Isabel estava cavalgando o pau do namorado, ela rebolava o quadril e se fodia na pica gostosa dele enquanto acaricia os grandes peitos dela. O namorado estava duro como carvalho de ver a bela e jovem garota de rosto perfeito se fodendo no pau dele, mas antes que ele gozasse eles ouvem batidas na porta e antes que pudessem fazer qualquer coisa a porta é arrombada e vários policiais em roupa tática entram no apartamento, Isabel só sai do pau do namorado e é imediatamente agarrada, jogada no chão e algemada com as mãos para trás completamente nua.
-- Srta. Isabel Cardoso, a senhorita está detida nos termos na lei de segurança nacional -- Declara a bela promotora que havia entrado no apartamento depois dos policiais.
-- Isso é um absurdo -- grita o namorado antes de tomar porrada de um dos policiais.
A promotora deixa a ordem do juiz na mesa e Isabel e levada para fora sem ter chance de se vestir. Ela se sente mortificada de vergonha pois quando sai na rua todos os vizinhos estavam para fora assistindo a humilhação dela. Isabel é colocada dentro do camburão, ela demora um tempo para adaptar os olhos para o interior escuro e os policiais à colocam no banco na lateral, os tornozelos dela são algemados na barra em baixo do banco que a forçam à ficar com as pernas abertas e a boceta arreganhada e exposta. O punhos são soltos das algemas mas presos em uma barra acima da cabeça dela. Assim, completamente exposta e sem chance de se cobrir com as mãos ela finalmente vê as outras mulheres presas da mesma maneira lá.
Ela era a única completamente nua e isso a deixa bem envergonhada, ela só sente um pequeno alívio por não ser raspada e ter pelo menos os pelinhos para cobria-la um pouco. As outras mulheres pareciam estar da maneira como foram pegas pela polícia. Na frente dela havia uma mulher mais velha, de mais de 40 anos, só de camisola transparente, a calcinha até que lhe cobria inteira, mas os grandes peitos estavam expostos. Do lado dela havia uma mulher bem magra usando um terninho com saia e óculos, parecia uma executiva e depois dela uma garota bem jovem que vestia somente um top bem curto, dava para ver os peitinhos dela através do tecido fino do top e uma minissaia jeans, pela formo como todas estavam presas, dava para ver que a garota estava sem calcinha e era completamente raspada. Do lado de Isabel havia uma dona-de-casa enrolada em somente uma toalha e por fim uma garota que ela conhecia, Gabi, ela estava usando calça e top de ginástica.
Todas pareciam ter sido pegas de surpresa e levadas para o veículo da polícia. Estavam todas chocadas, muitas chorando. Isabel diz:
-- Gabi? Gabi?
-- Bel!!! Pegaram você também?
-- Sim! O que está acontecendo?
-- Eu não sei.
-- Quietas!!! -- Grita a guarda.
Elas não falam mais nada até que o camburão para e elas são soltas do veículo, para depois serem presas em novas algemas com correntes que prendiam uma prisioneira com a próxima. As guardas também colocam algemas com correntes curtas nos tornozelos delas. A toalha da tiazinha se solta mas as guardas não a deixam colocar de volta, ele fica completamente pelada como Isabel.
Caminham por um pátio mas logo são paradas por várias guardas, uma delas era uma mulher que estava no camburão com a gente, ela diz:
-- Essas duas, elas estavam conversando.
As policiais então seguram as cabeças e as forçam a colocar ball-gags na boca. Ela está agora completamente nua e com uma mordaça na boca e segue andando até entrar no prédio de concreto. Está tudo escuro e ela demora para ajustar a visão, mas a cena diante dos olhos faz o coração dela gelar: uma sala com diversas mulheres de diferentes idades, todas nuas. Logo na frente dela havia uma pilha de roupas, as mulheres, algemadas e acorrentadas, paravam na frente da pila e tinha as roupas cortadas pelas guardas e seguiam sendo puxadas peladas. Quando Isabel chega uma das guardas diz:
-- Essa ai é tão piranha que já foi presa dando.
Todas as guardas riem e Isabel segue para a área com as mangueiras de água gelada, cada prisioneira é lavada com o jato de água dolorido e saem do corredor de lavagem tremendo de frio, mas logo o frio é o menor dos problemas pois elas são levadas para a sala de interrogatório. Várias mulheres nuas são interrogadas pelas guardas sofrendo diferentes torturas. Isabel vê a mulher mais velha que estava com ela no ônibus, em pé com duas barras de madeira apertando os grandes peitos dela, havia um enorme parafuso de metal em cada lado. A guarda havia apertado os parafusos até as duas peças de madeira estarem esmagando os seios, eles já estavam todo vermelhos e ela chorava de dor.
A executiva estava em cima de um cavalo de tortura, era uma peça de madeira em formato de cunha, ela estava sentada em cima com boceta bem no ponta da cunha e os tornozelos presos dos lados e para cima, de forma que ela tinha que apoiar todo o peso do corpo na boceta. Nessa posição ela estava sendo chicoteada por uma das guardas, os peitos e a barriga toda coberta de marcas vermelhas do chicote. Já a garota novinha que estava de minissaia no ônibus, havia sido amarada com os braços para trás e para cima e uma corda passava por um anel no teto, depois outro no chão, a corda é amarrada na cintura dela e por fim passa por entre os lábios da boceta. Ela era obrigada a ficar com os joelhos dobrados, a cabeça para baixo e os braços esticados ao máximo, se equilibrando entre a dor nos ombros e a dor na boceta.
Isabel, apavorada com a cena dantesca, e presa com algemas de couro nos punhos e nos tornozelos e presa por correntes no teto e no chão, de forma que ela era obrigada a ficar em um X, com as pernas e os braços abertos ao máximo. Nessa posição o corpo dela estava completamente exposto para o chicote da guarda que a fustiga inteira: pernas, barriga, peitos, bunda, costas e até algumas lambadas de chicote direto na bocetinha dela. Teoricamente era para ser um interrogatório, mas a guarda não perguntava nada e Isabel não poderia responder pois ainda estava com o ball-gag na boca.
Nessa posição ela ainda vê a dona-de-casa que estava só de toalha, ela chorava e implorava para não ser torturada, as guardas então lhe dão um consolo muito grosso feito de metal e mandam ela enfiar ele inteiro na boceta. A pobre mulher tenta se violar com o objeto que lhe arreganha inteira, mas ela acaba desistindo e as guardas riem e a colocam em uma gaiola de metal extremamente pequena, parecia uma gaiola de pássaro ela é obrigadas a ficar toda dobrada para caber lá, as guardas então enfiam levantam a gaiola e ela fica lá exibida para todas as outras, só que havia um buraco no fundo da gaiola e uma guarda enfia o pau falso até o fundo dela e o fixa por um parafuso no buraco por onde ele havia entrado.
Por fim, ela vê Gabi, a amiga dela. Gabi também estava com o ball-gag na boca, ela é colocada contra uma coluna de concreto e presa nela por uma corda no pescoço, bem alta de forma que ela é obrigada à ficar na ponta dos pés. Os punhos são presos dos lados da coluna e uma das pernas é puxada para trás e para cima até ela estar completamente esticada e a boceta toda arreganhada. Gabi era feminista e acreditada em manter os pelos da boceta ao natural, uma verdadeira floresta negra. Uma das guardas pega uma vela e começa a queimar os pelos da garota. Ela sente o cheiro dos pelos queimando e sente a chama passando pela parte mais sensível do corpo dela.
Isabel desmaia com a dor das chicotadas. Ela acorda com a dor da cera quente na boceta e depois sentindo os pelos sendo arrancados pela raiz. Ela está algemada em uma cadeira ginecológica com as pernas abertas. Diante dela está a promotora que havia acompanhado a prisão dela que diz:
-- A punição pré-julgamento é um piercing em cada mamilo -- Ela então abre a boceta de Isabel com os dedos, avaliando o tamanho do capuz do grelo dela, como era pequeno, ela diz:e um anel no grande lábio direito.
A enfermeira então prossegue com piercings, colocando uma barra de metal em cada mamilo de Isabel e um anel grosso no grande lábio, perto do grelo. Esse era um procedimento padrão para pessoas consideradas suspeitas e mesmo inocentada, os piercings não podiam jamais ser removidos.
-- Por que eu estou aqui?!?!? -- Pergunta Isabel.
-- O sistema indica você como um caso de grande chance de cometer um crime, a nossa função aqui é determinar qual seria o seu crime e depois te reeducar para evita-lo. Não é fantástico! Nós agora temos a tecnologia para evitar crimes antes deles acontecerem.