Boa tarde a todos.
Meu nome é Daniel e vou relatar alguns acontecimentos que rolaram no meu primeiro namoro (há muitos anos) com uma mocinha maravilhosa chamada Daniele (sim, nossos nomes são parecidos e isso era um saco). Essas coisas aconteceram entre a nossa fase de adolescência para a fase adulta, na faixa dos 18 anos, de forma que éramos bem novos e estávamos sempre na flor na pele para transar, mas as oportunidades eram escassas pelo fato de ainda morarmos com os pais aos quais tínhamos que prestar um mínimo de respeito, obviamente.
Então a solução era a gente arrumar qualquer oportunidade para assistir filmes juntos embaixo do cobertor, assistir jogos de futebol, videogame, etc., visto que qualquer meia horinha juntos e sozinhos já rendia alguma brincadeira gostosa. Eu lembro que ainda tínhamos os agravantes de eu ter irmã ciumenta e primo curioso, que toda hora invadiam o ambiente para nos vigiar ou pegar algo no flagra.
A Dani é de estatura baixa, 1,58m, 53kg, pele branquinha e os cabelos loiros escuros. Os peitos médios para grandes e redondinhos, com biquinhos salientes e auréolas rosadinhas. A bunda é grande, branquinha e com uma pintinha que acho muito sexy bem no meio de uma das bandas. A xaninha dela é rosinha e sempre lisinha, tem como característica inchar e encharcar bastante “denunciando-a” quando está com tesão e formando aquele famoso capozinho de fusca altamente lubrificado. Devo confessar, entretanto, que o que mais me dava tesão nela eram as características da boquinha carnuda e, principalmente, as mãozinhas pequenas. Isso, talvez, por fazer meu pau (que modéstia à parte não é pequeno) parecer triplicar de tamanho quando massageado por aquelas mãozinhas ou quando facilmente engasgava aquela boquinha.
Sem muita enrolação, eu já vou explicar o motivo e o contexto do meu conto.
Mesmo sendo muito novos sempre fomos muito sinceros um com o outro. E então, certa vez num bate-papo bem aleatório, acabei confidenciando que acabei vendo alguns vídeos relacionados a voyeurismo, exibicionismo e traições/flagras e que tinha achado interessante (hj sei que são os famosos cornos, cuckold, hotwife e afins). Ela me olhou com algum espanto dizendo que nunca tinha visto esses tipos, mas que parecia algo diferente e que, já que me chamava a atenção, ela gostaria pelo menos de conhecer mais sobre isso.
Perguntei então se alguma coisa mais excêntrica chamava a atenção dela nesses tipos de sites, e ela me falou que, certa vez, por acidente através de uma pesquisa em site de busca, foi direcionada para alguns vídeos onde garotas bem novas transavam com homens bem mais velhos. No início ela teve até algum incômodo, mas depois de entrar em alguns desses vídeos começou a se lembrar de diversos homens coroas que ficam mexendo com ela no dia a dia, falando besteiras e gracinhas dos mais variados tipos. Ela disse que ficou imaginando como eles ficariam se tivessem a oportunidade de fazer com ela o que tanto diziam que queriam fazer. Dizia que não sentia tesão pelo aspecto físico desses homens, mas sentia tesão pela empolgação que eles ficariam pela oportunidade de comer aquelas novinhas. Em resumo, ela gostava de ver esses tiozões transtornados comendo aquelas garotas com força e vontade, e imaginava-os pegando ela assim também.
Perguntei então se tinha algum velho falando safadezas para ela e ela disse que eram muitos homens no dia a dia. Mas os principais que vieram a mente eram 04 pessoas do nosso círculo de amigos e parentes:
O primeiro era um vizinho que morava sozinho de frente com a casa da minha mãe, chamado sr. José. O sr. José tinha cara de sujeito bravo, aqueles caras mal-encarados que a gente evitava até contato visual porque parecia um buldogue. Ele era pai de uma das amigas de infância da Dani, a Fabiana. Era um sessentão não muito atraente e bem parrudo. Separado, de vez em quando recebia visita da filha geralmente aos fins de semana.
O segundo era um tio meu, chamado Álvaro, que tinha uma casa bacana no interior de SP (com piscina, pomar, fogo a lenha e tudo mais). Minha mãe disse que tinha fama de galã desde a infância. Acabou envelhecendo bem (pelo menos ela achava ele bonito) e além disso era sempre muito simpático e prestativo com todo mundo.
O terceiro, que nem era tão velho assim, mas já estava na faixa dos 35, era um primo meu que sempre aparecia do nada na casa da minha mãe para encher o saco ou comer de graça. Aqueles caras enrolados que sempre estão encostados na vida e vc nunca sabe como se sustentam pq nunca estão fazendo nada de útil.
E o quarto era o dono de uma fábrica onde a Dani trabalhava. Um coroa na faixa dos 55 anos, negro e com cabelos já parcialmente grisalhos. Confesso que as poucas vezes que o vi ele estava dentro do carro ou da Kombi que ele usava para fazer as entregas. Então não consigo descrever ele fisicamente.
Eu já adianto que eventos aconteceram com esses quatro sem-vergonhas. Porém vou começar contando a história com o sr. José, que foi o primeiro deles e, dependendo da aceitação do conto, publico as demais histórias de forma separada.
Vamos então ao fato com o sr. José.
A casa da minha mãe possui uma varanda na parte superior que era meio estratégica para mim. Como não podia me trancar em quartos com minha namoradinha, tinha que dar outros pulos pela casa e esse espaço acabava sendo o mais perfeito. Ao cair da noite, diminuíamos as luzes do ambiente e da escada de acesso de modo que, se alguém se aproximasse, ou víamos as luzes acendendo ou os passos pela escada. Então era o tempo necessário para nos recompormos.
Nesse espaço tinha uma rede de pano, dessas grandes para casais, onde a gente namorava confortavelmente. A Dani adorava ir lá em casa de mini saia (ou micro-saia, que é o que pareciam as sainhas dela) e facilmente conseguia se colocar de quatro e mamar meu pau nessa rede enquanto eu dedilhava a bocetinha dela por dentro do fiozinho da calcinha. O problema é que a bunda dela ficava virada em direção a varanda da casa do vizinho da frente (no caso, o sr. José), o que causava alguma apreensão na minha garota.
Lembrando do que havíamos conversado anteriormente, sussurrei para ela:
- Amor. Se o sr. José aparecer ali na varanda dele eu não vou parar. Vou continuar brincando com sua bucetinha.
Ela então respondeu:
- Nossa, amor. Vai deixar esse velho ficar olhando para minha bunda de quatro e com minha sainha levantada?
Eu respondi:
- Eu acho que ele já está lá meio escondidinho. Estou percebendo um vulto.
Foi aí que ela se empinou mais, puxou mais a sainha mostrando o rabo e afastou as pernas, de forma a ficar bem arreganhadinha em direção a varando do vizinho coroa ranzinza.
O curioso é que, quando disse aquilo, eu estava mentindo apenas para ver a reação dela com aquela possibilidade. Mas depois, olhando com mais atenção, notei que o safado do coroa estava realmente lá, sentado em uma cadeira no meio da penumbra e fazendo movimentos similares ao de uma punheta. Fiquei observando bem discretamente para ele não perceber que eu notei enquanto eu desfrutava daquela mamada maravilhosa.
A sensação da cena foi indescritível: Minha namoradinha, até então toda recatadinha, empinada em direção ao velho parrudo, rebolando e praticamente oferecendo aquele rabo grande e branquinho a ele. E parece que o termômetro da putaria era que quanto mais meu pau latejava com a situação, mais aval ela tinha para agir como uma putinha.
Juro para vocês que não me contive. Gozei rapidamente com aquela mamada e diante daquela situação. Enchi a boquinha da minha gatinha de esperma enquanto ela se mostrava para o tarado da varanda da frente que tentava se esconder cada vez mais para que eu não percebesse sua presença ali.
Falei para a Dani que precisava ir ao banheiro me recompor e lavar meu rosto, mas disse a ela que era para acenar, ainda de quatro, com um tchauzinho para esse senhor, apenas para deixa-lo feliz. Entrei então pela porta da varanda (que dava para o quarto e depois chegava ao banheiro), mas antes fiquei espiando pela fresta da janela por um momento. Vi então minha namorada se masturbando de quatro virada para o sujeito e acenando com um sinal de tchauzinho com a outra mão, inclusive mandando um beijinho. Ele retribuiu o aceno gesticulando algo como um “depois a gente conversa”. Ela confirmou com um gesto positivo com a cabeça, se levantou, ajeitou a calcinha e arrumou a mini saia. Foi aí que abri a porta novamente, como se não estivesse vendo nada daquilo, e chamei ela para dentro. Ela se recompôs e atendeu meu pedido ainda olhando de rabo de olho para a casa da frente.
Foi nesse momento que percebi que talvez houvesse criado um problema dos grandes. O que será que despertei nessa garota?
Como eu disse anteriormente, esse senhor ranzinza é pai de uma das amigas dela. E apenas naqueles últimos meses é que ela vinha notando os olhares maliciosos do velho. Eu costumo dizer que esses olhares começaram a partir do momento que ela cresceu e ficou bem gostosa (rs).
Alguns dias depois, a filha dele, a Fabiana, combinou de entregar um pen drive para a Dani sobre um trabalho de um curso ou algo assim. Combinaram o dia e quando chegou o momento eu acompanhei ela para retirar o dispositivo na casa da amiga. Nesse momento nos deparamos com o tiozão, sr. José, na garagem fuçando no carro dele.
Eu tive que perguntar a ele sobre a Fabiana porque a Dani não sabia onde enfiar a cara tamanha a vergonha. Ele disse para a gente entrar e ir até a sala porque achava que a filha estava por lá com os fones de ouvido e que não iria ouvir a gente chamando. Entramos (com a Dani apertando minha mão de nervoso) e eu conduzindo-a para dentro, para ver aonde isso ia chegar.
Nesse dia ela usava um shortinho soltinho não muito escandaloso, mas bem “acessível” àquela bucetinha caso fosse necessário. Ele não era curto mas delineava bem o rabo da minha gatinha e marcava bem a bucetinha dela, que sempre estava equipada com uma calcinha minúscula do tipo fiozinho socado no rabo com aquele pequeno triângulo na região da xaninha. Na parte de trás, normalmente tinha sempre um lacinho que dava a entender que aquele rabo era um presentinho embrulhado para quem fosse comer. Chegando lá dentro, obviamente, notamos que a amiga dela não estava e que estávamos só nós e o coroa.
Perguntei pra Dani se ela estava mais tranquila e ela acenou que sim. Sussurrou no meu ouvido:
- Amor, isso não vai prestar. Minha buceta está escorrendo imaginando esse homem me comendo e meus peitos estão duríssimos. Estou sem sutiã, kct.
Falei então paro sr. José (que havia nos seguido até a sala, evidentemente) que achava que a Fabiana não estava mesmo por lá. E aí aproveitei para perguntar se poderia utilizar o banheiro dele por um momento. Ele sinalizou que sim, mas disse que eu precisava usar o banheiro lá de cima, do outro lado da casa, de forma que ele ficou sozinho com minha namorada na sala.
Subi as escadas, fiz um barulho de porta fechando lá em cima, mas voltei rapidamente até metade das escadas, onde tinha pouca visão mas conseguia ouvir claramente qualquer barulho específico.
Percebi então alguns sussurros, risadinhas e “reclamações” da minha namorada, do tipo:
- Não tio, ele vai ouvir... não posso titio... Solta minha calcinha, o sr. vai rasgar... Nossa, sr. é muito tarado... para titio, não vai chupar nada não...
* obs: Depois percebi que ela tinha essa tara de chamar homens mais velhos de tio, titio, etc.
Logo depois, essas “reclamações” passaram se tornaram:
- Está bom titio. só um pouquinho então, tá? ... cuidado para não machucar... Que dedo grosso tio...
Evidentemente que não contive a curiosidade e cheguei mais próximo para bisbilhotar. A cena foi da Dani sentada numa mesinha e o velho ajoelhado chupando a bucetinha dela. Ela gemia baixinho e expunha também o cuzinho, que prontamente também recebia seu lote de linguadas. Logo depois, vi minha princesa ajoelhadinha na frente do coroa se preparando para mamar a rola dele. Era uma rola bem grande, do tipo cabeçuda com as bolas grandes. Somada as mãozinhas dela, ela segurava a pica com as duas mãos e ainda sobrava quase metade da vara para ela chupar. A cabeça mal entrava na boquinha dela, o que resultou num banho e uma surra de língua bem babada no cacete do coroa. Quase acabei gozando assistindo aquela mamada.
Confesso que meu coração disparou. Voltei para a cabeceira da escada e esperei um pouco, com receito dele me ver e imaginar que eu sabia de tudo e aceitava aquilo. Essa possibilidade me causaria alguma vergonha, então pensei em fazer um outro barulho de porta abrindo e fechando para que eles presumissem que eu estava voltando e assim se recompusessem. Porém o tesão e curiosidade falavam mais alto (e o coração batia mais forte). Resolvi apenas esperar alguns minutos e desci vagarosa e silenciosamente a escada novamente. Olhando pela beirada da porta, notei eles agora um pouco mais de costas para mim, de modo que eu poderia apreciar de forma mais calma a cena, e onde vi a minha gatinha de cara para a parede, com a bunda empinada, o short no chão e a calcinha abaixada até a metade das coxas apenas, como se estivesse no jeito para puxar para cima rapidamente caso eu chegasse. O velho, já suando, encaixava a cabeçona daquela pica na entrada da bocetinha da minha princesa. Ela gemia bem baixinho ao mesmo tempo que pedia para ele ir devagarinho. Aquele cavalo deu algumas estocadas menores e logo na sequência enfiou a vara todinha na bucetinha da minha Dani. Ela deu um gritinho e começou a gemer mais alto, a partir de agora sem pudor. Eu conseguia perceber o inchaço que ficou aquele pacotinho que era a buceta dela, melecada e recebendo aquele pau enorme, também lubrificado pelo pré-gozo. Ele enfiava lá no fundo, deixava ela sentir pulsando, depois tirava para apreciar o rombo que deixara na minha garota. E logo depois socava forte de novo até o talo. Eu ouvia minha namoradinha sussurrando que se sentia a putinha dele, perguntava se ele estava gostando e se era assim que ele queria comê-la. Ele disse que a partir daquele momento ela era a vagabundinha e a cadelinha dele, e que era para ela visita-lo sem mim da próxima vez para ele pode foder ela sossegado. Ela só conseguia concordar com aquele “ahan”, “ahan”, entre um gemido e outro. Ele colocou ela de quatro no tapete e mandou ela empinar o rabo do jeito que estava se exibindo na minha varanda. Ela, sempre obediente, empinou o máximo que conseguiu e apenas esperava pela encaixada do coroa na sua delicada bocetinha. Eu me recordo que talvez desse para ouvir lá da rua os barulhos das bolas do coroa batendo na portinha da buceta da minha Danizinha enquanto ele socava aquela pica sem dó no útero da coitadinha. Deu para perceber até uma baba escorrendo da boquinha da minha gatinha somada aos gemidos altos de tanto tesão que a bichinha sentia. Aquela pintinha sexy que comentei que ela tinha na bunda recebeu tanto tapão daquele coroa que chegou a ficar totalmente vermelha e ardendo pelo resto do dia. Depois foram chupadas fortes nos peitos e mordidas nos biquinhos que eu inclusive já sabia que deixavam ela doidinha. Depois ele abaixou e começou a linguar aquela buceta totalmente inchada e fodida. Ela gemia alto agora, sem nenhum receio se eu pegaria eles no flagra ou não. Ele levantou, colocou ela novamente na mesinha e socava a rola nela segurando as pernas levantadas e abertas enquanto continuava chupando os peitos dela. Então anunciou que queria gozar e que teria que ser na cara dela. Ela pediu que fosse nos peitos e logo já se posicionou novamente de joelhos na frente do coroa, de forma bem obediente. O velho começou a socar a rola na boquinha dela, que por sua vez babava barbaridades (formando aquele fio de baba entre a língua e a cabeça da pica) até o momento que ele começou a dar aquelas contorcidas características do orgasmo. Então vieram os jatos de porra. Ela crente que seriam nos peitos, os jatos cobriram todo o rostinho dela, escorrendo pelos olhos, bochechas, boca e, claro, os peitos dela. O velho se desculpou alegando que estava “ruim” de mira ultimamente, mas ela disse que não havia problema e, num último gesto, abocanhou novamente a rola dele, massageando as bolas, para limpar e drenar todo o gozo que ainda havia no canal do pau do coroa.
Foi aí que eu novamente retornei lá para cima, fechei a porta com certa força e voltei lá pra baixo. Os dois estavam sentadinhos, bem-comportados no sofá, como se nada tivesse acontecido. A cena foi engraçada porque minha namorada estava andando meio estranha, tipo mancando um pouco e o senhor lavado de suor.
Agradeci por me deixar usar o banheiro, aleguei que estava ruim do estomago (por isso demorei), e nos despedimos daquele senhor tarado, ela com a carinha fedendo a porra pois tinha se limpado apenas com uma toalha.
Logo mais escrevo sobre as outras 03 ocorrências que citei.
Um abraço a todos e muito obrigado por lerem o conto.