A terça-feira foi completamente diferente da segunda. Acordei energizado depois da conversa com André. Aquele duelo interno sobre o futuro se dissipou com a empolgação tomando conta. Descobrir mais sobre ele, entendê-lo e saber os desejos que permeavam aquela mente me deu uma nova dimensão das coisas.
Fui para o trabalho tendo como prioridade marcar uma reunião para uma campanha de publicidade de uma chocolateria. Seria na quarta perto de acabar o expediente. Essa chance de fazer negócios com ele, talvez de conversar um pouco, me excitava.
Fiz de tudo para que a reunião não passasse de quarta-feira, até mexi os pauzinhos para ajustar as agendas de todos os envolvidos. Consegui manejar as peças abrindo caminhos para o encontro.
O dia passou muito rápido por causa das atividades desenvolvidas. Um céu estrelado deu um ar bem calmo à noite que enfeitiçava meu coração. Senti-me como um adolescente bobo em um desses filmes românticos banais quando enviei uma mensagem a ele.
— Vamos nos ver amanhã. Animado? — Esperei uma resposta enquanto ouvia um podcast e cozinhava um macarrão. Demorou para André me dar qualquer sinal.
— Desculpa a espera. Deixei a Dete em casa. Ela estava nervosa comigo por não avisar sobre a oportunidade.
— Não se preocupe com nada. Eu ajeito as coisas com ela no futuro. — Doía no peito saber a verdade, a Dete chegou nele primeiro. Era inevitável me sentir com falta de sorte.
— Eu vou precisar de sua ajuda. Não sei se consigo continuar sozinho… É errado o que estamos fazendo.
— Posso te ligar? Quero ouvir sua voz. — Não pude deixar que ele sentisse o peso da culpa sozinho. Mensagens de texto não eram o bastante para me envolvê-lo ou aliviá-lo.
— Sou tímido. Minha voz é feia. Não sei se consigo.
— Sua voz é um doce tilintar brilhando num canto escuro do meu peito. Necessito ouvir, sem pudor nem acanho, para acender uma chama em mim. — O ofício da escrita ajudava um pouco na hora de tentar convencê-lo.
— … De onde tirou esse … Deixa eu respirar um pouco. Me liga daqui a dois minutos. — Esperei um pouco mais de dois minutos porque tive que terminar o macarrão antes de ligar.
— Oi.
— Oi — Respondi ao oi dele com uma risada. — Vê, só um oizinho já me deixa feliz.
— Eu… Eu ainda não tô acostumado com você, mas tô feliz também. — Ele riu do outro lado.
— Não põe mais defeito na sua voz viu. É bem docinha para mim.
— A sua é bem forte e cativante. Não tem nem comparação. — Senti ele engolir um pouco de saliva.
— Esquece isso. Não estamos numa competição. Eu só quero apreciar você… — O jeito dos pais dele e da Dete, o fato de sempre estarem se comparando, parecia influenciá-lo.
— Perdão, eu tenho que aprender a me soltar.
— Devagarzinho você consegue. — Soltei outra gargalhada. — Acabei um macarrão. Você já jantou?
— Já. Tô te atrapalhando?
— Não. Ia te convidar para comer também. Agorinha eu janto, agora eu quero você. — Mudei meu tom para sinalizar o desejo por ele.
— Caio, não faz assim… — Foi a primeira vez que o ouvi me chamar pelo meu nome enquanto caía em um timbre manhoso.
— Você que não pode fazer assim comigo. Sei que não consegue sozinho, mas te desejo tanto. Até sinto saudades mesmo a gente tendo se encontrado no domingo.
— Não faz nem duas semanas. As coisas mudaram muito rápido. — Ele estava a ponto de chorar.
— Podemos ir mais devagar se você quiser…
— Não, Eu quero mais rápido… Mas me deixa num precipício pensar no preço que posso pagar… — A voz de André tremia.
— Não precisa pagar por nada, não agora. Só estamos nos descobrindo.
— Mas assusta. Eu quero tanto… Por favor não me engane se for só para foder comigo. Eu não aguento mais decepção…
— Foder com você é uma das coisas que eu mais quero, mas ouvir sua voz é o que acende meu coração. — A noite realmente me inspirou.
— É tão rápido…
— Eu sei. Eu também tô assustado, mas te quero… No abraço, no sexo, na paixão… Como você deixar eu te ter…
— É sorte demais para mim. Não sei como te pagar pela compreensão e paciência. — Ele foi se recuperando da vontade de chorar.
— Não cobro nada… Pera aí, talvez um abraço apertado. Quem sabe um aperto no bumbum. — Rimos juntos.
— Não brinquei quando disse que queria… — A voz ficou bem baixinha. — Que queria… Que queria… — Gaguejava. — Que queria ser seu… Seu viadinho.
Pausei tudo que estava fazendo. As coisas pareciam ficar lentas em torno de mim. Tudo estava indo muito rápido mesmo, ao mesmo tempo muito lento. Aconteceu uma explosão dentro de mim fazendo eu ter uma ereção instantânea. Ter o André sussurrando aquilo me deixou paralizado por um momento.
— Oi? Eu disse algo errado? — A voz dele me puxou de volta para a realidade.
— Não, não disse nada de errado. Achei que tava sonhando com você quando ouvi. Diz de novo. — Queria ouvir quantas vezes pudesse.
— Não consigo agora. Foi sem pensar que soltei. Deixa para quando a gente se ver…
— Então tá combinado, vai ter que dizer no ouvido do seu macho. — Engrossei a voz, deixei marcante e profunda.
— Eu… Tô ficando muito excitado. Tenho que dormir, você tem que jantar… Podemos parar por aqui? — A voz dele ficou ainda mais doce.
— Sim, vai descansar.
Nos despedimos ali. Jantei antes de ir dormir. Coloquei a limitação de não me masturbar por querer segurar a excitação para ele. Foi difícil adormecer pensando no sussurro, na doce voz dizendo que queria ser meu viadinho. O efeito me tomou como em um terremoto. Se fosse verdade, eu o treinaria para ser meu por completo.
A manhã de quarta era sempre lotada por meus exercícios. A agência onde trabalho sempre nos deu esse luxo pois quarta era o dia de reuniões depois do almoço. São as partes mais chatas, todas relacionadas à continuidade de atividades e à revisão do administrativo. Tudo passou num piscar de olhos.
Faltava meia hora para o último encontro de negócios do dia. Era um novo contrato com uma chocolateria franqueada, algo grandioso por ser uma rede de lojas. As fotos poderiam ser um bom impulso para a carreira de André.
Ele chegou no exato momento do início de tudo. Pude apenas introduzi-lo como um dos novos fotógrafos da equipe e cumprimentá-lo brevemente. As informações foram passadas rapidamente, depois entrevistei-o com a presença de representantes do contratante. Gostaram do perfil e do portfólio dele. Por fim, acabaram concordando com adicioná-lo ao time.
O pessoal do escritório foi indo embora depois da última reunião, eu e André ficamos sozinhos. Estávamos conversando sobre as fotos do projeto quando a secretária nos avisou que era a última a sair. Indicou um conjunto de chaves extras para eu trancar as portas da entrada quando nós fôssemos para casa.
— Mudando de assunto. — Peguei na coxa dele que estava sentado do meu lado. — Você fica bem gostoso de calça jeans apertada.
Quis encerrar a conversa sobre o serviço, partir para o que importava de verdade. André me olhou antes de colocar apertar minha mão, acariciou meu braço sentindo meus pelos.
— Deixa eu fazer certo dessa vez.
Ele se levantou, tremeu um pouco ao sentar no meu colo de frente para mim. Fiquei ereto de senti-lo com as pernas abertas esfregando a bunda de leve no meu pacote.
— Você é tão lindo. — Ele pegou no meu rosto com as duas mãos, fez carinho antes de ir desabotoando a minha camisa.
— Você que é uma gracinha. — Minha mão foi andando para debaixo da camisa dele, massageando as costas bem definidas.
— Quero… — Ele pegou nos pelos do meu peito, chegou até a apertar meus mamilos. — Deixa eu chupar seu pau?
— Só se for agora!
Ele me deu um beijo rápido antes de ir deslizando para baixo. Contrariou minhas expectativas de ser um daqueles passivos mortos, tão inativos que parecem ter zero vontade de fazer alguma coisa. Pelo contrário, André se predispôs a dar beijinhos no meu pacote enquanto tirava meu cinto e abria meu zíper.
— É tão enorme!
Brincou com meu mastro sorrindo, fiquei extremamente feliz de ver o entusiasmo dele com o tamanho. Ele lambeu minha cabeçona deslizando a língua até minhas bolas, teve que abrir a boca para sugar um dos meus testículos que também são grandes. Chupou me fazendo gemer baixinho, depois engoliu a outra bola lambuzando meu saco.
— Você sabe o que vou fazer com esse pauzão? Vou meter no seu cu todinho! — Falei quando o vi subindo para começar a chupar minha pica.
— Eu quero pelo menos tentar, pelo menos uma vez…
— Você não vai tentar, você é meu viadinho André e meu viadinho tem que tomar pau do jeito que eu quero, tem que levar pirocada até o talo!
— Agora não, agora quero você fodendo minha boca. Quero levar rola na garganta.
Ele abriu a boca vermelha e carnuda, as mãos foram agarrando minhas coxas quando deslizou chupando a cabeça grossa da minha vara. Engasgou só de tentar colocar mais fundo.
Peguei os cachinhos dourados dele forçando-o a engolir. A garganta de André era muito apertada, apertada demais para o meu gosto. Era desconfortável para um mastro massivo como o meu, mas não me importei porque minha motivação era dominá-lo.
Sentia como se estivesse profanando um anjinho loiro ao puxar a cabeça dele para cima. A saliva foi descendo em uma torrente sem controle. Não tive pena, nem quando vi os olhos castanhos bem clarinhos derrubando lágrimas. Também não tive nojo ao ver o nariz dele soltando bolhinhas e escorrendo. O importante ali era foder aquela bocona linda e eu não pararia nem se ele vomitasse em mim.
As mãos de André viraram garras se firmando nas minhas coxas para aguentar o deslizar do meu pênis naquela garganta. Forcei a cabeça dele para baixo colocando todos os vinte e três centímetros de pica dentro, depois deixei um pouco sair antes de começar a foder a boca do meu anjinho loiro. Não havia piedade nas minhas estocadas, eu estava rasgando a gargantinha dele.
Também não demorou muito para eu querer gozar, André era simplesmente maravilhoso fazendo de tudo para satisfazer minhas fantasias, não tinha como segurar.
Fiz o impossível, tirei a pica da boca dele no meu limite, quase explodi quando acertei-o com a rola na cara. Era um prazer de outro universo espalhar toda a saliva grossa, a umidade, a bagunça que tinha deixado em mim, bem no rostinho lindo dele.
— Dá surra de pica na minha cara!
Esbofetei o rostinho inocente espalhando os fluídos na barbinha loira. Ele ficou com o rosto meladinho, pedindo ainda mais. Dei mais pauladas com meu mastro cobrindo-o com o pré-gozo que espirrava de mim para toda a face de André, até jorrei um pouco molhando o cabelo dele.
— Quero mostrar meu cu para você!
— Aqui não, vem cá. — O ergui para beijá-lo, não há tempo para frescura quando o viadinho é gostoso como o André. Esfreguei meu rosto contra o dele mesmo estando lambuzado. Nos beijamos na sujeira mesmo, um chupando a língua do outro com fome por mais.
— Por que não? — Ele se moveu para trás quando ficou sem fôlego.
— Eu quero te levar para minha casa, te comer na minha cama. Vai ter que dar o cu no reino do seu macho.
A verdade é que eu sempre guardo muitos brinquedos, roupas e outras coisas em casa. Quando se tem muitas fantasias como eu, acabamos juntando muitos itens para apimentar tudo. Quis mostrar um pouco mais do meu mundo para ele.
— Vamos logo, porque eu tô com muito tesão no cu.
Dei uns tapinhas na bunda dele, mas não tentei despi-lo. Nós decidimos ir no carro dele, era melhor para se locomover e eu podia pegar o meu no serviço no dia seguinte. A viagem foi rápida, não demorou quinze minutos para chegarmos no meu apartamento.
Fomos direto para o meu quarto onde André começou a se despir. Fiz o mesmo até ficar de camisa com os botões abertos, sem mais nada no corpo.
André ficou completamente nu, quase me levou a loucura no momento que ficou de pé virado para mim mostrando o pauzinho branquinho, cabecinha rosinha, as pernas loiras, o peitoral... Ainda soltou um sorriso me fazendo delirar. Era um corpo de homem bem gostoso, mas de uma delicadeza infinita e todo baixinho.
Agarrei-o beijando as tetas de macho dele. Eram macias como esperado, tão gostosas que mamei os mamilos de cada lado fazendo-o gemer. Fiz questão de morder as pontinhas ao passo em que salivava com fome de sentir todo aquele corpo.
— Pega na minha bunda… — Os gemidos dele começaram a ficar mais femininos exatamente como eu gosto.
— Calma bebê, deixa eu te degustar.
Fui para meu guarda-roupa, tinha uma calcinha fio dental vermelha num canto, era perfeita para ele. André ficou em silêncio ao me ver de joelhos ajeitando para vesti-lo.
Deixou-se levar instintivamente enquanto coloquei os fios de veludo no quadril dele. Parei um momento para admirar o quanto ficava lindo de calcinha, aquele corpão com o pauzinho dele enjaulado na parte da frente feita de renda fazia meu pau pulsar.
— Vem cá meu puto, agora você é meu. — Levantei abraçando-o. Fomos nos beijando quando colei meu corpo no dele. Minhas mãos desceram massageando as costas dele até encontrar o bumbum.
— Deixa eu mostrar para você. — André se virou, ficou de quatro na cama. — Seu viadinho depilou o cu para você!
Meu pênis saltou soltando pré-gozo sem parar. A bunda dele era majestosa, de uma grandeza sem fim. Não bastava ser só redonda e corpulenta, os músculos eram bem trabalhados dando-lhe um quadril bem farto. As gordurinhas preenchiam aqueles globos nos locais corretos, elas acolchoavam os dois fazendo-os parecer ainda maiores do que eram.
Havia dois lados para uma questão interna minha. Fiquei um pouco decepcionado, queria vê-lo natural, com os pelinhos loiros. Era a vontade de conhecê-lo como era de verdade. Todavia, minha cabeça acelerava sabendo que ele dedicou um tempo para ficar lisinho para mim, um esforço para agradar o macho.
A devoção dele acabou tomando a prioridade no meu coração ao passo em que fui apertando aquele bumbum de outro mundo. Não era possível tanta perfeição num viadinho só, ou pelo menos foi minha primeira impressão. Não durou muito tempo para eu ir puxando para o lado, descobrindo o meu prato principal.
— Você disse que era larguinho porra, mas é mentiroso hein? Ainda tá todo apertadinho!
O cuzinho dele não era rosa como se espera de um loirinho, na verdade era vermelhinho mais escuro com uns tons de rosinha no centro. A surpresa me agradou imensamente pela minha preferência por anelzinho com mais tons só do que rosa.
Dava para ver que não era virgem, mas não era largo. Era até muito apertadinho quando pensei no desespero dele ao admitir que usa brinquedos grandes para alargar. Tinha um pouco de treino visível, um treino a ser expandido muito mais do que ele imaginava.
— Achou apertadinho mesmo? — Ele olhou para mim sorrindo.
— Sim, vai ter que deixar o paizão dilatar gostoso para atingir minhas metas.
Segurei as bandas do bumbum abrindo-o. Fui direto com meu nariz no cu, o cheiro distinto de cada viadinho sempre me gerou muito prazer. O de André era forte, não em qualquer significado ruim, tinha até uns tons do cheiro de sabonete que ele provavelmente tinha usado. Entretanto, o predominante mesmo era aquela fragrância anal, um cheiro bem forte de cu exalava dele. Não queria tirar meu nariz de lá. O som de eu inspirando o aroma ficou bem alto.
Esse primeiro contato me deixou salivando, melhor do que cheirar seria sentir o gosto. O tanto de saliva grossa que soltei naquele buraquinho era incomum. Minha boca soltou jatos quando comecei a lamber as pregas. Até gemi bem alto quando forcei minha língua para dentro, entrei lambendo as paredes internas dele.
— Sou tímido! — André se moveu para frente. Peguei o quadril dele puxando-o de volta em minha direção.
— Foda-se! Seu macho quer meter a língua no rabo.
— Mas é tão diferente, não parece ser correto…
— André… Larga de frescura, eu quero é sentir as pregas do seu cu pulsando… Você tem é que piscar a porra do anelzinho para mim e oferecer as paredes do seu cu para minha língua!
Não esperei, não dei tempo para ele pensar. Imediatamente abri as nádegas já enfiando de novo. Ele gemeu fininho, começou a piscar o cuzinho em volta da minha língua. Abri meu maxilar ao máximo só para ir fundo cutucando o interior quentinho e macio. Meu pênis não parava de latejar, era descomunal o tanto que babava.
Parei de chupar o ânus dele somente porque ou eu parava ou gozava sem tocar no meu pau. Segui para beijar as nádegas adicionando umas mordidinhas aqui e acolá. Ele continuava gemendo, se submetendo a mim. Terminei dando uns tapinhas de leve, a intensidade ainda não podia ser bruta. André ainda tinha um longo caminho até ser treinado dentro dos meus parâmetros, não quis assustá-lo na primeira vez.
— Lambe meu dedo. — Fiz o sinal de “mandar tomar no cu” com meu dedo do meio. André chupou-o sedentamente, deixou alcançar a garganta se engasgando. Não bastou um, chupou dois, três… Lambuzou minha mão todinha empinando o rabo para mim.
— Mete dedo no meu cu.
Peguei os cachinhos dourados forçando-o a levantar o torso, meu queixo deitou no ombro direito dele.
— Relaxa que agora vou abrir esse buraquinho pro meu cacete porque a surra de piroca que vou te dar não vai ser brincadeira.
Susurrei no ouvido dele fazendo-o sentir um arrepio. Meu dedo do meio esfregou as preguinhas dele com carinho. Lambuzei ainda mais o ânus de André antes de escorregar para dentro. Minha outra mão esfregou a barriguinha dele, depois subiu para os peitões, amassei-os atentando para puxar os mamilos.
— Põe mais dedos no meu cu… — Um viadinho gemendo, pedindo mais, sempre foi a coisa mais excitante para mim.
André não se contentou a pedir, não era mosca morta. Estendeu a mão para masturbar minha rola quando meti o segundo dedo dentro dele. Era apertadinho, mas abria espetacularmente, não demorou para eu colocar o terceiro dedo, senti ainda mais o quanto era macio por dentro.
— Quer pau no cu?
— Quero. Coloca o grossão no meu buraquinho!
Tive que me desgrudar dele para ir pegar o lubrificante. Besuntei minha rola antes de entrar no rabo dele com os dedos para ungir as paredes deixando-as lambuzadas.
André estava de joelhos na borda da cama, ele separou as pernas abrindo-se para mim. Não consegui esperar nem mais uns segundos, forcei o topo das costas dele contra meu peito à medida que mirei a ponta do meu pau contra a portinha do cu dele para afundar a rola penetrando-o.
Era bem mais apertado do que imaginei, do jeito que geralmente me irrita. Prefiro quando abre, não quando morde meu pau a ponto de fazer doer. Tive que arrombar mesmo, invadir arrebentando ou não entraria.
— Tira… É grossão demais! — André reclamou.
— Respira fundo, aguenta mais um pouquinho.
Fui deslizando para dentro, entrando até colocar tudo que dava para pôr. Pelo menos tudo no sentido de preencher o reto dele.
Um ativo tem que compreender a anatomia de um cu, especialmente dotadão como eu. André era baixinho e delicado, quando se entra em um rabo assim tem que entender que primeiro vai sentir o veludo apertado das paredes do reto, vai afundando contra as dobrinhas desse canal até encontrar uma curvinha lá no fundo, um outro anel mais apertado que os anéis do reto. É a entrada do cólon, o local que chamam de "segundo cu”.
André era rasinho, encontrei o segundo anal dele só com dezesseis centímetros dentro. Geralmente é mais apertadinho até passivo relaxar, fui mais cuidadoso ainda ao deslizar tão fundo.
— Ai caralho! Ta rasgando tudo!
Ele soltou um gritinho quando penetrei aquele anel interno forçando o resto da minha rola para dentro do sigmóide dele. Não tinha como não fazê-lo, minha piroca estava com muita fome, faminta por aquele cu. Entrou até o talo empalando o reto e o cólon de André. Gemi bem alto, era aquilo que eu queria, entupir aquele cuzinho com meu mastro.
— Tira! Por favor, tira! Da me dando vontade de… — Ele ficou bem vermelhinho.
— De que? De que? Quero ouvir! — Coloquei o queixo no ombro dele novamente.
— Tá fazendo meu cu perder o controle. Tem muita pressão, dói muito! Da vontade de fazer o número dois… — André se arrepiou, era visível nos pelinhos loiros dele.
— Repete, agora sem frescura. Fala sujo mesmo. — apertei as nadegas dela abrindo-as com força.
— De cagar! Cagar mesmo! Tô com medo de cagar no seu pau!
Quase chorou para admitir. Há tantos detalhes para um sexo anal bem feito, ainda mais quando se trata de dilatação como eu gosto, quando se trata de enfiar um pau grosso e longo como o meu dentro de um cuzinho com pouca experiência.
— Relaxa bebê, você acha que vou dar birra por cheque? Se fosse assim não comeria cu… Só relaxa que se algo acontecer a gente limpa e prossegue!
A primeira coisa é entender que o que se tem em mãos é um cu. Não sai chocolate de lá, sai merda mesmo. Não sou fan, mas não ligo se me suja. São vinte e três centímetros de rola grossa no rabo, se me sujar a gente pausa, limpa e tudo bem. A maioria dos viadinhos jura que consegue e mal se preparam, é até bem raro um que aguenta como o André.
A segunda coisa é entender o prazer do passivo. A próstata ajuda, está lá para dar uma mão, mas viadinho treinado ou com natureza para gostar de dar o cu, vai sempre amar as sensações anais. Essas sensações incluem contrações parecidas com o movimento normal de um cu, similares à vontade de cagar. Ainda mais quando se trata de preencher com algo bem grande, a dilatação força as paredes e anéis internos abrindo-os, vai arrombando e pressionando os lugarzinhos mais sensíveis do fundo de um cu.
O passivo vai puxar, vai fazer biquinho com o ânus, vai até soltar peidinhos! E eu como ativo, sinto muito prazer ao ter os aneizinhos internos e externo massageando minha rola. O prazer de sentir as paredes sendo abertas. Se o passivo for largão, o prazer de ter as paredes frouxas se contraindo em volta de mim, ficando apertadinhas de prazer. Esses cus ficam pulsando sem parar, é a coisa mais linda e mais gostosa de foder um rabo.
— Força um pouquinho e devagarinho para fora. Vai ajudar a relaxar. — Sussurrei no ouvido dele. André fez biquinho no meu pau, vi o ânus vermelho inchando um pouco na base da minha rola.
— Mas é estranho, parece que… — Não dei tempo para ele completar a frase, deslizei para fora e para dentro do segundo cu dele.
— Para de frescura, não tenho medo de comer seu cu. Solta essa porra agora e relaxa tudo pro seu macho meter. — Segurei o corpo dele contra o meu. André começou a ficar menos tenso ao sentir meu toque firme e as estocadas no cu.
— Pega leve com o fundo. Ainda é pressão demais, dói muito…
Ele realmente tinha muito o que aprender, até demais. Eu desistiria se ele não fosse tão lindo, se já não tivesse me comprometido. Por mais errado que fosse, eu estava adorando cada segundo de doutrinar o namoradinho safado da minha irmã para me satisfazer, de saber que aquela vaca ficaria com um chifre imenso enquanto o macho dela virava viadinho no meu pau.
Comecei a aumentar a intensidade das estocadas no cuzinho dele. André soltava gritinhos finos de dor e de prazer. Minha cabeça dava giros toda vez que atolava tudo no rabo dele entupindo-o de rola.
Então veio o terceiro fato envolvido em se comer um cu: o orgasmo anal. Senti as contrações das paredes de André ficando fortes. Apertavam meu pênis querendo expulsá-lo de dentro dele.
— Não tô aguentando, tira por favor! — Ele tentou escapar. Forcei-o a ficar no lugar aumentando a ferocidade com a qual comia aquele cu. É papel do ativo forçar um pouco mais, dentro dos limites, para provocar o famoso orgasmo de cu.
— Segura mais um pouquinho que você vai gozar pelo rabo! — Meti a rola até as contrações ficarem bem fortes mesmo, o cu dele ficou apertado demais até ejetar meu pau.
Abri a bundona para ver o rombo. O cu de André ficou ainda mais gostoso, se abriu um bom tanto até eu ver as paredes vermelhas se movendo. O pauzinho dele estava mole, soltava jatos de urina enquanto as dobrinhas do reto dele se movimentavam para próximo do ânus. Ele estava puxando para fora com muita força e sem controle, era um verdadeiro orgasmo anal.
Vê-lo aberto daquela maneira, e depois soltando umas gotas de esperma pelo prazer de ser arregaçado, me enlouqueceu. Mal vi o cuzinho dele se fechando e já fui girando-o, colocando-o de frango assado e penetrando o buraco até o talo.
— Quer que eu pare? — Perguntei porque os olhinhos castanhos do meu viadinho loiro estavam cheios de lágrimas.
— Não, foi muito gostoso! Tá doendo demais da conta, tá ardendo muito… Mas foi tão gostoso gozar pelo cu. Faz de novo… — Ele pediu com uma manha tão deliciosa que comecei a quicar, a cama rangia com a força do meu quadril batendo contra ele.
— Toma pirocada nesse rabo seu safado. Vira viadinho arrombado na minha pica…
— Dói muito ser viadinho para o meu paizão, mas é tão gostoso. — O pauzinho branquinho e mole de André balançava soltando pré-gozo, era sinal de ele ser capaz de se concentrar somente no prazer do cu.
— Pede pro paizão rasgar seu cu viadinho!
— Me arromba meu macho, destrói meu cuzinho!
Fui feroz, com fome de estourar aquela bunda. Tornei-me uma britadeira com a velocidade que metia forçando-o a se mijar de prazer no cu, continuei até ele começar a soltar umas gotas de esperma enquanto eu ainda arregaçava ele.
A cara de machinho mais os gritinhos de fêmea sendo arrombada foram um gatilho para mim. Era um paraíso ver um loirinho baixinho com a barbinha bem feita se deliciando com a minha rola, mas as paredes daquele cu me apertavam sugando meu pau uma maneira inesquecível, de um jeito que não consegui segurar nem mais um segundo.
Comecei a soltar esguichos de esperma dentro dele. Eram jatos poderosos, faziam minha uretra arder se alargando para a passagem de muito leite grosso. André me expeliu, puxou meu mastro para fora mostrando o cuzinho todo arrombado. Estava inchadinho nas bordas, com os lábios anais arrebentados. As preguinhas abriram para deixar ver dentro dele, depois forçou para fora urinando ao passo em que soltava minha semente pelo buraco afrouxado.
As paredes vermelhinhas vieram para as bordinhas. Eram sensuais e irresistíveis, ficavam bem no meio daquele par de globos imensos que ele chamava de bunda.
Meti a língua bem fundo no rabão alargado. Ficou ainda mais delicioso banhado com o gosto de pica e de esperma, ainda mais saboroso quando estava todo aberto e frouxo, inchado como um puto que gosta de dar o cu tem que ser. Ele fechou piscando o anelzinho externo em volta da minha língua. Eu ainda delirava de prazer no meu orgasmo estendido.
— Por favor, só a língua. Não aguento mais rola… — André tremia de prazer.
Era compreensível. A conquista dele foi bem profunda para mim. Não tinha nenhum defeito quando ele foi o campeão de aguentar meu pau com um cuzinho tão apertado.
— Calma. A gente vai te treinar direitinho para não doer tanto.
Fiz massagem nas coxas dele. Fui beijando até lamber o pauzinho que ficou duro para mim. Chupei sem frescura, me entreguei sentindo o cheiro e gosto de urina no clitóris de macho dele. André gozou quase de imediato, suguei-o só por uns segundos para sentir ele espirrar o restinho de leite fino na minha boca.
Satisfiz minha vontade beijando os cantinhos do corpo dele. As virilhas, a barriguinha, as bolinhas pequenas, o pauzinho, as pernas em toda sua extensão, os pés, os peitos, os braços, as mãos… Nada me escapou.
André tinha que ter consciência do que fizemos, agora estávamos atrelados, eu como macho e ele como viadinho. Não importava se fora desse quarto ele tinha que se prestar a interpretar o papel de namoradinho da minha irmã, quando fôssemos só nós dois ficaria evidente que o fogo de uma paixão verdadeira nos tomava.
Ele, bem proativo, tirou a camisa que eu ainda vestia. Estava completamente molhada de suor, mas eu nem tinha percebido que estava lá.
André se virou me colocando deitado na cama. Ele agachou com o cuzinho latejando, foi se esfregando no meu mastro enquanto gemia. Fez questão de devolver os carinhos beijando meus lábios, meu rosto, meus braços e meu peito. Não deu conta de fazer mais nada, se desmoronou nos meus braços começando a chorar.
Abracei-o em silêncio, meu anjinho estava muito sensível. Fiquei aninhado ali com ele, fiz carinho no rosto até adormecer.
Era tão tarde da noite, mas precisávamos comer. Pedi um fast food qualquer que chegou bem rápido. André despertou se sentindo dolorido, teve que tomar um analgésico. Banhamos separados ou eu iria comer o cu dele de novo e já tínhamos forçado para além dos limites.
Foi outra chuva de carinhos um no outro depois da janta, dormimos vendo televisão sem conversar muito sobre nada, não tínhamos mais nenhum pingo de energia.
Link para lista com todos os contos da série: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2214/paixão-proibida