- Querida... como você está tarada! Ficou excitada porque meus amigos vão ver suas fotos?
- Hmmm...mas você disse que ia mostrar só para o Walter, não é mesmo?
- Eu sei que você quer que o Sergio veja também. Você quer mesmo isso?
- E se a gente fizesse uma sessão de fotos ao vivo, no estúdio, para eles assistirem?
- AH!!! EU SABIA!!
- Vem cá e come minha bundinha de novo. Estou tarada mesmo. Mas vamos deixar a sessão de fotos para outro dia.
Ela pegou meu cacete e segurou, encostando a ponta em seu cuzinho. Fui penetrando lentamente. Ela continuou falando:
- Vem...devagar...vai enfiando tudo... e se seu amigo visse a gente trepando?
Meu cacete ficou ainda mais duro ao ouvir isso.
- Você gostaria que ele visse? Qual deles você queria que estivesse vendo eu comer seu cuzinho?
- O Sergio (suspiro). Ele deve ser bem safado...uhnnnn....
- Mas aí ele iria querer participar. Já ia passando a mão na sua bunda , ou ia colocar o caralho dele perto da sua boca para você chupar.
- Uhn... mete...mete mais...
Ela explodiu em um orgasmo muito intenso, tremendo inteira. Continuei bombando em seu cuzinho, ela gozou de novo. Depois, relaxou e caiu na cama, com a bunda para cima.
- Você está mesmo taradinha. Pelo jeito, quer um ménage com um deles.
- Ah não... acho que só vamos deixar que eles vejam as fotos. O resto fica por conta da imaginação.
- Mas você falou aquilo agora há pouco.
- Mas foi só naquele momento. É como você disse, não dá pra confiar.
- Mas e as fotos? O Sergio pode dar com a língua nos dentes. Não acho que ele seria capaz de fazer chantagem com isso, mas e se ele contar para mais alguém?
- Acho que sei o que podemos fazer. Se eu der uma pontinha de esperança para eles, com a condição de manterem sigilo absoluto, acho que vão ficar bem quietinhos.
- Aí você está entrando em um terreno perigoso.
- Se eles quiserem me ver peladinha de novo, vão ter que jurar que irão manter segredo. Posso dizer que vou contar aquele episódio do copo quebrado para a esposa do Sergio, e para a namorada do Walter. Aí elas não vão deixar eles virem aqui nunca mais.
- Isso seria maldade.
- Quando eu sou boa, sou boa...mas quando sou má, sou melhor ainda, hehe.
Depois dessa sessão de sexo, estávamos cansados e suados. Tomamos um banho e fomos dormir. O dia seguinte prometia.
No dia seguinte, ela ficou se olhando no espelho.
- Vou ter que arrumar o cabelo de novo. A trepada de ontem me deixou em pandarecos. Vou fazer isso à tarde.
Tomamos o café da manhã e saímos para trabalhar. Após o trabalho, passei no supermercado para comprar mais cerveja e aperitivos para a noite. Temos uma geladeira no andar de cima, no estúdio, é mais cômodo, não é preciso ficar descendo a escada para pegar mais bebidas. Ficou bem abastecida.
Regina ficou em casa se arrumando.
Ao redor das 8 da noite, Walter tocou a campainha. Alguns minutos depois, foi o Sergio. Abri o portão para eles e fomos direto para o estúdio, certamente minha esposa iria subir dali a pouco para ver a reação deles ao verem as fotos.
Esperei um pouco, ela não subiu, provavelmente ainda estava se arrumando. Fui ligando o computador enquanto conversávamos e bebíamos cerveja. Eu havia comprado umas marcas diferentes.
Sergio comentou:
- Nossa, cerveja importada! Que chique!
Walter acrescentou:
- Esta é bem gostosa, vi que a cervejaria tem 600 anos... mas vamos ao que interessa: você ficou de me mostrar umas fotos. Mas não sei se o Sergio pode ver.
- Epa, se são as fotos artísticas da Regina, quero ver também.
- Está bem. Vou mostrar algumas. Mas vocês não podem comentar com ninguém mais. E não reparem se não estiverem tão boas.
- Que nada, amigo! Sei que você fez até um curso de fotografia de nu artístico com o Duran! Você me mostrou o diploma quando concluiu!
- Deixe de suspense e mostre de uma vez.
Eu estava esperando que minha esposa subisse, mas já que estava demorando, abri uma pasta, havia selecionado as fotos mais comportadas, onde ela estava nua mas com as mãos encobrindo os seios e a bucetinha. Aquelas onde a modelo fica meio de lado, ou com as pernas cruzadas na frente, ocultando as partes íntimas, apenas parte da bunda aparecendo.
- Que fotos lindas! A Regina é mesmo uma Deusa!
Fui passando as fotos na tela, e ouvindo os elogios. Mas logo o Sergio reclamou:
- Ah, mas essas fotos estão mostrando muito pouco. Tem que aparecer os seios e a bucetinha também.
- Eu não tiro fotos “ginecológicas”. Procuro retratar o nu artístico mesmo.
- Mas nem os seios? Lembre-se que nós já vimos ela peladinha.
- Está bem, mas prometam que vão se comportar. Ela se ofende muito fácil com comentários maldosos.
- O que é isso... somos cavalheiros, hehe.
Abri uma outra pasta, com fotos um pouco mais reveladoras, já mostrando os seios empinados e os mamilos durinhos, a bunda redonda e escultural.
- Minha nossa... você é o cara mais sortudo do mundo! Ela é espetacular!
Continuamos a beber, e comer uns aperitivos. Os elogios foram aumentando. Em um dado momento, o Walter disse:
- Eu já toquei várias punhetas lembrando dela pelada. Como é gostosa!
E o Sergio:
- Tenho vergonha de falar, mas também fiz o mesmo. Impossível não ficar de pau duro ao ver sua mulher.
Eu respondi:
- Eu sei que ela é linda mesmo, e muito fotogênica. Mas não vão pensar bobagens. Ela deixou que eu mostrasse as fotos, mas apenas pelo aspecto artístico. E eu vejo da mesma maneira, como se fosse uma exposição de um fotógrafo com sua modelo.
- E que modelo!!
Quando terminei de mostrar as fotos daquela pasta, eles reclamaram.
- Ah, mas tem que ter alguma foto mostrando a bucetinha todinha depilada... afinal já vimos naquele dia.
- Não sei não. E nem pensem em pegar nos celulares. Ninguém mais pode ver essas fotos.
- Epa, pode confiar em mim, sei guardar segredo.
- Eu também, fique tranquilo.
Como eu já sabia o que poderia acontecer, tinha uma outra pasta com fotos um pouco mais ousadas. A bucetinha aparecia, mas sem que aparecessem os grandes lábios, as pernas estavam fechadas. Mas era nu frontal, de bom gosto.
Novamente choveram elogios. De repente, Sergio notou a ausência de minha mulher.
- A Regina não vem aqui?
- Deve estar encabulada por causa das fotos dela pelada.
Eu também havia pensado que ela iria beber conosco e ouvir os elogios. Mas lembrei que ela era muito preocupada com algum eventual comentário maldoso. Resolvi ir falar com ela.
- Esperem um pouco aqui, vou descer e ver se ela não está resolvendo algum assunto familiar.
- Tudo bem, vamos tomar esta cerveja holandesa enquanto isso.
Desci , olhei nos quartos, na sala, mas não encontrei Regina. Fui ao banheiro, nada. Onde ela poderia ter ido? Ela não costumava sair sem avisar. Mandei uma mensagem para o celular dela:
- Querida, onde você está?
Enquanto esperava uma resposta, subi novamente ao estúdio. Meus amigos estavam bebendo e olhando novamente as fotos de minha esposa pelada.
- Olha só, nesta aqui ela está gostosíssima! Um tesão!
- Ah, eu passaria a noite inteira trepando com ela, se eu pudesse... epa, você voltou!
- Voltei. Ela não está lá embaixo, deve ter saído resolver alguma coisa. Vou ligar para ela.
Era algo que eu já deveria ter feito. Liguei para o telefone dela. Qual não foi a minha surpresa quando ouvi o som do seu aparelho bem perto de nós, no andar de cima.
Além do estúdio, temos dois espaços no andar de cima da casa. Um, menor, é usado como depósito para documentos, aparelhos eletrônicos que não estão sendo usados, e alguns instrumentos musicais. O outro, mais espaçoso, também tem equipamentos, louças, ferramentas, além da central de alarme, fusíveis e disjuntores. Resolvi abrir a porta deste, já que o som parecia vir dali, embora tenha parado assim que tocou.
- Regina! Você estava aí o tempo todo!
Ela estava com uma latinha de cerveja na mão. Com certeza havia escutado toda a nossa conversa. Ela sorriu.
- Eu estava procurando umas taças aqui em cima , distraída, e aí vocês chegaram. Eu não podia aparecer como estou, então fechei a porta, esperando que em algum momento vocês saíssem para eu poder ir me vestir adequadamente..
Minha esposa estava completamente nua, belíssima, apenas com um “peignoir” preto, transparente. Dava para ver todo o seu corpo, apesar da fraca iluminação do lugar. Eu havia diminuído as luzes para não fazer reflexo na tela do computador.
Sergio se adiantou, malandramente:
- Pode sair, sem problemas. Afinal, nós já vimos seu corpo antes.
- Podem esquecer, safados. Ouvi seus comentários quando meu marido desceu.
- O que vocês falaram quando eu não estava perto? Perguntei, surpreso.
- O Walter disse que queria me pegar e comer a minha bunda. O Sergio falou que queria chupar minha bucetinha até eu desmaiar.
Os dois ficaram vermelhos.
- Pô, foi só eu sair de perto que vocês já baixaram o nível...
- Desculpe, a gente não fazia ideia que ela estaria ouvindo.
Olhei para Regina, ela estava disfarçando um sorriso.
CONTINUA
