Vitor ficou paralisado, olhando para as duas, um silêncio tomou conta da casa até a irmã falar:
- Vitor, toma um banho e vem aqui, a gente precisa conversar, nós três.
- Ta... Ok?…
Vitor já ia tomar banho pra ser sincero, mas os cinco minutos que levou pareceram uma eternidade, será que elas iam entrar em algum tipo de relação e agora iam deixar ele de lado? Será que ele fez alguma besteira? Elas estavam com raiva e se uniram contra ele? Elas descobriram as coisas que ele comprou escondido? Era muita coisa pra Vitor pensar.
Logo ele voltou de cueca e as duas estavam cochichando, esperando por ele.
- Senta ai, filho. - Marcela pediu, ou ordenou, era difícil dizer.
O garoto se sentou no banco que ele tinha no quarto, seu coração estava acelerado.
- A gente tem algo pra te contar Vitinho, mas primeiro fecha os olhos, NÃO VALE espiar.
- Tá bom tá bom eu não vou olhar.
O garoto cerrou os olhos com convicção para mostrar que não estava trapaceando, ele escutou o barulho dos lençóis se movendo e de tecido sendo amassado, as duas cochichavam e murmuravam até que tudo ficou silêncio.
- Já pode abrir os olhos agora.
O coração de Vitor estava acelerado, ele realmente achava que estava em apuros, logo que sua visão retornou ele ficou incrédulo com o que viu, havia dois enormes rabos na beira de sua cama, a primeira coisa que sua visão percebeu foi os dois pares de coxas abertos um ao lado do outro como se fossem uma coleção, uma par carnudo, mais claro, e macio, o outro era levemente bronzeado, menos cheio de carne porém mais tonificado e firme, produto de dietas e academia, logo em seguida haviam as duas bundas, seguiam o mesmo padrão das coxas, uma era maior, massiva, clara e cheia de carne, a outra era igualmente grande porém mais firme, lisa e redonda, no meio dessas suculentas bundas começando por cima havia uma linha que as dividia e chegava no cu de ambas, o de Marcela era mais chamativo, parecia uma estrela trancada, um rosa no centro que ia aos poucos se espalhando até sumir na pele branca do resto da bunda, o de Giovanna era mais discreto porém mais “fofo” era um círculo levemente protuberante, num tom mais claro que o da mãe, seguido abaixo estava as lindas bucetas de ambas, da mãe, lábios carnudos, brancos, ao centro a parte mais vermelha que levava para dentro do delicioso buraco, o clitóris era visível aparente, um alvo fácil, diferente da filha que tinha tambem lábios carnudos porem mais unidos, a entrada era como uma pequena gruta selada mais rosada que da mãe, seu clitóris era pequeno e só podia ser visto caso a buceta fosse aberta, bem abaixo estavam os pés, que davam um charme a cena, os da mãe, brancos e com as unhas bem feitas, os da irmã sem nenhuma decoração porém com uma tornozeleira de corrente que a deixavam com um ar mais sensual, Vitor não parava de admirar.
- Feliz aniversário Vitor! Hihi.
- Ai ai… Feliz aniversário meu filho.
Vitor não se lembrava, ele não gostava muito de pessoas que não eram da sua família sabendo do seu aniversário então tentava esconder ao máximo, mas com tanto trabalho pra repor ele mesmo acabou esquecendo.
- E então Vitinho? Vai só ficar olhando? - Indagou Giovanna enquanto remexia a bunda com um convite.
Ele não respondeu nada, apenas se levantou e seguiu direto para a xota da irmã a qual imediatamente se abaixou e abocanhou, a irmã imediatamente soltou um gemido apaixonado enquanto olhava para mãe orgulhosa que o irmão tinha começado por ela, Giovanna já havia aprendido a aproveitar totalmente o sexo oral e gemia deliciosamente enquanto remexia os quadris na boca do rapaz, ela sentia a língua deslizar pelo seu grelo enquanto Vitor já conhecia os pontos fracos da menina.
- Ai… Vitor… Esqueci de… Ai! Assim! Isso Vitor… De dizer que… Ai caralho não consigo terminar assim porra que gostoso…
O irmão chupava o clitóris dela com maestria enquanto já alisava a bunda e a buceta da mãe ao lado, Giovanna apertou a mão da mãe e falou tudo em uma sequência.
- Vitor… Se fizer a gente gozar, as duas, Ah… Vamos realizar um desejo seu, cada uma… Ai delícia…
Vitor se animou, era perfeito, casava totalmente com seus planos que já fazia a alguns dias.
- Moleza… - Falou ele indo em direção a buceta da mãe.
Marcela sentiu um leve arrepio quando a boca tocou sua buceta, ela fechava os olhos lentamente enquanto olhava a filha, sentindo a boca do garoto a fazer ir aos céus, foder junto com Giovanna aumentava muito mais o tesão da mãe.
- Ai Giovanna minha filha, a boca do seu irmão é muito boa…
- Vitor não demora… Quero mais também… - Falava Giovanna abrindo os lábios da buceta tentando chamar Vitor de volta.
Ele alternou um pouco, chupava uma enquanto dava tapas na bunda da outra, deslizava a mão e enfiava os dedos, sempre se preocupando em dar a mesma quantidade de atenção, elas segurava a mão uma da outra e a todo momento comentavam sobre suas sensações com o rapaz. Vitor se levantou e baixou a cueca em um movimento, ele deslizou o pau pelas duas bundas fazendo suspense sobre qual iria penetrar primeiro, logo a mãe soltou um gemido, alto e intenso, Giovanna olhou para trás e viu Vitor já atolado na mãe.
- Hehe… Eu sou a dona da casa, esqueceu filhinha?
Giovanna fez cara de emburrada, era queria ser fodida primeiro, as bucetas já estavam lubrificadas então foi fácil para Vitor fazer o pau entrar totalmente, em poucos segundos as estocadas já estavam intensas na mãe.
- Isso meu filho, fode sua mãe bem gostoso..
Ver os dois fodendo intensamente sempre enchia Giovanna de tesão, ela queria algo não gostava de ficar parada, então alcançou o próprio grelo e começou movimentos intensos no mesmo ritmo que Vitor socava na mãe, imaginando ser ela a ser penetrada, não sendo o suficiente ela se aproximou mais ainda de Marcela e tentou iniciar um beijo, a mãe, sem resistência aceitou, agora Marcela sentia o pau do filha e a boca da filha, os gemidos eram abafados pelos lábios de Giovanna enquanto Vitor fazia barulhos altos socando o pau com vigor, a sensação de ser amada por dois lados multiplicava o prazer de Marcela, a textura da língua e do pau dentro dela a fazia derreter numa sensação gostosa, Vitor agora estapeava a bunda da mãe com Vigor fazendo Marcela pulsar a buceta a cada tapa, o barulho excitava Giovanna que remexia seu clitóris enquanto acariciava os seios da mãe.
- Ai minha filha desse jeito eu não vou durar nada, o pau do seu irmão tá muito bommm ahh…
Giovanna já estava com água na boca, as duas tinham combinado de resistir ao gozo para não dar o desejo de Vitor tão fácil, mas a essa altura Giovanna só queria que a mãe gozasse logo para ser a vez dela, enquanto Marcela já havia esquecido e só se deleitava no prazer.
Os dias de sexo em sequência mudaram os corpos das duas, agora estavam mais sensíveis, safados, perversos, Giovanna que antes raramente ficava molhada e nunca pensou em se masturbar agora furiosamente bolinava seu grelo enquanto sucos molhados escorriam de sua buceta, Marcela, religiosa e recatada nem em seus sonhos mais ousados pensaria que seu corpo frio de mãe agora estaria pulsando a ponto de ter um orgasmo porque estava fudendo com seus filhos, e quanto mais fodiam, mais sensíveis ficavam, não era difícil elas lembrarem do irmão/filho e se pegarem com a calcinha molhada.
Marcela estava no limite, poucos minutos após ser penetrada e ela já estava cerrando os dentes e puxando o lençol sentindo o orgasmo vir.
- Caralho Vitor! Ai minha filha vou gozar, beija sua mãe…
Giovanna obedeceu, novamente as bocas se encontraram num beijo lascivo, ela podia sentir o corpo da mãe tremendo e pulsando enquanto os gemidos dela iam diretamente para sua boca, o beijo durou todo o tempo do orgasmo e logo a mãe precisava de ar.
- Ai senhor que delicioso…
Marcela se jogava na cama deixando o pau deslizar para fora, Giovanna já lambia os beiços olhando o pau pulsante e melado cheio de gozo da mãe ser preparado para logo entrar nela.
Um gemido mais contido foi ouvido, Giovanna suspirou enquanto sentia a carne abrir sua buceta e a preencher, quantas vezes ela já havia dado para o irmão e mesmo assim a cada vez era mais gostoso, sem cerimônia Vitor começou a fodê-la, ele já havia garantido um desejo com a mãe, mas ainda precisava terminar o serviço com a irmã, ele certamente estava cansado, trabalhando e fodendo todos esses dias, mas os seus planos não o deixavam desistir.
- Ai Vitinho que pau gostoso por isso que a mamãe gozou tão rápido…
Os elogios enchiam o ego e o tesão de Vitor, logo ele bombava forte e com vigor na irmã, cada estocada arrancava um rápido gemido dela, a bunda firme quase não balançava a cada movimento e ela mexia no grelo com fervor, jogando a bunda contra o pau do irmão ela já tinha experiência em ser penetrada profundamente, os tapas desciam mais fortes que na mãe já que Vitor não tinha piedade alguma dela, quanto mais força Vitor aplicava, mais sua buceta apertava.
- Gio, acho que tu gosta de apanhar sua irmã safada…
- Cala a boca Vitor… Ah… Só me fode…
Ele se perguntava se era isso ou na verdade outra coisa…?
- Mãe a Giovanna adora apanhar, acho que ela é uma irmã putinha.
Nesse momento a buceta de Giovanna apertou de forma diferente o pau de Vitor, ele descobriu o segredo, do motivo da irmã adorar ser maltratada na frente da mãe.
- Tem certeza Vitor? É uma acusação muito séria.
- É sim, se liga só mãe.
Vitor segurou os cabelos da irmã e puxou com vontade a fazendo levantar o rosto, a fez empinar e estapeou em sequência o rabo dela, apertou e arranhou seus quadris e agora socava com violência o pau nela.
- Olha só mãe quando mais eu fodo ela que nem uma cachorra mais ela aperta meu pau.
O corpo de Giovanna tremeu por um instante, ela não queria admitir…
- Ai Vitor para… Só cala a boca e mete…
Marcela se aproximou com um sorriso no rosto, segurou o rosto da filha e um leve tapa desceu nele, Giovanna ficou surpresa mas a ação fez sua buceta pulsar e Vitor percebeu.
- É verdade mãe, quando ela apanha a buceta dela pulsa forte.
- Que coisa feia minha filha, não esperava isso de você.
- Nãooo… Ah… Mãe é mentira do Vitor!…
Mais um leve tapa desceu no rosto da garota.
- Já falamos que mentir é feio Giovanna, é só admitir que você é uma cadela.
Logo Giovanna estava sendo estapeada pela bunda e pela cara, putinha, cachorra, filha puta, safada… Os xingamentos iam variando e rapidamente ela estava no limite.
- Ai caralho… Acho que vou gozar…
Marcela mudou de ação e segurou o rosto da filha, enterrou um dos seios na boca de Giovanna e a fez ser fodida assim.
- Chupa sua mãe, pelo menos tenta ser uma boa menina.
A mãe continuava a destratar a garota enquanto ela chupava seu mamilo deliciosamente, ser xingada pelo irmão e pela mãe excitava Giovanna, era humilhante de uma forma que ela adorava, que fazia seu corpo querer mais, Vitor a fodia sem pudor, como de fato foderia uma puta, era delicioso para ele ver sua nobre irmã se transformando em uma cadela, a puta do seu irmão, a cena era de mais pura perversão, mãe e filho abusando de uma irma e filha da forma mais perversa possível, sexual, emocional física, Giovanna se perguntava como ela voltaria a ser a mulher respeitada e de nariz em pé que sempre foi depois de ser fodida dessa forma, totalmente submissa ao pau do irmão, o quarto cheirava a porra, buceta e pau, um sexo a três entre os familiares mais próximos, pensar nisso deixava os três mais excitados ainda e depois de vários minutos sendo fodida era inevitável que um orgasmo tomasse conta do seu corpo.
Marcela via Giovanna revirar os olhos enquanto seus quadris empinados tremiam no pau de Vitor, a garota balbuciava enquanto chupava os seios da mãe que tinha um sorriso no rosto vendo a filha se acabar daquela forma nos próprios desejos, foi um orgasmo diferente, alias a cada vez que mãe ou filha pisavam em um degrau mais baixo na putaria elas sentiam mais prazer, elas gostavam daquilo.
Giovanna caiu na cama, acabada e sem forças, elas gozaram tão rápido que pareceu injusto, ela não estava satisfeita, queria mais, queria sentir o pau do irmão ainda mais.
A irmã se movimentou e foi para cima da mãe, abriu as pernas da mesma enquanto Marcela não entendia nada, parecia que Giovanna queria foder a mãe na posição de papai-mamãe mas ela montou um pouco mais acima de Marcela, agora as bucetas das duas se tocavam em união, Marcela embaixo, aberta e exposta, Giovanna em cima, quase de quatro montada na mãe.
- Vitinhooo… Fode a gente mais um pouco?...
Aquela era a provação final de Vitor, ela já as tinha feito gozar, mesmo sendo o combinado se aquilo fosse usado de argumento ele só sairia dali sendo um covarde, ele tinha que enfrentar a fusão das duas gostosas da casa, mentalmente ele se preparou e iniciou começando pela irmã.
A buceta de Giovanna ainda estava sensível, ser fodida logo após gozar mudava totalmente a sensação, ela sentia mais o pau entrando, mais ele a alargando, sentia o formato da cabeça da pica e a grossura de Vitor, a sensação de falta de ar e essa sensibilidade pós gozo a fizeram gemer de um jeito diferente, meloso e cheio de manha, Vitor adorou, socou mais deliciosamente, mudando o ritmo, ia devagar, rápido, socava tudo ou só mexia dentro, ele explorava Giovanna de todas as formas ouvindo seu meloso gemer.
Agora era a vez de Marcela, ele retirou o pau da irmã e diretamente o socou na buceta da mãe, Marcela lambeu os beiços sentindo a tora deslizar novamente, agora com sua filha em cima dela ela podia sentir o calor, a maciez do corpo, as coxas roçando uma na outra e os peitos se encontrando, os dois clitóris se roçavam as vezes e isso excitava completamente Marcela, logo a buceta da mãe fazia barulhos molhados enquanto Vitor socava com mais amor, sua mãe era claramente a preferida já que ele nunca a maltratava como Giovanna, vendo a mãe ser tratada com mais apreço fez Giovanna se sentir excluída e logo ela começou a mexer os quadris provocando o grelo de Marcela, não sendo o suficiente ela iniciou um beijo completando o mix de sensações que envolviam as duas, a essa altura os beijos totalmente sexuais entre mãe e filha recheados de amor tinham se tornado comuns e elas já não tinham pudor em fazer isso.
Vitor estava anestesiado, o cansaço parecia fazer seu corpo se recusar a gozar, ele continuou metendo e agora alternativa entre as duas, decidiu em cinquenta socadas para cada, e assim o fez, metia na mãe, na irmã, na mãe e na irmã trocando e ouvindo as duas gemer, nesse troca troca ele podia comparar perfeitamente todos os aspectos das xotas das duas, o quão apertadas eram, o quão molhadas, a textura, a profundidade, ele degustava e comparava mentalmente as duas, até uma sensação que parecia vir das profundezas de sua pica emergir, ele começou a urrar e Giovanna logo percebeu o que viria, ela encaixou o pau de Vitor entre as duas, como num sanduíche, agora Vitor metia e deslizava o pau entre as xotas, o mastro passava e roçava entre os grelos, melado cheio de gozo das duas e fluídos de suas bucetas, a visão era demais para Vitor que logo urrou alto no quarto enquanto as duas sentiam o meio de suas bucetas e pelvis ser preenchido por um líquido quente e pegajoso, Vitor lançou vários jatos entre as duas, fazendo escorrer leite pelas dobras da barriga da mãe, pela virilha e lábios da buceta dela, demorou um pouco até ele cessar as gozadas e puxar o pau lentamente do meio das duas, um fio de gozo conectava irmãos e mãe, e ao levantar os quadris Giovanna pode ver a quantidade de leite que Vitor derramou entre elas.
Vitor estava acabado, sem forças sua vista escureceu, certamente ele tinha chegado ao limite ali, ofegava e respirava fundo enquanto as duas ainda se deliciaram num beijo.
Não demorou muito elas desceram e vieram afagar o garoto, ele sentiu a boca das duas mas estava tonto demais para saber a ordem que foi beijado
- Ei Vitinho, agora descansa viu, vê se não morre se não nem vai poder escolher o que quer da gente.
- Giovanna pega água pra ele coitado.
Na cabeça de Vitor ele apenas sorria mentalmente sabendo que sua missão foi cumprida.
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Naquela mesma noite, na janta todos estavam alegres, Vitor estava morto de sono e já pensava em deitar logo logo, mas não antes de reivindicar seus pedidos.
- Já sei o que quero das duas. - Falou Vitor mastigando a janta.
- Que coisa feia menino, engole pra falar.
- Mãe amanhã é Sábado né? - Perguntou o garoto, ignorando o que a mãe disse antes.
- É sim, vou pra igreja, já faz semanas que não apareço, as pessoas estão estranhando…
- Perfeito mãe, é lá pelas oito né? Vou acordar um pouco antes.
- Pra que Vitor?
- Vou com você, esse é meu pedido.
- Hã?? - As duas mulheres falaram juntas.
- Mamãe, acho que o cérebro do Vitinho saiu pela pica mais cedo.
- Olha a boca menina, tamo comendo!
- Tô falando sério, vou até botar um alarme preciso fazer algo antes de ir.
- Tem certeza meu filho? Que é isso que você quer da mamãe?...
- Uhum.
Marcela estranhou, será que Vitor se sentia culpado por fazer aquelas coisas com ela? Será que ele estava tentando compensar algo? Ela se sentiu até culpada por achar que ele iria pedir algo relacionado a sexo.
- Tá bom meu filho, se é isso que você quer…
- E você Giovanna aproveita pra ir no salão se arrumar e tal, a gente vai sair de noite.
- Como assim sair? Pra onde?
- A gente vai ver um filme no cinema, aquele mais novo que tá em cartaz, depois a gente vai comer algo e talvez vá ver um show ou beber alguma coisa…
- Vitor não acredito… Você se apaixonou por mim?? Que nojo meu irmão se apaixonou por mim, eu sou casada tá?
- Nojo do que porra? Tá escutando mesmo o que tu tá dizendo na situação que a gente vive? Não vou nem te lembrar da cara que tava fazendo mais cedo.
- Ai Vitor nada de romance viu me dá arrepio só de pensar…
- Que romance Gio, só te arruma a gente sai lá pelas seis da tarde.
- Quem sai a essa hora tu tem treze anos ainda?
- Pode falar o que quiser aí, mas antes da gente sair tem uma coisa que quero que faça.
- Tanto faz garoto, me arruma o dinheiro do salão.
- Sai fora você tem dinheiro que eu tô ligado.
- Então é assim mesmo que tu trata as tuas namoradinhas né Vitor! Por isso ninguém te quer!
Marcela olhava os dois discutindo enquanto achava super fofo, Vitor realmente queria tratá-las melhor, a mãe estava orgulhosa por ter um filho tão maduro e completo, ele era realmente o homem delas duas, porém, mal sabia Marcela que o garoto tinha outros planos…
[Continua…]
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Olá meus queridos, se cuidem viu. ♥ E não esqueçam das ★★★
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