Olá amigos, depois de algum tempo acompanhando o site, tomei coragem para expressar o que aconteceu comigo e minha família, afinal, o incesto passou a fazer parte dessa história.
Tudo aconteceu quanto tinha completado 21 anos, meses depois, e quando finalmente recebi a notícia de aprovação no vestibular na Federal de Campina Grande para cursar medicina, um sonho que tinha desde pequeno.
Sou filho único, moramos em JP e sempre fomos uma família convencional, apesar de sempre ser mais apegado a minha mãe, já que meu pai trabalhava numa companhia aérea e passava boa parte do tempo em trânsito. Sou moreno claro, tenho 1,85m e sempre gostei de jogar basquete e ser um cara ativo, posso dizer que sou bem mais parecido com meu pai, paraibano que é até um pouco mais baixo do que eu, mas sempre foi bem magro, ao contrário da minha mãe, uma paulista do interior de São Paulo, baixinha, tem 1,55m, cabelos e olhos claros, meio gordinha, com coxas bem roliças, busto mediano, mas um glúteo que sempre chama atenção desde sempre.
Minha relação com minha mãe sempre foi de muito contato, com carícias, beijos e até mesmo dormimos juntos na cama deles em muitas oportunidades. Essa intimidade foi algo muito comum pra mim, até o chuveiro compartilhamos às vezes, mas que foi reduzindo a frequencia quando comecei a crescer, mas que nada mudou entre nós. Aliás, minha percepção com ela ficou diferente de uns dois anos ou menos antes deste acontecimento, já começava a perceber como meu pau ganhava volume, tenho uns 17 cm e com uma cabeça bem avantajada. Nesta época, comecei a ver as mulheres como outro olhar e já me masturbava muito e um dia desses, fui com minha mãe e meu pai para uma festa de casamento, como eu já dirigia, eles aproveitaram a festa para beber e encher a cara por serem muito amigos dos noivos. Ao final da festa, meu pai disse que iria levar meu avô e minha tia para Itabaiana e dormiria com elas lá e eu levasse minha mãe pra casa.
Minha mãe tinha bebido bastante e estava já meio cambaleante, a coloquei no carro comigo e fomos pra casa só nós dois, era quase 4:00 da manhã e eu estava muito cansado. Tive que colocar o cinto dela e ajeitá-la no banco do carro, ela estava com um vestido com um decote e vinha conversando muito e rindo, mas da metade da viagem pra casa, já começava a querer cochilar, ao olhar, para minha surpresa, um dos seus seios saiu do vestido. Já tinha visto o seio dela muitas vezes, mas naquele dia foi diferente, senti, de imediato uma ereção com meu cacete como se estivesse pulsando. Era um seio mediano, bem firme e com o bico apontando pra frente e bem claro, muito claro, quase da cor da pele rosada. Reduzi a velocidade do carro para olhar com mais detalhe e quando baixei o olhar, a parte de baixo do vestido mostrava sua calcinha, mas que não pude ver com detalhes por causa de uma meia-calça.
Chegamos em casa e tive que ajudá-la a chegar no quarto, ela despertou mais e ao chegar ao quarto, perguntei:
-Mãe, você quer ajudar?
-Meu amor, a mãezinha está bem, disse ela, tropeçando e caindo sentada na beira da cama.
-Tem certeza, mãe?
-Tenho, meu bebê, fique tranquilo, falou tirando os sapatos e soltando o vestido.
-Tudo bem, vou ali no quarto e já venho ver como você está.
Saí para o meu quarto para me trocar e, após alguns minutos, voltei para o quarto dela, quando vi uma cena que mudou radicalmente o jeito de ver o corpo dela.
Estava deitada mais para um dos lados da cama, havia tirado o vestido e a meia-calça, mas ainda estava de calcinha. Eu, estava só de cueca box e com uma toalha no ombro que iria me banhar, mas ao vê-la daquela forma, meu pau voltou a pulsar forte e ficar duro com aço. A luz do quarto estava acesa e percebi que uma das pernas estava dobrada e a outra esticada, mas bem abertas e que dava para ver nitidamente sua buceta, que tinha a calcinha minúscula partindo de lado a buceta dela, me aproximei bem e pude ver uma xoxota muito rosada, com uns lábios vaginais bem proeminentes, bem maiores e mais carnudos das bucetas que já tinha visto. Me aproximei bem, quase colei o rosto, queria sentir o cheiro e senti, era um odor perfumado de hidratante, misturado com um cheiro marcante de pele, de carne, aproximei bem o rosto, o nariz e encostei timidamente os lábios como se desse um beijinho, nessa hora quase morri de um susto quando ela moveu um pouco o corpo.
Me ajustei, puxei ela um pouco pra cima da cama e coloquei um lençol sobre ela, saí dali para bater um punheta daquelas, pensando na buceta mais carnuda e avantajada que já havia visto, desde então, nutria um desejo reprimido por ela, mas que por ter tido essa situação, até achava que os carinhos e o apego que tinha comigo não tinham outra intenção.
De certa forma, depois deste episódio, nossa relação ficou mais próxima e havia uma certa sedução velada no ar.
Gostava de assistir televisão no quarto dela quando meu pai estava viajando, e sempre ficar no travesseiro de rampa assistindo jogos ou séries, e o que antes não reparava, comecei a perceber quando ela entrava no quarto, quando se ajeitava no banheiro, as roupas que vestia e a silhueta do seu corpo.
Pouco dias antes da viagem, meu pai havia feito uma viagem para o exterior, que geralmente demorava uns quatro a cinco dias.
Ela tinha saído com minha tia e por volta das 21h cheguei em casa e fui para o quarto dela assistir uma série, ela chegou por volta das 22:30, eu estava com uma cueca box e no dito travesseiro. Tinha a intenção de assistir uma série coreana sobre uma competição, mas fuçando no streaming, fui para num filme brasileiro recente, onde uma ator fode uma mulher grávida e é praticamente uma cena explícita. Fiquei muito excitado com a cena, meu pau ficou muito duro, quando ouvi que minha mãe chegava, até tentei ajeitar na cueca, mas ela já havia entrado no quarto.
-Oi meu lindo - disse ela entrando no quarto e se aproximando a mim, e dando um beijo no meu rosto e, inevitavelmente, olhando para o volume na minha cueca.
-Chegou cedo, né, achei que fosse ficar a noite toda - disse, meio que sem jeito, e a cena da foda rolando na TV, com a dona sentada no cacete do cara e cavalgando.
Ela, acendeu a luz e foi tirando a roupa, e o que antes para mim não chamava atenção, agora era diferente.
Ela começou a tirar e, para poder olhar pra ela, comecei a puxar assunto:
-E aí, por que mesmo veio tão cedo...
-Ah, sua tia não estava muito bem, deve bem estar grávida - ela disse sorrindo já sem sutiã e, de costas, mostrava aquele rabo incrivelmente arredondado e convidativo com uma calcinha de renda toda enfiando no cu.
O banheiro do quarto deles ainda é daqueles modelo bem antigo que possuem sanitário e bidê, falo isso porque estava meio apertado para urinar, me dirigi ao banheiro e, ao puxar o pau, ainda meio barro, meio tijolo, tive uma certa dificuldade para urinar logo.
Para meu susto, ela entrou no banheiro, estava com uma toalha enrolada no corpo, mas sentou no bidê, ao lado do sanitário para urinar também.
Eu estava com o cacete na mão, apontando para o vaso, com a cabeça do pau brilhando e inchada, aguardando o xixi, e esta foi a cena que chamou atenção dela, que estava a poucos centímetros desse pau, que já ficava duro de novo.
Trocamos uns olhares e ela soltou um sorriso safado e disse:
-Para que guerra você vai armado desse jeito...
Sorrimos juntos e eu disse, tentando disfarçar:
-Agora, pronto, mãe, você pensa que eu ainda tenho nove anos, é...
-Com certeza não tem, isso estou vendo - falou se levantando e passando a mão, de leve no meu pau, e entrando no box do chuveiro, já completamente nua. Eu continuava na mesma posição e podia ver ela se molhando e se ensaboando, mas sai logo, ainda que tenha guardado algumas memórias do seu corpo. Neste dia, fui para meu quarto, mas aquele olhar dela, aquele sorriso e passadinha de mão me deixaram confuso e excitado.
Assim, retomando o episódio do vestibular, tive que resolver minha vida e morar definitivamente em Campina, num apartamento que me pai alugou, ele já tinha viajado anteriormente e alugado uma apartamento pequeno, mas quase todo mobiliado, só precisaria levar algumas coisas pessoais, o problema é que eu tinha muitas bugingangas e não abria mão delas.
No dia da viagem, começamos a colocar as coisas no carro da mamãe, um Corolla, mas o carro ficou quase todo lotado com malas, alguns pequenos móveis e minha televisão de 50´polegadas. Ao colocar tudo, inclusive a TV, surgiu um problema, só ficou uma vaga no banco de trás do carro, ficando, inclusive, a minha TV entre os dois bancos da frente, de forma transversal, impedindo até mesmo de ver quem estava no volante.
-Meu amor, temos um problema aqui, disse meu pai, não há espaço para vocês dois no carro.
-Verdade, a não ser que ele deixe TV, falou minha mãe
-De forma alguma - retruquei - a TV não.
-O único jeito aí é se você ficar com a sua mãe no colo...-disse meu pai coçando a cabeça.
-Você tá louco, ele não aguenta - responde minha mãe.
-Que história, você é levinha, mãe, se a gente fizer umas paradas, dá perfeitamente.
Ficamos naquele impasse, mas no fim das contas, eu pedi pra gente fazer um teste. Me sentei no banco do carro e minha mãe veio, estava de calça jeans e se sentou mais na ponta das minhas coxas, próximo ao joelho e foi muito tranquilo. Iríamos viajar depois do almoço, por volta de 14h, e assim fizemos.
Nos preparamos para sair, resolvi colocar um short mais leve que geralmente vou para academia, e como tem suporte, decidi não colocar cueca, mas minha surpresa foi ver a roupa da minha mãe, que vinha com um vestidinho bem leve e de alça.
-Olha só, achei melhor colocar uma roupa mais leve, pra não apertar tanto.
Confesso que fiquei um pouco surpreso e meu coração até palpitou um pouco quando a vi se dirigindo para o carro, com o tecido do vestido era muito fino, dava pra ver, olhando por trás, as buchechas da bunda dela balançando e o contorno da calcinha, toda enterrada na bunda, com acontecia com qualquer uma que ela colocasse, por conta do tamanho e formado da bunda.
Entramos no carro, procurei me ajeitar, meu pai já estava no volante e minha mãe já veio se ajeitando no meu colo. Diferentemente do teste que a gente fez, desta vez ela sentou já com bunda diretamente no meu colo, me afastei um pouco, escorando as costas no banco e ela ficou mais à vontade.
-Está tudo bem aí com vocês? perguntou meu pai -Já posso seguir?
-Pode pai, falei.
-Como não consigo ver vocês, fiquem me informando de qualquer coisa.
A viagem começou tranquila, mas por alguns movimentos do carro, o corpo da minha mãe se deslocava muito, foi quando ela pediu pra eu colocar as mãos na cintura dela e pediu pra gente mudar a posição das pernas. Ela estava com as pernas meio que fechadas e as minhas abertas, o que facilitava esse deslocamento do corpo dela.
-Meu amorzinho, vamos mudar aqui de posição das pernas, pode ficar melhor.
Foi nesse instantante que a viagem tomou outro rumo.
Ela abriu as pernas dela e juntou as minhas, ficando numa posição extremamente sensual e propícia para a sacanagem. Aquilo fez meu pau dar as primeiras pulsadas, no momento em que eu a segurava pela cintura e a brincadeira começou a melhorar quando ela, em dois ou três momentos, meio que fez um movimento com o quadril e dava pra sentir o calor da buceta dela.
-Mãe, levante aí só um pouco para eu me ajeitar aqui.
Nessa hora, meu pai perguntou se estava tudo bem.
-Está sim, querido, ele está só se ajeitando.
Ela se inclinou um pouco pra frente, se apoiando no bando da frente, e me proporcionou uma visão incrível. Como o vestido era curto, quando ela se inclinou, deu pra ver e até sentir o aroma daquele bundão e daquela buceta linda e enorme a poucos centímetros da minha boca.
Me reposicionei no banco e aproveitei para colocar meu pau pra cima, que já estava muito duro. Quando posicionei meu cacete, pronto pra receber aquela bunda maravilhosa, peguei na cintura dela e fui baixando, direcionando pro meu cacete ainda embaixo do short. Percebi que ela deu mais uma olhada e uma risadinha safada antes de sentar.
Aquele momento foi maravilhoso, pude sentir aquele pacote de buceta encaixando no meu pau e com o movimento do carro, ela aproveitava pra mexer quadril. Aproveitei para fazer uns movimentos com meu quadril pra cima e puxar a cintura dela pra baixo, foi quando percebi o sinal verde dela ao acariciar meus braços e puxar umas das minhas mãos para o seu peitinho, que já estava fora do vestido.
Neste hora, ela soltou um pequeno gemido e começou a mexer com mais frequencia o quadril, foi quando fomos interrompidos pelo meu pai.
-Vocês querem para agora em Pilar ou aguentam até Itabaiana?
Engoli seco, iria responder, mas minha mãe levantou o quadril, assim podia ver um pouco meu pai por cima da TV e disse:
-Ele disse que aguenta sim, tá ótimo aqui atrás, né filho, pode ir em frente e meter o pé.
Quando falou isso, foi descendo a bunda e, com a mão esquerda foi puxando o meu short pra baixo, meu pau sacou duma vez e apontava direto pro céu, já melado com líquido pré-seminal escorrendo pela glande.
Ela agarrou bem, deu umas bombeadas e tirou a mão, levando a frente pra afastar a calcinha, nessa hora assumi o comando e fui direcionado o pau para entrada daquela buceta tão desejada.
Dei ainda umas pinceladas tentando encontrar a entradinha da buceta, quando ela afastou um pouco mais a calcinha para lateral e finalmente achei a entrada da felicidade.
A buceta estava encharcadinha, meu pau foi entrando com uma certa resistência, mas acabou entrando até o talo logo na primeira metida. Começamos então uma foda tesuda, com movimentos curtinhos, com o pau quase todo dentro o tempo todo. Ela virou o corpo e pude ver e mamar naqueles peitinhos lindos novamente, agora fudendo buceta dela totalmente.
Segurava a cintura e fazia os movimentos sincronizados com ela, que às vezes se inclinava e dava pra ver o rabão na minha frente com o fio da calcinha passando naquele cuzão lindo. Ainda consegui passar o polegar e enfiar um pedacinho no rabo dela, mas depois de instantes, acelerei o movimento e gozei intensos jatos de porra dentro daquela buceta maravilhosa, ela ainda mexeu o rabão com mais intensidade quando sentiu meus espasmos.
Tirei lentamente o pau da xoxota dela, guardei no short, ela se ajeitou e logo meu pai falou que iríamos para em alguns momentos.
=Já vamos para daqui a pouco, disse, vocês aguentam de novo mais um trecho da viagem, né, dá pra ir, né.
-Dá sim, vamos lá.
Paramos em Ita, e continuamos a viagem, que na segunda parte teve mais pica, agora no cuzinho dela.