Exercícios na Academia - Parte 8

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Lésbicas
Contém 1931 palavras
Data: 30/03/2023 09:14:14

Elisabeth está se aprofundando mais em suas experiências. Qual será o limite entre ser uma pessoa e se tornar um objeto?

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)

sissiehipnose@gmail.com

Precisei deixar de usar a bicicleta e foram três dias intensos. Perdi a conta de quantas vezes tive que usar a Bê para me penetrar por trás. Apenas no final do terceiro e começo do quarto dia o incontrolável desejo diminuiu.

Conversando com Alfredo pelo celular descobri que selecionando uma única função a sua programação se torna extremamente forte.

Temerosa e exausta com a experiência decidi ficar por alguns dias apenas tomando os produtos em pó e afastada do condicionamento da bicicleta.

***

O desejo por novas experiências se tornou maior que o receio por novas surpresas. Esperei o meu marido se ausentar para trabalhar e retornei para o meu notebook para ver as configurações disponíveis.

Após algumas pesquisas cheguei aos perfis de treinamento que podem ser configurados. Pelas explicações todos os treinamentos tem fundo sexual, mas algumas ênfases podem ser escolhidas. O primeiro perfil, mais comum e mais básico seria uma boneca sexual. É o treinamento de uma unidade padrão.

Olhando outras opções passei pela empregada doméstica, o perfil que provavelmente Bê tem. É um perfil que me agrada.

De forma menos interessada, passei por outros perfis como vaca leiteira, animal de estimação, animal de carga, entre outros.

Decidi pelo perfil de empregada doméstica. De acordo com Alfredo, ficando longe do pó memória, eu estou segura. Eu não pretendo me tornar um objeto estúpido.

Logo eu estava novamente na bicicleta. Senti que foi mais rápido para eu entrar no tipo de transe proporcionado e perder a noção do tempo.

***

Observei, com certa inveja, Bê passando um pano úmido nos móveis da sala.

Por algum tempo tentei me concentrar no programa de televisão, mas acabei desistindo. O condicionamento parece estar fazendo o seu efeito.

Ele parece mais sutil e mais controlado do que antes. Provavelmente está mais balanceado, como acontece nas unidades num treinamento comum.

Me levantei e me aproximei de Bê. Sentir o cheiro do produto de limpeza que ela está usando foi agradável. Ela só pareceu se dar conta da minha proximidade quando falei:

— Me dê esse pano.

Bê parou por um momento. Acho que o pedido foi inesperado e ela levou um instante a mais que o normal para executar um pedido. Me entregando o pano de limpeza falou:

— Posso ajudá-la em algo mais, senhora?

Pensei por um momento e falei:

— Vá limpar um outro cômodo!

A empregada saiu imediatamente da minha vista.

Por um tempo fiquei apenas em pé olhando para o pano em minhas mãos. Não posso me lembrar da última vez que fiz qualquer limpeza. Lembro do meu pai me pedindo para eu guardar os meus brinquedos quando criança, ou guardando algo quando adolectente, mas não mais que isso. A casa contava com empregadas para esse fim.

Imitando os gestos de Bê eu passei o pano no mesmo móvel que ela está trabalhando. Inesperadamente o interfone da residência tocou, me fazendo assustar e largar o pano.

Um pouco depois Bê apareceu e falou:

— A Sra. Carla se encontra no portão.

Me afastei alguns passos em direção ao sofá. Me senti um pouco envergonhada por estar um momento antes fazendo o serviço de Bê. Falei a empregada

— Recolha o pano que está no chão e pode liberar a entrada dela.

O carro de Carla entrou no quintal e pouco depois estacionou. Bê a recebeu na entrada principal e a trouxe para a sala de estar. Não que Carla já não saiba o caminho de tudo, mas Bê sempre segue suas instruções rigorosamente.

Logo a minha simpática amiga chegou na sala. Pedi uma música no sistema automatizado e nos acomodamos em um sofá conversando.

Bê nos ofereceu um suco natural e alguns petiscos saudáveis. Tendo uma ideia rápida eu sugeri suco de manga que havia recebido frutas frescas pela manhã. Assim que Bê deixou a sala eu me retirei atrás dela explicando:

— Preciso passar umas instruções para a Bê, já volto.

Cheguei na cozinha logo atrás dela. Peguei no fundo de um armário, guardado de forma discreta, os pós de libido e submissão. Eles quase não alteram o sabor, falei para Bê:

— Prepare os dois sucos do mesmo modo que você prepara o meu suco especial. Mas coloque doses máximas dos dois pós.

Eu já tinha pensado algumas vezes em como Carla reagiria ao pó. Um dia apenas provavelmente não faria qualquer diferença. E eu posso aguentar um dia de dose máxima.

Bê trouxe os sucos. Se Carla pode perceber algum sabor diferente ela nada comentou. A nossa conversa ainda durou bastante tempo, agradável como sempre.

***

Eu ainda estava suada e havia recém acabado os meus exercícios quando o interfone tocou. Eu já havia liberado Bê para deixar Alfredo entrar, nós já tínhamos combinado a sua visita. Eu precisava de mais uma carga dos milagrosos pós mágicos que os meus estavam acabando.

Deixei a academia a tempo de ver ele estacionar e sair de seu carro. O funcionário do meu marido parece mais bonito e elegante, cada passo seu parece inspirar virilidade.

Os meus últimos dias foram de mudança em minha rotina. Por diversão, passei a realizar algumas atividades na limpeza e organização do lar. De alguma forma, eu sou recompensada e me sinto muito bem quando faço isso. O sistema tem alguma forma eficiente de recompensa.

Alfredo se aproximou e me entregou os pacotes. Seu olhar me percorreu e de forma educada ele perguntou:

— Como está o uso das substâncias e do condicionamento na academia?

Sorrindo respondi:

— Tudo bem. Metade do libido e submissão diariamente e uso do aparelho no perfil empregada doméstica quase todos os dias. Eu me sinto muito bem.

Ele pensou por um momento e perguntou:

— Você já está limpando a casa?

Eu não estava esperando pela pergunta. Fiquei envergonhada e respondi:

— Às vezes.

Ele falou:

— Esse desejo cada vez é implantado de forma mais forte se você não interromper o processo. Provavelmente sem risco se você não usar o pó memória.

De forma curiosa perguntei:

— E se eu fizer uso de cinquenta por cento do pó memória?

Um pouco preocupado ele falou:

— Você não perderá a memória de uma vez, mas ela vai falhar gradualmente. Em doses baixas vai te deixar um pouco confusa e nada mais, nada permanente, com metade da dose, você nunca vai esquecer o básico, como falar ou realizar tarefas do cotidiano, mas outras coisas sim. É assim que uma unidade é produzida. Elas não se lembram de sua vida passada. O Sr. Francisco perceberia algo rapidamente.

Sorri e arrumei o meu cabelo, gostando da presença dele e de sua companhia. Ele visivelmente está um pouco incomodado. A sua presença, um homem que não estou acostumada com a convivência, me deixa excitada. Para tranquilizá-lo falei:

— Eu não vou usar o pó da memória. Você poderia levar o pacote na cozinha para mim?

Ele entrou na casa, mas posso ver que se sente inseguro. Eu me sinto no dever de fazer ele relaxar.

Enquanto o homem colocou a mercadoria sobre a mesa da cozinha eu tirei o meu top de ginástica, expondo os meus belos seios, montados por um dos melhores cirurgiões plásticos do país. Eu falei:

— Está quente aqui.

Ele se virou e me observou assustado. Sorrindo falei:

— Você me acha bonita?

Eu não esperei a sua resposta e num impulso o beijei. Conduzi as suas mãos para os meus peitos.

Ele demorou um pouco para reagir. Eu achei que ele iria me empurrar para longe ou algo assim. Depois me segurou e correspondeu ao meu beijo.

Nossos lábios se afastaram e ele tocou os meus peitos. Ele falou:

— O condicionamento está mudando você. Nós temos que parar.

Ele pode ter razão. A antiga Elisabeth não faria algo assim. Acho que se eu estivesse tomando o memória não perceberia isso. Mas eu me sinto tão bem.

Me afastando um passo abaixei o meu shorts curto, expondo a minha xoxota com um mínimo de pêlos. Ele a admirou por um momento e eu falei:

— Me use como você usa uma unidade.

Ele me puxou até a mesa. Segurou o meu pescoço com certa força e posicionou o meu peito sobre a mesa.

Enquanto uma mão continuou a segurar o meu pescoço e forçar sobre a mesa, a sua outra mão apalpou a minha xoxota. Ele falou:

— Onde está aquele nariz empinado de dondoca agora?

O seu pinto tocou a minha xoxota já muito molhada. Com satisfação senti ele entrar aos poucos dentro de mim.

As suas bolas tocaram a minha bunda. Ele é menos avantajado do que o meu marido, mas isso não é importante. É muito importante que ele sinta prazer.

Ele foi mais lento no começo com estocadas vaginais mais suaves. Com o tempo ele acelerou mais. Cada movimento seu me proporciona deliciosos choques de prazer.

Ele apertou mais o meu pescoço e senti o seu esperma me atingir. Parece que esse foi o gatilho para me fazer explodir um delicioso orgasmo. Meu corpo tremeu.

O homem saiu de dentro de mim. Percebi ele se acomodar em uma das cadeiras. Pouco depois falei:

— Vá se limpar para finalizarmos por aqui.

Eu me retirei nua e voltei com outra roupa algum tempo depois. Ele já estava com o seu notebook aberto. Ao me ver falou:

— Estou configurando você como mais uma unidade da casa.

Pensei sobre o que isso significaria. Bê recebe as suas instruções diretamente da casa, isso favorece uma maior harmonia em tudo, mas eu não sou ela. Ele continuou:

— O sistema irá reconhecer quando você colocar os seus fones. E, claro, não preciso dizer para somente fazer isso quando estiver sozinha.

Um pouco receosa falei:

— Mas eu não quero ser uma unidade.

Ele riu e falou:

— Você não quer se aprofundar mais na experiência?

Mesmo com receio confirmei com a cabeça. Eu tenho dúvidas se esse sentimento é mesmo meu ou é resultado do condicionamento.

Ele pareceu finalizar, pois fechou a tela do notebook. Me olhou e falou:

— Vamos testar. Coloque o seu fone de ouvido.

Eu tive que buscá-los na sala da academia. Os coloquei em frente de Alfredo, mesmo ainda sentindo dúvidas e insegurança sobre isso. Logo depois ouvi:

— Unidade E reconhecida.

Ouvi alguns ruídos como já ouvi certa vez pegando um fone de Bê. O homem falou:

— O sistema está a reconhecendo como uma nova unidade doméstica da casa. Vai reorganizar as tarefas domésticas. Você ainda precisará de um tempo se acostumando às ordens não vocais.

Eu ouvi um novo ruído. Quase pude entender as palavras. Mas mesmo sem entendê-las diretamente, pude perceber que ele queria que eu fosse até um dos armários de limpeza da área de serviço.

Ainda um pouco confusa decidi seguir a instrução. Caminhei para fora da cozinha e ainda escutei Alfredo falar:

— Eu já vou indo, aproveite. Essa semana a minha amiga te aguarda para você passar um valor de compra por lá, conforme combinado.

Cheguei até o armário de limpeza e ouvi o novo ruído. Levei um tempo para conseguir entendê-lo. A casa está me incorporando a rotina de limpeza.

***

Continua…

Espero que tenham gostado dessa nova parte no ciclo Elisabeth. Aos poucos a história vai crescendo. Ainda não tenho um final planejado ou quantas partes terá, então aos poucos ela vai evoluindo.

Ideias, comentários, sugestões e críticas são sempre bem vindos.

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 79Seguidores: 90Seguindo: 2Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Por favor por favor faz algo com a programação vaca leiteira

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kkkkk, vou pensar. O ciclo atual não vai ter, mas em próximo quem sabe.

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