Olá pessoal, faz bastante tempo que não escrevo, mas não parei com as aventuras.
A não ser claro no período da pandemia, quando sosseguei o rabo em casa o máximo possível.
Essa história aconteceu quando ainda existia o chat do terra.
Entrava com frequência mas nunca rolava nada, até q um dia estava com um nick kazdo_dcalcinha ou algo parecido, e recebi no privado:
- pode ser sem a calcinha?
respondi prontamente q sim, afinal era só um nick, que meu negócio era pika.
conversamos, trocamos whatsapp e, depois de um tempo fui visitá-lo.
Um coroa (meus preferidos), de 65 anos, barrigudinho, barba um pouco preta ou pouco branca, pernas grossas e um pau de uns 15cm grosso. Um tesão.
Era outubro, em dia ameno. Lembro que estava usando casaco e levei nos bolsos, camisinha e lubrificante pois ele falou que não tinha.
Logo ao entrar na casa perguntei onde poderia colocar a chave do carro, carteira, celular, etc, me indicou um aparador no corredor de entrada. Quando fui largar as coisas lá, ele chegou por trás e começou a me agarrar, dar amassos, cheirar meu pescoço ( me arrepiei todinho ) e falar que eu era o tipo de cara que ele gostava de comer.
Quebrou o gelo em 30 segundos, safado.
Eu, claro, retribui segurando o pau dele, que já estava duro e pra fora da calça de abrigo.
Me abaixei e comecei a chupar a pika, deliciosa.
- pode mamar a vontade;
- engole tudo meu putinho...
no que atendi prontamente, fiz garganta profunda, engoli ele todinho, senti a cabeça bater na garganta, quase engasguei algumas vezes
Lambi o saco, cheirei bati o pau na minha cara, língua, boca, me deliciei com a vara.
Depois de um tempo ele me levou para o quarto, nos despimos e ele pediu para que eu ficasse de 4 na beira da cama.
No que ele se aconchegou atrás, já com a camisinha, lubrificou o cuzinho e ...
- aiiiiiii; gritei
- Nossa, que pau duro e grosso.... vai com calma (Fazia um tempo que não dava, e estava apertadinho novamente )
Ele falou:
- estou indo devagar, relaxa;
- aiiiii ta doendo, aiiii
Eu gemia, e falava, e ele ali, firme sem tirar.
- tu está me arrombando, nossa;
- tu está gostando, relaxa , o pau já entrou;
Nisso ele pede para eu deitar na cama, de bundinha para cima, com um travesseiro em baixo da minha cintura, para empinar mais bundinha.
Deitei de perninhas abertas, e ele veio por cima e enfiou a rola, dei um urro, com a cara na cama.
Ele me segurou pelo tórax, colou uma das mãos perto de meu rosto e mandou que eu chupasse o dedo dele.
- chupa o dedo que estava no teu cuzinho, minha putinha;
Ouvir "minha putinha" me deixou taradão, estava sentindo meu cuzinho arder, estava doendo, menos mas ainda estava, mas agora era uma dorzinha gostosa, e comecei rebolar enquanto ele socava e me xingava.
- cadelinha;
- putinha;
- vadia;
E eu embaixo daquele macho tentando rebolar, e sendo muito bem fodido... que delícia
Mudamos de posição várias vezes, d4, de frango, em pé ( caminhamos pela casa engatados, até me colocou na janela da sala, escorado, me fodendo enquanto eu olhava para fora, e poderia ser pego no flagra, caso tivesse alguém passando. ( isso foi excitante, repetimos outras vezes )
Não preciso dizer que a essa altura, meu rabinho já tinha acostumado com a bitola do coroa e o pau entrava liso.
Ele até comentou, olha só como agora entra fácil. Tirou tudo e meteu novamente enterrando tudo.
- huuummm
- huuuummmmmm
a cada socada.
e numa destas eu gozei beeem gostoso, lambuzei toda a cama dele
e logo depois ele tira e fala;
- vem lambe meu saco;
- eu lambendo o saco e ele se masturbando;
Ficamos assim uns 30 seg e então ele enfia pau na boca da putinha dele e goza gostoso.
Fiquei desapontado pois saiu uma porra ralinha e em pouca quantidade, mas enfim, porra é porra e tomei tudinho.
Ficamos deitados por algum tempo conversando e nos recuperando.
Quando segurei o pau dele e mostra a intenção de recomeçar ele disse que o pau não subiria mais.
Peninha, mas valeu a pena.