Dominado pela tia parte 4

Um conto erótico de Dasi
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1232 palavras
Data: 04/03/2023 02:03:12

Dominado pela tia parte 4

Apenas de camisola ,minha tia dominadora me guiava pela sala com uma coleira amarrada em meus testículos.

- "Vou me divertir um pouco com você!!! "

Foi o que ela disse antes de começar de fato...

Ela cuspia no chão da sala e mandava eu lamber. Para se divertir ainda mais , me dava uns tapinhas na bunda enquanto eu realizava a humilhante tarefa de lamber seu cuspe .

Ela ria de mim e volta e meia esfregava seus pés em minhas costas me pressionando contra o chão e dizia :

- Finalmente você está no seu lugar ! Um submisso deve se orgulhar de servir sua dona.

Eu respondi:

- Sim senhora, gosto muito de servir e ser humilhado.

Ela caiu na gargalhada e mandou que eu deitasse no chão de barriga pra cima.

Assim que me ajeitei no chão ( onde é meu lugar) ,ela largou a coleira e começou a subir em mim.

- Isso é tramplim ! Agora lambe meu pé!!

Senti seu peso em meu corpo. Nunca tinha recebido uma punição assim. Eu era o seu tapete humano.

Ela limpava sua sola esquerda em minha boca.

- Vamos !! Mais língua. Minha sola vai sair daqui brilhando!!

Ela concentrava seu peso em meu peito e as vezes na minha coxa e provocaba meu pênis constantemente.

Era exitante , principalmente quando ela sentava sob meu corpo e fazia questão de encaixar sua bunda perto de meu pênis.

Lembrando que vestia apenas uma camisola bem reveladora ( o que me editava muito, mas não podia demostrar)

Me dava tapinhas no rosto com seu pé, ajeitava a camisola na frente da sua vagina a fim de me deixar curioso.

Ela levantava e pisava meu corpo todo...

Passado um bom tempo nisso ,minha dona desceu e pegou a coleira que estava amarrada em meus testículos e disse:

- De 4! Vamos para outro cômodo, porém... Agora eu vou subir em seu lombo meu burrinho de carga.

Sim, foi humilhante ser nomeado burrinho de carga. Poderia ser cavalinho, mas ela decidiu por um animal submisso, sem grandes qualidades e com pouca intelectualidade.

- Um burro é submisso e diferente de um cavalo que é independente e viril, o burro sempre está atrelado com algum peso em cima. Sempre servindo alguém. E no meu caso, você é meu burrinho pois você está a minhas ordens.

Senti suas 2 mãos sob minhas costas. Bem devagar ela foi agachando e senti sua púbis e sua vagina encostando em mim.

Foi algo de exitar!! O quentinho de sua vagina esfregando em minhas costas, suas pernas envolvendo as laterais do meu tronco...

Ela percebeu o quanto eu apreciava e interrompeu meu momento de quase excitação batendo os calcanhares em meus testículos e ordenando que eu andasse.

Parado eu estava me equilibrando bem , era um grande peso ( mesmo ela sendo leve) ,mas em movimento era difícil andar e sustentar minha senhora. A tarefa de equilibrar a parte da frente e de trás era difícil. Pois ela podia facilmente ser jogada para um desses 2 lados.

Ela percebeu minha dificuldade, bayeu em minha nádega direita e exclamou:

- Estou pesada meu burrinho??

- Não senhora, seu peso é ideal.

Plaffftt!! Outra palmada desferiu minha nádega direita.

- Então o que é? Está fraquinho??

Vou adicionar um pouco mais de ração a sua tigela a partir de hoje.

E caso se comporte bem , coloco um pouco dos restos do meu prato também.

- Muito obrigado senhora , você sabe tratar muito bem de mim, seu escravinho.

Fiz questão de puxar seu saco nesta fala pois enquanto ela falava eu podia ficar parado me recuperando.

- Oohhh!! Um submisso que sabe seu lugar e o valor de sua dona.

Você me conquistou! Vai poder dormir no meu quarto hoje!

Eu fiquei todo animado , pós já estava cansado de passar as noites amarrado num móvel ou deitado no jornal (que era minha cama habitual) ou quando era recompensado , dormia num tapete velho um pouco mais fofo que o jarnal. Ele tinha um cheiro de chulé de minha dona, o que o tornava ainda mais recompensador , mas de qualquer forma meu corpo não cabia , logo eu deveria me envolver em posição fetal toda noite enquanto ela fazia questão de dizer o quanto a cama dela era fofinha e grande, com fronhas e lençóis.

Fazia questão de jogar na minha cara que se eu fosse um homem já totalmente submisso e já tivesse sido pelo menos feminizado, eu poderia dormir em uma cama também.

Eu estava longe de ser submisso e tinha aversão a feminização, logo minha situação era constrangedora por minha culpa.

Aimda não tinha dormido em seu quarto, era a primeira vez que falava algo com espírito tão escravo. Não sabia como seria, mas claro que seria melhor que o jornal do quartinho e o tapete chulezento.

Acabado esse momento ela mandou que eu a levasse até a cozinha.

Ainda como seu burrinho , a levei na cozinha. Recebi duas sinalizações com o calcanhar e parei. Ela se levantou , deixando o lugar que estava sentada ainda quente e um pouco úmido na parte de sua vagina.

- Pegue a minha carta de tarefas na mesa da sala e volte com ela presa entre suas nádegas. Se a deixar cair terá consequências!!

- De 4 escravo !!

Sai de 4 da cozinha , peguei a carta na mesa da sala , encaixei nas minhas nádegas , pressionei uma contra a outra e torci para não cair.

Andei devagar até a cozinha e ela rindo do meu nervoso disse enquanto via uma revista:

- Ela deve vir aqui na minha mão.

Lentamente andei até ela , me virei de costas e andei de ré até ela o mais próximo do bsnwuinhosinde estava. Me aproximavs lentamente quando senti a folha da cara passar pela minha bunda e ela dizer:

- Está com um cheiro ho de anus mas nada que exale tanto seu odor de escravo.

Ela ajoelhou no banco agarrou a coleira, enñibou sua bunda e mandou:

- Cheire minha bunda agora e diga o que acha do odor!!

Obedeci, alroximei meu nariz, senti seu odor. Era bom , cheiro de fêmea. Ela pressionava minha cabeça contra sua bunda. E perguntou:

- O que me diz?

- É ótimo minha senhora, seu perfume é muito bom.

Ela virou , riu e be bateu de leve no rosto.

Estalou o dedo e fez o sinal para eu me ajoelhar , botar a mão sob as coxas e permanecer de coluna ereta, a fim de estar atento as suas ordens.

Como num reflexo , obedeci rapidamente. Ela abriu a carta e falou;

- Essas , a partir de hoje serão duas tarefas domésticas e algumas ordens também. O descumprimento de alguma delas resultará em punição.

Você deve decorar essa lista a fim de se tornar um escravinho excepcional para sus dona mas eu vou deixá-la pelos seus novos locai6de trabalho para você não se perder e nem me deixar esperando.

Ela passsva os pés de m meu corpo , agitava meu pênis e dava leves tapinhas com os pés enquanto falava.

Se você deixar de obedecer 1 tarefa terá punição e poderá perder algumas recompensas que irei te dar , como dormir em meu quarto hoje e comer os restos da minha comida na janta,entendeu?

- Sim senhora, você está correta em me educar assim.

- Ela deu um leve sorriso e começou a falar :

Então, primeiro item...

( Continua no próximo capítulo)

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