No posto de saúde do bairro, formou uma fila enorme, daquelas que dobram quarteirão. Nela, só havia mulheres, de 18 a 60 anos, de vários tipos. Era um dia de calor, todas usavam roupas curtas e não se importavam em esperar de 2 a 3 horas para receberem as duas doses de uma vacina que estava sendo aplicada somente naquele posto, a Vacina L.
Na sala de aplicação da vacina, duas profissionais atendiam com muito carinho e tesão todas aquelas mulheres: a auxiliar de enfermagem Paloma e a enfermeira-chefe Valéria. As duas vestiam somente um jaleco e mais nada por baixo. Mas Valéria – a Milf tarada, responsavel por trazer a vacina para o posto – vestia algo mais: um cintaralho.
Paloma aplicava a primeira dose, que era dada na buceta. Com uma injeção que parecia um pinto, ela pedia a cada mulher que entrava na sala:
- Tira a roupa e deita de perna aberta na maca.
A mulher da vez obedecia. Paloma se aproximava dela, aplicava a injeção na buceta e, em seguida, falava uma putaria no ouvido dela, que sempre acabava estremecendo um pouco. As vezes, a coisa ficava ainda mais quente, Paloma perdia o controle e acabava mamando nas tetas da vacinada. Aí Valéria precisava intervir, afastando Paloma da mulher e aplicando a sua dose da vacina.
A dose que Valeria aplicava era na bunda, mais precisamente no cu, mesmo. Ela encharcava o cintaralho em um balde cheio da substância da vacina, mandava a atendida da vez ficar de quatro e socava com tudo no cu dela. Dava duas ou três estocadas. Depois, virava a mulher de frente, dava um beijo na boca e dizia:
- Muito obrigado. Pode se vestir e sair.
A tal da vacina não demorava muito para fazer efeito. As vezes, menos de dez minutos. E isso gerava uma confusão danada e muita putaria. Tinha mulher que não se aguentava e mandava ver siririca nos corredores do posto, logo depois de sair da sala. Outras, corriam para o banheiro. Tinha aquelas que ainda conseguiam bater uma dentro do carro.
E, como não podia deixar de ser, das siriricas de corredor para as surubas era só uma questão de minutos. Aí a vacinação atrasava ainda mais…
Mas as mulheres que esperavam na fila pareciam não se importar. Pelo contrário, quando ficavam sabendo que tava rolando putaria no corredor do posto, aí é que se animavam mais em tomar vacina.
Algumas queriam até mais de duas doses…
Mas os efeitos que a vacina produzia não terminavam naquele dia. Duravam pra sempre em cada mulher. As casadas que tomavam a vacina logo perdiam interesse em seus maridos e iam atrás de outras mulheres. O mesmo acontecia com as que tinham namorado: trocavam por buceta, muitas vezes por uma que tinham conhecido ali nos corredores do posto.
As solteiras passaram a namorar entre si. E a vacina que elas tomavam não precisava de mais reforço. Cada gozo que tinham com outras mulheres dava uma imunidade cada vez maior. E ela ficavam curadas da doença chamada macho.
FIM – Foda Incrível de Mulheres