Olá. Venho contar uma das transa que tive quando eu viajei a trabalho e fiquei um mês fora de casa.
Era outubro de 2019 e trabalhava no Pará no qual a empresa nos enviou para Vitória a fim de fazermos um treinamento em outra unidade e seria um período de aproximadamente 30 dias.
Bem chegando lá ficamos hospedados um tempo num hotel na avenida Nossa Senhora da Penha, hotel esse que hoje se chama Easy Vitória by Atlântica, mas antes tinha outro nome. Cada um da equipe ficou em seu respectivo quarto, nada de dois ou três no mesmo quarto como acontece em algumas empresas para reduzir custos.
Os dias foram se passando e o tesão foi aumentando. A esqueci de dizer que eu sou casado e tinha 47 naquela data.
Eu já havia transado com uma travesti uns 5 anos antes e nunca mais tinha sentado numa rola.
Então resolvi entrar num aplicativo de relacionamento gay para ver o que rolava. O legal desse aplicativo é que ele mostra a distância em que a pessoa está de você e nesse dia como eu estava no hotel aparecia algumas pessoa a 2 ou 3 metros de mim. Conversei com alguns até que um rapaz, um militar, que estava hospedado neste mesmo hotel, me pareceu interessante e fomos conversando e a coisa esquentando. Foi aí que chamei ele para vir ao meu quarto. Feito isso ele me pediu que eu ficasse de quatro para que quando chegasse no quarto eu já estivesse na posição de abate.
Então pedi a ele uns 5 minutos, fui ver se eu estava "limpinho", passei bastante KY dentro e por fora e deixei a camisinha no jeito. Mandei mensagem para ele vir, deixei a porta do quarto semi aberta, fiquei de quatro na cama e esperando ele chegar.
Meu coração parecia que ia sair pela boca, primeiro porque eu estava nu, de quatro, com a bunda toda a mostra e a porta do quarto aberta, com a possibilidade de alguém passar antes dele chegar e segundo pela sensação de dar para alguém que nem sabia quem era e que iria chegar e me comer.
Isso era mais ou menos umas 23:00h.
Escutei a porta do elevador abrindo e rezei para que fosse ele. Olhei rapidamente para trás e vi alguém chegar. Era ele. Veio devagar e com certeza já entrou tirando a roupa, pois quando ele encostou em mim já estava pelado. Eu tinha deixado o quarto a meia luz, nem escuro e nem claro demais.
Aí entreguei a camisinha a ele, pois já tínhamos combinado que seria somente com camisinha e após colocar ele me penetrou com a maior força e de uma só vez. Que delícia. Foi aquela dorzinha no começo mas que logo se transformou em prazer. Durante a meteção eu sentia algo diferente no meu cuzinho mas não conseguia saber o que era, até que parei e saí dele e fui chupar a rola. Era a cabeça da rola, super diferente, uma cabeça bem maior que o restante da rola, lembrava uma rolha de champagne, por isso que quando ele metia a resistência era na entrada e depois fluía tranquilamente.
Eu até ri na hora, dizendo que nunca tinha visto uma cabeçona daquela e foi aí também que vi quem era o cara. Que loucura.
Aí voltamos a trepar, e ele metia bem pra caramba até que não aguentou e senti a rola inchando mais ainda e gozou em seguida dentro do meu cuzinho.
Pena que estava com camisinha, pois o gostoso mesmo é levar leitinho no rabo mas com essas doenças por aí, nem pensar em arriscar.
Aí dei mais uma chupada naquela cabeçona e depois batemos um papo e ele foi embora.
Essa foi umas das várias transas que aconteceu nessa minha viagem. Em breve se eu ver que teve uma boa aceitação desse relato, eu publico as outras.
Espero que tenham gostado.