Arrombada pelo aluno da faculdade.

Um conto erótico de Mary&Klaus
Categoria: Heterossexual
Contém 1379 palavras
Data: 28/03/2023 22:22:48

Esse relato que vocês vão ler agora aconteceu no final do ano passado 2022, sou casada com o Klaus e coordenadora pedagógica de uma faculdade na minha cidade, meu Klaus estava viajando a vários dias.

Naquele semestre eu estava ajudando alguns professores com as provas finais, as vezes substituí-los em algumas de suas aplicações de prova, passar e corrigir listas de presença, resumindo, eu acabei virando meio que uma ajudante dos professores.

Fim de semestre chegando e os alunos ficavam mais desesperados, mas tinha um desses “alunos” que me tirava do eixo, era o Carlos, ele devia ter uns 35 anos, moreno, cabelo e barba sempre muito bem cortados, bombado desses que você vê que tá em dia com a academia. Eu já olhava para o Carlos pelos corredores, mesmo antes de conhecer ele numa das salas que apliquei uma prova, mas eu sabia que olhar aquele rapaz era proibido, pois alem de eu ser casada tinha a questão de ser pedagoga da faculdade.

Carlos não era um aluno aplicado, faltava muito as aulas, não entregava as atividades, mas com o fim do semestre e a situação complicada ele começou a aparecer na coordenação pedagogica e tirar algumas duvidas e pedir ajuda. Ele sentava de bermuda na cadeira na frente da minha mesa e ficava ali com as pernas abertas e aquelas coxas grossas marcadas, ele não prestava muita atenção nas explicações que eu dava, parecia estar sempre meio aéreo, ora ou outra eu tinha que passar meus olhos naquelas pernas e no volume que formava na bermuda, quando ele arrumava na cadeira.

Ele acabou percebendo as minhas olhadas e resolveu arriscar para ver se conseguiria ajuda para passar de um jeito mais fácil, no fim de uma aula Carlos veio falar comigo, me pedindo ajuda, que não podia reprovar, que ia ficar atrasado da turma dele e ficou me perturbando, até que eu disse que ele fizesse novamente as atividades do interdisciplinar e que mesmo tendo passado o prazo de entrega, eu ia abrir essa exceção pra ele colocando ele como aluno especial, mas que mesmo assim ele ia ter que se dedicar muito para reverter a situação.

Ele disse que estava disposto a fazer qualquer coisa para conseguir passar, disse que no momento era o que eu podia fazer por ele e que se ele tivesse alguma dúvida nas atividades podia tirar comigo e passei meu whatsapp para ele. Quando foi na sexta-feria tarde da noite, por volta da 23h, recebo uma mensagem do Carlos perguntando se eu podia ajudar ele e tirar uma duvida, fiquei puta pela hora, em plena sexta e tinha acabado de chegar em casa da faculdade, mas respondi:

Eu – Serio Carlos, sexta-feira nessa hora? Mas prometi ajudar né… Pode falar

E ele mandou a foto de uma atividade com a mensagem:

Carlos – Me ajuda coordenadora, que fico te devendo uma, pode pedir o que quiser.

Quando eu vi a foto eu quase cai para trás, era ele enrolado em uma toalha, com a atividade na mâo, me deu um tesão e eu não sabia o que responder, só olhava para foto, pela minha demora ele mandou outra mensagem.

Carlos – E ai? Não recebeu a foto?

Entendi o jogo dele e resolvi entrar na brincadeira, afinal fazia tempo que eu não transava devido a viagem do meu Klaus.

Eu – Com certeza recebi!!! Só tem um probleminha, não tô conseguindo ver direito a atividade, manda outra foto mais de perto.

Carlos mandou outra foto na hora e perguntou:

Carlos– Tá melhor assim?

Era a foto do pauzão dele, gigantesco e grosso, fiquei louca de vontade, minha buceta já tava encharcada de tesão.

Eu – Assim está melhor, mas para eu te ajudar com esse seu problema, tem que ser pessoalmente

Carlos – Pode vir agora aqui em casa me ajudar direitinho?

Ei – Me manda a localização que chego em 30 minutos aí.

E foi o que fiz, cheguei no residencial dele e o porteiro me deixou entrar, Carlos já abriu a porta pelado, olhei aquele pauzão e disse:

Eu - Bora resolver esse problema.

Segurei ele pelo pau e puxei até o sofá, botei ele sentado de pernas abertas e comecei a beijar aquelas coxas até chegar no pauzão, dei uma lambida naquela cabeça rosada que fez ele soltar um gemido, abocanhei o pau daquele rapaz e comecei a chupar, botava o máximo que podia na minha boca, até engasgar. Carlos segurava a minha cabeça com as duas mão e gemia alto enquanto alisava meus cabelos e dizia:

Carlos – Caralho que chupada gostosa, assim safada, engoli até o saco.

Chupei el epor quase 5 minutos, depois sentei no colo dele, de frente pra ele, com o pau dele roçando minha buceta, dei um beijão nele e ele correspondeu, depois ele me levantou e tirou a minha roupa me deixando peladinha, me colou de quatro no sofá e chupou a minha buceta, que estava encharcada de tesão, quando ele se ajastou percebi que ira me penetrar e segurei o pauzão dele e apontei na porta da minha buceta. O pauzão dele tinha uma cabeça muito grande, que me arregaçou para entrar, me fazendo gemer e gritar de dor, ele tapou minha boca com a mão e forçou mais ainda a penetração, logo a dor se transformou em prazer e a cada cm daquele pau que entrava em mim o prazer aumentava, até que senti ele colocar tudo dentro da minha buceta. Com o pau dele enterrado dentro de mim comecei a rebolar, gemendo e fazendo ele urrar de tesão.

Carlos me segurava pela bunda e dava tapas que deixaram a mão dele marcada em mim, até que senti seu pau pulsando dentro de mim e enchendo minha buceta com muita porra, gozei logo em seguida, ele disse que aquela foi uma das melhores fodas da vida dele e que não imaginava que eu era tão gostosa de foder. Me levantei e fui no banheiro me limpar, pois tinha que voltar para casa, na hora que sai do banheiro Carlos ainda estava pelado na sala e me puxou novamente para o sofa, falando que queria mais, relutei falndo que tinha que ir embora, mas ele me segurou com força e me jogou no sofa.

Carlos – Você só vai embora quando eu deixar.

Nessa hora me deu um pouco de raiva e medo, ele voltou a me beijar e logo estava chupando a minha buceta, acabei não resistindo e deixei rolar novamente, não demorou muito e Carlos estava novamente com o pauzão duro, ele me colocou de quatro no chão agora e começou a forçar a penetração, minha buceta estava ainda dolorida e pedi para ele ir devagar, nessa hora Carlos deu uma risada e falou que não iria mais judiar da bucetinha e começo a forçar o meu cuzinho, me deu um desespero, tentei sair mas ele me segurou pela cintura e foi forçando a entrada,me arrancando gritos de dor.

Eu – Para por favor, você vai me arrombar o cu.

Carlos – Cala a boca e aguenta vagabunda, eu sei que você fica dando para alguns professores, no estacionamento da faculdade depois das aulas.

Ele foi colocando aquele pauzão gigantes, sem ter pena de mim e a cada centímetro eu sentia uma prega do meu cuzinho estourando, quando finalmente ele tinha colocado tudo, que estava suando frio de dor, foi quando as estocadas começaram a ficar mais fortes, eu quase não conseguia mais ficar de quatro, quando finalmente ele gozou, senti os jatos de porra fundo dentro de mim.

Carlos foi tirando vagarosamente o pauzão de dentro do meu cuzinho e com isso fui sentindo um alivio gigantesco, depois de me recurar, voltei ao banheiro e me limpei novamente, me vesti peguei minha bolsa e fui saindo sem me despedir, nem conseguia andar direito, Carlos se levantou do sofá me deu um tapa na bunda e me disse para dar um jeito de aprovar ele, pois se não ele iria mostrar o video da câmera de segurança da sala dele, o safado tinha deixado filmando, me desesperei e falei que era casada e que isso iria acabar com o meu casamento e fazer eu ser despedida.

Nem preciso falar que o Carlos conseguiu passar no semestre e que ele me arrombou mais quatro vezes antes do final do ano.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 57 estrelas.
Incentive Klaus&Mary a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Klaus&MaryKlaus&MaryContos: 31Seguidores: 154Seguindo: 1Mensagem Somos uma casal liberal

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom adorei este conto Mary adoraria conhecer vc moro em Goiânia acho q vcs também mora aq ou em Brasília pelo q li em outro conto q vcs estavam em Pirenópolis adoro uma boa aventura meu imail marcoantoniodamata@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Realmente......ai, aí.....que vocação pra putaria, ein?

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que o pessoal não entende. Ser liberal não significa ter a vida exposta em público. O liberalismo é entre o casal.

0 0
Foto de perfil genérica

Ao que parece, essa aprovação foi benéfica a ambos. E não escapou de uma bela enrabada. Excelente.

Se mostre pro fã aqui.

alfa.amigo.rj@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível