E aí galera! Hoje vou postar uma rapidinha que me ocorreu mais cedo, resolvi escrever porque ainda está fresco na memória, e estou a fim de ir fazendo isso de vez em quando.
Hoje saí mais cedo para o trabalho. Gasolina cara, fim de mês, o jeito está sendo pegar ônibus até a semana acabar já que meu cartão de crédito não vai fechar tão cedo. Fui pra parada, fiquei aguardando.
Passou 10, 20, 30min. Nada da porra desse ônibus. Olhei no aplicativo de condução da minha cidade e nada de atualizar. Logo fiquei preocupado porque entro no serviço ao meio dia em ponto, já era quase 11 – de ônibus levo uma hora e meia pra chegar no trampo, já que ainda desço no terminal pra pegar outro e seguir meu rumo.
Desisti, meu cartão que lute. Resolvi pegar um Uber Moto. O cara chegou, confirmamos as informações e montei na garupa. Era um cara cheiroso, isso notei de cara. Na hora, apesar de reparar que, pelo menos de corpo, ele fazia muito meu tipo, não maldei ou tentei algo. Só queria chegar no trampo.
Conforme a viagem seguia, minha ansiedade ia melhorando e podia reparar melhor os detalhes. Mão peluda, aliança enorme, voz tímida, porém firme, só ia falando o necessário. Respeitei o cara, apesar de um leve tesão, não curto forçar barra com quem trampa de motorista de aplicativo.
Ao chegar quase no meio do caminho, comecei a reparar umas olhadas no retrovisor. Ignorei, podia ser coincidência. Reparei uma insistência, no fundo eu queria tentar algo, mas preferia deixar quieto, só o que tem é vídeo de viado abusado levando coça de motorista devido assedio – com razão. Se tiver algum sinal tem que vir totalmente dele.
Em uma avenida com muito sinal de trânsito, a gente ia parando a cada sinal vermelho. Um inferno. Ele parava e se ajeitava, dando uma pela puxada na mala. Isso tava se repetindo muito.
Reparei que nessa avenida ele me olhava ainda mais pelo retrovisor, tentei continuar ignorando, até chegar ao ponto de não conseguir mais me segurar e meu pau deu uma leve inchada. Tentava ficar afastado ao máximo pra não encoxar nele. Para meu desespero, ele freou forte em um sinal amarelo, me fazendo encostar um pouco. Ele me olha pelo retrovisor perguntando se estava tudo bem, respondi que sim, dando uma piscada de ok automática. Ele piscou de volta, com um ar de malícia.
Aí eu gelei. Aquele macho gostoso não podia estar dando em cima de mim. Creio que ele reparou meu nervosismo e, naquela hora mesmo, ficou com o antebraço solto rente às minhas pernas e acariciou minha panturrilha na cara dura. Pronto meus amigos, era o sinal que eu precisava. E pra minha sorte maior ainda, ele puxou a conversa.
- Tá atrasado pro trabalho?
- Ainda não, tenho que bater ponto ao meio dia. – Respondi, eram 11:25 naquele momento.
- Ta a fim de fuder rapidinho num motel?! Conheço um perto de onde a gente ta indo – Perguntou.
Isso foi inédito DEMAIS pra mim. Perguntou na lata, sem rodeio. Respondi que sim, a vontade de fuder falou mais alto, não me importava mais se ia chegar atrasado, eu queria dar pra ele.
O motoqueiro perguntou se rolava de rachar. Disse que sim, com peso na consciência porque a grana tava curta, mas pelo menos não ia arcar com tudo – já estava com a corrida no cartão mesmo.
Ele foi pilotando até chegar quase próximo do meu trabalho, era um motel que eu conhecia de vista, mas nunca tinha rolado de ir lá.
Entramos, prontamente nos despimos e começamos a pegação. Ele era parrudinho, peludo, mais baixo que eu, coxas grossas e bunda gostosa. Rola de uns 15cm, mas grossa. Não resisti, cai de boca naquela pica deliciosa, melava pra caralho! E pense num puto pra gemer gostoso.
O motoqueiro também não deixou barato, começou a me mamar num 69 delicioso. Botava meu pau todo pra dentro da garganta. Ele tava querendo MESMO fuder.
A fome pelo meu pau foi tamanha que eu, ao começar a chupar o ovo do putão no 69, reparei uma abertura de perna convidativa. Fui subindo até chegar no cu dele. Ele soltou meu pau e se entregou.
Botei de quatro pra linguar melhor aquele cuzão. Que delícia caras! Ia revezando entre a língua e os dedos, cada vez ele ia se entregando mais e mais. Botei a camisinha que tinha na minha bolsa e cuspi dentro daquele cu que tinha acabado de amaciar. Fui botando devagar, centímetro por centímetro, sentindo o cu dele abrir cada vez mais na minha rola - sou versátil mais passivo, porém não nego fogo pra ser ativo quando posso por que se tem uma coisa gostosa nessa vida, é cu de macho.
Comecei umas estocadas lentas, ele fazia dengo e me pedia pra parar, porém rebolando cada vez mais no meu pau. Tirava e colocava. Fui aumentando o ritmo, segurando e passando a mão no peito peludo dele enquanto o fodia de 4, sensação gostosa demais. A visão de ver aquele machão entregue pra mim foi surreal.
E o puto tava mesmo querendo pica, comi ele de quatro, frango assado, na cadeira do motel, pediu até pra comer de conchinha acariciando o peito peludo dele. O tempo ia passando, até olhar no meu relógio que já era 12:25. Disse pra ele que precisava gozar, se não ia chegar muito tarde no trabalho. Ele soltou do meu pau e prontamente botou uma camisinha. disse que ia me comer de frango assado pra a gente gozar junto, confessou que demorava pra gozar e só ia daquela forma.
Pois muito bem, assumi a posição e numa cusparada ele pôs o pau pra dentro. Aquele passivão que estava entregue pra mim a poucos segundos virou um macho alfa do nada.
Ele estocava e falava putaria, me chamava de puta, e eu sentindo aquela tora grossa no meu cu, rasgando pra caralho. Algumas estocadas depois nós gozamos quase juntos – eu primeiro e ele logo depois, foi jatada pra todo lado. Caindo quase morto do meu lado, pediu sigilo porque era casado com mulher e tinha filho, além de morar no mesmo bairro que eu. Só confirmei que sim, que ele poderia ficar tranquilo.
Tomamos banho, nos vestimos e fomos embora. Depois da gozada ele ficou bem sério, realmente só queria uma rapidinha pra relaxar e vazar.
Cheguei 12:50 no trabalho, consegui convencer minha chefe que meu ônibus deu problema no caminho e precisei pegar uma moto. Ela felizmente ficou de boa, eu tinha horas dentro pra gastar mesmo e minhas demandas estavam em dia. Fiquei o dia todo sentindo meu cu dolorido, ele estocou MUITO pra conseguir gozar, me senti um brinquedo inflável em comparação que me esforcei pra comer ele direitinho, nem cunete levei :/
No fim não me arrependo de ter atrasado pra fuder, fazia tempo que não era ativo e ainda foi com um cuzinho apertadinho de macho “hetero”. Adoraria repetir uma situação como essa.
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