A noite chegou junto com a minha dona, que sentou no sofá e ficou no celular, logo eu trouxe um copo de água, me ajoelhei aos seus pés, ela me perguntou, se tinha acontecido algo, eu fui contando, fazendo umas massagem no seus pés, depois ela se levantou, ela foi tirando a roupa e usando eu como cabide, eu fui guarda e quando eu voltei tomei uma uma bronca por estar de roupa, tirei e voltei, já estava pelado única coisa que tinha no corpo era o meu cinto de castidade e ela estava somente com um blusa branca de botões aberto mostrando seus seios.
Ela disse: Vai pro canto da parede e inclina a bunda pra mim.
Fiz como ela pediu, já era um tesão estar naquela posição de submissão.
Foi quando ela me deixou daquele jeito, eu não tive coragem de espiar ou dizer alguma palavra, o canto era quente, passado uns 20 minutos, ouço ela se levantando. Sinto uma mão nas minhas costas, ela me analisou a minha bunda.
Ela disse: Isso reflete a esperança, que nós mulheres nunca vamos nos rebaixar a tal nível para conseguir prazer vocês dois, são imundos, por isso que nós mulheres somos a evolução do mundo, vocês homens patéticos devem reconhecer a nossa superioridade, o nosso QI mais alto que dos homens, trazendo os melhores resultados, olha como você era incompetente, um idiota sem estímulo de vida e olha pra você agora, isso porque eu estou no controle e agradeca por está feliz.
Eu não compreendia.
Ela disse: Deve mesmo agradecer, imagina o tanto de mulher que finge orgasmo transando com pinto pequeno, igual o seu, vocês devem ser todos castrados ou virar mulherzinha, ele nem foi capaz de deixar você arrombada.
Ela deu uma risada, deixando a minha primeira tudo meio sem graça.
Ela disse: Hoje eu vou receber uma visita, vai vim um negão aqui, eu nunca trago, mas hoje eu vou, pra você ter uma ideia como é.
Passado quase uma hora, eu todo deprimido no sofá ela se arrumando, ela tava só de roupão, cheirosa, o interfone toca, manda ele subi, logo ele chega, ele comprimenta ela e me comprimenta de longe, Andréa me apresenta, como uma amiga dela, que estava tudo bem, ela pega na mão dele, eles vão pro quarto enquanto eu fico na sala, depois de uns minutos eu abaixei o som da tv, pois queria ouvir, eu olhei de longe e vi a porta aberta não tive coragem de ir ver, fiquei só ouvindo, eles conversar parecia que estava preocupado comigo, mas ele não aguentou o charme da Andréa, logo eu espiei novamente e vi o roupão dela no chão, logo ouvi uns barulhos de beijos, mas voltei pra televisão, não me aguentava, queria saber o que tava acontecendo, um tempo depois o barauho de poc poc, eu imaginando ela sendo arrombada por aquele negro, eu precisava chegar perto, prescisava ver eu fui indo de ponta de pés, fiquei escondido. Ouvindo ele dizendo: Você gosta ? Ela respondeu : Eu gosto, ele disse: Eu gosto mais.
Ela gemendo.
Ele disse: Não quer chamar a sua amiga ? Ela disse: Melhor não. Ele disse: Quer tudo essa rola pra você né. Ela disse: Continua metendo.
Ele metia com intensidade, ela gemia.
Ela disse: Me come de quatro.
Eu olhei ela tava muito empinada pra ele.
Ele disse: Minha nossa… mas eu tô meio preocupado com a sua amiga, oque ela vai achar ? Ela disse: Que eu sou uma vadia.
Ela riu, foi quando eu ouvi um barulho na cama, acho que ela estava se movendo, foi quando eu ouvi um barulho de beijo. Corri pro sofá e fiquei assistindo tv, Andréa chega pelada na sala.
Andréa disse: Amiga tem suco, água na geladeira fica à vontade.
Foi quando eu vi o negão vindo pra sala, pelado com aquela jeba imensa balanço pra um lado e pro outro, ele abraça Andréa.
Andréa fica rindo da minha cara, pois eu fiquei espantado com aquela rola, ele músculo cheio de tatuagem meu Deus.
Andréa disse : Fica a vontade, Jajá vamos terminar.
Ele disse: Essa mulher tem um fogo.
Andréa foi na frente, ele atrás, foi quando ele pegou ela como um troféu e correu pro quarto, Andréa feliz deu uns gritinhos. Eu não acreditava, meu pau tava espasma de tesão. Não passou nem 2 minutos e eu fui espiar.
Ele metendo ela gemendo, ele não parava, metia com gosto, eu só imaginava que devia tá doendo aquele pau daquele tamanho metendo sem dó.
Ele disse: Tá gostando? Ela disse: Eu tô. Ele disse: Puta, safada.
Ela gemia, ele dava tapa na bunda dela.
Ela disse: Vamos mudar de posição.
Ele disse: Você quem manda.
Ela deitou na cama ele foi por cima, parecia que no começo ele tava incomodado com a minha presença na sala, mais agora parecia que eu nem existia, fodia ela sem parar, eu ouvindo, tomei coragem a olhar, vi suas costas suadas, com uma tatuagem de uma águia nas costa, suas bolas grande balançando, juro que senti até um arrepio, deu vontade de sentir dentro de mim, eu via como Andréa segurava a sua cintura, ele metia com força nela.
Eu ouvi ela dizendo: Me fode como homem, tira essa camisinha, goza dentro.
Ele disse: Pode gozar dentro… então tira você.
Ficou um silêncio.
Ele disse: Agora ficou gostoso.
Ele tava metendo nela sem camisinha, eu fiquei com mais tesão ainda, parecia que ele tinha acertado o ponto a Andréa gemia igual uma vadia no cio, ele metia sem parar.
Ele disse: Onde posso gozar ?
Ela disse: Onde você quiser.
Ele disse: Vou gozar dentro.
Ela disse: Pode ser.
Ele disse: Então pede!
Ela disse: Goza na minha buceta, enche ela de leite.
Ele disse: Toma toma.
Ela deixava ele fazer de tudo, só eu que recebia ordem, eu sou muito frouxo mesmo, corri pra sala, ficou um silêncio. Depois de uns 5 minutos, ele sai sem dizer nenhuma palavra, eu fico confuso, sem saber o que fazer, mas a minha única certeza era trancar a porta do apartamento, pra ele não entra, fiz isso, fui indo em direção ao quarto, quando eu vejo ela na cama, toda desarrumada, cheiro de sexo, ela suada, com um sorriso besta no rosto, a sua buceta escorria sêmen.
Ela disse: Gostou ? Seja bem vindo ao mundo onde você é broxa, eu controlo a sua vida, agora como você falhou sendo homem, vem chupar minha buceta, aproveita que tá quentinha.
Ela colocou a língua pra fora zombando de mim… eu vou caminhando até ela.
Ela disse: Lambe tudinho, limpa tudo.
Eu fui indo direção a sua a buceta.
Ela disse: Tive que a ensinar a ele, minha buceta tem que ser fodida no pelo, deixar bem lambuzada, com gosto de pica buceta e porra, pra você sentir o gosto de uma foda bem gostosa, já que nunca vai fazer uma.
Era humilhante, eu olhava a sua buceta aberta escorrendo porra.
Ela disse: Sente o gosto e o cheiro dessa buceta.
Eu morria de tesão, com pinto confinado, minha única alternativa era começa a lamber aquela buceta aberta, minha língua entrava dentro e tirava semem, sua virilha suada e melada lambuza o meu rosto, a sua cara de satisfação era a melhor, eu sentia pontadas no meu pinto preso ao cinto, foi ali que eu tive um pensamento que o meu pinto nunca ia fazer aquilo, que talvez era melhor ficar preso mesmo, mas eu morria de tesão, era igual a sensação de ter vontade de chegar na menina mais linda da escola, mas não tinha coragem.
Eu continuava a chupando, ela gemia dizendo algo que eu nem escutava, eu olhei pra ela.
Ela disse: Eu consegui a minha satisfação em sentir aquele pinto, agora a sua foi em forma líquida, porra de negão.
Ela ria da minha cara, eu sempre sem graça voltei a chupar, deixei ela limpinha, minha dona começou a mexer comigo, mostrando a chave do cinto, me fazendo implorar, pra ter o pinto solto, eu segurava no cinto e desesperado balançava pra cima e pra baixo como querendo me masturba.
Ela disse: Eu não sei se você merece.
Eu disse: Mereço muito.
Ela disse: Se vai virar alguma coisa ?
Eu disse: Eu vou tentar.
Ela disse: Tentar oque ?
Eu não sabia o que falar.
Ela disse: Fazer oque ? Se eu abrir ?
Eu disse: Se tá me provocando?
Ela disse: Se é frouxo, nem duro vai ficar.
Eu mexia como estivesse me masturbando, o tesão era enorme eu queria gozar.
Ela disse: Deu cu, chupou uma rola hoje, se vai fazer oque com isso ? Não vira nada.
Ela falava olhando nos meus olhos me deixava maluco, podia até machucar meu pênis, eu mexia da forma que conseguia.
Ela disse balanço a cabeça: Você não é homem, não é homem…. Não consegue nem deixar duro, é um broxa de pinto de pequeno.
Eu me esforçava o máximo, a humilhação era excitante, eu tavo a ponto de gozar, ela falava olhando nos meus olhos sem nenhum pingo de dó.
Me chamando de broxa, inútil, viado, que meu destino era chupar a buceta dela gozada. Foi quando ela cuspiu em cima do cinto, aquilo foi demais, eu sentia o gozo vindo, eu fechei os olhos, estremeci meu corpo.
Ela disse: Goza vai.
Ela segurou a minha mão, eu gozei sozinho, meu corpo tava tremelique, e quando eu gozei ela controlou a minha mão passando na porra e levando na minha boca me fazendo lamber o meu próprio semem.
Ela sempre me achava um jeito de me humilhar, eu quando fui dormir fiquei pensando em fugir, ela não tinha limites.
Passado uma semana, dona Andréa programou uma noite só de mulheres e pra piorar era justo as mulheres da empresa de Andréa, a Paula e a Kelly.
Ela disse: Vai se arrumar, as meninas da empresa irão vir para casa hoje vocês irá nos servir.
Tomei um susto, pensei que nunca mais ia ver elas, já fazia quase um ano, talvez elas nunca iriam me reconhecer. Minha roupa era uma saia bem curtinha mostrando a polpa da bunda e sutiã e plug com rabo de cachorro, não dava pra acreditar, não tinha peruca. Ela queria me mostrar e humilhar.
Era as 8 horas elas chegam, ela vai recepcionar as meninas, eu escuto a voz da Kelly e da Paula, elas vão entrando e fica na sacada, logo Andréa chega na cozinha.
Ela disse: As meninas estão com sede.
Eu me assusto ao ouvir, pego as coisas e coloco na bandeja, começo a caminhar minha dona já dá um tapa na minha bunda, eu chego tremendo elas ficam me olhando sem entender, logo vem Andréa com o nariz empinado.
Paula disse: Que susto que eu tomei ?
Andréa disse: Completamente minha propriedade, vocês gostariam de ver ele me obedecer como um cachorrinho ?
Paula disse: Bichinho de estimação é diferente.
Andréa disse: Tem alguns tipos de homens frouxos, sem atitude que precisam ser domesticados.
Paula disse: Minha nossa eu não acredito.
Kelly disse: Trás teu esposo, pra ficar uns dias com Andréa.
Paula disse: Será que ele ia aguentar, eu acho que ele ia surta.
Eu estava tremendo, mas mesmo assim servi elas, Kelly fica me analisando e Paula ficava rindo.
Andréa começou um discurso de supremacia feminina, elas ficaram ouvindo eu em pé do lado.
Andréa disse: Eu tenho o total controle sobre essa coisa aqui.
Paula disse: É sério ?
Andréa disse: Sim, ele é meu faz tudo, imagina viver sem lavar roupa, fazer comida, limpar a casa.
Paula disse: Não acredito, também quero um desse.
Andréa disse: Para homens eu tenho adjetivos, corno, escravo, objeto e empregado bom que ele é todos e mais um pouco.
Paula disse: Meu marido nunca limpou um prato, disse que isso é serviço de mulher.
Eu ouvindo me achava um idiota, Kelly ficava só olhando impressionada, parecia que não acreditava no que estava vendo.
Paula disse : Vocês transam ?
Andréa disse: Magina, ele vive trancado mostra pra elas, têm três mulheres aqui e não consegue nem ficar duro, apresenta orgulhosamente os dois centímetros restantes.
Eu abaixei a calcinha, elas arregalaram o olho.
Paula disse: Que isso.
Kelly disse: Isso deve machucar.
Andrea disse: Isso serve pra ele nunca usar essa coisa murcha e imprestável, quanto mais ele usa menos ereção ele vai ter, fazendo reduzir o tamanho, porque as células do pinto cavernoso morrerão progressivamente por falta de sangue.
Elas ficaram espantadas .
Paula disse: Sem ereções?
Andréa disse: Não pode acontecer.
Paula disse: Como ele mija.
Andrea disse: Sentado, ué.
Kelly disse : Ele nunca goza?
Andréa da uma risada, aquilo era vergonhoso.
Andréa disse: Diz pra elas como você goza ?
Aquilo me deu uma vergonha, só dei um sorriso de canto. Andréa me pressionou.
Eu disse gaguejando: Co-Com estímulo anal.
Elas ficaram com uma careta de confusa.
Andréa disse: Ele soca o dedo no cu até gozar.
Elas não acreditavam.
Andrea disse olhando pra mim : Vamos tirar essa cara de mal-humorado e tímido, você só está um pouco à frente do seu tempo, logo todos os homens serão assim.
Ela continuava com o seu discurso de supremacia.
Paula disse: Meu Deus, eu não acredito.
Andréa disse: Aquele instinto de masculinidade tóxica, jamais existe num tipo assim, pode ficar tranquila.
Elas estavam chocadas.
Andréa disse: Eu fiz dele uma putinha, e a melhor coisa é que quando eu chego nervosa se eu quiser descontar nele eu faço.
Andrea pediu pra eu buscar o cinto, eu voltei, ela deu na mão da Paula.
Andrea disse: Deixa a bunda dele vermelha.
Paula deu uma e vários risos, foi uma bela de uma cintada na bunda, elas rindo e conversando, logo subiu um vergão, elas comentando sobre era humilhante.
Paula disse: É bom bater nos outros.
Andréa disse: Sabe o que melhor? É que ele sabe o lugar dele, ele abandonou tudo pra viver comigo, adivinha se alguém sentiu ou deu falta desse inútil ninguém, nem a família agora é meu escravo.
Andréa falava orgulhosa e ria bastante.
Paula disse: Como você é malvada.
Andréa disse: Malvada seria se eu mandasse limpar minha privada com a língua.
Elas riram.
Paula disse: Que nojento.
Kelly disse: Mais bebida.
Eu servindo.
Andréa disse: Ele é muito bom chupando buceta, ainda se tiver gozado por outro homem.
Elas ouvindo, eu morrendo de vergonha.
Paula disse: Como assim ?
Andréa disse: Ele sabe quando eu vou transar, quando eu chego ele fica todo animadinho pra sentir minha buceta gozada.
Elas ficaram me olhando e morrendo de vergonha.
Andréa disse: Pode pedir que ele faz qualquer coisa.
Kelly disse: Lambe a parede.
Paula disse: Escolhe algo mais interessante.
Kelly disse: Tipo oque ?
Andréa disse: Vai chupa o pé dela.
Eu fiquei de joelhos, ela tava de sapato, eu beijei o peito do pé dela, ela deu risada, ficando sem jeito.
Andréa me deu uma cintada nas costas.
Andréa disse: Tira o sapato dela.
Eu fui tirando, com as costas ardendo, era um pé bonito bem cuidado eu fui lambendo e beijando.
Elas rindo, se sentindo mais confiante. Paula colocava o pé no meu rosto e esfregava enquanto eu lambia o de Kelly.
Andréa pega um cintaralho para a Paula.
Paula disse : O que eu vou fazer com isso?
Andréa disse: Vai comer o cu dele.
Paula disse: Mentira é sério isso? Eu acho que vou precisar de mais vinho.
Paula ficou brincando com o cintaralho, logo depois colocou e ficou fazendo poses, todas ficavam rindo, Kelly se levantou e alisa a minha bunda, Paula ficou batendo com o consolo no meu rosto e me segurava por uma orelha.
Kelly disse: Ele tem uma bunda bonita, vai Paula mete no cu dele.
Elas ria bastante.
Andréa rindo, eu já sabia o que esperava.
Paula disse: Eu nunca fiz isso, eu tô nervosa, tira esse negócio do pinto dele, eu quero ver.
Andréa ficou pensativa, mas acabou cedendo, Kelly tirou as roupas ficando só de sutiã e calcinha, elas mandaram eu passar a mão no corpo dela, sempre dizendo que eu não podia ter, que eu era putinha de mulher. Andréa veio com a chave e meus olhos brilharam.
Ela disse: Devo ou não devo abrir?
Paula fez que sim.
Andréa tirou o meu cinto depois de tanto tempo, como eu fiquei leve como era gostoso tocar no meu pau, Kelly pegou no meu pau, e puxou a pele aparecendo o sebo e um cheiro forte, meu pênis estava adormecido eu não sentia nada, como era estranho, ele tava mais pequeno do que nunca, Kelly foi limpando com o dedo e mostrando a sujeira pra todas aquele sebo branco com cheiro forte e intenso, ela passou nos meu lábios e enfiou na minha boca ela fez isso até limpar o meu pau, era nojento, mas continuei a aceitar tudo. Enquanto elas me chamavam de porquinho, nojento, sujo.
Paula disse: Se só vai gozar se obedecer as regras.
Eu só concordei, só faltou eu latir.
Paula disse: O chão que eu piso é sagrado pra você vagabunda, lamber onde eu pisei é mais que uma honra pra você.
Eu comecei a lamber a o chão, elas rindo.
Andréa disse: Isso é maravilhoso.
Elas concordam e rindo.
Paula antes veio com o consolo na minha boca.
Ela balançou o consolo, eu fui chupar, elas rindo e observando, uma bichinha, um animal de estimação, fazendo tudo que elas queriam, elas adoravam ver e rir. Eu chupando elas olhando como era estranho, vergonhoso, eu chupando até ir na garganta fazendo barulho.
Paula disse: Olha como chupa gostoso.
Eu chupei um pouco.
Paula disse: Vamos pro melhor.
Eu fiquei de quatro.
Paula disse: Pede vai.
Eu disse: Mete no meu cuzinho.
Kelly disse: Como é broxante isso, você não é homem.
Andréa disse: Só descobriu agora ?
Paula veio por trás, alisando a minha bunda, colocou as duas mãos no meu quadril, ela enfiou na minha bunda e eu gemi, entrou rasgando, era pequeno e fino mais ela foi com tudo. Ela gargalhou, ela tirou pra ver se tinha ficado aberto, ela fez um monte de vez, eu gemia sempre. Ela segurando na minha cintura com as duas mãos.
Paula disse: Põe você.
Eu peguei no consolo e coloquei na portinha, ela foi enfiando.
Ela disse: Quero deixar esse cu aberto.
Andréa disse: Arromba ele.
Paula disse: Só se eu enfiar minha mão.
Acho que aquilo me deu um nó no estômago, pois já sabia o que podia vir. Paula continuou metendo eu gemendo meu pau foi ficando duro, que sensação deliciosa, fazia muito tempo que eu não me sentia daquele jeito.
Paula disse: Vamos abusar, se vai ficar arrombado hoje!
Ela deu um tapa na minha bunda.
Kelly tava pelada, eu fui chupar a sua buceta, enquanto Paula e Andréa planejava arrebentar o meu cu, Andréa voltou com um frasco de shampoo, elas jogaram shampoo no meu cuzinho, e foi enfiando o frasco pra dentro, ele foi me abrindo, era doloroso, mas Kelly mandava eu chupar sua buceta.
Andréa disse: Enfia tudo.
Eu disse: Tá doendo.
Andréa disse: Tudo que você merece.
Elas riram.
Paula disse: Não se veste igual mulher, agora aguenta.
Ela metia o shampoo em mim, eu gemia, Kelly empurrava minha cabeça na sua buceta, de fato tava gostosa de chupa, era carnuda.
Andréa trouxe uma surpresa, elas ficaram todas de boca aberta, elas me impediram de olhar.
Andréa disse: Temos uma surpresa… será que você vai aguentar?
Eu tentei olhar mais Kelly não deixava, eu coloquei a mão pra proteger a minha bunda.
Andréa disse: Tira a mão daí, que aqui você não manda em nada.
Eu disse: Para.
Andréa disse: Para nada! Se mandar eu parar, vou colocar com mais força.
Aquilo me deu um arrepio, eu ia gemendo, elas queria ver eu gemendo.
Paula disse: Que tesão.
Andréa disse: Que apertadinho, adoro quando machuca assim !
Eu gemendo disse : Para chega.
Andréa disse: Chega nada vou deixar largo, sua vagabunda.
Ela tirou.
Paula disse: O cuzinho dele volta pro lugar rapidinho, vamos arromba ele.
Andréa disse: Então temos que enfiar bastante, já que está apertadinho.
Eu gemendo, eu disse: Não por favor.
Andréa disse: Vamos deixar ele toda arregaçada, para de ser mole.
Ela meteu fundo eu fui gemendo quando saiu eu senti um alívio, um vazio aquilo devia ser enorme. Andréa ficou abrindo a minha bunda pra ver o estado que tinha ficado, ela foi enfiando de novo eu fui gemendo.
Paula disse: Guenta sua puta.
Aquilo entrou novamente.
Andréa disse: Tá gostando dessa rola grossa no cu ?
Eu gemendo.
Paula disse: Tá gostando de abusado ? Seu filho da puta ?
Eu gemia, meu pau duro que nem uma pedra, ela tirou o consolo do meu rabo.
Andréa disse: Nunca vi esse cu tão aberto assim !
Paula e Kelly também foram ver, todas surpresa.
Kelly disse: Ficou um buraco no cu dele.
Paula disse: Esse cu nunca vai volta a ter pregas.
Elas rindo e concordando. Quando eu olho pra trás, Andréa tava com dificuldade de segurar o consolo com uma mão, era grande grosso, meu deus, fiquei traumatizado de ver e não acreditava que aquilo tinha entrado no meu cu.
Andréa disse: Vai abre esse cu com as mãos!
Eu abrindo meu cu, elas rindo.
Paula disse: Pisca esse cu.
Eu piscava o cu, elas rindo.
Kelly disse: Isso foi a maior descoberta do século 21.
Elas riram mais.
Paula disse: Olha tô com 3 dedo no cu dele, ele nem tá sentindo.
E o pior que nem estava mesmo.
Andréa disse: O rei do anal.
Elas riram bastante de mim, eu meio deprimido sai correndo e me tranquei no banheiro, elas ficaram rindo. Continua.