[Cris]
((Greuuuhhh))
(Cris): Isso foi tua barriga Anny?
(Anny): Tô com fome!
(Cris): Ainda bem que você falou! ((gargalhei)) -Vamos preparei algo pra gente!
(Anny): Vai nua?
(Cris): Tá esperando alguém?
(Anny): Não que eu saiba!
(Cris): Então.
Levantamos e fomos até a cozinha onde havia feito um macarrão e tudo que achei na geladeira, da última vez deu certo vou ver dessa vez. Comemos e acho que estava bom pois ela repetiu duas vezes.
(Cris): Encheu?
(Anny): Acho que cabe uma sobremesa!
(Cris):Essa não preparei, quer que eu peça?
(Anny): Não eu preciso de um banho!
(Cris): Vai lá, eu arrumo aqui, já vou também!
(Anny): Tá, não demora!
Tudo em ordem só faltava o que havíamos sujado, estava terminando quando sinto alguém me olhando, olho para traz está ela, em pé de soutien e calcinha.
(Cris): Aí que susto menina!
(Anny): Eu sei que você tá bem gostosa, do jeito que veio ao mundo, vou encarar como um elogio.
(Cris): Vou tomar um banho! Tô morta de calor!
(Anny): Mudando de assunto?
Andei até a porta onde ela estava.
(Cris): Tá tentando me deixar constrangida?
(Anny): Não. – Ela me empurrou até encostar no balcão . – Tô tentando te fazer gozar!
E me beijou, ela me apertava tanto contra seu corpo que pensei que fosse entrar dentro de mim. Beijos e mordidas ficaram mais intensas.
(Cris): Me deixa ao...
(Anny): Cala a boca, sobe aí! -ordenou que eu sentasse no balcão da cozinha.- Olha, eu comprei isso aqui antes de dar errado nossa noite aquela noite!
(Cris): O que isso?
(Anny): É um sugador! Comprei pra testar!
(Cris): E tem que ser em mim?
(Anny): E eu vou fazer em quem amor?
(Cris): Em você! Engraçado, que quando tu quer algo rapidinho me chama de amor né?
Pulei do balcão e tentei sair em direção ao quarto, mas eu só tentei. Ela agarrou meu braço e quando percebi, estava no chão e ela entre minhas pernas, segurou minhas mãos acima da minha cabeça.
(Anny): Você não manda em nada meu amor!
Uma mão segurou meus punhos, mesmo sabendo podia me soltar, mas estava dominada demais. A mão que saiu do meu punho foi descendo até meu seio, ali apertou, sugou e mordeu, continuo com a boca colada no meu seio e a mão chegou na minha mocinha, já estava lubrificada o suficiente para simplesmente socar com vontade.
(Cris): Filha da.... Ah!!
Ela mexia dentro de mim, a outra mão não segurava meus punhos, mas aí da é como estivesse ali, ela sentou entre minhas pernas sem tirar os dedos de mim, com o polegar mexia meu clitóris a outra mão estava amarrando algo de couro, me apoiei nos ombros para tentar ver, ela aumentou o ritmo logo me fazendo cair, o objeto era um bastão com duas de couro, que pelo que entendi é pra amarrar minhas pernas. Ficou de joelhos tirou a calcinha, levantou, colocou os joelhos um de cada lado da cabeça e sentou com aquela mocinha encharcada na minha cara, voltou a mexer no meu clitóris, onde ele começou a ficar um pouco maior, tentei fechar as pernas a primeira vez, o bastão aumentou o tamanho, não deixando fechar e fazendo minhas pernas abrirem mais. Ela levantou um pouco.
(Cris): O que você ta fazendo?
Ela não respondeu, apenas socou com vontade, estava prestes a gozar, ela coloca o objeto para sugar o meu clitóris, depois voltou a meter, na região do clitóris dava uma dorzinha, era uma dorzinha, mas não encontrava, pelo contrário, dava mais tesão. Os movimentos intensificarão e com aquele negócio sugando meu clitóris estava me levando a loucura.
(Anny): Te amo!
(Cris): Te... amo... aí, ahhhh!! Vou, eu vou...
Segurei firme em seus braços dela e gozei, acho que nunca havia gozado tanto.
(Anny): Desse jeito que eu quero!
(Cris): Tira essas coisas de mim.
Ela atendeu ao meu pedido, e quando estava terminando, batem na porta.