Não sei quantos segundos aquela situação de olhos nos olhos durou, mas foi o suficiente para que meu coração disparasse como o de um adolescente diante da garota mais linda da escola. Como não tomei a atitude de me inclinar para beijá-la, ela mesma puxou meu pescoço e trocamos um demorado beijo e quando acabou, não dissemos nada, após tantos ensaios do que fazer e dizer, agimos de improviso, mas totalmente coordenados, ela arrancou a minha camisa exibindo uma expressão de desejo, com os olhos semiabertos e mostrando um pouco os dentes. Tirei seu vestido e pude ver seu corpo espetacular de cavala, bem torneado, moreno num tom indescritível, a barriga de grávida ainda não dava sinais de aparecer. Estava apenas de calcinha preta. Seus seios eram lindos com aréolas marrons. Voltamos a nos beijar, já na cama. Tirei o resto da minha roupa e aí, decidi arrancar sua calcinha. Para desfrutar mais daquele momento, tirei com toda calma e pude ver uma tremenda boceta carnuda, com lábios e clitóris grandes, sem dúvida, o maior clitóris que vi. Felizmente, ela não seguia a moda que estava começando naquela época de se depilar totalmente, pois sempre gostei de uma xana com pelo menos um pouco de pelos e a dela era bem aparada no estilo retângulo com pelos pretos.
Voltei a beijá-la e depois comecei a mamar naqueles seios espetaculares, fui descendo lentamente beijando sua barriga até chegar à “testa” da boceta, ela deixou os joelhos dobrados e fiquei de frente, olhando um tempo para aquele corpo lindo, totalmente exposto. Beijei suavemente suas coxas, descendo lentamente até à virilha, até finalmente cair de boca naquela xoxota e passar a chupá-la com a devida maestria. Passando a língua de baixo para cima e alternando com giros em torno do clitóris, sem nenhuma pressa, passei a ouvir alguns gemidos de Isadora que foram ficando mais demorados e altos conforme o tempo ia passando. Introduzi dois dedos naquela boceta espetacular e comecei a fazer movimentos com eles, como se fizesse o sinal de estar chamando alguém, isso fazia com que roçasse na “parede” de cima de sua vagina e a fez gemer mais alto, além de me deixar com os dedos bem encharcados devido ao seu espesso mel. Num dado momento, Isadora, já bem ofegante, disse:
-Para, para, ou vou gozar, vamos transar, vem!
-Se solta e goza na minha boca, quero muito isso.
Isadora apenas se deixou levar e pouco depois passou a berrar e a morder a fronha do travesseiro, seu corpo dava trancos anunciando o gozo e ele veio acompanhado de alguns palavrões.
-AIIII! Porraaaaaaaaa! Caralhoooo!!! Que delícia!
O cheiro daquela boceta me deixou louco. Não tive vergonha que Isadora me visse lambendo e cheirando meus dedos que pouco antes estavam dentro dela. Quando voltou a si, ela me empurrou para que eu me deitasse e passou a me chupar. Não acreditava ao ver aquela mulher linda ali de quatro e me fazendo um boquete espetacular. Meu pau tem 19cm e uma boa grossura, creio que minha futura esposa, que a essa altura não sabia se era de mentira ou de verdade, gostou de ver o tamanho e sentir como estava duro. Não aguentei muito e quis penetrá-la, antes, por não entender bem do tema, perguntei:
-Não ter problema, você transar estando grávida?
-Não, pode vir.
Coloquei-a na posição de frango assado e fui penetrando-a lentamente, sentido o calor daquela boceta. Segurava suas pernas pela panturrilha e de joelhos ia socando, aumentando o ritmo aos poucos. Trepamos assim por um tempo, depois pedi que ela ficasse de 4, e foi aí que vi melhor aquela bunda extraordinária, não resisti e ao invés de voltar a fodê-la, passei a beijar longamente suas nádegas morenas arredondadas e totalmente lisas, cai de língua em seu rego e desci até seu cuzinho marrom, fazendo-a se arrepiar totalmente. Beijei, beijei e mordi muito aquela bunda.
-Você, hein? Tem um cara de todo certinho, mas tá se saindo um safado sem limites. – Comentou Isadora com tom de surpresa.
Passei a fodê-la de 4, segurando-a firme pelos quadris, já tinha transando com mulheres, bonitas, minha ex era linda, mas nenhuma chegaria perto da beleza e do corpo de Isadora. Passei a estocar forte, ela era do tipo que gostava de provocar durante a transa, e começou a rebolar e virar o rosto para trás para ver minha cara, creio que a pegada firme e minha expressão de tresloucado devem tê-la deixada excitada novamente, pois começou a abrir a boca me olhando com olhar desespero e gemendo.
Trocamos de posição, Isadora ficou por baixo, eu apoiei uma mão de cada lado do rosto dela, na cama e voltei a estocar num ritmo frenético, ficamos nos olhando nos olhos, ela começou a gemer alto, num determinado momento, jogou as pernas sobre minha cintura, me “prendendo” e escalou para me beijar e morder no pescoço om força, depois me soltou e começou a dizer alto, numa mistura de raiva e tesão:
-Tá gostando de foder essa boceta, tá? Safado, filho da puta! Duvido que não pensou nisso durante esse tempo, pois agora vem me fode legal com essa pica, me faz gozar e me enche com a tua porra, vai!!!!!!!!!
Acelerei o máximo e senti que teria o maior orgasmo da minha vida, os berros de Isadora se tornaram ensurdecedores e juntos gozamos forte e eu até gritei, algo que raramente fazia durante as transas. Caí para o lado e fiquei aéreo por alguns minutos, era a melhor sensação do mundo.
Após um tempo, Isadora começou a rir com cara de quem fez e ainda quer fazer mais travessura, me beijou e logo passou a me punhetar. Apesar de ter gozado dentro dela, não me importei e partimos para um suave 69, onde ao contrário da primeira transa, mais selvagem, ficamos nos curtindo indo mais devagar. Porém a calmaria, durou pouco tempo, logo ela ficou excitada e eu também e começamos uma nova trepada, minha “noiva” veio por cima e deu uma surra de boceta, subindo, descendo, rebolando com meu pau atolado todo nela, indo para a frente e para trás, num roça roça delicioso, cavalgou de cócoras . Ainda fodemos em outras posições e após muitas variações gozamos novamente enquanto eu a fodia de 4 e socava meu polegar em seu cu.
Esgotados pela noite que começou tensa, depois triste, alegre e finalmente de muito sexo, apagamos nus. No outro dia, por voltas das 8h, acordo com o barulho do chuveiro, Isadora estava tomando banho. Por um breve momento, senti uma imensa alegria e comecei a imaginar como seria após tudo o que rolou. Entretanto, meus pensamentos foram cortados por fortes batidas na porta. Levantei-me para vestir algo já que estava nu e acabei colocando uma bermuda.
Ao abrir a porta, vejo que é Vasquez, vestido como um boiadeiro, chapéu na cor de creme, colete preto, camisa listrada, uma fivela no cinto que mais um pouco seria do tamanho de uma placar de carro, calça jeans e botas marrons que vinham quase até os joelhos. Empolgado, ele já entrou falando:
-Espera até eu te falar o nome das duas famosas que estão vindo para cá hoje para a tua festinha de despedida de solteiro, duvido que irá rejeitar, já vou dizendo que ficarei com a...
Não teve jeito, com receio de que Isadora ouvisse suas batatadas, comecei a fazer gestos com o dedo na boca para que ele ficasse em silêncio. Vasquez estranhou, mas ao ouvir o barulho do box do chuveiro se abrindo, arregalou os olhos e perguntou:
-Epa! Quem tá com você aí e tomando banho a essa hora?
Nesse momento, Isadora apareceu enrolada em uma toalha e ao ver o pai, se assustou e voltou envergonhada para dentro do banheiro.
-Ahhhhhhhh! Tá explicado porque o bom mocinho não quer festa de despedida de solteiro!! Claro! Já tá fazendo a própria festinha e pelo jeito a coisa foi quente mesmo, olha o tamanho do chupão – Disse Vasquez apontando para o meu pescoço.
Sem graça, Isadora decidiu aparecer, pois não dava para negar. Vasquez seguiu com seu show:
-E você, hein? Isadora. Falando que não ia fazer sexo com o Felipe por dinheiro nenhum e pi pi pi pá pá pá. Que beleza, né?
-E o senhor que já entrou falando de uma festinha de arromba com famosas vindo até de não sei onde. Já pensou na encrenca se a mãe souber disso?
Vasquez mudou a cara, ficou sem graça, mas seguiu com o estilo pastelão.
-Absolutamente, você entendeu errado, de fato, haverá uma festa de despedida de solteiro, só para os mais próximos, mas é só para gente tomar umas cachacinhas, contar uns causos engraçados, ouvir umas modas de viola, dar muita risada e jogar um dominozinho.
-Claro, claro, só precisa saber o preço de cada peça desse dominozinho– Ironizou Isadora.
-Mas querem saber de uma coisa? Eu adorei essa surpresa! Lá no fundo, sabia que vocês se entenderiam, claro que não pensei que fosse nessa rapidez, mas tinha algo me dizendo, quando dei os quatro nomes para Isadora escolher, ela nem pensou, Felipe, disse o teu. Ahahahaha
Isadora ficou sem graça, eu também, percebendo a situação Vasquez foi embora, não sem antes produzir mais uma pérola.
-Bem, vou indo, mas, olha, deem uma segurada até amanhã, e Isadora, sem chupões ou não terá estojo de maquiagem que dê jeito no pescoço do teu noivo.
Vasquez saiu, convidei Isadora para tomarmos café antes dela ir, mas com um ar sério, ela disse que precisávamos conversar. Primeiro se vestiu e depois começou:
-Olha, Felipe, foi uma transa espetacular, mas não podemos confundir as coisas, estamos nisso pelo dinheiro, se pensarmos em nos tornarmos um casal de verdade, com certeza, irá azedar tudo, não digo agora, mas em pouco tempo. É melhor não transarmos mais e seguirmos com aquela ideia, daqui um tempo você tem suas transas casuais e eu, as minhas.
Não que eu tivesse me apaixonado por causa de uma noite, mesmo tendo sido a melhor que vivi, mas ainda assim, queria entender:
-Você acabou de dizer que foi bom para você, para mim, então nem se fala, por que não podemos repetir, já que teremos que viver juntos mesmo?
-Porque com certeza, começarão os problemas típicos de casais, ciúmes, discussões tolas, rotinas e logo um estará com raiva do outro vivendo sob o mesmo teto. Foi uma zebra danada eu ter engravidado, me precavia e tal, mas se não fosse isso, jamais me casaria, ainda mais forçada, não acredito em casamento nem em monogamia. Além disso, foi como te falei ontem, porra, você se revelou um cara tão legal. Antes, todo e qualquer homem que conversava comigo era pensando em me comer, era olhando para a minha bunda, de repente, aparece um cara culto, engraçado, que fala sobre os mais variados assuntos e que teve uma história de infância tão difícil como você me contou, quero esse cara para ser meu amigo para sempre, se for para ser marido, logo dará merda, casamento é uma furada.
Chateado e achando aquilo sem sentido, acabei dizendo:
-Tá certo! Eu sirvo para amigo, mas não para trepar, ontem foi uma exceção, talvez tenha sentindo pena de mim por causa daquela história de merda da minha infância.
Isadora fechou a cara, mas logo fez uma expressão de que talvez tivesse se expressado mal:
-Nunca faria sexo com alguém se eu não estivesse com tesão pelo cara, nem por grana, amizade e muito menos pena, a sua história, a forma como conseguiu sobreviver às monstruosidades que te fizeram e dar a volta por cima, não é para sentir pena, mas sim, admiração, duvido que algum dos carinhas riquinhos com quem me envolvi teria sobrevivido a uma mãe como a sua. Entenda, ontem, foram muitas emoções juntas, estou sem sexo faz tempo e quando pintou a vontade fui em frente, mas terei que me controlar agora, é certo que posso sentir desejo outras vezes estando perto de você, mas isso será ótimo na hora, mas trará consequências depois, tanto que estamos aqui em uma DR na véspera do casamento de mentira.
Pensei um pouco e vi que Isadora não estava apaixonada por mim, talvez gostasse um pouco, o que era normal dentro da situação. Decidi concordar com ela.
-Tem razão, o foco precisa ser as aparências em público para ficarmos com o dinheiro, o sexo só atrapalharia e isso eu posso fazer com um monte de mulheres, loiras, morenas, mulatas, ruivas, orientais.
Isadora fez uma leve cara de decepção, talvez quisesse que eu insistisse mais, fato é que deixamos acertados que aquela noite seria esquecida.
Mais tarde, Vasquez voltou com a ideia da festa de despedida e o despistei, dizendo que Isadora estava uma arara e tinha me proibido. Ele até que gostou, pois achou que o ciúme dela era prova de que a filha estava gostando de mim. Pelo que soube depois, a festinha “deu ruim” para o meu sogro, pois sua esposa, mesmo sabendo que ele aprontava mil e umas em São Paulo, não o deixou ir alegando que era uma falta de respeito aprontar com “biscates” na véspera do casamento da filha. Coube ao velho Vasquez arcar com os cachês pesados das famosas e modelos sem ao menos ter desfrutado de um segundo da bagunça. Já a galera convidada se esbaldou até o amanhecer.
Ao contrário de muitas histórias de casamento, onde ocorre uma cena espetaculosa na igreja, uma briga na festa, etc., nessa nada de anormal aconteceu. Isadora entrou linda de braços dados com Vasquez, que estava visivelmente emocionado. Nos casamos, tivemos uma festa maravilhosa, muita comida, bebida, música. Meu tio, que era o único familiar meu presente, também se emocionou ao me abraçar. Creio que diante de tamanha normalidade seria bobagem estender-me para detalhar uma festa tranquila.
Isadora e eu conversamos normalmente sem tocarmos no assunto da noite de sexo de quinta para sexta, fizemos muito teatro, nos beijando abraçando e tal. Depois, fomos passar o resto da noite no hotel de luxo que eu estava hospedado e nos prepararmos para a viagem para a Europa que seria na noite seguinte. Ambos estávamos muitos cansados, deitamos na mesma cama e logo dormimos.
Embarcamos para a Itália, a primeira parada foi na Toscana, depois de uns dias, iríamos para Veneza. Passeamos muito por locais históricos, fiquei maravilhado, e o clima chato após a transa que rolou ficou para trás. Entretanto, no hotel, as coisas se complicavam um pouco. Desde o primeiro dia, Isadora não se importava em desfilar de lingeries minúsculas pelo quarto quando saía do banho e eu ficava tenso toda vez, tentando fingir naturalidade, diante de uma mulher espetacular seminua.
Já em Veneza, após um dia muito bacana, paramos numa cafeteria histórica que segundo diziam, fora inaugurada em 1720. De lá, fomos a pé para o hotel, ela me abraçou quando já estávamos chegando, mas fazendo questão de dizer. “É um abraço de amigos, um aconchego”. Já no quarto, tomei um banho e fiquei deitado vendo um jogo narrado em italiano, enquanto minha agora esposa ia tomar banho. Um tempo depois, eis que Isadora aparece de toalha na cabeça e roupão branco aberto, exibindo parte dos seios e vez ou outra da boceta, o que me deixou desconcertado.
Apesar de querer fazer de conta que aquilo era algo espontâneo, notei que havia um certo grau de provocação. Ela começou a passar um creme na pele e colocou uma perna apoiada numa poltrona o que me fez ver perfeitamente sua boceta. Desviei o olhar para não parecer inconveniente, porém, pouco depois, Isadora simplesmente tirou o roupão e a toalha da cabeça, ficando assim, totalmente nua com os cabelos molhados. Passou a esfregar braços, pescoço, barriga, acabei ficando de pau duro e ao ver que eu estava olhando-a, provavelmente com cara de bobo, Isadora falou:
-Já que está olhando, passa nas minhas costas.
Peguei o creme e comecei a passar. Não demorou muito e Isadora me passou a certeza de que queria me provocar, pois se inclinou um pouco fazendo aquele lindo e grande bumbum encostar em meu pau. Imediatamente, chamei sua atenção:
-Olha lá, Isadoraaa! Você mesmo combinou.
Ela resolveu incorporar uma fantasia e disse, num tom de voz diferente, como se fosse bobinha:
-Combinei o quê, senhor massagista? Quero só uma massagem profissional, pois sou casada. Disse já roçando o rego do bumbum para cima e para baixo em meu pau.
Entendi seu jogo e a coloquei na cama de bruços, passei a massagear suas, costas, pernas, coxas e indo bem perto da polpa da bunda e da boceta. Como se fosse um massagista mesmo, só que atrevido, aos poucos fui deixando meus dedos roçarem em sua boceta e cuzinho, mas num jogo demorado e que foi fazendo com que Isadora ficasse louca de tesão, já dava para sentir sua xoxota molhada. Aos poucos, comecei a introduzir meus dedos em sua boceta, ainda no papel de massagista e ela de olhos fechados:
-Por favor, moço, não me toque assim, sou recém-casada e meu marido está para voltar.
-Fique tranquila, senhora, isso faz parte da massagem e é totalmente profissional.
Segui acariciando sua boceta, ela se empinou um pouco e pude tocar em seu clitóris e ao mesmo tempo comecei a chupar sua boceta, períneo e cuzinho, o que levou a loucura, gemendo alto e implorando que a fodesse.
Resumindo, o acerto que fizemos após a nossa primeira transa durou menos de uma semana e a partir daquele começo de noite em Veneza, passamos a transar, duas ou três vezes por dia durante toda a lua de mel. As trepadas foram ficando cada vez melhores, consegui comer sua bunda e aí era quase toda vez. Isadora tinha umas manias que beiravam ao sado, muitas vezes perto de gozar, ela rangia os dentes furiosa e me dava socos, tapas e beliscões e não eram fracos não.
Não tocamos no assunto de se nosso casamento seria de verdade ou fachada, acho que ambos já tinham a resposta. Voltamos para o Brasil, onde viveríamos momentos muito felizes, mas no futuro, problemas graves viriam aos montes.