Depois do último conto, passei a voltar com frequência naquele baile.
O mesmo baile, a mesma comunidade, e a mesma vontade de chupar uma pica.
Meu contatinho já me espera com sorriso no rosto e pau duro pra receber a patricinha no baile todo sábado. E eu estava completamente viciada em chupar a piroca daquele negão safado.
Ola, sou a Bunny, loirinha, 22 anos e viciada em chupar um pau.
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond6 e sempre posto fotos e videos dos contos por lá. Pros discretos que quiserem mandar um alo, bunnycontos@gmail.com
Tenho os vídeos do outro conto no baile funk, dançando de calcinha no palco. Tenho videos de outros contos também, manda um alo que a gente conversa sobre isso
Mas lá estava eu, de vestidinho vermelho tubinho. Bem dondoquinha, vestidinho coladinho marcando as curvas do meu quadril e deixando as minhas coxas de fora.
Um salto pra ficar empinada, unhas bem feitas pra segurar uma rola e nenhuma vergonha na cara de chagar na comunidade assim querendo chamar atenção.
Meu negão safado trabalhava na organização do baile, entao ele conseguia me levar pra uma areazinha vip, mais reservada no baile. Com bebida e cigarrinhos proibidos liberados rs.
Eu me sentia a princesa do baile, a primeira dama chegando com todos os holofotes e machos me olhando.
Acabei ficando nessa área reservada com o meu negão e uns amigos dele por la. Era quase que uma espécie de camarote separado da pista de dança.
Eu bebia e dançava me empolgando ao som do batidão do funk. O efeito do baseado batendo uma brisa na minha cabeça. Eu viajava rebolando autista no meio dos safados.
Uma patricinha loirinha, de vestidinho curtinho e bundinha empinada. Chapadinha de erva, rebolando com a mãozinha no joelho e o pau comendo no funk.
Não só no funk que esse pau ia comer rs
Chapadinha e empolgada, eu empinava o bundão pro alto e fazia um quadradinho na cara do meu negão e os amigos dele. De inicio, o meu peguete colava atrás de mim, dançando e sarrando aquela pica gostosa na minha bunda.
De salto, eu ficava ainda mais empinada com a raba subindo e descendo no funk, roçando no volume grosso na minha bunda.
O vestidinho era muito curto, mal cobria metade das minhas coxas, e empinadinha assim com as maozinhas no joelho, aí que ele subia todo atras e metade do meu rabo já tava de fora.
A minha calcinha fio dental já saiu de casa naturalmente enfiada na bunda, mas na posição que eu tava, empinada, arreganhada, dançando funk, rebolando... ai que a calcinha se atolou de vez dentro do meu rabo.
Era uma patricinha loira de vestidinho vermelho, chapada dançando igual uma cachorra mostrando metade da bundinha de princesa pra um monte de macho no meio de um baile funk na comunidade.
Meu pai ia morrer de orgulho de uma cena dessas rs
Postei umas fotos desse vestidinho e dessa empinada no insta @bunnyblond6
Dessa vez não fiz videos, mas tenho o video dançando de calcinha e peitos de fora no meio do show no baile anterior.
Eu tava chapadinha e bebada, então talvez eu não tenha mais noção exata de tudo que aconteceu naquele baile e na minha bunda, mas eu fico com a lembrança distorcida que não foi só o meu peguete que sarrou
Tinha ferro, alambrado, sei la o que seria aquilo, tipo um cercadinho separando a area vip do resto da pista, que ficava na altura da minha cintura. Postei uma foto no insta pra vocês entenderem melhor o q eu to falando.
E essa cerquinha ficava na altura da minha cintura. Eu me empinei de tal maneira, que botei as duas maozinhas no ferro, com o corpo inclinado pra frente, sem dobrar os joelhos.
Vejam bem, eu tava de salto, vestidinho curtinho, com os pezinhos no chão, o corpo inclinado pra frente, as maozinhas no ferro e a bunda muito, mas muito pro alto.
Eu tava enlouquecida fazendo quadradinho nessa hora, dando cuzadas no ar, rebolando de um lado pro outro igual uma cachorra safada.
Eu quicava a bunda no ar, quebrando o quadril pra cima e pra baixo, pra esquerda e pra direita, fazendo quadradinho toda apoiada com as maozinhas no ferro.
Nessa hora, formou uma fila de negão atrás de mim. Meu peguete tava atrás de mim, sarrando muito, quase me comendo ali mesmo.
O vestidinho subindo, a calcinha enfiada na bunda, o volume na calça jeans do negão estourando de duro. Roçando na minha bunda e eu lá segurando no ferro quicando na pica do meu contatinho.
Ele botava as maos pro alto e inclinava a cintura pra frente, dançando e sarrando na minha bunda, me encoxando gostoso com a piroca toda encaixadinha nas minhas reboladas.
Até ai, normal....
Mas em um dado momento, ele saiu de trás de mim, e meio que fez um sinal, apontando pros amigos, apontando pra minha bunda e quase que dizendo "quem vai agora?"
Eu tava la com as mãos no ferro, corpo todo inclinado, de forma que o meu cabelo caia por cima do meu rosto. Bebada e chapadinha de erva, eu já não enxergava mais nada direito, ainda mais com o cabelo na minha cara.
mas eu senti... Senti uma mão na minha cintura. Senti a segunda mão segurando no outro lado da minha cintura. E mesmo sem enxergar nada, mesmo com cabelo na cara, eu senti que não era o meu negão
Acho que era feeling de piranha, ou alguma coisa diferente ali.
Eu dei uma olhada leva pra trás e era um dos amigos do meu peguete, com uma mão de cada lado segurando a minha cinturinha, e se encaixando na minha bunda pra me sarrar e me encoxar também.
Ali, toda arreganhada e exposta, olhei perdida pros lados, procurando o meu peguete, e consegui visualizar ele com uma cerveja e um baseado na mão. Bebendo, fumando e me fazendo um sinal de positivo de "vai na fé" me autorizando a quicar na pica do amigo dele também...
Eu nem pensei mais, acho que em nenhum momento pensei alguma coisa. Eu só desliguei o cérebro, segurei no ferro e rebolei gostoso na pica de outro negão
A princesa do baile sendo feita de vadia pela galera. Isso me mata de tesão...
Cheguei toda patricinha dondoca de vestidinho chique, e agora tava ali igual uma cachorra sendo encoxada pelos amigos do meu peguete.
Era uma fila de macho atrás de mim, e aos poucos uns 3 safados foram se revezando pra sarrar na patricinha loira.
Era tanta pica na minha bunda que a minha bucetinha já tava pegando fogo. A minha calcinha ja tinha sido engolida, o meu vesitidnho já tava todo levantado na cintura e o meu rabo completamente de fora.
Sendo encoxada e sarrada com a bundona de princesa toda de fora e uma micro calcinha atolada na raba.
Foi quando o meu peguete me socorreu das encoxadas, me pegando pela mãozinha e me puxando pra sentar num sofazinho com ele
Sentados no sofá, um preto e uma loira: Uns beijos, uns amassos, uma festa rolando e nos dois apenas no nosso mundinho, trocando olhares, trocando beijos, chapadinhos pelo funk.
Um ziper se abrindo, um cacete duro pulando pra fora das calças, uma mão na minha nuca, uma missão: Chupar uma rola!
Ali, no meio do baile, no sofá, foda-se o mundo, só tava afim de mamar o meu negão.
Era apenas um sofá, muitas bebidas e o funk rolando. Sem mesas na nossa frente, sem nada que bloqueasse a visão. Com amigos em volta circulando e assistindo tudo que rolava naquele sofá.
Nas minhas mãozinhas, uma pica preta, grossa, quentinha. Muito gostosa!
Ele sentado, eu de 4, por cima do colo dele, bundona empinada pra cima, vestidinho levantado, uma mão apertando meu rabo, uma rola na minha boca, uma plateia nos assistindo.
Subindo e descendo a minha cabeça, escorregando meus lábios naquele cacete gostoso, borrando meu batonzinho caro em mais um caralhão pretro.
Horas no salão fazendo o cabelo, horas no salão fazendo as unhas. Pra terminar num baile funk descabelada com a maozinha segurando uma rola.
Quanto mais eu chupava, mais o pau dele ficava vermelho da cor do batom. Quanto mais eu chupava, mais o meu queixo ficava babado da saliva misturada com as gotinhas de porra que saiam daquele cacete. Quanto mais eu chupava, mais eu perdia o respeito dos amigos que assistiam o meu boquete.
Olhando em volta percebia os amigos olhando, curtindo, rindo, incentivando o meu negão a me botar pra mamar.
Um dos amigos fazia o gesto mostrando o dedo do meio. Não, ele não estava mandando a gente ir pra aquele lugar. Ele estava dando ideias pervertidas pro negro tarado que recebia um boquete da loirinha exibida.
Meu peguete entendeu.
A mão que apertava a minha bunda começou deslizar para o meio dela. Um dedo esfregava a minha xota ainda por cima da calcinha, esfregando e deslizando a calcinha pro lado. Agora sim, o gesto do amigo mostrando o dedo fazia todo o sentido...
Vlapt!
E assim um dedo sumiu ali dentro...
De 4, por cima de um negro caralhudo, cabelos cobrindo a minha cara pra ficar com menos vergonha, chupando um pau e levando uma dedada na xana. Acho que o resto da festa perdia toda a sua importância, a única festa que acontecia naquele momento, estava rolando naquele sofá...
Mas claro, claro, claaaaroooo... O dedo nunca fica num lugar só...
Ele foi parar exatamente aonde vocês estão pensando.
E sim, apenas um dedo é muito mais sacana do que dois ou três. Ali, o que importa não é o volume ou grossura se instalando no meu cuzinho, o que dá todo o tom sacana da coisa, é o gesto, o ato, a representatividade da coisa.
Imaginem aquele gesto que você faz, quando quer mandar alguém ir tomar no cu. Mão fechada e apenas um dedo em riste.
Pois é exatamente isso que faz tudo ficar tão sacana. Aquele gesto, aquela mão fechada, aquele dedo em riste, aquele sinal de mandar alguém ir tomar no cu, me fazendo realmente tomar no cu...
Um dedo, apenas um dedo é suficiente pra me deixar mansinha, dominada e desmoralizada na frente de toda uma plateia. Acho que nem preciso mais repetir aqui o quanto eu gosto disso rs
Fazendo vai e vem, ele enterrava aquele dedo no meu cuzinho, me arrancando um gemidinho abafado pela rola que estava na minha boca.
Não tinha nem mais coragem de olhar para a plateia que nos assistia. O exibicionismo já havia sido transformado em vergonha. Que situação a patricinha do narizinho em pé foi se meter...
De 4 com uma rola na boca e 1 dedo no cu. Chupando o pau de um preto, na frente dos amigos dele. Com a bunda toda empinada e exposta. Levando um vai e vem nervoso de um dedo tarado de um negro que queria se mostrar para os amigos.
O vai e vem do seu dedo acelerando no meu cu, dava mostras que o meu negão estava pra gozar. Se a coisa já estava vergonhosa, ainda podia piorar...
Sendo xingada, sendo dedada, sendo observada por todos, aquela pica grossa gozava em toda a minha carinha de princesa.
Pronto, não haviam mais degraus pra descer na escala de desmoralização e exibicionismo.
E o pior, o meu negão precisava nos deixar, pra ir cuidar de umas coisas na organização do baile
O que isso significava?
Que enquanto ele tocava na pista de dança, eu ficava curtindo a noitada e esperando por ele no camarote, com TODOS OS AMIGOS ME FAZENDO COMPANHIA!
Ou seja, toda aquele plateia que acabara de me assistir mamando uma rola, agora eram os meus companheiros de camarote.
O silêncio constrangedor, o sorrisinho amarelo, algum papo pra quebrar o gelo. NADA fazia sair da cabeça deles, nem da minha, tudo que havia acabado de acontecer naquele sofá.
Ninguém nunca me destratou, até pelo status de não mexer com a mulher do chefe, mas sempre fica aquele clima de desmoralização e inferioridade, quando estou sozinha com eles, depois de me assistirem chupar um pau.
E assim foi, dançando, bebendo, curtindo e esperando o meu safado voltar, pra terminar a festa naquele sofá, mas dessa vez sem plateia.
Pra terminar toda situação pervertida, meu negão voltou cheio de tesão, me puxando pela maozinha pra dentro de um banheiro. No caminho ele ainda passou pedindo licença aos amigos, porque agora ele queria dar um trato na loira dele.
Entramos numa cabine minúscula, a porta se fechou e mesmo com o batidão do funk rolando do lado de fora, eu tenho a certeza que os amigos dele escutaram muito bem os meus gritinhos e gemidos de patricinha manhosa entrando na rola.
O ato final da vergonha e desmoralização, foi que depois de todos os gritinhos e gemidos, ter de abrir a porta, descabelada, puxando o vestidinho pra baixo, maquiagem borrada, e com um sorriso amarelo no rosto, e passar na frente de todos os amigos dele de novo.
Eu gosto muito de me sentir a piranha da galera rs
Bjus pros safados
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