LEIA GOZA PELO CU, COM O ANTIGO CAFETÃO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3506 palavras
Data: 28/03/2023 06:10:55

Sentada em Vadão e entubando aquela cobrona de cabeça estranha, Leia jogou a cabeça para trás e gozou mirando o teto, soltando um grito agudo perfeitamente feminino.

Ao mesmo tempo seu pauzinho não completamente duro esguichou entre as barriguinhas dela e de Vadão, e o macho sentiu a porrinha da travesti e as contrações de gozo do corpo andrógino e tesudo de Leia. Sentiu e puxou forte a fêmea para si, mantendo a pirocona toda enfiada e parada no reto da viada, enquanto ela gozava.

Recuperando devagar fôlego e sentidos, Leia lentamente afastou a cabeça de Vadão do próprio seio, segurou o rosto do taxista carinhosamente com as duas mãos, e soltou-lhe um elogio:

- Nossa, Seu Vadão! Que que foi isso... huuummm...

A viada então beijou Vadão com uma ternura que o macho não sentia há muito tempo, nem vinda da esposa, nem vinda de Paulete, o viadão cabeleireiro amante do taxista há décadas. O que Vadão não imaginava é que naquele beijo tesudo Leia embutia gratidão e reconhecimento.

A travesti agradecia com boca e língua, na boca, língua e bigodes de Vadão, não exatamente “tudo o que Seu Vadão tinha feito por ela”, porque o que Leia havia falado antes, para dar tesão no macho, não era verdade. Ela já queria se femininizar e ser travesti bem antes de tropeçar naquela pirocona de cabeça atomatada que agora tava paradinha no fundo de suas entranhas.

O que Leia agradecia mesmo era aquele gozo maravilhoso que a cobra do taxista tinha acabado de lhe dar.

Mas havia reconhecimento também! Leia sabia que Vadão andava brochando mesmo antes de ele deixar de agenciar a putinha. E reconhecia o esforço do macho. Tanto que agora ela queria mais, só que retribuindo.

Lentamente Leia foi desencaixando da pirocona e pediu ajuda a Vadão para levantar. Agora ela queria cuidar do cinquentão como em enfermo frágil, e com beijinhos, carinhos e gestos delicados ela fez o macho se esticar na cama, de barriga pra cima, a pirocona ainda tesa, embora não completamente.

- Agora eu que faço tudo, Seu Vadão... o Senhor já fez muito... e foi muuuito bom!... agora é minha vez!

A travesti sentou no corpo do macho do jeito que ela gostava de cavalgar para gozar, colocando os pezinhos pra trás e se apoiando nos joelhos, um de cada lado da pança do taxista. Era isso o que ela queria, gozar de novo. Não perseguia mais a esporrada de Vadão. Ela queria mostrar pra ele, na prática, que ele ainda era tesudo o suficiente para arrancar dois gozos seguidos duma putinha viada adolescente que nem ela, sem que Leia nem tocasse no próprio piruzinho. Leia queria que Vadão se sentisse potente!

Ajeitada na altura certa, Leia lançou a mãozinha pra trás e sorrindo lindamente para Vadão agarrou a trozoba do homem. Sentiu nos dedos que a piroca ainda tava dura, mas já ameaçava ficar borrachuda. Ela tinha que se apressar.

Com a outra mão, Leia arreganhou o próprio bundão na altura do cuzinho guloso e sempre segurando a jeba de seu antigo empresário ela voltou a entubar a rola grossa, sentando com um gemido de alívio e de prazer.

- Aaahhh... coisa boa... seu Vadão.. é... tão bom pra mim!

Já havia passado quase um ano desde que Vadão tinha visto aquele espetáculo que era Leia montada em seu corpo e perfeitamente encaixada em sua boiúna. Aquele viadinho que ele tinha comido quando o menino tinha 14 aninhos e ainda fingia ser machinho, era uagora uma travesti perfeita, de rostinho redondo com lábios grossos e sensuais, emoldurado por longos cabelos negros alisados, corpo roliço e feminino de coxonas grossas que agora prendiam o macho, e barriguinha molinha de piercing de guizo no umbigo.

E aquela fêmea, construída a hormônios e vontade, cavalgava a boiúna de Vadão com um tesão incrível que fazia Leia se desmanchar em caras e gestos de prazer e soltar faíscas pelos olhos. Mas o que mais chamava a atenção do macho cavalgado eram os três apêndices exibidos pelo corpo tesudo e andrógino.

Primeiro vinham os seios, que Leia mostrava com ela mesma espremendo no ritmo da foda, como se quisesse disparar jatos de leite sobre o macho a partir daqueles mamilos grandes e destacados, que ficavam no centro de enormes auréolas roxas. Não eram seios de silicone, como os das duas bonecas que ainda se prostituíam para Vadão. Eram naturais, de mulher mesmo, e já tinham um bom tamanho, entre seios pequenos e médios de moça adulta. E Vadão adorava aquelas tetas no viadinho, sobretudo porque Leia se desmanchava quando ele mamava ou ordenhava os peitinhos da travesti.

E o terceiro era a trombinha pequenininha, o piruzinho mole de Leia, apertado entre o púbis e virilhas da viada e a barriga do macho. Vadão só via a pequena cabeça do pauzinho flácido, mas era o bastante para excitar o comedor. Era a prova de que aquela puta nascera menino, mas se transformara em fêmea por amor a picas.

Leia olhava Vadão com superioridade. Via nos olhos do cinquentão os efeitos que ela causava nele apesar de toda a experiência do taxista, e se concentrava no próprio prazer de dar de novo o cu para a primeira pirocona de sua vida. Ela queria usar Vadão. Gozar cavalgando aquela trozoba toda enfiada em seu cu. Mas a travesti tinha que tomar cuidado para não interromper a foda.

Leia sabia que a manjuba de Vadão não tava completamente tesa e temia que o macho brochasse de novo se a rola escapasse de seu cuzinho. Por isso, apesar dela lembrar muito bem como era maravilhoso dar o cu pra Vadão e ao mesmo tempo ser beijada por ele na boca, ou ter aquela mesma boca bigoduda mamando seus peitinhos, ela se mantinha ereta, com boca e seios longe do rosto do macho, montada retinha na pica e só fazendo caras e bocas e mostrando as tetinhas pra seu comedor.

E, além disso, Leia gozava fácil montada reta, de frente pra um macho de pica grossa e grande como a jeba atomatada de Vadão. Ela já sabia que ficando retinha, olhando pro teto, a piroca do comedor pressionava mais sua próstata. O que Vadão não conhecia era a nova cavalgada frenética, curtinha e rápida, que Leia aprendera a fazer naquela posição.

Era um movimento rápido, curto e poderoso, que Leia tinha desenvolvido com Gil e outros machos, e que usava os músculos das coxas e das nádegas. E nesse vai e vem frenético, em poucos minutos a travesti começou a sentir que ia gozar de novo

- Áiii... Seu Vadão... que pica... aiiinnnhhh... que pica gostosa... nossa... ishiii... eu vou me acabar... dando ... pra essa... aiiinnnhhh...

Vadão saiu do silêncio admirado para mais uma mostra de autoestima cafajeste, sentindo que sua própria caceta finalmente ficava tesa a cem porcento, com os movimentos rápidos da viada. Era quase uma punheta o que o reto de Leia fazia em sua trozoba.

- Tava com saudades da boiúna do Tio Vadão, num tava, Princesa?

- Aiiinnnhhh... tava... meu... Deus... gosto... ah... demais... aiiinnnhhh...

- Antão, Princesa... é só tu voltar a...

Vadão foi silenciado por um dedo indicador da travesti, colocado sensualmente nos lábios do macho, ao mesmo tempo em que a putinha fazia que não com a cabeça e emitia um “shiii...”, seguido de uma negativa forte:

- Agora não, Seu Vadão... aiiinnnhhh... agora... não que eu... to... aiiinnnhhh... quase...

Leia sentira a pirocona de cabeça de tomate endurecer dentro de suas entranhas e por isso

sabia o que seu antigo cafetão ia dizer. Ela tinha certeza de que se sentindo potente de novo, macho outra vez, Vadão ia querer convencê-la a voltar a se prostituir pra ele. E também sabia que ele escolheria um momento errado como aquele, achando que por dar prazer a ela Vadão a conseguiria manipular, como antes.

Leia sentiu o próprio gozo chegando, ao mesmo tempo em que ela ria de Vadão. O taxista não tinha percebido que o jogo entre os dois havia virado.

Agora era Leia que usava Vadão, era ela que tinha ido até ele para arrastar o macho para o motel, ela é que tinha dominado a foda entre os dois, ela é que usava o corpo, a boca bigoduda, as mãos, e sobretudo aquela deliciosa pirocona que Vadão tinha e que ela agora cavalgava freneticamente, para seu prazer, e não para o prazer do macho. Leia sentiu tudo isso e foi pensando que se masturbava pelo cu no caralho de Vadão que ela gozou.

Dessa vez Leia teve um gozo anal perfeito. Seu piruzinho, mesmo sacudido pela cavalgada curta e rápida, mal batia em sua virilha esquerda lisinha e na barriga do macho.

Cavalgado, Vadão viu sua antiga puta jogar a cabeça pra trás num espasmo e gritar um grito de prazer feminino perfeito, olhando pro teto do quarto. Viu as mãozinhas de unhas pintadas de Leia espremerem com força as próprias tetinhas, num gesto de tesão desesperado. E viu o pauzinho da viada ficar duro apenas segundos antes de esguichar porra na barriga e peito do comedor e logo em seguida começar a murchar sem sequer ter exposto a glande.

Leia terminou de gozar ainda olhando pro teto, depois suspirou e desceu lentamente a cabeça até olhar para o macho cavalgado. Estava linda de tão feliz. A travesti soltou os próprios seios torturados e apoiou as mãos no peito de Vadão, para sair da pica e desmontar do taxista, tudo em movimentos preguiçosos de quem podia se deitar e dormir um longo sono. Mas ela tinha mais o que fazer.

Vadão pensou em levantar e tomarem logo um banho pra saírem do motel. Imaginava chegar em casa sem ter gozado com Leia e assim dar uma foda com a esposa como não dava há muito tempo, motivado pela lembrança recente do corpo tesudo da travesti de 17 anos. Mas Leia tinha mais o que fazer dele.

A viadinha se ajoelhou no colchão, à esquerda do peito de Vadão, e primeiro, acariciando o rosto do macho, beijou sua boca bigoduda com mais ternura do que desejo e de novo agradeceu.

- Obrigada, Seu Vadão! Muito obrigada!... Seu Vadão é tão bom pra mim!

Leia já pegava na piroca de Vadão quando terminou a frase. Sem dar chance do taxista reagir, a viada foi se ajeitando ainda ajoelhada, até ficar com o bundão voltado para a mesinha de cabeceira e com o rostinho sapeca de frente para a manjuba que acabara de usar no cu. E enquanto se posicionava, Leia deu o tom:

- Agora é hora de retribuir tudo o que Seu Vadão me fez... não posso deixar Seu Vadão ir embora e ficar devendo pra ele... e vou fazer isso como menininha... espia só, Seu Vadão!... Espia!

Leia estava ajoelhada na cama, com o bundão sentado sobre os calcanhares e de pernas juntinhas, e nessa posição ela prendeu o próprio piruzinho pra baixo, entre as coxonas grossas e mostrou pro taxista o resultado.

- Viu, seu Vadão? Assim eu tenho é uma bucetinha... Seu Vadão que fez isso comigo... agora eu sou só uma menininha apaixonada por essa boiúna maravilhosa, que me faz gozar... gozar pelo cu... que nem menininha mesmo...

O macho, dividido entre ser boqueteado ou levar pra casa o leite que Leia o fizera fabricar nos culhões, hesitou um pouco para protestar, e quando tentou falar alguma coisa, já era tarde. A putinha já segurava a pica e o saco raspado de Vadão com as duas mãozinhas e caia de boca na cabeçorra vermelha.

Leia mamou a rolona, punhetando vagarosamente a base do caralho e acariciando os ovos de homem no mesmo ritmo. Ela ainda não queria que Vadão gozasse em sua boquinha, embora estivesse sedenta de porra. Ela queria mostrar que agora já fazia garganta profunda na piroca do cafajeste com a mesma facilidade com que o viadão Paulete tinha. Paulete, aliás, que lhe ensinara a engolir rola.

Agasalhar na garganta a jeba de Vadão, com ela quase, mas não toda dura, seria fácil. Leia queria era demonstrar que conseguia com a cobra toda tesa. E com o macho sem gozar, durante toda a putaria daquele início de noite em Belém, ela não demorou a deixar a piroca no ponto desejado.

A viada viu e sentiu o caralho teso ao máximo, tomou fôlego e partiu para engolir tudo, até pressionar seu narizinho contra o saco de Vadão. A posição ajudava e Leia se demorou o quanto pode.

Vadão já tinha se entregado ao boquete, e curtiu demais o garganta profunda demorado, com os movimentos de vômito da travesti apertando sua pica e fazendo saírem da boca ocupada de Leia uns ruídos de “guuuhhh”.

Só depois de ter ficado roxa de falta de ar e com os pulmões queimando é que Leia tirou aquela cobra gostosa da garganta e da boca. Extasiada com o próprio desempenho, a fêmea recolheu com a mão direita a baba grossa e ficou punhetando a pirocona, olhando bem de perto a estranha cabeçorra vermelha e atomatada.

Leia viajava em quantas vezes tinha agasalhado dentro de seu corpinho andrógino aquela manjuba grossa de cabeça estranha. Mas logo deixou de refletir e abocanhou a glande atomatada, mantendo quase toda na boca, só com uma folguinha pra poder ficar brincando com a língua enquanto punhetava o talo da pica.

Ela era muito puta! Ela era piranha, travesti! Ela era Leia, catiroba privilegiada nascida do casulo do menino Lelio, e como fêmea assumida ela agora tinha um emprego, casa e autonomia, e podia fazer o que quisesse. E ela queria a pica de Vadão e o leite de Vadão. E por isso mamava com muita vontade e acariciava os culhões que fabricavam o esperma, e punhetava com fúria o tarugo do antigo cafetão.

Leia sentiu que o que queria tava perto de vir. Vadão já gemia alto e se contorcia e a pirocona ficou dura como aço. A viada então acelerou mais ainda a punheta, mas por poucos segundos, parando com a mão perto da base e apertando a pica com toda a força de sua mãozinha. Leia queria sentir a erupção da esporra com os dedos, e sentiu.

A travesti sentiu direitinho o leite de macho subir pelos canais da pica e quase ao mesmo tempo o urro alto de Vadão bateu em seus ouvidos, um microssegundo antes da porra bater em sua língua. E não foi pouco leite!

A viada filha da gostosona Verônica recuou instintivamente a boca, para ficar só com a pontinha da uretra protegida e ter espaço para saborear o esperma do taxista. E com esse recuo parte da porra de Vadão esquichou entre glande e lábios, melecando boca, buço, bochechas e queixo de Leia. Mesmo assim, ela encheu a boquinha com o visgo do macho e ficou ali, levando esporrada e segurando a pica com força até ele terminar de gozar.

Quando Vadão sentiu finalmente que Leia tinha largado de sua piroca, olhou para a putinha adolescente e viu a viada feliz, engolindo o leite do taxista e em seguida falando, com a cara toda lambuzada:

- Égua, Seu Vadão... que esporrada gostooosa... quanto leite... Seu Vadão é tão bonzinho pra mim!

Era a primeira vez que Leia reduzia o “bom pra mim” com que desde sempre tratara Vadão, para um “bonzinho”. Sem pensar, o diminutivo expressava o que a jovem trans sentia, que agora ela é que cuidava daquele macho.

Mas o taxista, embevecido pelo prazer do momento, só viu carinho na fala da passivinha. E Leia percebeu o que falara, mas não deu bola. Apenas passou a lamber da rola, do saco, do púbis e das virilhas de Vadão aquilo que ela via brilhar e achava que era porra. Mas o que mais sua língua encontrou foi o salgado suor do macho, porque a maior parte do leite que a viadinha não tinha bebido tava no rosto dela mesma, e ela logo ficou ajoelhadinha sobre o próprio bundão, sorrindo lindamente pra Vadão e recolhendo com um dedo o sêmen espalhado por seu rosto e levando sapecamente até a própria boca.

Banho e saída do motel tiveram os rituais de sempre, mas foi no carro do taxista que Leia ditou as regras de convivência entre eles, para enorme espanto do motorista. E isto depois de Vadão novamente pisar na bola e dizer de novo que a travesti devia voltar a se prostituir pra ele.

Já faziam uns 5 minutos que Leia estava sentada de lado no banco do carona, massageando gostosamente, por sobre a calça social, a pirocona tesa do macho, pirocona que ela havia usado para gozar duas vezes naquele dia, depois de tanto tempo sem ver. Foi quando o carro chegou à rua da travesti e Vadão, querendo aproveitar do feitiço de rola que achava que tinha, falou:

- Tu gosta da boiúna do Tio Vadão, né, Princesa?

Leia deu um apertão mais forte na pica e respondeu sorrindo:

- Égua! Lógico que gosto, Seu Vadão! Gosto muito! De pedra!

- Antão... volta a trabalhar pro Tio que tu vai ter ela sempre que tu quiser, Laila!

Sem deixar de apertar a jeba, Leia soltou uma afetada gargalhada de pomba gira, batendo os cabelos longos, e imediatamente respondeu:

- Seu Vadão é muito bonzinho pra mim, mas não entendeu nada! Eu vou explicar!

Era uma noite clara em Belém e Vadão parou o carro na porta da casa de Leia acreditando que a “explicação” prometida pela travesti seria mais sexo dentro da casa da viada. O macho já tava dividido entre dar mais uma foda com aquele tesãozinho de 17 anos e chegar tarde em casa com uma desculpa qualquer, ou aproveitar a piroca tesa e ir logo pra casa comer a mulher, quando Leia o beijou.

Leia beijou Vadão com muita vontade, e ao mesmo tempo começou a abrir cinto e calça do macho. Muita gente passava e era fácil ver o movimento dos dois, mas a travesti continuou abrindo caminho até a pirocona do taxista como se não houvesse mais ninguém no mundo, enquanto falava:

- Agora, Seu, Vadão... eu trabalho é pra Dona Madalena... e sem vender sexo... e pra ter essa tua boiúna gostosa, aqui...

A piranha jogou os cabelos pra um lado e mergulhou rápida abocanhando só a glande vermelha e arredondada do pau de Vadão, deu umas três mamadas gostosas, gemendo alto de boca cheia, e se levantou. Já tocava uma punheta lenta de três dedos, no que conseguia pegar do talo da manjuba, quando voltou a falar olhando o macho nos olhos e sorrindo lindamente.

- Pra ter essa tua pica gostosa eu não preciso me vender pros outros, Seu Vadão... na verdade... nunca precisei...

Leia interrompeu de novo a fala e beijou lenta e sensualmente a boca bigoduda do motorista, pra depois continuar, sempre de pertinho e punhetando a rolona do macho:

- Eu só preciso te chamar... do jeito que chamei hoje...

Indignado com a resposta, Vadão pensou em pegar com força o rosto da viada e fazer ela pedir desculpas, mas sentiu que se fizesse isso ia perder a linha e o respeito da piranha. Tentou impor seu lugar de mando falando grosso:

- E se tu me procurar e eu não quiser te dar rola?

Leia riu, de novo prendeu a cabeleira de um lado, mergulhou, deu mais duas mamadas na cabeça da pirocona, terminou a segunda dando um beijinho de despedida na ponta da uretra e respondeu já abrindo a porta e fazendo Vadão se apressar pra esconder o pau duro:

- Se Seu Vadão não quiser me comer mais?... peninha... vai ser uma peninha... mas tem muita piroca por aí!

E de pé, na calçada, já tendo fechado a porta do carro, Leia se abaixou pra falar pela janela do passageiro, curtindo a frustração e raiva que lia na cara do taxista:

- Ah, Seu Vadão! E meu nome é “LEIA!” PRINCESA LEIA! Não é “Laila”. Nunca foi! Já tem anos que tu me come! Vê se aprende meu nome, ao menos!

Leia deu mais uma gargalhada de pomba gira, batendo os cabelos, e entrou rápida em casa, batendo a porta. Sentiu que estava livre de Vadão! Pra sempre! Sentou no sofá e chorou mansinho de alegria e satisfação consigo mesma. E na hora de dormir se masturbou pensando em Gil. Se Gil estivesse ali, ela teria dado a maior surra de cu da história da relação dos dois, na linda piroca dele.

Já Vadão foi pra casa furioso! Mais do que sentir que havia perdido aquela putinha pra sempre, se sentia humilhado. Todas as suas fêmeas o tratavam por “tu”, mas com respeito, mas Laila sempre o tratara como “Seu Vadão”, mesmo quando a viada tava morrendo de dor ou de prazer, empalada na sua boiúna. Agora ela acintosamente o tratara por “tu”, e ainda fizera pouco caso dele! Puta que pariu!

Vadão chegou em casa num mau humor horroroso, e na hora de dormir quis comer a mulher, com raiva de Leia e de todas as fêmeas do planeta, fossem fêmeas com buceta ou com rola. E engatado no rabão de sua esposa, no meio do bem bom... ele broxou, pensando em Leia.

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Comentários

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O Vadão tá sempre levando vantagem, mas dessa vez se ferrou. Gostei muito!!

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Finalmente Leia se libertou do Vagão. Mas bateu uma curiosidade, o que o Gil fica fazendo enquanto está fora? 🤔

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