Imrãos, piolhos de praia

Um conto erótico de Marcelof
Categoria: Gay
Contém 977 palavras
Data: 27/03/2023 03:32:26

Praia do futuro, em Fortaleza. Não era um dia legal. Muitas nuvens e sol de vez em quando. Mas era bacana. Valia a pena pelas comidinhas das barraquinhas. Caramba, qualquer coisa que você pedir ali é bom demais. E a cervejinha, pelo menos naquele dia, com pouca gente, estalava de gelada.

Tava lá eu, quebrando a carcaça de caranguejo, e passa na minha frente um garotão. Entrou no mar. Voltei as atenções pro caranguejo. Bom demais. Nisso, o garotão voltou do mar. Voltava pelo caminho que foi. Passava muito perto. Desde sempre, meti o olho clínico no pau dele dentro da sunga. Quando ele estava passando por mim, puxei assunto.

- E aí, o mar não está puxando muito, não?

- Tá puxando, mas é normal. Se tiver experiência, passa aperto não. Se não, precisa de alguém ali pra dar apoio.

- Tava querendo entrar na água.

Que se foda o restante do caranguejo.

- Vamos lá, eu acompanho o senhor.

Meninão tinha o que?. Uns 20 anos, no máximo. Me levantei da cadeira e fomos pro mar. Ele escolheu o local.

- Aqui o mar puxa menos. O senhor pode ir. Vou junto.

Veio mesmo. Bem pertinho. Sentia presença dele atrás de min, mas sem me encostar. Era como se ele estivesse acompanhando alguém que não sabia nadar. Eu sabia, mas em rio. No mar a conversa é outra. Tomei o banho de mar que estava querendo, e ele me segurando por trás, me encoxando.

- Tá bom o mar?

- Tá. Muito bom. Bom demais.

Acho que ele entendeu a senha. Depois de uma bela encoxada, me chamou.

- As ondas estão crescendo. Vamos sair.

Fomos. As ondas continuaram do mesmo tamanho. Entendi.

- Nossa, ainda bem que saímos. Ondas muito grandes. Quero ir embora, mas não quero voltar pro hotel.

- Vamos ali pra casa.

- Onde é?

- Logo ali. Dá ver daqui.

Apontou onde era. Logo após praia. Terminava a areia, uma rua e era ali. Paguei a conta e fomos.

- Não tenho cerveja lá.

- Eu peço aqui.

Pedi a conta e pedi pra embalar meia dúzia, E lá fomos nós. Chegamos na casinha e nos instalamos nas cadeiras em frente pro mar. Conversa fora, divertida. Lá pelas tantas, quando caía o entardecer e as cervejas tinham ido quase todas, ele botou a mão em cima da sunga.

- Nossa, fiquei de pau duro.

Olhei e era verdade. A cabecinha estava saindo por cima, perto do umbigo dele.

- O que deixou você assim?

- O senhor. O senhor não vai embora por causa disso, não, né? O senhor me desculpe.

Imagina se iria sair de perto daquele garotão. Claro que não.

- Não, não vou embora não. Você ficou duro mesmo né?

- Olha o tanto.

Ele baixou a sunga e o pinto surgiu inteiro, duro.

- Me mostre lá dentro. Aqui fora não.

Levantamos das cadeiras e entramos na casa. Mal entramos e ele tirou o pau de novo pra fora da sunga. Duraço. Levei a mão.

- Nossa, que pinto gostoso.

- Ele quer entrar no senhor.

- Mesmo?

Eu respondi e empurrava a glande dele pra baixo. Era um belo cacete encapado e desencapado. Fomos andando pro quarto. Ele abriu a porta e foi pra cama. Deitei junto com ele. Aí rolou esfregão geral. Levei mordidinhas nos mamilos, mão na bunda, dedos roçando meu cu. Ele acabou por cima de mim.

- Aiiii, não me come não

- Se o senhor não quiser eu não vou comer, vou só brincar na portinha. Pode?

- Pode.

Senti a cabecinha na entradinha, roçando pra cima e pra baixo. mas sempre forçando pra dentro quando estava lá. Sabia que ia acontecer. Gemi.

- Aiii, que tesão. pau gostoso.

- Louco de vontade de meter no su do senhor.

- Não, deixa só na portinha. Assim isssss

Ele estava cutucando meu cu diretamente, na entrada. Eu sabia que ia entrar. Ele também percebeu. E forçou.

- Ai, entrou.

- Gostoso, cuzinho gostoso.

A cabeça tinha passado sem forçar e o pau dele tinha entrado um pouco.

- Deixa eu enfiar o resto. Doido de tesão nesse cu.

Ele pediu mas não esperou resposta. Foi enfiando.

- Aiii, tesão, mete enfia tudo isso

Ele estava enterrando até a raiz do pau. Tava inteiro no meu cu. Deitado em cima de mim. Sentia o pau dele dentro do meu cu e o corpo dele nas minhas costas.

- Isso me come mete

Ele começou a bombar no meu cuzinho e gozou. Gozou muito. Foi parando aos poucos.

- Nossa gozei muito.

- Quero mais ainda não gozei.

- Quer mais pau?

- Quero to doido de tesão

Ele tirou e saiu de cima de mim. Continuei deitado e de pernas abertas. Senti um corpo novamente sobre o meu. Com um pau duraço.

- Agora é minha vez. Vou te comer bem gostoso.

Senti um pau bem mais largo entrar no meu cu. Sabia que não era o meu garotão. Fiquei sabendo depois que era o irmão dele.

- Aiii meu cu aiii meu cuzinho

O cara foi até o fim e cacetou muito no meu cu.

- Cu gostoso do caralho

Ele falava e rumava o pau dentro do meu cu.

- Vou gozar mete

- Vou gozar também

Gozamos juntos. Joguei porra pra frente enquanto ele esporrava dentro do meu cu. Passamos um tempo assim, até a respiração voltar ao normal. Quando ele saiu de cima de mim, me virei e vi os dois. Eram bem parecidos, mas o pau do segundo era bem maior.

- Nossa, vocês me arrombaram.

- Gostou?

- Adorei. Vou querer de novo, mas hoje eu não aguento. Meu cu tá dolorido.

- podemos te esperar amanhã na praia.

- Pode.

Chamei um Uber depois de me lavar. Meu cuzinho estava encharcado da porra daqueles dois. Deixei quinhentinho com eles na hora de ir embora. Eles gostaram.

- Vamos te esperar amanhã. Nós três na cama ao mesmo tempo. Vem.

Imaginação viajou. Não via a hora de dividir a cama ao mesmo tempo com aqueles dois.

- Venho sim. Me esperem.

Voltei no dia seguinte. Caramba...

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Comentários

Foto de perfil de Madurão

Tesão demais o seu conto!! Que inveja, queria estar no seu lugar...

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