Nossa história foi muito forte na minha vida, quando penso nela não consigo deixar de sentir o carinho que nós tínhamos, o companheirismo, o seu cheiro e, especialmente, a textura de sua pele.
Ella era uma mulher admirável, aos meus olhos via suas qualidades que me seduziam, me apaixonar por ela foi fácil eu queria tudo que ela era: experiente (era 12 anos mais velha do que eu), intelectual, dada a cozinhar quando queria surpreender e me dava o carinho que eu tanto precisava.
Quando nos conhecemos logo percebeu que eu estava deprimida, perguntou de maneira genuína se eu estava bem e se eu queria conversar sobre, disse, ainda, que podíamos conversar quando quisesse.
Um dia fiquei curiosa para saber mais sobre ela, estava começando a ter mais interesse, saímos para jantar, fomos num restaurante bem pequeno, simples, a comida era deliciosa, o vinho leve e frutado, saí de lá apaixonada.
Começamos a bater papo com mais frequência, cada dia a conhecia um pouco mais, sua amizade me ajudou a superar meu divórcio recente, tive um relacionamento de 13 anos que terminou porque havia me descoberto sexualmente como bissexual, sofri muito porque o amei por muitos e muito anos. No final, passei meses cabisbaixa, sofrendo mesmo.
O contato com Ella me deu um sopro de vida, conseguia me intrigar e me apetecer ao mesmo tempo. Vê-la já me bastava, me sentia viva somente ao notar a sua presença.
Demorei muito para perceber que também havia interesse da parte dela, muito sutil um dia ela tocou a minha mão no almoço, e repousou a sua na minha, a olhei nos olhos e sorri, feliz em saber que poderia ser real.
Me permiti sentir as delícias do simples fato de estar com ela, já me bastava, mas vim contar hoje sobre a nossa primeira intimidade.
Eu já tinha ido algumas vezes até sua casa, uma casa térrea com piscina e churrasqueira.
Dessa vez, ela me chamou para nadar e tomar um sol, fui com um maiô preto e uma canga azul, a água estava deliciosa, nadei um pouco e voltei minha atenção a ela.
Passamos um bom tempo conversando dentro da água, certo momento Ella e me beijou, curti a iniciativa e senti seus lábios macios nos meus, era um beijo tenso, afetuoso que foi evoluindo voluptuosamente. Enlacei seu pescoço com os braços e a segurei perto de mim.
Era incrível poder me sentir tão á vontade, descobrir um novo amor, sentir um recomeço ainda por cima era com alguém que eu tanto queria.
Ficamos ao sol por uma boa hora, em silêncio, admito que quase dormi, mas ela me manteve acordada.
Fui até sua espreguiçadeira e a beijei, sua mão segurou minha nuca com carinho, seus dedos passearam pelo meu cabelo, seu cheiro era bom, sua pele macia e eu me perdia em nosso carinho.
Segurou em minha mão e me levou para dentro, me guiou até o quarto, ela veio bem para pertinho de mim e me beijou, uma carícia tão singela, agradável, gostosa.
Puxei sua camisa e fui a tirando com calma, passando as mãos por seus braços, até cair no chão. A abracei sentindo seu calor, eu estava puro tesão, devia até estar úmida, estava preparada para até um pouco afoita.
Desamarrei o nó de seu maiô nas costas, ele levemente foi se soltando e pude ver seu seio a mostra, era tão delicada quanto uma flor. Ela puxou minhas alças e me vi nua, mas perto dela não sentia timidez, mas um desejo forte de estar ali.
Olhou para mim com doçura e lascívia, com uma intensidade que não era comum a seus olhos, me senti desejada, levou sua mão ao meu rosto e o acariciou com suavidade, segurando meu pescoço com firmeza o mordiscou de leve.
Gemi inconscientemente, estava à vontade, entregue ao que ela quisesse de mim, só não queria que parasse agora. Ella me abraçando e tocando na minha pele, minha nudez, encostou o nariz no meu e perguntou se estava me sentindo bem, tranquila do próximo passo, olhei firmemente em seus olhos e balancei a cabeça em concordância, não conseguia falar, os hormônios corriam de tal forma em minhas veias, sentia meus mamilos eriçados, minha vulva úmida de desejo por aquela mulher.
Ella me tinha em suas mãos, faria o que ela quisesse e faria feliz e satisfeita, passando as mãos em minhas costas, estava encaixada em mim, seu cabelo era tão cheiroso, macio, beijei seu pescoço, o lóbulo de sua orelha, deixou seu maiô cair, sua nudez mexeu comigo, a beijei lascivamente, com força do tamanho do meu desejo que era enorme.
Deitamos, ela ficou embaixo de mim que aproveitei para beijar seus seios, lamber e brincar com seus mamilos, pela primeira vez Ella gemia de olhos cerrados, mordisquei e lambi tudo que queria fazer.
Queria tocar em sua vulva e fui descendo até estar na altura certa, lambi com muito cuidado, Ella segurava meu cabelo e puxava de leve a medida que seu prazer se intensificava, iniciei penetrá-la com a língua, fui bem devagar, queria que o tesão dela chegasse ao máximo, minha intenção era iniciar aos poucos, fui passando a língua em sua fenda, e aprofundando até sentir seu clitóris e me concentrei nele, nos lábios, comecei a chupar com certa cadência.
Ella gemia livremente, movimentava a pélvis conforme o movimento, assim eu cabia que agradava, estava deitada entre suas pernas e segurava leve mente suas coxas, sua úmida estava se acumulando em minha boca, era delicioso, erótico.
Continuei chupando com intensidade até seu primeiro orgasmo, ela tremia levemente e puxou meu cabelo e sei que não foi proposital, permaneci chupando até perceber que ela havia gozado.
Deitei ao seu lado, observando satisfeita seu olhar malicioso me olhando e disse: “eu gosto de me submeter, tenho prazer em ser imobilizada e apanhar um pouquinho”.
Ella me olhou com surpresa e falou: “Hum... gosta de restrição, bom saber.” Me beijou e pode sentir todo seu sabor em minha boca, minha língua é puro suco de Ella que não deixou de me beijar, parecia que gostava do próprio sabor e eu fiquei, ainda, mais excitada com isso, disse: “eu gosto tanto de você que fui ativa para lhe ver perder a linha, não precisa ser ativa comigo se não quiser, não for do seu gosto.”
“Agora quero ver você perder a linha.” Ella me comeu com os olhos e fiquei levemente assustada com o que faria, mas estava aguardando meu momento de poder sentir o máximo de prazer.
Gentilmente me puxou para baixo de si, beijou-me lascivamente com firmeza mesmo com aqueles lábios delicados, sentou em cima de mim: “agora vamos brincar de submissão”, senti uma contração no útero, “vou deixar esse bumbum vermelho”.
Rapidamente, num único ato, me virou, amarrou meus braços para trás com sua camisa e me deixou de bruços. Completamente imobilizada queria ferozmente sentir o que faria comigo, meu suco chegou a pingar.
Meu bumbum estava para cima e sentia que começaria por aí, não demorou 5 segundos e senti o primeiro tapa, de mão cheia, certeiro, delicioso, soltei um pequeno e tímido gemido. “Conte os tapas e me agradeça por estar te dando esse prazer, vamos lá, 2...”. “2, obrigada.”. “Fale mais claramente e diga obrigada minha senhora!”.
Ficamos nessa até o 60, quando o 61 não veio já sentia meu bumbum vermelho e quente, Ella devagar colocou dois dedos na minha buceta, ah... que sensação incrível, ela ia e vinha, de repente parou e começou a me chupar por trás, não consegui nem queria me controlar gemia alto e satisfeita, sua língua tentava me penetrar até conseguir.
Deitou na cama e me puxou até ela, como ela chupava bem, estava quase gozando quando ela me proibiu de gemer e disse que se eu gemesse pararia. Fiquei muda, completamente silente enquanto Ella me levava ao céu, “gostosinha você, acho que vou te foder mais”.
Continuou até que gozei escorrendo em seu rosto, dormimos braçadas a tarde toda.