Para ter conhecimento dos fatos recomendo a leitura dos contos anteriores: “CONHECENDO CLARA”, “PRIMEIRO ENCONTRO”, “ENFIM ANAL” e “MÉNAGE FEMININO”, nessa sequência. Nesse conto vou relatar como foi a primeira vez dela com outro. E sempre lembrando: FATOS REAIS
A aventura com a Marcela foi tão intensa que nós saímos com ela por mais umas quatro vezes e depois ainda saímos com outras cinco garotas. Depois desses encontros nossos instintos de safadeza parecem que ficaram mais aguçados ainda. Começamos a imaginar diversas situações, cada vez mais picantes.
Eu me questionei se não estava sendo egoísta, pois, queira ou não, a relação envolvendo outras mulheres favorece muito mais a parte ao homem. Em meio a uma de nossas fodas perguntei se ela fantasiava transar com outro homem, ela silenciou e me olhou com aquela cara de tarada, mas não respondeu, mas eu conheço muito bem aquela cara, tinha certeza que a resposta era sim. Então decidi que iria fazer uma surpresa para a Clara, trazendo um outro homem para participar de uma relação nossa. É claro que essa possibilidade já era uma vontade minha. De imediato imaginei uma situação que não fosse forçada, queria que fosse algo natural, ao menos aparentemente. Consultei alguns sites até chegar ao anúncio de um massagista. A ideia me excitou demais. Imaginar a minha gostosa deitada em uma cama, com o corpo coberto de óleo e recebendo massagem de um estranho me encheu de tesão. Peguei o número do rapaz e entrei em contato. Ele se chamava Tony e informou que era um profissional e que realizava massagem tântrica e de acordo com a vontade do cliente, poderia haver complementos. Por complementos entende-se como relação sexual.
Marquei com o Tony para a Sexta seguinte, por volta das 21:00 hs. No dia marcado fui buscar a Clara no trabalho e ela veio com um vestidinho preto, bem decotado que ressaltava bem os seus belos seios, além de ser bem curtinho, nada comportado, de acordo com a ocasião, completando com um salto altíssimo, como já disse antes, ela tinha conhecimento de que era uma gostosa e sabia muito bem usar isso para seduzir. Seguimos para o nosso restaurante preferido, consumimos nossas bebidas habituais e permanecemos a conversar e a namorar. Nem passava pela cabeça dela que naquela noite ela iria ser tocada sensualmente por outro homem. Quando já estávamos bem animados, seguimos para o motel e enquanto ela seguiu para a piscina, eu peguei o telefone e liguei para o Tony dizendo que já poderia vir. Fui para a piscina com a Clara e meia hora depois toca o telefone da suíte. Eu fui atender e era a portaria avisando que havia chegado um convidado. Aguardei a chegada do massagista. Tony era um rapaz de 1,80 aproximadamente, de boa aparência, muito educado e discreto, vestia calça e jalecos brancos muito bem asseados. Deixei-o no quarto preparando o ambiente e retornei para a piscina. Clara me questionou o que houve eu respondi que havia preparado uma surpresa para ela. Ela ficou em um misto de assustada e excitada, mas no fundo sabia que eu sempre aprontava algo interessante. Permanecemos por uns dez minutos na piscina e eu a chamei para tomarmos banho. Tanto o banheiro quanto a piscina não permitiam contato visual com o quarto da suíte. Tomamos uma ducha quente e em seguida entreguei a Clara um lingerie vermelho bem sexy que havia comprado. Ela vestiu sem nada perguntar e eu a entreguei o roupão e disse:
- Feche os olhos e só retire o roupão quando estivermos no quarto. Ela vestiu o roupão sobre a lingerie, cerrou os olhos e eu a guiei pela mão. Chegando no quarto, Tony estava de pé ao lado da cama, havia somente uma luz vermelha acessa, ele tinha arrumado o seu material de trabalho sobre a cabeceira. Eu disse a Clara que retirasse o roupão, ainda sem abrir os olhos. Quando o Massagista se deparou com aquela mulher linda, de lingerie vermelha, com seios grande, duros e pontiagudos, um belo par de coxas grossas e uma bunda gigante que engolia toda a calcinha, ele demonstrou imediatamente a sua excitação. Deu para perceber o volume crescendo em sua calça, aparentemente parecia não estar usando cueca por baixo. Deitei a Clara na cama e lhe disse:
- Pode abrir os olhos
Ela assim o fez e quando se deparou com o ambiente criado e com um homem todo vestido de branco de pé ao lado da cama, levou um susto, mas logo fez questão de demonstrar que aprovara a surpresa. Tony se apresentou, como massagista e sugeriu que Clara virasse de costas que era por onde iria começar a massagem. Clara obedeceu, eu sentado no sofá estava com a pica extremamente enrijecida só de imaginar o que estava por vir. O massagista perguntou se ela teria preferência por creme ou óleo e Clara optou pelo óleo. Tony então sugeriu que fosse retirada a parte de cima do lingerie porque poderia manchá-la. Clara me olhou como se perguntando se devia fazê-lo e eu acenei que sim. Ela retirou a peça e voltou a deitar-se imediatamente tentando esconder a exuberância de seus seios. Tony derramou uma quantidade de óleo sobre o corpo de Clara e iniciou a massagem esfregando o pescoço, passando pelos ombros e indo até as costas, manteve esses movimentos por alguns minutos e depois derramou mais um pouco de óleo nas pernas e friccionou as mãos, ora na parte externa, ora na parte interna das coxas. Quando realizava esse movimento seus dedos aproximavam-se da xoxota da Clara que ficava toda arrepiada eu, por minha vez, ficava cada vez mais excitado, e devo confessar, doido para ver o massagista tocar na xaninha dela. Tony após a massagem nas pernas, repousou as mãos sobre a bunda da minha gata e começou a acariciá-la, com movimentos lentos e sensuais. Terminado esse movimento, pediu que ela se virasse de frente, ela o obedeceu e quando o massagista se deparou com aquele par de seios o seu corpo logo deu sinal, pude observar o volume crescer por baixo de suas calças. Ele despejou uma pequena quantidade de óleo sobre o seio de Clara e começou a acariciá-los lentamente deixando a minha gostosa arrepiada. A massagem prosseguia, ora na barriga, ora nos seios se concentrando muito mais tempo nessa região. Clara demonstrava estar cheia de tesão e eu já estava segurando em meu cassete duro doido para penetrá-la. Me contive sabendo que aquela loucura estava apenas começando.
Após realizar a massagem na parte de cima do corpo de Clara o massagista derramou óleo em suas pernas e repetiu os movimentos que fizera inicialmente, sempre aproximando os dedos da xoxota dela quando acariciava a parte interna das coxas. Clara estava se deliciando com aquela situação. Em determinado momento Tony tomou a iniciativa de retirar a calcinha de Clara que permaneceu inerte e me olhando fixamente esperando a minha reação. Eu senti uma mistura de ciúme com tesão, muito mais tesão do que ciúme e mais uma vez balancei a cabeça positivamente concordando com a ação. Em segundos Clara estava completamente nua a mercê das mãos daquele homem. Sua xoxota depilada estava ali, completamente encharcada pelo desejo de ser penetrada. Tony então untou as suas mãos com o óleo, esfregou uma na outra e as colocou direto na bucetinha rosada da minha gostosa. Ela foi à loucura, fechou os olhos e começou a morder os lábios na tentativa de sufocar o gemido. Tony esfregava mãos por toda a sua região genital me deixando completamente alucinado. Sem perceber eu já estava tocando uma deliciosa punheta. O massagista introduziu primeiro um dedo e posteriormente dois naquela xoxota molhada sem encontrar dificuldade, enquanto com a outra mão friccionava o clitóris, não demorou e ela chegou a um orgasmo intenso enquanto seu corpo se contorcia na cama. Passado esse primeiro êxtase o massagista inclinou-se para frente e aproximou a sua boca da bucetinha da minha gostosa e começou a chupá-la. Clara já não dominava mais as suas ações e somente se deliciava com o momento. Diante da minha observância Tony se levantou e foi tirando primeiro o jaleco e depois a calça, deixando à mostra o seu pênis totalmente ereto, sacou do bolso do jaleco uma camisinha, com a qual o envolveu, e iniciou uma penetração lenta na xoxotinha da Clara. Ela delirava como se pedisse para que ela a fodesse logo. Então ele cravou a pica toda na buceta dela e começou a socar com movimentos rápidos e fortes. Não demorou e os dois chegaram ao orgasmo enquanto eu a tudo observava enquanto me masturbava, gozei despejando uma quantidade enorme leite no chão. Passado todo aquele momento, Clara permaneceu em silêncio e eu ainda sentado no sofá curtindo todo aquele momento que eu acabara de presenciar, enquanto o massagista surge no quarto já de banho tomado e vestindo a sua roupa, sempre muito discreto e silencioso. Eu o acompanhei até a porta, nos despedimos com um aperto de mão e eu retornei ao quarto. Clara já tinha se levantado e ido tomar um banho. Eu me dirigi ao banheiro entrei sob a ducha junto com ela e nos beijamos apaixonadamente. Logo o meu cassete já estava completamente rijo. Nos enxugamos e fomos para a cama onde tivemos a mais intensa transa de nossas vidas.