiquei deitado no sofá da minha sala, respirando com dificuldade. Tinha muita porra no meu peito. Quando reparei, o áudio parou de repente, a ligação tinha sido interrompida. Eu fiquei ali largado. Extasiado, sem forças. Imaginando o que aconteceria lá no quarto do hotel. Fui relaxando, meu corpo foi amolecendo, a descarga de emoção e prazer tinha sido muito intensa. Eu era finalmente um corno e o sr. Galileu cumpriu o que havia prometido. E minha esposa tinha provado outra rola. Estava louco para me encontrar com a minha esposa, e ouvir dela a história. Acabei adormecendo. Só acordaria no dia seguinte bem de manhã. Mas será contado em uma outra parte.
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