Acordei no meio da noite com uns barulhos, fiquei meio assustado, olhei rapidamente e tinha alguém pelado saindo do meu quarto. Não estava raciocinando direito e tomei um leve susto, depois as memorias começaram a surgir na minha mente. Olhei para o lado, Dean estava deitado, então conclui que o Alex tivesse saído, talvez estivesse precisando de algo, rapidamente me levantei e fui atrás.
Vi ele chegando na cozinha e procurando por algo, pensei em assustá-lo, mas assim que me aproximei, ele me notou, deu um sorriso meio constrangido, apenas sorri de volta. Ele se levantou e sentou ao meu lado, começamos a dividir as bolachas, era engraçado, porque um milhão de pensamentos passava em minha cabeça, olhando para ele, naquele silencio. Ele parecia tão único e sua aura emanava de forma tão sucinta e relaxante, eu só conseguia admirar aquela vista.
Decidi quebrar o gelo e perguntar se ele estava bem.
Alex
- Sim, estou sim hahah
Assim que respondeu seu rosto corou. Perguntou como eu estava e eu disse que ótimo. Era estranho, eu sentia como se existisse algo nele me atraindo de uma forma, só conseguia pensar em estar cada vez mais perto.
Coloquei a mão em sua perna, olhei em seus olhos e ele me deu uma risadinha sugestiva, foi a minha deixa. Comecei a beija-lo de forma intensa, queria sentir cada centímetro de sua boca, de sua pele, de seu corpo... Seu corpo começou a ficar arrepiado, o que me deu um tesão absurdo. Levantei e fui para mais perto, voltei a beija-lo com mais avidez, ele passou a me masturbar, estava duro como pedra.
Ele levantou, me empurrou um pouco para trás e me beijou com intensidade, beijou me pescoço, enquanto me masturbava, passou a apertar meu mamilo e minha nadega, parou e olhou para mim, como se estivesse disputando algo comigo, apenas ri e o virei contra a geladeira. Dei um tapa em sua bunda, ele soltou uma risadinha safada, enconchei-o, passei a sarra-lo e a beija-lo. Passei a puxar seu cabelo, apertar seu mamilo e a morder sua orelha, novamente senti sua pele arrepiando ao meu toque, aquilo estava me dando tanto tesão. Meu pau estava tão molhado que estava quase entrando sozinho.
Ele virou me olhou nos olhos por alguns segundos que pareceram parar o tempo. Eu me senti anestesiado, nunca havia sentido tal coisa. Então deu uma risada e me empurrou (no sentido oposto) contra a bancada que estávamos sentados. Voltou a me beijar, meu pescoço, começou a morder e a descer mais, enquanto me masturbava mais rápido, estava quase gozando, quando finalmente ele chegou no meu pau, colocou tudo na boca e começou a engasgar, olhei para ele e estava com os olhos lacrimejando. Guiei novamente sua boca ao meu pau, que o fez sem pestanejar, colocou novamente tudo na boca, passou a ir e voltar em movimentos cada vez mais frenéticos, quando eu estava prestes a gozar ele tirava, olhava para mim, subia, mordia meu peitoral, mamilo. Estava me torturando!
O levantei e o sentei na bancada, passei a beijá-lo com avidez e a deixar chupões por seu pescoço e peitoral... quanto mais o marcava, mais ele gemia, me olhando com malicia, aquilo me deixava louco. Abaixei e comecei a chupá-lo, comecei saboreando sua cabecinha e fui descendo, aproveitando cada centímetro, o olhava e ele parecia delirar. Quando finalmente consegui engolir, ele soltou um gemido alto, coloquei minha mão e sua boca e o safado, pareceu gostar. Continuei a chupá-lo, enquanto ele arranhava minhas costas e gemia cada vez mais freneticamente. Ele estava quase gozando. Levantei suas pernas e comecei a descer até chegar em seu anelzinho, que piscava intensamente, taquei a língua sem dó, ele ficou mais ofegante e sua pele passou a se arrepiar novamente, eu só pensava em ir cada vez mais fundo com minha língua, queria preenchê-lo ali mesmo. Não resisti, levantei-me e voltei a beija-lo com meu pau bem na portinha, estava tudo bem lubrificado, então ele foi entrando sozinho, só conseguia ver sua carinha de dor e prazer, o cuzinho piscava tanto, que achei que não conseguiria chegar ao final. Os gemidos dele ficaram cada vez mais altos no meu ouvido, e era tão gostoso de ouvir. Finalmente entrou tudo, ele me puxou para um beijo intenso, comecei o vai e vem, devagar enquanto ele perdia o ar me beijando e gemendo, me olhava com certo ódio, mas aceitando ser possuído. Comecei a bombar cada vez mais rápido e a masturbá-lo, ele apertava e arranhava meu peito. Parei de bombar e me sentei na cadeira, rapidamente ele se sentou no meu colo, e começou a cavalgar, sem dó, sabia que eu estava prestes a gozar, mas queria me torturar, passei a dar tapas em suas nadegas, que era correspondidas com sentadas mais rápidas e intensas. Então ele começou a gozar, sem nem tocar no pau, entrei em um estado de êxtase, meu corpo ficou dormente, não resisti passei gozar também. Ficamos um tempo assim, agarradinhos bem apertado. Parecia que tínhamos gastado todas as nossas energias naquele orgasmo. Então ele se levantou nos olhamos e lembro de pensar “essa foi a melhor foda da minha vida”, dei uma risadinha que rapidamente foi correspondida. Então fomos tomar banho, nos beijamos mais um pouco, voltamos a ficar duros, mas estávamos sem energia. Quando terminamos apenas fomos para cama, ele deitou no meu peito, seu cabelo era tão macio, pouco tempo depois ambos desmaiaram.
