Meu nome é Cristiane Melo, a Morena peituda aqui de volta. Fui criada assim, em um ambiente descontraído. E depois de adulta, a coisa ficou pior. Na lanchonete perto de casa, não tem jeito: os ‘papos cabeça’ rolam soltos. Moça namoradeira como eu, mesmo depois de casada, é ‘fogo na coivara’, como diz meu pai. E sabe que é mesmo? A rapaziada tá cheia de ânimos e eu não vou lutar contra isso. Estou ‘de caso’ novo, com um rapaz maravilhoso, o Diogo Rodrigo.
“Quem é Diogo Rodrigo?”, perguntou o tiozinho ‘sangue bom’ atendente da lanchonete. “É um cara que eu chupo sempre!”, tentei disfarçar empurrando para a suposição de ser mais um dos meus tarados. “Mas, a galera tá dizendo que é namoro, garotinha Cris!”, retrucou o coroa Seu Vilas Boas. Eu fiz uma cara de puta, daquelas com ‘sorriso sem mostrar os dentes’, enquanto o tiozinho balconista insistia com a fofoca: “Conta-se que tá rolando até ‘mãozinha dada’ na fila do cinema!” Eu terminei de tomar o suco, do qual ele disse que era por conta da casa, levantei, fiz carinho no rosto dele e fui puxar papo com uns conhecidos ‘só de vista’ em uma das mesas.
“Já te vi muito por aqui!”, falei para o bonitão da esquerda, do qual eu sentei ao lado. “Claro que viu! Foi naquele dia que quase apanhei da minha namorada.”, respondeu ele. “Há, há, há, refresquei! Foi quando o senhor não tirava os olhos do meu degote.”, zoei com ele. Levantei e fui ao do meio, um neguinho bem apessoado, que sempre está por ali. Falei-lhe ao ouvido: “Você tem cara de pegador!” Ele respondeu: “Não gosto de afirmar sem demonstrar! Mas você tem namorado, não é?” − Acho que ele me viu com o Diogo Rodrigo. Respondi: “Pior que isso! Sou casada com outro bonitão!” Ele fez uma cara de safado, que eu só tinha visto em filmes pornôs. Fui no terceiro, o da direita, moreno alto, não bonito, mas sensual: “Você... eu não me recordo! A gente já se esbarrou por aí?” “Claro, Cristiane! Foi na casa de massagens, lembra?”, respondeu. Arregalei os olhos, olhando para ele, quando prosseguiu: “Na época, eu até te pedi em namoro, mas você não aceitou.” Fiquei chocada com a minha distração. Sentei na cadeira ao lado dele e, subindo um pouco a saia, levantando a perna direita, paguei um fiozinho-dental ao Vilas Boas do balcão. Deitei no ombro do moreno sensual e pisquei para o coroa.
Na lanchonete, entrou duas mulheres maduras e eu fui sentar na cadeira oposta aos três. Durante a crise de compostura que tive, tomei umas cervejas com os moços, para nos inteirarmos melhor. E Seu Izaías me cuidando o tempo todo. Mesmo casado, ele é vidrado em mim, e ainda pretende me comer. Mas mesmo para um boquete, que ainda não aconteceu, ele tem que me facilitar umas coisas. É que agora, eu sou safada e tenho que tirar uma farinha dele. Pela cara, o pau do coroa vivia quase estourando a cueca só de me ver. Tendo certeza disso, era esperado que ele não me criaria caso. Tanto, que estava atendendo aos meus pedidos. Por exemplo, pedi que a toalha das mesas fossem aumentadas. Claro que ele concordou, com a condição de o comprimento da minha saia fosse diminuído, mas é pra isso que servem as negociações: prazer para os dois lados.
“Vou entrar debaixo dessa mesa!”, falei num estalo. O neguinho tarado já ficou sorridente. Acho que está escrito ‘boqueteira’ na minha testa, só pode ser! O bonitão da esquerda já se dispôs a proteger, com o corpo, a visão das duas mulheres da outra mesa. Antes de eu passar para baixo, ainda ouvi o moreno sensual: “Vai Cristiane, quero aquela de antes!” Não faço a mínima idéia do que significa ‘a de antes’, mas com certeza foi uma gulosa inesquecível. – Quem é chupado lembra; quem chupa nem sempre!
Embaixo da mesa é o meu lugar! Isto é, se tiver mais de 2 homens sentados nela e, nenhum deles sendo um dos meus amados. Fui primeiro, no neguinho safado: rola preta, pouco estreita e comprimento médio. Fiz garganta profunda de imediato, já que ele, as calças, já tinha arriado. Pau preto e gostoso, que fez a minha piriquita se encharcar. Alguns dos leitores devem se perguntar, por que eu prefiro chupar do que meter. E é obvio: eu sou ninfomaníaca, e quem é ninfa sabe, meter faz gozar rápido e quebra o clima erótico. Escutei o coroa da lanchonete trocar a garrafa de cerveja, sabendo que eu estava lá embaixo, mas sendo conivente, devido à pretensão de um dia me pegar. O pau do neguinho pulsava de tesão, na minha boca que não parava, e também, por saber que eu sou casada. Acho que é isso: boquete de mulher casada é melhor, não acham?
Deixei o neguinho descansar por alguns minutos e, fui ao bonitão da esquerda. Este, quase apanhou da namorada só por apreciar os meus peitos. Então, merece uma chupada caprichada e, fui direto nos bagros dele. Também já estava com as calças abaixadas e facilitou. Se não me falha a memória, a mulher que eu vi era loira. Então, pus ele pra curtir, pois as morenas chupam muito mais. De um testículo ao outro, eu ia com a língua, enquanto ele dava uns pulinhos e apertava a minha cabeça. Já que ele estava malvado, eu tinha que ser malvada e meia. Apertei na garganta profunda, até conseguir lamber as bolas, enquanto a cabeça do pau apertava a minha garganta. Em uns movimentos de vai-vem, ele fez sinal de gozar, mas eu tirei e voltei no escurinho. Deste, o pau já expelia aquele líquido pré-gozo, que eu adoro. E foi uma babeira só! Santas boqueteiras que chupam embaixo das mesas, tenham piedade dos tarados descompromissados! Tô nem aí, meu negócio é chupar! Ele gozou como louco! Cada esguichada parecia medir um litro. Pedi com a mão e me passou o porta-guardanapos de papel. Limpei o que pude e fui terminar o da esquerda.
Na pica do rapaz da esquerda da mesa, comecei a gulosa displicente, aquela que não se importa com a bagunça de porra. A minha boca já veio lubrificada e, com a sua própria, ficou aquela meleca maravilhosa. Sendo assim, o pau desliza livremente. Deu um tesão danado e eu já comecei uma siririca por cima da calcinha, enquanto mantinha a outra mão na sua pica. Tem que ser demais! Gozada fraca, deixo para a namorada dele! A minha, eu quero quente, abundante, natural. Sei comandar as coisas. Girei a língua ao redor da glande e ele soltou. Fiz a covinha com a língua, uma vala para o caminho da porra, que desceu para o meu esôfago. Há quem diga que porra tem um gosto ruim e forte, mas eu esclareço que isso, é porque a mulher está com pouco tesão, na hora da engolida. Faltava o moreno sensual!
Ele tinha dito que me conhecia da casa de massagens. Será que não me confundiu com outra boqueteira? Ele foi folgado e, fui eu que tive de descer a sua bermuda. Só de raiva, esfreguei a cara na pica dele, bem esfregado, antes de limpar na sua cueca. Percorri com as mãos, as bolas, o canal e o corpo do pau, lembrando as massagens eróticas de antes. Com efeito, ele se soltava naquela cadeirinha de lanchonete. Acho que saiu dali (em espírito) e foi para o ‘céu dos boqueteados com perfeição’. A minha tara é abusar dos amantes e, ele não era, mas tinha tudo para se tornar. – Quem sabe, eu reconsidere aquele pedido de namoro! Ele também merecia uma pausa. Então, dei uma subidinha nas suas nádegas e fui chupar o ‘caminho para o ânus’. Se contorcia como animal inquieto. E eu, totalmente ajoelhada, mas enaltecida como ‘rainha das mamadas’, sentia ele nas minhas mãos, sendo capaz de prever pensamentos. Daí, ele relaxou e voltou à posição original. Peguei na cabeça do pau e comecei a lamber com carinho. Punhetei na base e veio o gozo. Porra que não acabava mais! Grudando na minha mão, escorrendo-me pelos dedos. – Melzinho da Cris.
Limpei o que pude com os guardanapos de papel. Saí descabelada de debaixo da mesa e, sentei relaxada na cadeira, pagando mais calcinha para meu balconista colaborador. De sorte que as duas coroas tinham saído, mas em compensação, tinha outro homem lá, que com a cara, achou meio esquisito, uma peituda brotar do chão.
Os rapazes foram embora e eu encostei, novamente no balcão. Seu Izaías perguntou: “Quando vou poder apreciar essa boquinha?” “Não demora, seu Vilas Boas! Acho que, da Páscoa não passa!”, respondi comprimindo a ‘pretendida’ por cima da saia, já olhando de soslaio, para o cliente recém chegado.