Paula é uma professora de 35 anos que, além de simpática, é um tesão de mulher. Frequentadora assídua de academia, exibe pernas torneadas e um corpo de tirar o fôlego. Impossível cruzar com ela pelos corredores sem dar uma bela olhada em seu corpo.
Já trabalhamos juntos há 10 anos e, apesar de sempre trocarmos elogios, foi só nos últimos dois anos que começamos a nos aproximar. Desde então, sempre jogamos piadinhas ou pequenos flertes nos corredores. Não perco a chance de fazer uma massagem despretensiosa em seus ombros, só para ficar com seu cheiro em minhas mãos.
Apesar de todos os flertes, nunca tinha passado disso. Até ontem a tarde.
Depois de passarmos a manhã inteira de conversas e toques aparentemente ocasionais, chamei-a para vir até minha sala na parte da tarde, sob o pretexto de falar sobre uma nota mal lançada no sistema. O turno da tarde é sempre bem vazio, então minha sala nunca tem movimento. Como ela não trabalha neste turno, viria direto de casa.
Quando ela chegou, meu coração quase parou: Paula estava vestida com uma blusinha solta e um shortinho jeans de parar o trânsito. Suas pernas completamente expostas eram uma verdadeira tentação. Seu sorriso desejando boa tarde era um convite à perdição. Logo pedi para que ela se sentasse à minha frente para resolver o problema no sistema. Enquanto ela resolvia, fiquei em pé atrás dela, massageando levemente seus ombros. A cada segundo, minhas mãos desciam um pouco mais, massageando ombros, pescoço, apertando de leve, subindo pros cabelos, dando leves puxões...
A professorinha ia nitidamente perdendo sua concentração. Antes concentrada, agora seus olhos já estavam fechados, dando leves suspiros. A cada movimento, minha mão descia mais, já começando a abrir caminho por sua blusa. Quando puxava levemente seu cabelo, fazia questão de pressionar suas costas contra meu corpo. Neste momento, meu pau já estava duro como pedra. Ao sentir meu pau, Paula deu seu suspiro mais profundo, que foi a senha para que eu perdesse qualquer inibição e agarrasse aqueles seios por baixo da blusa.
Ao finalmente senti-los, desejo meu havia anos, ouvi um pequeno gemido. Era o que eu precisava. A girei na cadeira de frente pra mim e tasquei um longo e demorado beijo, com uma mão em sua nuca, puxando de leve seus cabelos e a outra em seu seio, provando tudo o que eu queria. Com um movimento, Paula se levantou e, com os lábios ainda grudados nos meus, colou seu corpo, me fazendo percorrer as mãos em sua bunda enquanto meu pau pressionava seu corpo.
A esta altura, minha mão já passeava pelo seu corpo delicioso. Quando apertava aquela delícia de bunda com um pouco mais de força, ouvia o gemido daquela mulher. Tentei desabotoar sua calça, mas ela não deixou, segurando minha mão. Então levei sua mão ao meu pau que, àquela altura, já estava estourando minha calça, formando um volume considerável. Enquanto ela apertava meu pau por cima da calça me olhando nos olhos, eu coloquei minha mão por dentro de sua calça, sem nem ao menos desabotoá-la. Quando senti aquela boceta completamente molhada na minha mão, Paula fechou os olhos, com um gemido mais profundo e a respiração entrecortada. Foi a senha para que eu lhe tascasse um belo beijo no pescoço, levando-a ao delírio.
Girei seu corpo sem tirar o dedo daquela delícia de boceta, encaixando sua bunda no meu pau. Apesar de delirar de tesão, Paula tentava me pedir para parar, quase balbuciando, mas sem conseguir terminar a frase. Com a mão esquerda livre, levantei e puxei seus longos cabelos para trás, deixando sua nuca livre para uma mordida muito bem dada. A esta altura Paula já revirava os olhos e rebolava de leve de encontro ao meu pau.
Em um ímpeto de racionalidade, Paula se afastou, ofegante e disse que precisava ir. Observei decepcionado aquele tesão de mulher se afastar quase correndo. Mas uma certeza eu mantinha em minha mente: aquela não seria a última vez.