Julieta e Júlia inocentes garotas jogadas no mundo corrompido do sexo e sadismo parte 2

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 5794 palavras
Data: 29/03/2023 05:26:17

Julieta e Júlia inocentes garotas jogadas no mundo corrompido do sexo e sadismo parte 2

Um Conto de Marcela Araujo Alencar

Marcela Araujo Alencar

Para que possam compreender melhor a enorme encrenca que as amigas Julieta e Júlia se meteram, aconselho que leiam o capítulo primeiro deste meu conto. Todavia, aviso que em algumas passagens, há extrema crueldade, que poderá chocar os leitores mais sensíveis.

*****

Fugindo de casa, quarenta e oito horas depois, as duas jovens e belas fujonas estavam desembarcando na enorme rodoviária. Embarcaram num taxi e deram o endereço. Nem era tão distante dali, mas o taxista lhes cobrou uma quantia enorme, que elas pagaram para não criar confusão. O edifício onde a professora mora, não tinha muitos andares, prédio antigo e com aparência um pouco “descuidada”

O porteiro, um senhor com sotaque nordestino, muito gentil com moças tão bonitas, logo solicito veio as atender. Mas aí foi que começou toda a merda para as duas amigas.

- Oh genti! Esta senhora picou a mula faz tempo!

- Ela deixou o endereço novo?

- Não sei, não. O cafuçú que veio morar lá deve saber, pois é comum chegar contas que ela deixou aberta e vão para o apartamento dele.

- Ele está em casa, podemos falar com ele?

- Está sim, vou ligar e perguntar pru homem. Esperem,

-Ele disse que pode sim as receber. Acho que pensa que são parentes de dona Adelaide. Podem subir é no 602.

Aflitas, Julieta e Julia, pouco depois batem na porta do apartamento 602, que é aberta imediatamente, pois ele as estava esperando. O Homem alto, que elas classificam como, se não bonito, mas charmoso e simpático e que as convidou para entrar e foi logo falando:

- Boa tarde, senhoritas. Meu nome é Antonio Carlos. Vocês são parentes de Adelaide?

Não, somos antigas alunas dela, na escola da nossa cidade. Meu nome é Julieta e minha amiga Julia. A professora nos convidou para vir morar com ela. (mentiram).

- Então estão lascadas, pois ela se mudou, não deixou endereço, mas deixou contas de luz, gás e IPTU, atrasados, como o apartamento é meu, eu terei de pagar.

- Sentimos muito senhor.

- Julia, o que vamos fazer?

- Não sei, eu nunca pensei que ela tinha se mudado.

- Voltem para casa, na cidade de vocês. Se não têm onde ficar, é o meu conselho, senhoritas.

- Não podemos voltar, senhor!

- Qual razão não podem voltar? Se estão sem dinheiro, eu posso pagar a passagem das duas.

- Obrigada, mas não é isso. Nós fugimos de casa.

- O que! São fujonas! Estão fugindo porquê? Cometeram algum crime?

- Não, nada disso, moço. Estamos fugindo de casa, de nossos pais.

- Eles vão vir atrás de vocês, meninas.

- Não mesmo, estão pensando que fugimos para o Rio grande, pois temos parentes lá e nunca para São Paulo.

- Se é assim e se não tem onde ficar, posso lhes oferecer ficarem aqui no meu apartamento, tem um quarto vago que poderão ocupar.

- Muitíssimo obrigada, senhor. Vamos procurar emprego e poderemos achar um lugar onde ficar.

- Hoje em dia, arrumar emprego para duas meninas como vocês, será muito complicado. Mas eu tenho a solução, vão trabalhar para mim, se aceitarem é lógico.

- Aqui, no seu apartamento?

- Não, não é aqui. Eu sou um “financista” lido com investimentos de empresas e costumo receber empresários interessados em investimentos. Muitos deles são de outras regiões e ficam alojados na casa, que alugo para os receber. É um lugar grande, com sete quartos.

- Senhor eu e minha amiga, não entendemos nada desse negócio de investimentos, de empresas e nada do tipo, e nem temos carteira de trabalho.

- Não será necessário entender nada disso. Vou lhes explicar o que terão de fazer. Primeiro, ficarão morando lá, em um dos quartos. Segundo arrumar os quartos que podem ser ocupados pelos clientes. Terceiro, preparar e servir drinques e petiscos à noite. O melhor é que não terão de pegar condução para irem trabalhar, pois é onde vão morar. Como é um lugar reservado, não será necessário a carteira de trabalho, Pago cinco mil a cada uma e se forem eficientes, podem ganhar mais, com as gorjetas de clientes satisfeitos

- Se aceitarem, eu as levo até lá e lhes mostro e ensino tudo que for necessário.

- Minha nossa! É lógico que aceitamos. O senhor é um anjo que veio nos tirar de uma enrascada muito grande.

*****

Foi desse modo, que Julia e Julieta, as duas belas e inocentes moças, caíram nas garras de Tonho, o esperto e bem-sucedido agenciador de garotas para os seus clientes, um reduzido número de homens de grande poder aquisitivo, que por motivos sociais, políticos e familiares, preferem esconder suas necessidades próprias e peculiares de sexo, como fetiches, taras de diversos tipos e sadomasoquistas. A casa aonde ele levará as incautas garotas, é destinada a receber um seleto grupo de milionários de muitas cidades do estado e até de estados vizinhos., que vêm à São Paulo para dar vazão a seus instintos bestiais. Tonho só esqueceu de lhes dizer algumas verdades.

1ª - Da casa nos arredores da cidade, cercada por altos muros, elas serão cativas e não terão nenhuma chance de escapar de lá.

2ª – No subsolo há um grande ambiente, onde se encontra os mais variados equipamentos, instalações e objeto de diversos tipos e tamanhos, destinados a prática do sadomasoquismo, voltado mais para o sadismos do que para o masoquismo e onde elas serão frequentadoras assíduas.

3ª – Elas terão de servir aos seus clientes e, não só servindo drinques, mas também permitindo que eles usem seus corpinhos,

4ª – Dos cinco mil prometidos e das gorjetas dos clientes, elas não terão nem o cheiro.

*****

- O que você está achando do senhor Antonio, Julia?

- Acho que tiramos a sorte grande, amiga.

- Não entendo nada de fazer drinks, mas ele disse que nos ensinaria, então acho legal.

- Nos pagará cinco mil e que podemos ganhar gorjetas dos clientes dele, será uma boa, amiga,

- Assim mesmo, amanhã quando nos levar, vamos ver se é realmente o que ele diz, se não gostarmos vamos procurar outro emprego.

- Você não está bem da cabeça, não temos para onde ir, amiga. Temos de aceitar, gostemos ou não.

- Certo, agora vamos dormir, que estou com sono.

*****

Na manhã seguinte, Antonio as leva no seu carro para a casa, ou melhor para o antro, um local asqueroso, onde impera a degeneração moral de homens que se dizem digno perante a sociedade, mas que realmente são feras humanas. As jovens acham o local muito afastado, pois demoraram quase cinquenta minutos para chegar e ficam inquietas ao verem que o casarão está no centro de um terreno cercado por altos muros e o portão é enorme de madeira maciça sólida, mais se assemelhando com uma prisão. Mas já que estão ali, não fazem nenhuma observação.

Num primeiro olhar, gostaram do interior do casarão. Uma ampla sala atapetada, ricamente mobilhada, três sofás, quatro poltronas, cinco mesinhas de centro, um grande buffet bar. A copa/cozinha é ampla com uma geladeira e um freezer vertical, um forno de microondas, pia de dupla cuba, fogão de seis bocas e dois armários suspensos. Ampla dispensa, dois banheiros e um lavatório. Sobem por uma escada em caracol para o segundo pavimento até uma saleta e depois um largo corredor com muitas portas, que Antonio informa serem os sete quartos suíte e closet simples e um deles o último do corredor é onde elas ficarão.

Ficam de boca aberta pelo tamanho do lugar e com o quarto que será o delas, nunca viram tanto luxo. Só então percebem que não tem roupas suficiente para usar ali. Um pouco sem graça e tímida, Julia fala com Antonio.

- Senhor, como lhe falamos, fugimos de nossas casas, um pouco apressadas e só trouxemos o mínimo de roupa eNão necessita falar mais nada, Julia. Vou comprar roupas para as senhoritas. Principalmente as que usarão para atender os nossos clientes, não as quero malvestidas. Amanhã voltarei com tudo que precisam, só me forneçam os seus números, o resto deixem comigo.

- Nós, infelizmente, não temos dinheiro suficiente pra isso, senhor Antonio,

- Não necessita, as suas roupas são por minha conta, pois serão uma espécie de “uniforme”. Nesta semana vou as treinar para que saibam servir bem. Quanto a fazer comida, não se preocupem, pois tenho há muito tempo uma cozinheira contratada, ela só vem quando recebo clientes. Nesta semana não tenho nenhum, então vocês podem preparar qualquer coisa para comerem.

Durante o resto do dia, Tonho as familiariza com a casa e quase ao anoitecer ele se despede, dizendo que voltará amanhã à tarde.

- Se vai comprar roupas para nós, bem que podia ter nos levados junto com ele.

- Julieta, vamos nos conformar com o que temos. Ele está sendo muito generoso,

- Certo, vamos ver o nosso quarto e deixar nossas coisas lá, depois ver o que podemos fazer lá na cozinha para comer

*****

- Aqui está, garotas, nesses pacotes está o que comprei para as duas. Levem para o quarto de vocês e as experimentem. Vou fazer um drink enquanto isso.

- Que merda Julia! Olhe essas sainhas e sutiãs? A saia vai deixar quase minha bunda de fora e o sutiã só cobre os mamilos. que roupas mais indecentes!

- São estas roupinhas que comprou para usarmos quando tiver clientes! São indecorosas, terei vergonha de me mostrar assim, vamos falar com ele, amiga.

- Sinto muito, mas são estas roupas que vestirão. É muito importante que agradem a eles. São moças bonitas e não há mal nenhum em mostrar as coxas e um pouco de peitos, meninas.

- A saia é tão curta que quase mostra nossos bumbuns e esta blusa vai deixar nossa barriga toda de fora.

- Sinto muito que pensem assim, mas é assim vestidas que terão de atender meus clientes!

- Nós não vamos usar estas roupas de modo nenhum. Não queremos mais trabalhar para o senhor, pode nos levar embora, senhor.

- Estão doidas? Se querem ir, terão de me pagar por tudo que comprei para vocês e só depois as levarei.

- Quanto custou, nós o reembolsaremos!

- Dez mil foi quanto custou.

- Que absurdo, sabemos que são coisas caras, mais não tanto assim e só temos dois mil, Antonio,

- Azar de vocês, terão de trabalhar para mim e assim conseguirem o dinheiro. Não há outro modo, garotas.

- Há sim, não vamos sair do quarto quando teus clientes chegarem,

- Azar de vocês, só sairão daqui depois de me pagar, antes nunca!

*****

seis dias depois

Sejam bem-vindo, amigos. Prometi aos senhores, um pouco de divertimento e vocês terão. As garotas são rebeldes e se recusam a sair do quarto. São novinhas, corpos lindos, gostosas pra caralho. Vocês vão gostar de as ter lá embaixo, nos nossos brinquedos, só que terão de a buscar no quarto.

- São em quatro, então creio que podem as pegar sem dificuldade.

**

- Julia, está escutando? Tem alguns deles, aí fora. Vamos trancar a porta.

- Não podemos, pois ele não nos deu a chave, amiga.

Julieta e Julia, estão assustadas escutando os homens conversarem do lado de fora do quarto. Estão com suas roupas, pois as que. Tonho comprou, se recusam a vestir. É o primeiro dia que Antonio recebe clientes. São quatro homens de meia-idade que ele está recebendo.

- Podem entrar, senhores. Não está trancado, mas tomem cuidado, elas vão resistir.

Eles entram e ficam olhando as garotas, que estão abraçadas, com o medo estampados em seus rostinhos, mas surpresas pois eles são quatro velhotes, todos devendo ter perto dos setenta anos. Um velho careca e barrigudo, se aproxima:

- Moças, o Tonho nos prometeu vocês duas para esta noite. Então se levantem daí e vinham conosco de livre vontade. Sejam boazinhas, não queremos usar de força.

- Vão embora, velhos safados! O que querem com a gente?

O que se segue a seguir é dantesco, apesar de serem em quatro, não conseguem as dominar, Julia e Julieta lutam com eles, usando unhas, dentadas e empurrões. Depois de quase dez minutos os velhotes exaustos, saem do quarto, as deixando machucadas, mas contentes, pois, se consideram vencedoras.

- Tonho, elas são jovens e fortes e lutaram como leoas. Você tem de nos ajudar, Tonho.

- Certo, vou domar as bichinhas para vocês.

Tonho entra no quarto usando uma máscara no rosto e traz um cilindro metálico com ele, que contém um gás anestesiante que ele dispara em jatos sobre as apavoradas amigas, As duas jovens, sentem o efeito do gás imediatamente, ficando como que embriagadas. Tonho as vê relaxadas, com braços caídos ao lado do corpo e aproxima ainda mais o cilindro e volta a espargir muitos jatos em seus rostos. O gás as faz perder os sentidos.

Minutos depois, Julieta e Julia amparadas pelos braços dos velhotes vão sendo levadas para o subsolo onde se encontram os mais variados equipamentos, instalações e objeto de diversos tipos e tamanhos, destinados a prática do sadomasoquismo, voltado mais para os sadismos do que para o masoquismo...

Elas são despidas e amarradas em armações de madeira em forma de “X”, com os punhos e tornozelos presos nas extremidades dos X, e com mordaças de bola, ficando assim expostas aos olhares dos quatro velhotes.

Eles sentados em confortáveis cadeiras ficam fascinados com a beleza da nudez das garotas. Um deles fala:

-Elas são perfeitas em tudo, só uma coisa não me agrada, eu gosto de boceta raspada e estas duas têm muitos pelos. Vamos falar a respeito com Tonho, pra ele providenciar que sejam depiladas.

Tonho os atende pelo intercomunicador e fica surpreso com as exigências deles, mas como são clientes Vips, se apressa em os atender.

- Lucélia, tenho uma nova tarefa pra você. Depilação a cera quente das duas garotas. Sei que você sabe muito bem fazer este procedimento e temos todo o material necessário.

Lucélia é uma ruiva de uns quarenta anos, que há três trabalha exclusivamente para Tonho e como a tempos já trabalhou em salão de beleza, sabe bem como fazer este tipo de depilação. Ela ganha o suficiente para cuidar das garotas que. Tonho vem oferecendo aos seus clientes, depois que voltam do subsolo, a maioria necessitando de tratamento para minorar suas dores.

Ela pede aos senhores, que subam e a deixem trabalhar nas garotas. Ao examinar os pelos delas, se entusiasma, pois ao contrário do que informaram, os pelos das duas são poucos e loirinhos. Lucélia gosta de ficar a sós, pois ela é lésbica e gosta de se “divertir” um pouco com as garotas que depila, pois, além de usar a cera quente, gosta de usar a boca e os dedos também e, entre o material de trabalho, quase sempre, leva um comprido pênis cabeça dupla de silicone, que quando é possível, faz uso dele.

Quando Julia e Julieta despertam e se veem nuas e amarradas de modo ridículo expondo sua nudez, ficam aterrorizadas e em desespero, nem gritar por socorro podem, pois estão amordaçadas. Não sabem onde se encontram e estão sozinhas, num lugar que mais se parece com uma masmorra, pelo que podem enxergar. Escutam um ranger de portas e passos se aproximando. É uma mulher ruiva de meia-idade, um pouco acima do peso, trazendo duas maletas com ela.

- Boa tarde, senhoritas, vejo que já estão acordadas. Meu nome é Lucélia e a pedido de Tonho, o dono de vocês, vou as depilar. Pois os velhos reclamaram dos pelos de vocês, eles gostam de brincar com bocetas peladinhas.

Elas com horror, olham a horrível mulher, se posicionar sentada sobre um banco em frente de Julia e espalmar sua boceta e exclamar entusiasmada:

- Que coisinha mais linda tens aqui garota! Não vai se importar se eu der uns beijinhos aí, não é?

Ela cola a boca na boceta de Julia, que horrorizada percebe ser lambida pela ruiva e nada pode fazer a não ser a sentir. Como uma lésbica experiente, sabe muito bem como usar boca e língua em uma boceta e mesmo se odiando, em minutos Julia explode num sofrido orgasmo. Lucélia se regozija e chupa todos os fluidos que fluem da garota. Depois ela faz o mesmo com Julieta e tem o mesmo efeito, a faz gozar e se diverte com isso.

- Que pena, garotinhas tão gostosas, sejam servidas praqueles velhos babões, eu as usaria com muito mais proveitos. Mas vamos trabalhar meninas que é para isso que. Tonho me paga. Vai ser fácil, os pelos de vocês são poucos e macios.

Ela fica uma eternidade as depilando e apesar do que disse, Julia e Julieta sentem dores quando a cera quente arranca pela raiz seus pelos. Já está anoitecendo quando ela termina a depilação. Agora passa as alisar passando um creme em toda extensão das bocetas, que agora estão como se fossem de meninotas.

Ela liga pelo comunicador fixado na parede ao lado da porta e avisa para Tonho que em uma hora o serviço de depilação estará terminado. Tonho bem sabe que a mulher quer um tempinho a mais com as suas meninas, mas não se importa que se divirta.

Lucélia fica nua e coloca o seu “cabeça dupla” em sua boceta e se aproxima de Julieta, que grita qualquer coisa através de sua mordaça, pois sabe o que aquela ruiva grandona está prestes a foder com aquele pênis artificial. A garota é virgem, pois Carlos, o seu irmão, só a sodomizou e não foi adiante, como pretendia, pois, o casal de vizinhos veio em sua ajuda, agora presa como está, não será socorrida e sua virgindade será colhida de um modo nojento, com um pênis de silicone, por uma mulher tarada (Assim Julieta a classifica). Seu berro de dor ao ser penetrada pelo imenso falo de Lucélia, é retido pela mordaça.

A ruiva vê, com enorme surpresa que a jovem que está a foder é virgem, pois observa no corpo do “seu” pênis vestígios de sangue e sangue virginal. Apesar de ser lésbica e durona em suas ações, fica enternecida, comovida que uma jovem virgem tenha caído nas mãos de Tonho, pois sabe o que ele fará com as duas, as mantendo prisioneiras, para servir as taras dos velhotes que visitam a mansão somente para darem vasão aos seus instintos bestiais.

Mas se conforma, pois, conhece todas as misérias da vida e essa é mais uma. Ela vai para onde Júlia está e limpa o membro do sangue de tirou da boceta de Julieta e lhe fala ao pé do ouvido:

- Queridinha linda, vamos ver se você é virgem também. Não vai se incomodar que eu te foda, não é, gostosa?

Lucélia beija e lambe os seios de Júlia, que presa como está nada pode fazer para evitar que aquela nojenta entre nela. Aquela coisa é muito maior que os pênis de seus três irmãos e tem medo. Mas se surpreende, pois ao contrário do que temia, sua boceta engole bem aquele negócio e até se impressiona, pois, com os movimentos de entra e sai de sua vagina, sente em pouco tempo, prazer.

- Que delícia menina! Tu já é furada e não me engana, tá gostando de ser fodida por mim, não é, safadinha?

Júlia, com a mordaça de bola, nada pode responder à provocação da sapatona e dá graças por isso, pois a nojenta tinha razão, mesmo se odiando, em poucos minutos tem um forte orgasmo, quase tão gostoso quantos os que sentiu com os seus manos.

Depois de se divertir com as duas garotas, Lucélia sobe diz a Tonho que as meninas estão prontinhas para os velhotes tal como eles gostam.

*****

É com horror que as jovens veem os quatros velhotes chegarem rindo e se despindo. Eles nus são ridículos quase todos com grandes barrigas, mas com o terror que as dominam, as jovens nem isso notam. De um armário gaveteiro, retiram muitos objetos e os colocam sobre o tampo de mesinhas com roda e as aproximam das jovens aterrorizadas que os olham refletindo todo pânico que sentem. Em dupla se dividem pelas belas garotas que estão à disposição de suas mentes doentias. Eles retiram suas mordaças e um deles lhes fala, para pânicos delas:

- Aqui não há necessidade de vocês usarem mordaças, meninas, pois o local é a prova de som. Mas o motivo principal é que nós ficamos muito mais excitados, as ouvindo berrar, enquanto usamos nossos brinquedos em suas carnes.

Nem bem terminou de falar, Julieta se sobressaltou com o grito de dor vindo de Júlia, há um metro ao seu lado, com um dos homens ajoelhado entre suas coxas bastantes separadas, segura a ponta de um enorme membro artificial enterrado na vagina de sua amiga. Em um par de segundos é Julieta que grita de dor, ao sentir seu mamilo direito ser perfurado por uma espécie de agulha. Fica como que petrificada ao sentir que o outro mamilo é igualmente perfurado. Fecha os lábios com força e apenas geme, quando o velhote que a martiriza pendura nas agulhas que atravessam seus mamilos uma espécie de corrente e na extremidade delas, coloca pesos maciços. Com isso, seus seios apesar e serem firmes se curvam sob o peso e o velho ri e coloca mais peso nas correntes. Julieta grita de dor, parecendo que seus mamilos seriam arrancados dos seios e a dor é intensa.

Durante toda cruel e desumana tortura a que são submetidas, gritos quase uivos das garotas, se misturam com os risos e deboches dos canalhas. Júlia é a primeira, que não suportando a dor, perde os sentidos, Julieta, poucos minutos depois, também desmaia.

*****

Algumas horas depois

Os quatro velhotes estão no salão, sendo recepcionados por Antonio Carlos, que lhes serve uísque e um deles fala:

- Tonho, você está de parabéns amigo, as garotas são deliciosas e pelo que lutaram com a gente, lá no quarto, nunca estiveram com homens antes.

- É isso mesmo, doutor Felisberto. São duas caipiras inocentes que vieram cair nas minhas mãos, como presente, Elas vieram fugidas de casa.

- Pois eu lhe digo, são muito mais gostosas que aquelas três estudantes de nossa última vinda aqui. Só espero que tu não pegues nenhuma garota parente da gente.... senão tu és um homem morto cara!

- Que é isso, Leonel? Eu sou profissional! Sei muito bem onde capturar meninas e antes de as trazer para cá, eu pesquiso e sei que não são da região de nenhum dos senhores. Não tem perigo de nenhuma ser filhas, sobrinhas ou afilhadas de vocês, isso eu garanto.

Depois que Tonho cobra a “taxa de hospedagem” dos seus clientes, eles vão embora, prometendo dois deles, nova visita no máximo em dois meses

*****

- Lucélia, meus clientes já se foram, mas eu vou necessitar dos teus serviços.

- Sei disso, Tonho. Quer que eu cuide das garotas lá no porão, não é?

- Perfeito, como sempre você sabe o que fazer. Se elas estiverem muito “baleadas” me avise, pois meninotas capengas não me serve. As dispenso e vou em busca de outras.

Lucélia desce para o famigerado porão, levando sua maletinha, desta vez com todo material que poderá necessitar para socorrer as duas jovens.

Ao entrar e olhar para as garotas presas nos X de madeira, arregala os olhos e dá um grito de puro espanto. Desde que trabalha para Tonho, esta é a 12ª vez que desce para cuidar dos machucados que os tarados sádicos deixam nos corpos as coitadinhas. Mas jura por todo os seus pais de santo, que nunca viu coisa igual.

Júlia e Julieta, estão desfalecidas e de seus corpos, dezenas, senão centenas de finas e encurvadas agulhas atravessam cada pedacinho de seus corpos, isso desde os dedos dos pés até os seus rostos, sobretudo nos lábios, ombros, seios, ventre e por absurdo que possa parecer, os grandes e pequenos lábios das bocetas estão transpassados por quantidade de agulhas, ainda maior quantidade. Ambas estão totalmente cobertas de sangue seco, que brotaram de cada Agulha nelas fincadas, tanto na entrada dos furinhos como na saída.

Leva a mão até os seus peitos e se alegra, elas apesar de toda malvadeza, estão vivas.

- Graças à Rainha das águas! Tenho de cuidar delas.... Nunca vi tanta crueldade!

Apesar de mulher rude, com nenhuns princípios morais, Lucélia sente um aperto no coração e se prepara para as socorrer. Retira as mordaças de Júlia e Julieta e com uma pinça remove as agulhas dos lábios delas. São três no superior e três no inferior de Júlia e nos de Julieta dois em cada lábio. Com uma gaze embebida em água oxigenada, limpa o sangue e depois desce para as genitálias das jovens, que remove com muito mais cuidados, pois são muitas e algumas atravessadas na pele do acesso vaginal. Agora a mulher sente é enorme raiva, ódio mesmo dos canalhas que fizeram isso com “suas” meninas.

São muitas horas para remover todas as agulhas fincadas nas garotas... Só estranha que mesmo depois de tanto tempo, elas continuam apagadas e, Lucélia não sabe a que atribuir este estado de coisas. E sem saber o que fazer, usa o intercomunicador e pede que. Tonho desça para ver as garotas.

Ela explica a Tonho como encontrou as meninas e ele se mostra preocupado e as vai examinar e depois de algum e tempo, fala:

- Aqueles desgraçados velhotes, judiaram tanto das minhas meninas, que elas não suportaram e pelo que vejo, estão em coma.... lhe digo, coma autoinduzido. Já ouvi falar disso. O pior de tudo é que tenho programado para daqui alguns dias, a visita de três clientes e com elas do jeito que estão, não terão condições de os atender.

- Vamos fazer o seguinte. As levamos para o quarto, não no delas, mas no outro ao lado, que tem banheiro e lá você as coloca dentro da banheira com água morna. Espero que com isso, elas retornem e fiquem aptas para receber os novos clientes. Lucélia, é claro que vou lhe pagar por este servicinho extra. Eu infelizmente não posso ficar, mas tu vais me ligar pelo celular e me avisar se elas acordarem. Isto até amanhã por voltas das 20:00. Depois disso, vou ter de usar os serviços de Luiz e Fernando, para eles pegarem novas garotas, duas ou três. Eles são espertos e sabem que nas saídas dos colégios do turno da noite, vão encontrar meninotas bonitas de rosto e de corpo, tal como eu gosto.

- Tonho e se elas continuarem do mesmo modo, o que eu faço? Pois então o senhor terá outras garotas pra ocupar o lugar destas duas!

- Eu lhe digo, use aquele o carro que vou deixar lá na garagem. As coloque no porta-malas e as desove no lixão 2, aquele lá na subida da serra

- Tonho, aquilo lá vive cheio de bichos, até urubus que comem carniça!

- Sei disso, mulher! Faça o que estou lhe pedindo; isso se as diabinhas continuarem nesta merda de coma.

- Tonho, quanto tu me pagas, pois sabes muito bem que eu nunca fiz coisa parecida!

- Quatro meses do seu salário, está bom?

- Seis meses ficaria bem melhor, Tonho.

- Fechado.... mas não se esqueça, O prazo que acordamos, será até as 20:00 de amanhã.

- Meio ano de salário, é motivo para me lembrar, Tonho! Deixe comigo!

Vinte horas depois

A tarde já está terminando, perto das 18:00, Tonho está radiante, tudo saiu como ele planejou. Lucélia o alertou que as duas garotas, Julieta e Júlia ainda estão “dormindo”. Ela se mostrou esperta ao falar assim, pois ao celular nunca se sabe o que algum abelhudo possa ouvir. Mas o principal motivo de sua alegria é que no salão da sua caminhonete ele conduz três linda meninotas e elas dormem como anjinhos, nem imaginando que em dois dias, a belezinhas comerão o pão que o diabo amassou.

Ele está a pouco quilômetros distante do casarão e vê no horizonte um clarão e fala com seus botões:

“Algum idiota botou fogo na floresta”

Conforme avança, o cheiro de fumaça se faz sentir e um certo “quê” de angústia aperta seu coração. Isso quando percebe que o fogo que avistou não é proveniente da mata. Pisa no acelerador e, o que vê minutos depois, o desespera. É o seu lindo casarão que está ardendo em chamas e que uma quantidade grande de carros de bombeiros e até da polícia florestal, arrombaram os portões e combatem as chamas. Mas é com o coração sangrando que ele sabe que tudo é inútil, pois as paredes frontais estão desabando e o mais grave, na região não há hidrantes, por estarem no “meio do nada”.

Ele chega, desce do seu veículo e aos homens que tentam o afastar do local, grita que é o dono do casarão. Em seguida percebe que Lucélia chega, ao volante do carro que deixou com ela. Sua funcionária desce e parece que ela viu fantasmas, pois está branca como cera e se acerca dele e em desespero grita:

- Patrão... patrão... as meninas... as meninas estão lá dentro!

- O quê!!!! Mas tu me falaste que ela......Tu não as levaste par “aquele” lugar?

- Não, Tonho. O que falei foi: ainda estão “dormindo”agora é que eu vim as buscar.... mas é tarde.

Alguns minutos depois, os dois assistem outras paredes ruírem e então sabem que “tudo” o que há lá dentro será incinerado.

- Que diabo é isso? Cerca de quatro policiais florestais se aproximam de Antonio Carlos e lhe dão voz de prisão.

- Que merda é essas policiais? Eu sou o dono daqui, tenho direito de estar aqui!

- O senhor conhece estas três garotas?

Quando ele vira o rosto para onde o sargento aponta, tem um calafrio. Ali, chorando e ainda tontas, sob do efeito de clorofórmio, as três garotinhas que ele conduzia;

- Moço é ele, sim foi ele que colocou um negócio no nosso rosto e nos fez dormir, ali no carro dele.

- Está preso, e entende o que falo, senhor? Se não tem advogado nósEeiii.... o que é isso? Pare.... pare... deixe de tolice, não tens como escapar, homem.

Antonio Carlos, mais conhecido como Tonho. ao ver seu mundo desmoronar como um castelo de cartas. Pega uma das meninas pelo pescoço e com um punhal no peito da aterrorizada garota recua a arrastando em direção de sua camionete... Não vê Lucélia se aproximando por trás. Mas sente quando ela o acerta com uma pedra de bom tamanho e ele vacila e deixa cair o punhal. Mas rápido e fora de si, usas duas mãos numa tentativa de esganar a traidora mulher. Neste instante dois disparos quase que a ensurdecem.

Lucélia ainda aturdida, pode ver seu ex patrão cair ao seu lado com dois furos bem no meio da testa e ela sorri.

Vinte horas antes

- Por todos os santos.... vocês acordaram! Não, não necessitam terem medo de mim! Vou as ajudar a fugirem daqui, antes que sejam mortas. Tonho falou pra o avisar se acordassem. Sabem para quê?

Em dois ou três dias ele espera outros clientes e vocês serão levadas para o maldito porão.

- Não, isso não! Não vamos suportar tudo novamente, preferimos a morte! E a senhora é cúmplice daquele miserável e fez coisas nojentas com a gente.

- Vocês tem razão, sou gay, lésbica, sapatona, o quiserem dizer de mim, mas não sou assassina e o que Tonho pediu pra mim, foi quase isso. Se acordassem ou não, o destino de vocês duas seria o mesmo, ou melhor dizendo, muito pior. Sofreriam sendo devoradas por bichos ou nas mãos dos velhotes.

- O que quer dizer com isso, senhora?

- É o que falei, Vou as tirar daqui e não é só isso, quero destruir este maldito lugar para sempre e pra isso vou necessitar que me ajudem.

- Como pode ser isso?

- Como pode ser? Pelo fogo, garotas. Nós três vamos passar a noite toda preparando cada lugar daqui para arder como o inferno, pois é isso que isso é um a casa do capeta. Aqui neste lugar não temos eletricidade e o casarão é mantido por geradores, lá na casa de forças. No depósito ao lado há muitos barris de querosene e diesel, vamos passar muitas horas derramando combustível em cada cama, sofá, poltronas, cortinas, o que pode pegar fogo.

- Como fazer para botar fogo, senhora?

- Simples, ao amanhecer, por voltas das 6:00, nós três, começando aqui pelos quartos, jogamos fósforos nos colchoes e vamos descendo, lá embaixo, faremos o mesmo nos sofás e cortinas e saímos pela garagem e fugimos no carro que ele deixou pra que eu as levasse para serem devoradas pelos urubus. Depois eu as deixo em lugar seguro e volto pra ver se o fogo fez o que queríamos.

quatro dias depois

Júlia e Julieta, estão sem rumo e plumo. Sem documento, sem dinheiro e ainda muito abaladas pelos horrendos momentos de agonia e dor a que foram submetidas. Estão na casa de Lucélia, a mulher que as ajudou a escapar do inferno. Mas as jovenzinhas ainda têm receio dela, apesar de ser no momento seu único porto seguro. Elas tem medo até de se aventurarem sozinhas pela imensa metrópole.

Tanto Lucélia as aborda, a tenta, querendo novamente as chupar, que as garotas cedem, Primeiro foi Júlia, convencida que foi e passou dormir com ela. Como lésbica experiente, soube muito bem como a deixar sem sentido de pudor, a deixando se esvair em múltiplos orgasmos, quando chupava e lambia a bocetinha da menina. Daí a foder com o seu membro dupla face, foi um pulo e assim, em questão de dez dias , no máximo, Júlia se transformou na mui carinhosa mulher de Lucélia.

Com Julieta a coisa foi mais fácil ainda, pois foi sua amiga, Julia que a convenceu e então Lucélia passou a ter duas femeas lindas e jovens, sedentas de sexo, a sua disposição.

Cerca de quatro meses depois

Julieta e Júlia, cada vez mais se sentindo submissa a vontade férrea do “homem” da casa, se viram em meio de uma orgia, com muita bebida e sexo, sendo fodidas não por Lucélia, mas por alguns homens que revezavam as penetrando pela vagina, bunda e boca.

Disso não puderam mais escapar, poi Lucélia lhes disse que só assim, teria de ser, para poderem se manter, comprando roupas e comida.

Assim foi, até que certo dia, as meninas acharam que podiam viver sem que Lucélia lhes falasse com quem podiam foder e resolveram deixar a casa dela, pois depois de tantos homens, já tinham um pé de meia e se deram muito bem. Alugaram uma quitinete, pequena verdade, mas que uma cortina de chita, separava as duas caminhas e era ali, sem muita privacidade que recebiam seus clientes, as vezes até três por noite.

Júlia a mais safadinhas, tinham ocasião que levava dois deles e era dupla penetração é que mais gosta, Já Julieta se amarra num 69.

Tanto fizeram que em dois anos, puderam alugar um apartamento um pouco maior, mas que tem dois quartos. E Elas se tornaram mais amigas ainda e disputam uma saudável competição,. Para ver quem conseguia levar mais homens para a cama. num só dia.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 191Seguidores: 249Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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