PUTARIA NO EXPEDIENTE DO FÓRUM

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1295 palavras
Data: 03/03/2023 20:20:02
Última revisão: 05/03/2023 17:57:30

“É vedado, ao funcionário público, ficar com o pau duro durante o expediente.” Claro que essa não é a frase oficial que está no estatuto do servidor. Mas meu amigo, nerd descolado, atarefado como eu, companheiro das cervejadas de longa data, explicou-me a regra e eu transcrevi para vocês.

Sou a Cristiane safada, boqueteira peituda, da cidade de Londrina-Pr. Meu amigo nerd, Jhonatas, conhecido como John Safra, pois trabalhou na financeira Safra, agora está de oficial de justiça no Ministério do Trabalho. Aqui, nesta cidade movimentada, e principalmente agora, nessas repartições públicas, com um entra e sai de estagiários, passei a frequentar o lugar, com direito à despercepção da minha presença. Claro que os meus peitões não passam batido, aos olhares dos homens. Mas nesses ambientes, frequentados por empresários executivos e advogados, não há como a malícia sair do controle. Eles são discretos e educados. Já o chegado Jhon Safra, eu não garanto e não me responsabilizo. Tanto, que eu já estava com tesão pelo lugar e, meu truta, cada vez mais, me introduzia nas repartições interiores. A copa do Ministério do Trabalho, por exemplo, é um local bem aconchegante. A copeira é uma senhora de 50 anos, enxutérrima, peguete do meu amigo Bruno Cheirador de Calcinhas. Fora o fato de que a calcinha dela é muito boa (segundo ele), ela é também, boa de papo, e com ela, consegui descontrair o John Safra.

Para pegar o cara durante o seu expediente, tem que ser como eu, a Cristiane ousada, peituda boa de lábia, língua afiada em todos os sentidos. Na minha malícia, quando falo ao ‘pé do ouvido’, já consegui tirar advogados do sério, esquecer a importância dos papéis que estavam mexendo. Frentista que já gozou na minha boca, durante o horário de serviço, já esqueceu de fechar a conta da bomba de combustíveis. Mas, não deu nada! “Essa morena é um problema! Se bem que você morre queimado, mas morre feliz!”, disse o patrão dele. Já sei o que estão pensando. E é isso mesmo! O chefe dele ficou sabendo.

Mas boquete ao funcionário público, no decorrer do suado expediente dele, é diferente! É um desafio para a Batgirl, ou melhor a Cristiane Melo, boqueteira de já um bom tempo, vestida com calça de couro preto, que é para não chamar a atenção, dos guardas principalmente. O batom tem que ser preto, para dar um ar de mistério. Quem será? Estágio do quê, ou a serviço de quem, pode estar a morena misteriosa? Uma abridinha no casaco, para mostrar aos curiosos, que eu não estou armada. Um sorriso e uma piscadinha, para despistar suspeitas de espionagem. No fim, é isso: o oficial de justiça me passa pra dentro, tiro uma prosa com a copeira e, quando a barra se limpa, passo para a sala onde está o John Safra.

“Meu amigo, parece que você tentou me evitar.”, eu disse quando entrei. “Cristiane, isso está ficando perigoso!”, respondeu ele. Retirei as botas e me joguei na poltrona, como se fosse dona da sala, haja visto que boqueteira poderosa pode! Mas, o John insistia: “Você vai me complicar!” Ergui o pé direito e passei na sua virilha. Dedilhei, com o hálux e o segundo dedinho, o ‘batatão’ que já dava sinal de vida. Enquanto acontecia o movimento involuntário do membro, a cabeça de cima do funcionário público permanecia inquieta, olhando para todos os lados.

“E a presunção de inocência?”, perguntei ao amigo oficial de justiça. Ele, já sem poder disfarçar a ereção do presunçoso, disse: “Não se enquadra no meu caso!” “Se enquadra sim!”, respondi já puxando-o pra mim e desabotoando a calça social, tirando num puxão, o cacete para fora. “Joga a culpa nos meus peitos e diz que não me conhece.”, falei agasalhando na mão, o ‘referido’, que esquentava e endurecia mais, a cada segundo. “Segue a pauta do dia do senhor Procurador ...”, eu ouvia a voz da anunciadora de audiências na sala ao lado. Abriu-se a porta, de repente, e era um moleque mensageiro. John Safra me empurrou para o canto da parede, quando esbarrei na persiana, que fez barulho, atraindo a atenção do garoto, quando o oficial escondeu o membro no canto da mesa de escritório. O moço mensageiro percebeu qualquer coisa estranha, mas deixou um envelope na mesa e, sem olhar para trás, saiu.

“Cristiane, essa é a sala de despachos e eu vou recomendar que a senhorita saia imediatamente. Senão ...”, disse ele levantando o indicador, com um ar de metido. “Senão o quê, senhor Desembargador?”, perguntei apontando para o volume da calça dele. “Senão, te faço sofrer uma sanção administrativa severa.”, respondeu. Fiz biquinho e me aproximei. Espremi ele na mesa, pegando no pau e colando os lábios no ouvido dele, disse: “Severa, baby?” “Severa, muito severa!”, ele foi balbuciando enquanto se afastava e acabou sentando na cadeira. A anunciadora de audiências entrou e, imediatamente, mais rápido que a abertura total da porta, ele baixou a minha cabeça, me deixando oculta pela mesa. Ele perguntou, para a mulher, quantos juízes estavam vagos naquele momento. Ela disse que todos estavam ocupados e, eu senti um certo relaxamento da parte dele.

De agachada atrás da mesa, passei a ajoelhada embaixo dela. Fui massageando as coxas do meu amigo e, liberando novamente o pau, comecei a chupada. A chupada tinha que ser caprichada, com a boca de peixinho subindo e descendo, pois afinal, não é todo dia que se chupa um oficial de justiça, enquanto está no seu local e horário de serviço. Pra piorar, ou melhorar conforme o caso, tinha uma mulher na sala, ignorando a minha presença sob a mesa.

Chupar pau é a minha paixão! De amigo então, é emocionante! Eu diria, até comovente! Diz a burocracia do ambiente, que tudo tem que ser protocolado, registrado, com visto de ciência do responsável... No caso do boquete, é a selagem da amizade, garantia de intimidade, ciência de libertinagem.

John Safra parece ter aberto o envelope, pois ouvi ele dizer que teria de intimar algumas pessoas no dia seguinte. Corri a língua no saco dele, ao mesmo tempo que esfregava no rosto, a pica que já estava babando. Ele começou a galantear a mulher: “Sabe dona Zenaite, sempre sonhei em ter um lance com a senhora” “Que isso, seu Jhonatas! Sou bem mais velha que o senhor.”, descartava ela. Eu presumi o clima, então de atentada que eu sou, comecei a gulosa aguçada, daquelas que sai até lágrimas dos olhos. E o John dava uns pulinhos e começou a gemer. A anunciadora de sessões perguntou: “O que está havendo, rapaz?” Ele respondia: “Nada, nada,... quer dizer, estou batendo uma por tua causa.” E dali a pouco: “Vem, me beija. Rápido, me beija!” E eu caprichei na garganta profunda, até o talo, e espremer os grãos dele contra a sua coxa. “Me beija, por favor!... Me beija, mulher! Estou mandando!” Não sei por que cargas d’água, ou até sei, que percebi os passos dela, quando os seus lábios se uniram aos dele, mesmo estando durante o expediente de ambos.

“Acho que vai dar namoro!”, pensei. E a culpa, como sempre, é da Cristiane aqui, a boqueteira atentada. Ele gozou, para a minha ingestão imediata da porra. – Não tinha outra alternativa. Acho que a mulher (Zenaite né?) se comoveu com a declaração e cena do rapaz, pois nem viu, quando eu saí de debaixo da mesa e, sorrateiramente, me encaminhei para a porta afora. Me deparei com a copeira e o zumbido da audiência que vinha de uma sala próxima. Fiz sinal de silêncio para ela, e disse: “Não olhe agora, mas parece que o oficial e a secretária estão se pegando.”

Me ajeitei e saí de fininho, quando ainda pude ver a copeira cinquentona, mas bonitona, protegendo a entrada daquela sala.

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Comentários

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Já estava me esperando Cristiane! Kkkkkkkkkkk

Não precisa não, fica como está que está ótimo, a dose de 2 mg está funcionando bem, tenho certeza que você ainda não está rasgando notas de Lobo Guará, ou está? Quanto mais nonsense e surreal melhor Morena.

Você sabe criar com excelência essas histórias saidas do 'Além da Imaginação'. Conhece?

A Cristiane agora vai fazer um Tour pelos departamentos públicos de Londrina. Não precisa de justificativa, ela é jornalista em formação, tem que pesquisar e muito para dar uma boa profissional da comunicação! Peraí, Cristine, dar e boa num mesmo parágrafo? É suruba na certa! Kkkkkkk

Excelente Cristiane!

Abraços, você é show!

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