Na sexta-feira todos nós acordamos excitados. Mamãe com a curiosidade do que aconteceria naquele final de tarde e eu e Luana, sabendo o que aconteceria. Ela teve que negociar um pouco com seus pais, mas no final eles a deixaram dormir em casa e para os agradar não veio para casa durante o dia. E foi bom, ou teríamos feito amor de novo nos cansando.
Quando deu 5 horas da tarde a escutei abrindo a porta e em seguida me chamar. Fui até ela que tinha a excitação estampada em seu rosto e em sua mão uma bolsa grande onde certamente haviam seus pertences.
Conversamos por quase uma hora e mamãe sempre chegava em torno das 6:30 dependendo do trânsito. Depois de alguns amassos levei Luana para meu quarto. Eu tinha decidido que usaria somente a fita adesiva especial para pele nas duas, pois ficava mais fácil e ambas ficariam do mesmo jeito. Mesmo na boca, tendo só uma mordaça disponível eu também usaria a fita.
Quando ela chegou no quarto comigo, colocou sua bolsa no meu armário e se distraiu um pouco olhando tudo. Aproveitando sua distração peguei o primeiro pedaço de fita e chegando por trás dela, imobilizei seus pulsos com uma mão e com a outra colei logo a fita em sua boca a impedindo de falar.
Seus olhos olharam para mim um pouco assustados, pois ela pensava que eu a imobilizaria com a cooperação dela, mas eu estava a “obrigando”. Foi fácil puxar o zíper de seu vestido e o abrir e ainda mais fácil o puxar pelo seu corpo o fazendo cair em seus pés.
Por trás dela eu imobilizei seus braços da forma mais presa possível, com os cotovelos dobrados e colando um punho no cotovelo de outro braço nos dois braços. Agora ela tinha somente suas pernas livres, e eu ia imobiliza-las, mas antes precisava tirar sua calcinha.
Ela estava em pé imóvel e seus olhos acompanhavam meus movimentos. Com as duas mãos podendo trabalhar nela, tirei sua calcinha a deixando lindamente nua. A peguei no colo e quando a coloquei em minha cama comecei a imobilizar suas pernas de um modo diferente.
Aproveitando sua elasticidade feminina, dobrei seu joelho totalmente para trás e um pouco lateralmente com seu calcanhar pressionando a anca e passei uma fita prendendo seu tornozelo em sua coxa, nas duas pernas. Nessa posição eu teria liberdade de abrir suas pernas sem a soltar. E ela já estaria pronta para só deitar na posição fetal ou ficar na posição frango assado. E seria impossível se mover sozinha. Deitada na cama suas pernas pareciam um grande “W”.
Quando terminei sob seu olhar indecifrável, falei.
– Agora você é minha Lu, para eu fazer o que quiser e na hora que eu quiser. Não esqueça que foi você quem pediu. Você nem imagina o que eu quero fazer com você e minha mãe. Mas antes dela chegar vou dar um aperitivo.
A posicionei com as pernas bem abertas naquela posição forçada por suas pernas imobilizadas e caí com a boca em sua bucetinha linda, deliciosa e saborosa. Tinha muita saudade dela e de quando passava horas a chupando fazendo Luana gozar. Só que desta vez após a deixar quase à beira de um orgasmo, parei e me levantei pegando a venda de cetim. E de última hora decidi que seria melhor uma não ouvir o que eu conversava com a outra e também colocaria os protetores nos ouvidos delas. Seus olhos pareciam suplicar que eu continuasse. Olhei para ela mostrando a venda.
– Agora vou te vendar. Quando eu te comer, saiba que mamãe vai estar assistindo sua norinha fazendo tudo com o filho dela, mas antes vou ter que vir e fazer essa surpresa para ela. Não sei que horas vou comer você, falei para que ela ficasse em uma espera excitante.
A acomodei de modo confortável em minha cama e fui para a sala esperar mamãe que demorou mais por ser sexta-feira. Quando entrou pela porta, percebi que se surpreendeu de não ter sido pega de “surpresa” por mim a agarrando e imobilizado. Ela me olhou e me perguntou estranhando.
– Oi Gu tudo bem?
Era visível que ficou decepcionada por não ter sido surpreendida.
– Tudo bem mamãe. E você? Cansada? Com fome?
– Tudo bem. Já comi algo leve na empresa antes de sair.
Era o que ela fazia quando imaginava que eu a imobilizaria logo que chegasse para evitar passar fome.
– Você quer jantar comigo?
– Posso tomar um banho rápido?
– Claro. Você deve estar incomodada ficando com essa roupa o dia inteiro.
– Volto logo.
– Você pode pegar uma camiseta que deixei em minha cama quando voltar? Estou querendo trocar essa.
Mamãe foi para seu quarto e eu só esperava que ela não tivesse a ideia de pegar minha camiseta antes de ir para o banho. Felizmente foi direto e de longe escutei que foi um banho rápido mesmo. Quando escutei a porta de seu quarto abrindo gritei.
– Não vai esquecer de pegar minha camiseta.
Quando abriu a porta de meu quarto levou um grande susto e me chamou sabendo que eu escutaria mesmo sem que gritasse.
– Gustavo. O que é isso?
Fui sem pressa e quando cheguei ao quarto, mamãe estava estática em pé olhando para sua nora, que não podia vê-la e nem a ouvir.
– O que é isso Gustavo, perguntou séria.
– Você não está vendo que é a Luana?
– É evidente, mas o que ela está fazendo assim?
– Decidi brincar com ela como brinco com você.
– Você sabe se ela quer fazer isso? Como você pode fazer isso com sua namorada logo no segundo dia?
– Com você fiz no primeiro dia. E eu e ela conversamos tanto sobre isso que sei que ela vai gostar. Pode ficar tranquila. Ela até me disse algumas vezes, quando eu contava que fazia isso com você, que queria pelo menos experimentar uma vez.
– Você tem certeza que ela quer?
– Olha para ela mamãe. Ela está excitada como você fica. Está toda tremula e antes de a imobilizar, disse que se quisesse que eu parasse era só se debater na cama. E ela não fez isso.
– Você vai fazer amor com ela assim, perguntou já parecendo excitada após o susto.
– Eu vou. E você vai assistir, mas só depois de jantarmos. Temos a noite toda.
Senti um olhar invejoso de mamãe, pois estávamos há dois dias sem fazer amor. Ela só não imaginava que também seria imobilizada para participar. Como tinha feito na primeira vez com mamãe, deixei a câmera do celular dela em Luana conectada a meu celular e a observava, pois não sabia se aguentaria aquela situação como mamãe. Fomos jantar e como de costume em nossos jantares, não comemos nada pesado. Mamãe de novo me questionou.
– Você tem certeza que ela vai ficar bem de ficar imobilizada e que eu assista vocês fazendo amor?
– Mamãe, ela praticamente me implorou que você nos assistisse. E sabendo que você vai estar no quarto, ela vai gozar muito. Você vai ver. Mas se você não quiser, eu vou lá e faço amor com ela deixando-a achar que você assistiu. Ela nunca vai descobrir.
Percebendo que poderia ficar de fora, mamãe foi rápida.
– Não Gu. Eu vou. Sei que vai ser excitante, falou com um sorrisinho safado enfim entrando no clima.
– Mas qualquer dia você terá que a deixar nos assistir também.
– Já falei várias vezes que tudo bem. Se eu estiver vendada ela pode assistir. Só não vou me sentir bem se ela estiver olhando em meus olhos.
– Prometo que isso nunca vai acontecer. Nem quando você a assistir. É um pouco hipócrita, mas mantém um ar de respeito entre você e sua nora. E de qualquer forma, vocês podem se convencer que foram “forçadas” a fazer isso uma na frente da outra, falei sorrindo e com sarcasmo.
– É, você tem razão. Agora vamos, me chamou cheia de desejos.
Para os padrões de mamãe o tempo que Luana passou esperando seria muito pouco, mas como era sua primeira vez, talvez ela já achasse que era muito tempo àquela uma hora de espera que teve e seu corpo já parecia todo inquieto de excitação.
Então começou a segunda surpresa para mamãe. A primeira tinha sido encontrar Luana daquela forma em minha cama. Assim que se apercebeu colei uma fita adesiva tapando sua boca e ela me olhou assustada. Após seu banho ela só tinha vestido calcinha sutiã. A segurando firme, tirei seu sutiã pela cabeça e imobilizei seus braços como os de Luana em suas costas. Foi então que revelei a ela meus planos.
– Você vai me assistir com a Luana, mas toda imobilizada mamãe. Não vou colocar a venda agora e você só vai poder assistir sem se tocar. Quero minhas duas mulheres à minha disposição essa noite para usar na hora que eu quiser. Mas para ficar mais confortável vou colocar vocês duas em sua cama que é bem grande. Assim não vou precisar carregar vocês muitas vezes.
Levei mamãe caminhando até sua cama, puxei a colcha e quando a deitei, imobilizei suas pernas também com os tornozelos colados em suas ancas como Luana em um grande “W”. Quando terminei, consegui a colocar sentada sobre seus calcanhares em seu lado da cama para poder ter a melhor visão do que aconteceria. E tapei seus ouvidos a deixando somente sem a venda.
Fui buscar Luana e quando a peguei no colo, falei destapando seu ouvido.
– Vamos fazer amor e mamãe vai estar nos assistindo e vocês vão estar as duas na cama dela, uma do lado da outra, mas sem nunca poderem olhar nos olhos da outra. E depois de te fazer gozar gostoso, vou fazer amor com ela ao seu lado para que você assista. Estou realizando seus desejos pois te amo muito.
Quando a peguei no colo, sentia tremores de prazer por todo seu corpo. Quando a depositei do outro lado da cama de mamãe eu caberia com folga no espaço entre seus corpos. Elas nunca se tocariam e a cada coisa que eu imaginava fazer, só uma das duas estaria desvendada. Eu só pedia para ter energia suficiente para não falhar com nenhuma delas naquela noite. Mamãe admirava o lindo corpo de Luana imobilizado e deitado de costas na cama com as pernas abertas fazendo a forma de um “W” com sua bucetinha linda toda escorrendo.
Tirei brevemente o protetor do ouvido de mamãe para a excitar.
– Minha namorada é linda né mamãe?
– Ela concordou balançando a cabeça.
– E além de linda tem um corpo muito gostoso. Sei que você é mulher, mas não acha o corpo dela gostoso?
– Mamãe gemeu e concordou com a cabeça novamente.
– Veja como está a bucetinha dela. Está escorrendo muito sabendo que você está nos assistindo. Então não vou esperar muito. Veja se não goza aí sozinha. Depois vou te fazer gozar com a Luana nos assistindo, falei já tapando novamente seu ouvido.
Seus olhos se arregalaram. Pela nossa conversa anterior, mamãe tinha aceito que Luana nos assistisse, mas nunca imaginou que seria logo após. Era a terceira surpresa para ela. Percebi que seu orgasmo sensorial com essas informações e assistindo seu filho com sua nora poderia acontecer e agora eu já podia me dedicar a meu amorzinho. Me ajoelhei entre suas pernas e colocando minha glande entre seus gominhos o esfregava para cima e para baixo em sua fenda para que mamãe pudesse ver tudo.
O corpo de Luana pulava da cama com os espasmos. Nem precisei a penetrar para ela ter seu primeiro orgasmo enquanto eu brincava com minha pequena uretra tentando a penetrar com seu clitóris durinho. Ela tinha muita excitação acumulada e seu corpo se retorcia na cama tendo um gozo incrível dando um pequeno jato de seu canal como eu nunca tinha visto mamãe fazer.
Os olhos de mamãe estavam vidrados no pau que ela adorava correndo dentro da rachinha de sua nora gostosa. Quando percebi Luana terminando, encostei minha glande em seu buraquinho ainda vermelho de nossa primeira vez e com muita calma fui fazendo meu pau ir desaparecendo dentro dele. Essa lentidão era prazerosa para mim, deixava Luana ansiosa e mais excitada e levava mamãe ao êxtase de ver aquela cena tão erótica.
Quando a penetrei totalmente não me deitei sobre seu corpo para que mamãe pudesse acompanhar meu pau grande entrando e saindo daquela bucetinha pequena. Aproveitando a posição de estar ajoelhado a penetrando levei minhas mãos em seus seios os apalpando e apertando seus biquinhos.
Meu pau ia em vinha com potência em sua bucetinha totalmente arreganhada naquela posição com seu clitóris todo exposto e largando um de seus seios fui brincar com ele. No exato momento que o toquei, o corpo de Luana arcou mostrando que estava tendo um segundo orgasmo e quando olho para mamãe ela tinha um de seus orgasmos exclusivamente sensoriais.
Fiquei extremamente feliz e orgulhoso de fazer meus dois amores gozarem no mesmo momento. Eu sabia que mamãe dificilmente gozaria de novo daquele jeito, mas a queria excitar para que gozasse bastante quando a penetrasse, só que eu ainda tinha que terminar dentro de Luana e tentar a faze-la gozar uma terceira vez.
Saí de dentro dela e girei seu corpo a deixando de bruços que ficou em uma posição estranha. Com os braços presos nas costas e os tornozelos presos junto ao bumbum, ela parecia estar igual a uma rã, com o bumbum não muito levantado, mas daria para a penetrar ajoelhado e com minhas pernas bem abertas para diminuir a altura.
Fiquei indeciso se já dava o show completo a mamãe comendo o rabinho gostoso de Luana, mas eu queria gozar em sua bucetinha. Então a penetrei deixando mamãe ter uma visão total ajoelhada pouco atrás de mim. Só não tinha certeza se Luana gozaria nessa posição após dois orgasmos e sem tocar seu clitóris.
Talvez saber que mamãe a assistia naquela posição toda devassada pudesse dar a ela seu orgasmo. Se não acontecesse, após eu gozar, me inclinaria sobre ela e brincaria com os dedos em sua bucetinha até ela ter seu orgasmo.
Eu estava muito excitado com aquelas duas mulheres que mais amava no mundo fazendo sexo comigo daquela maneira. Poderia gozar a qualquer momento, mas me segurava pois queria dar o máximo de prazer às duas. Naquele momento sentia o prazer de mamãe assistindo e o de Luana com meu pau indo e vindo dentro dela.
As vezes tirava tudo só para mamãe ver e recolocava até o fundo tirando gemidos abafados de Luana. Quando segurei em seus quadris e comecei um ritmo forte e continuo, ela sabia que eu estava prestes a gozar. As palmadas em seu bumbum sabendo que sua sogra assistia a fez também entrar em movimentos pré-orgasmáticos, com espasmos pelo corpo.
Animado por perceber que conseguiria a fazer gozar, coloquei toda minha virilidade em serviço a penetrando com toda energia enquanto as palmadas estalavam em seu bumbum redondo e carnudo. Quando comecei a gozar foi uma inundação de porra depois de toda a excitação daquele dia esperando aquele momento e com mamãe assistindo tudo.
Luana veio logo em seguida sentindo seu útero sendo alagado por minha porra, mas antes que terminasse, tirei meu pau espirrando os últimos jatos em suas costas fazendo os olhos de mamãe vidrarem naquela imagem e Luana se excitar por saber que a sogra via isso. Logo voltei meu pau à sua bucetinha deliciosa e encharcada e ficamos curtindo o resto de nossos orgasmos assim.
Quando terminamos saí dentro dela e de sua bucetinha escorria o excesso de minha porra e seus líquidos que ela não conseguia manter dentro dela. A deitei com jeitinho a deixando bem confortável de lado e de frente para onde estava mamãe. E destapando seu ouvido, falei com ela.
– Você é gostosa demais amor. Meu gozo foi muito forte. Só para você saber, agora você vai ficar aqui à minha disposição. E mamãe está aí do seu lado imobilizada como você. Depois que descansar e for fazer amor com ela, vou tirar sua venda para assistir.
Luana se remexia ainda parecendo excitada após três orgasmos. E continuei para saber como estava.
– Quer fazer xixi? Eu te levo. Se quiser água eu trago para você.
Ela não quis e a deixei lá voltado a tapar seu ouvido. Fui até mamãe e a deitei também de lado de frente para Luana. Uma em cada lateral da cama, impossível de se aproximarem imobilizadas daquela forma. Com toda a pratica que ela já tinha só olhei para ela que já balançou a cabeça dizendo que não precisava de nada. Então a vendei deixando aqueles corpos magníficos nus, imobilizados, os dois sobre o mesmo lençol branco e um de frente para o outro tornando aquela uma cena incomparável e de outro mundo.
Era digna de uma foto e seria artisticamente belíssima se eu jogasse um lenço branco sobre cada um de seus rostos, impedindo que fossem identificadas. Eu nunca tinha tirado nenhuma foto de mamãe naquelas situações, mas foi impossível resistir e eu tinha algo em mente que as exporia menos ainda, mesmo que logo a seguir eu fosse baixar a foto para meu pen-drive e apagar no celular não correndo riscos.
Como tinha que deixar mamãe se excitando mais a cada minuto à minha espera, fui até suas coisas onde ela guardava os lenços que costuma usar em seu pescoço e achei dois muito clarinhos quase brancos e semi transparentes. Voltei para o quarto e mexi no colchão para não as assustar. Então cobri seus rostos com os lenços os puxando até que cobrissem a metade dos seios escondendo seus mamilos, mas mostrando a base lateralmente.
Coloquei uma cadeira ao lado da cama e subi nela para ter um ótimo ângulo pegando os corpos das duas nuas, na posição fetal com os rostos e aureolas encobertas. Elas não sabiam o que eu estava aprontando, mas ficaram quietinhas com aqueles lenços tão finos que não atrapalhavam suas respirações. Suas bucetinhas estavam carequinhas e quase não apareciam nas fotos, mas quis as deixar ainda menos expostas.
Desci da cadeira e em cada um de seus quadris, empurrei um pouquinho a parte de cima para dentro tapando totalmente suas intimidades e elas permaneceram assim. Voltei a subir na cadeira e tirei as fotos mais lindas e extraordinárias de minha vida. E se as publicasse seriam um sucesso e totalmente anônimas. Só três pessoas no mundo saberiam quem eram aquelas modelos belíssimas.
Aquilo era só para eternizar a beleza das duas mulheres que eu mais amava no mundo. E nem elas teriam essas fotos, mas poderiam vê-las comigo. Quando terminei, as livrei dos lenços e fui para meu quarto deixar o tempo passar a aproveitar para salvar aquelas fotos. Na tela grande ficaram ainda mais maravilhosas e precisaria somente uma edição de clareamento e recortes laterais escondendo detalhes do quarto de mamãe.
Quando terminei, só haviam aquelas mulheres artisticamente nuas e amarradas contra um fundo branco do lençol e só eu saberia que a bucetinha de Luana já estava cheia de minha porra e que após aquela foto seria mamãe que teria a porra de seu filho.
Como começamos cedo não era muito tarde após eu ter me controlado por mais de uma hora, pois após aquelas fotos meu pau estava tão duro que eu poderia ter feito mamãe gozar várias vezes.
Quando cheguei ao quarto fui até Luana a sentando sobre os calcanhares como tinha feito com mamãe antes. Em seguida tirei sua venda e ao invés de olhar para mim seus olhos correram fascinados para o corpo de mamãe nu deitado ao seu lado. A partir daquele momento não seria mais possível dizer a Luana que toda aquela história fora invenção minha para a excitar durante a Pandemia. No entanto ela fazia parte daquela relação e estava comprometida de todas as formas com ela.
Percebendo que ela não ia mesmo tirar os olhos de mamãe e olhar para mim a deixei e fui até o corpo de mamãe que vendada e sem ouvir só sabia o que estava acontecendo pois a informei antes. Para dar uma ótima visão a Luana não tinha como inventar e iria repetir com mamãe o que fiz com ela antes. Deitei mamãe na cama, com as pernas abertas como um “W” e me posicionei entre elas com meu pau a 5 centímetros de sua rachinha que brilhava de tanto néctar que escorria.
Os olhos de Luana estavam esbugalhados e seu corpo tremia de excitação por ver seu namorado prestes a fazer amor com a mãe que ela achava linda. Quando toquei minha glande, mamãe e Luana gemeram abafadas pela fita na boca. Eu sabia que mamãe gozaria antes que eu chegasse ao fundo. Ela tinha sua excitação sensorial por ter me assistido com Luana à beira de uma explosão de prazeres.
Luana parecia que teria um orgasmo de tão excitada, mas sem tocar seus clitóris e após três orgasmos seria uma façanha e tanto. Não me enganei e quando cheguei a metade de meu pau dentro da bucetinha apertada de mamãe ela explodiu em seu primeiro orgasmo com tremores intensos por todo o corpo.
Continuei a penetrando apreciando seu corpo e olhando os olhos de Luana que jamais olharam para os meus concentrada em meu pau se aprofundando na linda bucetinha de minha mãe.
Diferente de outras vezes, quando mamãe terminava um orgasmo e tinha outro após um ou dois minutos, quando enterrei tudo tocando seu útero, ela teve um outro orgasmo me deixando surpreso e Luana alucinada, parecendo que precisava gozar de qualquer forma, mas eu não poderia ajuda-la.
Aproveitando que mamãe gozava novamente comecei a tirar meu pau quase inteiro e depois o colocar me chocando contra sua bucetinha dando um show para Luana. Mamãe teve um de seus orgasmos mais intensos de sempre, tudo porque estava amarrada e sendo usada pelo filho como gostava e dessa vez, com sua nora assistindo tudo.
Decidi levar Luana ao extremo do prazer e me aguentando como podia levei mamãe a mais dois orgasmos, não tão fortes como os primeiros, mas que deixou Luana certamente encantada por mamãe ter tantos orgasmos sabendo que ela passou a vida inteira sem conseguir gozar em uma relação sexual.
Mamãe parecia bem cansada, mas eu precisava gozar e queria gozar dentro dela. E de uma forma diferente do que fiz com Luana, pois em algum lugar lá dentro de minha cabeça, apesar de tudo o que fazíamos eu ainda queria preservar mamãe em relação a sua nora.
Ao invés de terminar naquela posição de rã que tinha deixado Luana antes, me deitei de costas no colchão com minha cabeça próxima ao joelho dela sentada sobre seus calcanhares e puxei mamãe para meu colo. Tendo feito aquela posição tantas vezes comigo, mamãe sabia o que deveria fazer e me ajudou como podia até que estivesse com meu pau enterrado inteiro dentro de sua bucetinha me cavalgando.
Ela estava de frente para Luana, mas vendada não a via. Enquanto isso Luana tinha uma visão total dela muito próxima. Eu só teria que fazer mamãe, em sua cavalgada, escorregasse bem para trás em minhas pernas para meu pau quase sair e depois voltar o engolindo inteiro para que Luana tivesse uma visão espetacular de minha linda mamãe.
Com as mãos em seu bumbum levei mamãe a fazer como eu queria expondo quase todo meu pau a cada movimento de vai e vem. Eu olhava os seios maravilhosos de mamãe e não me aguentando os peguei mostrando a Luana tudo o que falei a ela de adorar os seios pequenos e perfeitos de mamãe. As vezes olhava para cima buscando os olhos de Luana olhando para mim, mas seu interesse era todo na sogra cavalgando lindamente seu filho. Se eu não soubesse poderia achar que se interessava por mulheres de tanto que estava vidrada no corpo de sua linda sogra.
Ficamos mais de cinco minutos até que não aguentando mais, curvei o corpo levando o corpo de mamãe para cima me enterrando ainda mais nela e foi só nesse momento que Luana olhou meus olhos percebendo o que estava acontecendo. Eu estava gozando infernalmente forte e com toda aquela carga de porra em seu útero sabendo que sua norinha a via receber o sêmen do filho, mamãe gozou uma última vez bem mais tranquila.
Quando olhei para Luana para ver como ela estava reagindo por saber que mamãe recebia a porra de seu filho em seu ventre, ela parecia estar tendo um orgasmo ou algo parecido com um orgasmo. Depois eu perguntaria para ela o que foi. Quando terminamos fiz mamãe sair bem devagarinho de meu pau até que ele escapou e minha porra escorreu de dentro dela dando aquela última comprovação a Luana que eu tinha gozado dentro de minha mãe.
Arrumei mamãe novamente de lado ficando de frente para Luana e novamente perguntei e ela não precisava de nada. Voltei para Luana que agora me olhava como sentimentos diversos. O que mais eu percebia era excitação e uma descrença de que tudo aquilo estava acontecendo. Ela estava totalmente sem reação e desta vez precisava fazer xixi e de água.
Levei-a ao banheiro e quando fui dar água e tive que soltar a fita de sua boca, me olhando agradecida não perdeu a chance de falar.
– Eu não acredito que isso esteja acontecendo amor. É maravilhoso e o momento mais excitante de minha vida.
Eu queria saber se ela queria continuar, então voltei a tapar sua boca e tirando o protetor de seu ouvido.
– É o melhor momento de minha vida também amor, mas preciso saber se você está cansada ou desconfortável e querer parar?
Sem poder responder ela balançou a cabeça lateralmente até com uma exagerada intensidade para mostrar que não queria parar. Então voltei a tapar seu ouvido e a coloquei novamente deitada de lado de frente para mamãe.
Eu gostaria muito de saber o que cada uma estava pensando sabendo que a outra estava a pouco mais de um metro dela. A excitação que sentiam por isso e se tinham algum pudor ou receio em relação à outra.
Quando aquela noite acabasse, entre elas, poderiam fazer de conta que nunca tinha acontecido nada que as envolvessem juntas. Elas não teriam se falado, não teriam se olhado nos olhos e não teriam ouvido a outra. Era como se tivessem assistido um show sexual atrás de um vidro espelhado em uma cabine de um sex club. Talvez fosse melhor elas não precisarem conversar sobre isso, mas se quisessem nada as impediriam.
Eu tinha gozado duas vezes, Luana três, talvez quatro e mamãe cinco. Não era uma competição, mas só uma forma de imaginar como seria a seguir. O impacto da primeira vez tinha passado, mas ainda existia a excitação de estarem a meu dispor para serem “usadas” quando eu desejasse. Ainda assim eu precisaria dar um pouco mais de atenção a Luana pois era sua primeira vez e queria que ela gostasse. Não para repetirmos no futuro pois não sabia se iriam querer repetir, mas pelo menos para brincarmos as vezes com ela imobilizada se ela quisesse.
Tendo que fazer o tempo passar com aquelas duas gostosas à minha espera, eu tinha uma sensação boa de poder, mas que era equilibrada por uma sensação ruim de as manter amarradas, mesmo elas querendo. Se elas não quisessem, eu jamais, jamais faria isso as forçando. Eu preferiria morrer a fazer qualquer mal a elas, especialmente a mamãe.
Era impossível não estar excitado novamente sabendo que elas estavam maravilhosamente nuas na cama de mamãe. Voltei para o quarto já com a ideia na cabeça de mudar um pouco a dinâmica para não ficar repetitivo, apesar da excitação delas não ter nada a ver com a posição que fazia amor com elas
Quando tirei a venda dos olhos e Luana, provavelmente ela pensou que eu novamente faria amor com mamãe a deixando para mais tarde, o que talvez a tenha deixado um pouco enciumada pois eu tinha feito amor com mamãe por último, mas se pensou isso, se enganou. Tinha decidido tirar a venda de quem estivesse fazendo amor para que enquanto eu a penetrasse ela olhasse para o lado e visse a outra toda amarrada esperando sua vez.
Quando entrei entre suas pernas com o rosto na altura de seus seios e os ataquei com minha boca e percebeu o que eu faria, Luana girou o rosto em direção a mamãe e se excitava com a visão dela nua a seu lado. Eu não tinha nenhuma pressa pois amava seus seios e quase engolia seus mamilos de tanto que os sugava.
Na primeira vez naquela mesma posição eu tinha ficado de joelhos entre suas pernas para que mamãe pudesse ver tudo, mas agora eu podia me deitar por cima de seu corpo. Deixei seus seios e encaixando minha glande em seu pequeno orifício, fui me deitando sobre seu corpo a penetrando até sentir seu útero. Suas pernas levantadas, estavam quase na posição frango assado muito arreganhadas e mesmo eu olhando para seu rosto e até brincando com seu pescoço, ela não tirava os olhos vidrados de mamãe nua quietinha e sem poder nos ouvir e enxergar, apesar de saber o que acontecia devido aos movimentos no colchão.
Não coloquei muito peso em seu tronco pois ela tinha os braços presos nas costas, mas coloquei toda minta potência em meu pau esfolando sua bucetinha após dois dias de ter perdido a virgindade e sangrado muito. Era arriscado, mas ela não olhava para mim para dizer que estava ruim. Não demorou e ela teve um intenso orgasmo sem piscar os olhos olhando para mamãe e sentindo meu pau a abrindo até o fundo. E só quando estava terminando foi que olhou para mim com uma carinha de satisfeita como se tivesse ganhado o melhor presente de sua vida, como tinha dito antes.
Eu me segurei para não gozar, pois iria gozar em seu rabinho e com ela me cavalgando. Quando sai dela a ajudei a se sentar e depois me deitei, batendo as mãos em meu colo e ela já sabia o que eu queria pois tinha me visto fazer aquilo com mamãe antes, mas não sabia que seria diferente. Consegui com sua ajuda a colocar ajoelhada sobre meu pau esperando que eu o encaixasse em sua bucetinha para ela ir se sentando me engolindo.
Ao invés de encaixar em seu canal, comecei a passar por toda sua racha recolhendo todo lubrificante que queria até que encaixei em seu cuzinho e ela me olhou tarada e surpresa. Como ela não soltava o peso, puxei um pouco seu quadril para baixo forçando a entrada, mas quando ameaçou entrar, parei e levei meu pau para recolher mais de nossa lubrificação. Desta vez não teria o lubrificante especial.
Após repetir três vezes, na quarta ela não me esperou e soltando o peso de seu corpo veio engolindo meu pau. Primeiro toda minha glande e depois centímetro por centímetro dele. Com ele já encaixado e sem ter como escapar continuou soltando o peso, mas agora olhando para mamãe a seu lado enquanto ela dava seu cuzinho para o filho dela.
Quando enterrou tudo dentro ela, mesmo se desequilibrando um pouco começou um movimento de ir e vir esfregando seu clitóris na base de meu pau. Seus olhos não desgrudavam do corpo lindo e nu de mamãe toda amarrada a seu lado, enquanto ela engolia meu pau com seu cuzinho apertado.
Eu tinha a visão de seu anelzinho engolindo meu pau em um vai e vem ou a visão daquele corpo maravilhoso me cavalgando. Levei minhas mãos até seus seios os espremendo e torcendo levemente seu mamilo e finalmente ela olhou em meus olhos quando gozamos em sincronia perfeita. O meu mais intenso do que o dela que tinha acabado de ter um orgasmo, mas tudo que a rodeava a levava a sentir um novo orgasmo bem forte.
Cansadinha ela caiu para o lado e não mexi nela enquanto não fui buscar uma toalha úmida e a limpei em sua intimidade. Antes de recolocar a venda, liberei seu ouvido para dizer algo a ela. Eu já estava bem preocupado por estar tanto tempo daquele jeito. Mesmo mamãe que adorava, em sua primeira vez ficou somente três horas e já fazia mais do que isso que Luana estava lá.
– Lu, depois de fazer amor com a mamãe novamente eu vou te soltar. Você já está muito tempo assim.
Ela chacoalhou a cabeça desesperada dizendo não.
– Minha mãe treinou muito antes de passar uma noite inteira. Você não pode fazer isso.
Ela balançou a cabeça dizendo que poderia sim. Decidi tirar a fita de sua boca para ouvi-la.
– Eu quero Gu. Te disse que quero fazer isso uma vez para testar e estou gostando. Quando fico quietinha deitada não me incomoda. Só essa vez. Por favor, falou suplicando.
Com esse pedido era impossível não a atender, mas cuidaria dela passando a noite em claro e após fazer amor com mamãe soltaria seus braços e pernas por um tempo para fazer massagem neles.
– Tudo bem, mas nós não vamos mais fazer amor. Você está cansada e eu também.
– Tudo bem amor. Vai cuidar de sua mãe agora. Vou ficar bem.
Voltei a tapar sua boca, seus ouvidos e seus olhos. Então fui me lavar pois pretendia comer o bumbum gostoso de mamãe também. Com Luana nos assistindo, eu não faria isso e nem a colocaria para me chupar. Não sei, pode parecer totalmente incoerente e cínico de minha parte, mas meu respeito e amor de filho não queriam que ninguém visse mamãe em tal situação. Nem sua nora que agora dividia aquele segredo conosco. Mamãe também não tinha me visto comer o rabinho de Luana, então era totalmente justo.
Dessa vez não demorei a voltar querendo o delicioso cuzinho de mamãe. Antes cuidei dela que quis fazer xixi e tomar água e quando a coloquei em meu colo sentado apoiado na cabeceira e não vendei seu olhos ela sabia que eu tinha mudado um pouco a dinâmica de nossa brincadeira. Coloquei seu bumbum na posição que seu anel ficasse exatamente sobre minha glande e então controlava seu corpo segurando em suas ancas para que fosse engolindo meu pau. Ela só me deu um olhar rápido mostrando que estava gostando.
Como Luana tinha feito antes, mamãe também não tirava os olhos da nora linda deitada ao seu lado aumentando sua excitação sensorial e tendo minha boca chupando seu biquinho, gozou muito forte. Eu sabia que iria brincar mais com ele e então o soltei mesmo minha boca não o querendo deixar. Eu iria a provocar mais e precisava destapar seu ouvido.
– Mamãe, olha esse corpo lindo de sua nora a seu lado. O bumbum dela também é lindo e gostoso. Acabei que comer o cuzinho dela com ela me cavalgando e sem tirar os olhos da sogrinha linda e nua ao lado dela e se excitou tanto. Agora vou gozar em seu cuzinho e ela vai saber que estou comendo o cuzinho gostoso da minha mãe e ficará doidinha.
Mamãe estava insaciável com tantos estímulos sexuais a rodeando. Foi ela quem me cavalgou sem que eu a ajudasse. Se levantava de meu colo e quando estava quase tudo fora de seu rabinho soltava o corpo de vez me engolindo inteiro e dando um gemido alto, só contido pela fita.
Voltei a me deliciar com seus seios e infelizmente durou muito menos do que eu queria e quando percebi que iria gozar, comecei a dar tapas em seu bumbum. Olhando para a nora, mamãe gozou comigo mais uma vez. Foi inacreditável o número de orgasmos que ela teve naquela noite.
Quando terminamos e nos refizemos daquele torpor delicioso, ainda enterrado em seu bumbum sentada em meu colo e com o ouvido destapado comecei a dar algumas explicações. Ela me ouvia e olhava nos olhos, mas as vezes olhava de rabo de olho para Luana.
– Mamãe, eu queria liberar a Luana agora mas ela não aceitou. Quer ficar a noite inteira assim para testar. Então vou a manter aqui em sua cama e passar a noite entre vocês duas caso precisem de algo durante a noite. Daqui a pouco vou fazer uma massagem nas pernas e braços dela. Você quer?
Ela balançou a cabeça dizendo que não, afinal já tinha passado muitas noites daquele jeito.
– Acho que não vamos mais fazer amor, mas se fizermos vou deixá-la me ver uma última vez fazendo amor com você. Ela queria tanto nos ver. Se acontecer, acho que só amanhã de manhã.
Mamãe concordou e voltei a venda-la e tapar seus ouvidos. Preocupado, em seguida fui até Luana e soltei primeiro seus braços e fiz uma longa massagem carinhosa percebendo que a aliviava bem. Depois fiz o mesmo com as pernas e quando acabei a imobilizei como antes.
Dormi entre elas e duas vezes durante a noite as acordei para saber se queriam ou precisavam de algo, mas elas estavam bem. Pela manhã, minha ereção matinal e meu tesão estava no pico novamente. Acordei Luana tirando a venda dela e a deixei deitada mesmo olhando para mamãe só com um travesseiro a mais elevando sua cabeça.
Fui até mamãe e a acordando com beijinhos logo fazia amor com ela em um papai e mamãe esquisito por suas pernas estarem presas e sem me preocupar se Luana pudesse ver as penetrações, pois já tinha visto muito bem na noite anterior. Agora só minha cópula com a mamãe já a deixaria excitada. Eu e mamãe tivemos um delicioso orgasmo matinal. Quando terminamos, sem nem descer da cama fui até Luana e a vendei. Voltei para mamãe e a desvendei, colocando um travesseiro sob sua cabeça virada para Luana.
Com Luana vendada, a coloquei em meu colo para que mamãe me visse sugar seus seios lindos. Sabendo que sua sogra a observava mais uma vez, não demorou a ter um gozo forte me levando junto deixando dentro dela o que ainda tinha do esperma.
Mamãe estava tão excitada que poderia gozar novamente, mas já tinha se esbaldado com tantos orgasmos. Tirei Luana vendada de meu colo e voltei a vendar mamãe. Desesperado para a liberar, voltei para Luana e tirei sua venda, a fita de sua boca e os protetores do ouvido. Rápido liberei seus braços e pernas vendo que estavam todos marcados pela fita e pela pressão de outras partes. Foi então que nos beijamos apaixonadamente, mas de olhos abertos, percebia que ela ainda olhava para o corpo de mamãe nu ao nosso lado. Quando acabamos puxei assunto e olhando para mamãe que não podia nos ver e nem escutar.
– Ela é linda né, Lu?
– Ela é maravilhosa Gu. Muito mais do que eu já achava. Ela não tem um defeito visível. Me excitei demais vendo vocês e também só de admirar o corpo dela. E olha que nunca pensei em outra mulher. Não acredito que vi você fazendo amor com sua mãe. Foi a coisa mais linda e excitante de minha vida.
– Você não se chocou nem um pouco?
– Nada Gu. Você me preparou tanto. Pelo contrário, achei tão natural.
– Vamos continuar a conversa no banho Lu. Quero te dar um banho delicioso.
– Você vai deixa-la assim?
– Ela já ficou dois dais assim. Está acostumada. E você não acha melhor ir embora antes de a liberar, talvez para evitar constrangimento logo após tudo acontecer? Depois de uns dois dias talvez fique mais fácil.
– De modo algum. Agora somos uma família nós três e com esse segredo. Não vamos falar sobre o que aconteceu, então não vou ficar constrangida. Espero que ela também não, pois quero tomar café da manhã com vocês.
– Tudo bem amor. Depois do banho, você vai adiantando nosso café enquanto eu a libero e tomo banho com ela.
No banho, tudo sobre aquela noite foi relembrado, desde o modo que a peguei de surpresa até o ultimo orgasmo em meu colo. Algumas coisas eram mais comentadas do que outras.
– Meu Deus Gu. Sua mãe teve cinco orgasmos enquanto você fazia amor com ela. Como pode? E imaginar que ela nunca teve isso antes de você a fazer gozar.
– Tudo colaborou Lu. As surpresas de te encontrar nua em meu quarto, ela estar do jeito que gosta e me ver fazendo amor com você a levaram a uma excitação intensa como nunca vi.
– Então ela gostou de me ver com o filhão dela?
– Evidente. Isso não significa que queria fazer outra vez, falei já a preparando e tendo uma surpresa.
– Sabe Gu. Desejei tanto esse momento e ele aconteceu tão perfeito que nem eu sei se quero repetir, mas também nunca vou recusar se ela também quiser, falou safadinha.
– Boa ideia Lu. Vamos deixar acontecer.
– Sabe Gu. No começo não achei que fazia sentido nos vendar e não podermos olhar nos olhos da outra, mas sabe que foi a melhor ideia que você teve. Não vamos nos constranger quando olharmos uma para a outra pois nunca aconteceu enquanto fazíamos sexo uma ao lado da outra. E não deixou de ser excitante sem poder ver, mas sabendo que ela estava lá nos assistindo.
Eu a ensaboei umas três vezes e não deixei um pedacinho de seu corpo lindo sem lavar. Conversamos ainda muito sobre aquela noite e quando terminei de a lavar, a enxuguei e a vesti com o vestidinho que tinha chego em casa que estava jogado no chão de meu quarto. Com a calcinha por baixo.
Fomos para cozinha e mostrei onde estavam as coisas que tinham mudado de lugar durante a Pandemia, pois ela já conhecia nossa cozinha. E expliquei o que precisaria fazer para agradar principalmente sua sogra.
Voltei ao quarto de mamãe e para terminar minha angustia, que sempre sentia de a manter daquele jeito, a liberei. E também já fui explicando como estava a situação.
– Mamãe, liberei a Luana primeiro pensando que ela iria querer ir embora sem te encontrar pelo menos hoje, mas ela não quis e está fazendo o café para nós. Ela disse que somos uma família e que agora divide um segredo conosco e se vocês não conversarem sobre o que aconteceu essa noite, ela não vai ficar nenhum pouco constrangida. Porém, se você quiser, eu tomo café com ela e depois peço para ela ir, terminei falando tudo.
– Uma hora vai ter que acontecer. Deixe que aconteça. Se não falarmos sobre essa noite também não vou a evitar.
– Ela disse que ajudou muito o que eu fiz de não deixar vocês olharem uma para a outra quando estavam comigo.
– A Luana tem razão. Ficou uma coisa meio abstrata. Antes de você me soltar eu estava pensando “será que aconteceu mesmo tudo que aconteceu?” e acho que foi porque uma não pôde olhar para a outra nos olhos.
– Vamos tomar banho. Quero me aproveitar desse corpo gostoso.
– Mais do que se aproveitou, me perguntou sacaninha.
– Teve noites que aproveitei muito mais. E não se preocupe que sempre teremos nossas noites do jeitinho que você quiser.
– Eu sei meu amor. Eu sempre vou querer.
– E repetir o que fizemos?
Já estávamos no banho e conforme eu lavava seu corpo perfeito continuamos a conversar
– Não sei. Tendo você, não preciso desse estimulo extra, mas não posso dizer que não foi excitante. Não é uma coisa para se fazer sempre, pelo menos.
– A Luana pensa parecido. Ela disse que foi tão perfeito, que nem precisa repetir, mas que também foi muito excitante e que se todos quiserem, podemos repetir.
– Que bom. Agora termine de me lavar para irmos enfrentar sua namorada safadinha que nos levou a fazer isso, falou sorrindo.
– Ela está super empolgada mamãe. Nem sei se vai conseguir não falar sobre o que aconteceu, mas acredito que sim.
Terminei de me deliciar com aquele corpo maravilhoso de mamãe e ela se vestiu também com um vestidinho que delineava seu corpo. Era verão e não fazia frio naquele final de verão de 2021.
Quando chegamos na cozinha estava tudo pronto e cheirando café. Luana correu até mamãe e deu um abraço apertado que durou muitos segundos, enquanto falava.
– Bom dia Selena. Fiz o café do jeitinho que o Gu me falou que você gosta.
A espontaneidade de Luana derreteu a tensão no ar.
– Assim posso me acostumar mal Lu, mamãe respondeu sorrindo.
– Combinado. Toda vez que eu dormir aqui, pode deixar o café da manhã comigo.
– Eu não vou me opor de forma alguma, mamãe falou já se sentando e pegando o café para nos servir.
Conversamos sobre tudo naquele café da manhã colocando a conversa delas duas em dia depois de um ano sem conversarem principalmente “assuntos de mulher”. Não me importei nem um pouco por ser escanteado naquela conversa, pois ver as duas se dando bem e felizes após aquela noite que poderia ter tido um efeito inverso me fazia a pessoa mais feliz de todas.
Os meses foram passando e eu tinha uma relação como sempre tive com mamãe não a deixando passar necessidades sexuais, sendo seu companheiro, amigo e a protegendo de tudo. E Luana, me ajudava muito nessas tarefas paparicando mamãe também. E até repetimos nosso trio, sempre com uma delas vendada.
Nossas faculdades, por várias vezes voltaram a ser presencial e depois voltando ao home de acordo com as ondas de covid. Eu e Luana fazíamos amor intensamente principalmente durante o dia, até porque dormir em nossa casa não se tornou habitual já que seus pais não gostavam e ela morava ao lado e podíamos nos ver quando quiséssemos, mesmo à noite. Quando seus pais viajam, então ela dorme em casa matando a vontade de acordar comigo, mas eu não deixava de fazer amor com mamãe em seu quarto mesmo com Luana em meu quarto, afinal não tínhamos mais nada a esconder.
E o que tentamos evitar a todo custo que era que minha sogra pegasse a covid e que nos levou a essas experiencias inimagináveis antes, aconteceu. A mãe de Luana, portadora de asma severa, pegou a covid antes de todos em sua casa, de uma irmã que a visitou. Ela teve uma crise muito forte de asma mostrando que era justa nossa preocupação e felizmente conseguiu passar pela crise por já ter tomado todas as doses de reforço.
Foi Luana quem trouxe a covid para mim e depois a passei para mamãe e felizmente ninguém ficou mal, além de sintomas de gripe. No final a direção da transmissão foi exatamente a inversa do que sempre imaginamos que seria com mamãe passando para mim, eu para Luana e ela para seus pais.
Nunca estive tão bem com mamãe e ela tão feliz e satisfeita. Somos mais próximos do que jamais tínhamos sido e sem deixar de pensar em mim mesmo, o objetivo de minha vida é a fazer feliz. Com sua felicidade também sou feliz o que deixa meu outro amor também feliz.
Me formei em psicologia e apesar de tudo que estudei sobre mamãe, a conclusão a que cheguei para que ela goste do tipo de “abuso” que ela gosta após ter sido abusada psicologicamente por anos por seu marido continua a mesma. Só a psicologia a explica. Mas a vendo tão feliz, não preciso mais ter essa explicação.
São tantos os momentos sexuais com mamãe, com Luana ou com as duas juntas que eu ainda poderia contar, mas seriam repetitivas em grande parte. A história que eu verdadeiramente queria contar era como tudo aconteceu e as descobertas que fiz sobre minha mãe e acho que consegui.
Espero que o futuro não traga nenhuma mudança em minha vida ao lado dessas duas mulheres amorosas, amigas e lindas interna e externamente.
E não vou deixar os leitores curiosos pois sei que muitos ficariam. Sim, Luana ficou sabendo que fiz amor com mamãe antes do que ela soube e se ela não soubesse nem poderia ter escrito nossa história, pois está me ajudando nas lembranças e correções.
Após explicarmos o meu desespero para querer a ver e colocar em risco sua mãe, Luana foi compreensiva dizendo que estava tudo bem, mas senti que ela ficou um pouco amuadinha, né amor? Passou rápido e foi muito melhor ela conhecendo a verdade e sem segredos entre nós.
“Dedico esse relato a minha mãe Selena (esse é verdadeiramente seu nome), que apesar de tudo pelo que passou, se manteve uma mulher forte e que enxerga a vida sempre pelo lado melhor.”