Enquanto os dias passavam, Alessandra matutava sobre o que havia descoberto. Os dois segredos eram espinhosos, mas achava que os dois mereciam saber. Era uma rara ocasião onde se via perdida e sem ideia de como prosseguir. As transas com Roberto eram o momento que tinha para tirar a cabeça do assunto. Adorava transar com o irmão; era uma tormenta de sensações que lhe excitava. A questão do tabu, o corpo e a pegada de Roberto, a possibilidade de se soltar com ele… Tudo isso era bom demais para ela.
Por outro lado, começou a trabalhar mais dias em casa. Decidiu estreitar os laços com Gabriel, e os dois se davam bem. Aos poucos, ela começou a entender o universo particular do irmão, e via que essa persona feminina dele o deixava mais confiante. Ela aprendeu mais um pouco mais sobre os seus hábitos e preferências. Ele gostava da estética feminina, não queria adotar uma identidade ou ter um nome feminino. Se sentia bem em transitar pelos dois universos dessa forma. Alessandra ouvia e aconselhava o irmão em algumas coisas, principalmente para não expor. Gostava dessa dinâmica nova entre eles; dava a impressão ter um irmão e também uma irmã. Durante um desses dias, resolveu sondar o irmão:
- Pretende contar para o Roberto sobre você? - Alessandra perguntou, vendo o irmão fechar a cara com a pergunta.
- … Eu não sei. Acho que sim, mas não é fácil.
- É difícil sim. - Alessandra disse abraçou o irmão. Mas é o melhor. Não seria justo com ele, e nós dois podemos te ajudar melhor.
Vendo que o irmão teria dificuldade de dar o próximo, pensou consigo mesma:
“É uma coisa absurda, mas vou fazer assim mesmo.”
- Eu vou ser honesta. Tenho um segredo sério também, e dado os fatos, eu acho que você precisa saber. Então eu te proponho o seguinte; se você contar para o Roberto, eu te revelo o que tenho para contar.
Gabriel olhou para a irmã, mas ainda mostrava um pouco de medo. Alessandra segurou a mão de Gabriel para dar segurança:
- Eu prometo que vou ficar com você. Não precisa dar a resposta agora.
Os dois se abraçaram. Gabriel prometeu pensar no caso. Alessandra sorriu para o irmão, mas agora tinha medo do que podia acontecer em relação à ela. Mas já havia dado o primeiro passo, e só restava ir em frente.
No dia seguinte, Gabriel conversou com a irmã, dizendo que concordava. Ela abraçou o irmão, feliz com a sua coragem. Agora era ela que precisava reunir toda coragem que tinha.
- Como eu te prometi, agora é a minha vez, e realmente não é fácil…
Alessandra olhou para o irmão enquanto segurava suas duas mãos e disse de uma vez.
- Eu e o Roberto estamos transando tem uns meses!
O silêncio veio. Os dois ficaram imóveis, mas ao contrário do que Alessandra temia, Gabriel não soltou suas mãos. Ele foi o primeiro a quebrar o silêncio:
- Tá… - Gabriel teve dificuldade para achar as palavras. - Eu entendo o certo e o errado dessa questão, mas eu não vou julgar você.
Alessandra ficou surpresa com a reação do irmão. A princípio, ele não condenava a relação dos dois, e para ela, isso já era mais do esperava.
- Você não vê problema?
- De jeito nenhum! Isso é assunto de vocês! - Gabriel respondeu de forma calma, para tranquilizar a irmã. - E outra, eu sou um menino que usa lingerie. Vamos dizer que eu não tenho muita moral pra dizer alguma coisa.
Os dois se abraçaram felizes. Agora estavam mais leves com os seus segredos, e se sentiam mais livres para conversar sobre qualquer assunto. Gabriel disse que percebeu a mudança no comportamento da irmã, e agora tudo fazia mais sentido. Ele também perguntou por mais detalhes sobre a relação dos dois.
Alessandra contou a história do começo. De como a conversa no terraço virou um fim de semana repleto de sexo, até seus encontros após o trabalho. Viu que os relatos deixaram Gabriel excitado, com o pau quase escapando da calcinha. Ela percebeu, e ficou excitada com o efeito que os relatos causaram.
Os dois conversam um pouco mais sobre o assunto, até que Gabriel saiu para a faculdade. Ele e Alessandra se despediram, e combinaram de conversar no final de semana, garantindo que estaria ao lado dele.
Assim que ficou só, tirou as roupas e se masturbou de forma feroz pensando no pau duro do irmão. Não tinha como negar, havia ficado com tesão desde que viu as fotos que ele havia mandado. Assim que gozou,veio uma sensação ruim. Será que arrastaria ele para suas perversões também? Ele já tinha seus próprios problemas para lidar, e arrasta-lo para a relação incestuosa dos dois poderia ser perigoso. Ficou tão perdida nos pensamentos que não ouviu Roberto chegar.
- Se sente bem? - Ele perguntou preocupado ao entrar no quarto da irmã.
- Estou sim. Só cansada do trabalho. - Ela disse se levantando nua da cama. Abraçou o irmão dando um beijo em seguida.
Os dois conversaram um pouco, e então Roberto foi até o banheiro, dando um apertão na bunda da irmã antes. Alessandra achou graça e pegou uma camiseta mais larga. Pelo calor que fazia aquela hora, decidiu dispensar a calcinha e sutiã.
No sábado de manhã, Alessandra avisou os outros pela manhã que gostaria de conversar com eles mais tarde em seu quarto. Os dois concordaram e foram para lá depois do café. Assim que entraram, ela iniciou a conversa:
- Roberto, é o seguinte. Gabriel tem uma revelação, e eu me ofereci para ficar do lado dele para que ele ficasse mais tranquilo. - Ela terminou a frase olhando para o irmão mais novo. Ele entendeu o recado e tirou suas roupas, mostrando que usava um conjunto de sutiã e calcinha bem feminino e delicado. Reuniu coragem e disse:
- Gosto de roupas femininas, coisas femininas, e de me sentir uma mulher, mas ainda sou homem. Só tenho gostos diferentes. Eu tinha vergonha de contar isso pra vocês, mas a Alessandra acabou descobrindo por acidente, e me aceita assim, e também me deu coragem para falar.
Roberto deu uma boa olhada no irmão e o puxou para perto de si com um abraço. Depois de um tempo olhou para Gabriel nos olhos:
- Não tem do que ter medo. Você é o nosso irmão, e não está fazendo nada errado.
Enquanto Gabriel ficava sem palavras, Alessandra se juntou aos dois soltando um “sabia que não ia ter problemas”. Os três sentiram que eram uma família unida. Então Alessandra se virou para Roberto, sabendo que agora era a vez dela.
- Então, vou falar uma coisa também. O Gabriel tinha muito medo de contar o segredo dele, e eu disse que ia contar um meu, se fosse para encorajar ele.
- … Ele sabe então? - Roberto olhou sério para a irmã. Ela não disse nada, apenas se aproximou do irmão, tirou o pau dele para fora e começou a chupar. Não ligava de seu irmão mais novo estar vendo ela chupando o pau do irmão do meio. Já que era uma manhã de revelações, ia revelar para os dois do que era capaz.
Alessandra tirou o pau de Roberto da boca e chamou Gabriel mais para perto. Tirou a lingerie que ele usava e engoliu o pau do irmão mais novo, que havia tirado sua tranquilidade havia dias. Logo alternava entre os dois irmãos, pegos totalmente de surpresa. Os dois se olharam, mas entenderam que não era hora de explicações. Só restava ir no embalo e aproveitar.
Alessandra ficou de quarto na frente para continuar chupando Gabriel. Ao mesmo tempo, fez um sinal para que Roberto fosse atrás dela. Logo estava com um pau na buceta e outro na boca, e continuou chupando até Gabriel avisar que iria gozar. Ela então pediu para ele se deitar, e veio por cima dele sentando no pau do irmão. Era diferente do de Roberto, mas era gostoso ao seu modo.
Como qualquer pudor e bom senso já havia sido mandado para longe, Alessandra resolveu fazer a putaria definitiva; chamou Roberto e apontou para o cu. Assim que o outro irmão estava dentro dela, os três precisaram acertar a sincronia dos movimentos, até que pegaram o ritmo e começaram os movimentos de forma devagar. Alessandra nem conseguia mais falar; o prazer era tanto que apenas gemidos saiam de sua boca.
Em pouco tempo o movimento dos três ficou mais rápido e Gabriel encheu a irmã de porra. Os três caíram na cama exaustos; Alessandra, deitada entre os dois, sorria de uma orelha à outra com a foda que acabara de ter e ficou aos beijos com os dois irmãos. Os três ficaram deitados curtindo aquele resto de manhã em um quarto cheirando a sexo.
Roberto ainda não havia gozado. Alessandra brincava com o pau do irmão até que o limite da nova relação entre os três foi cruzado; Gabriel passou por cima da irmã e se pôs a chupar Roberto. Ele, claro, estranhou, mas Alessandra o puxou para a realidade antes de poder esboçar alguma reação:
- Acho que agora você tem mais uma putinha aqui em casa. - Ela terminou a frase com um beijo. Roberto resolveu curtir e entrar na onda. Estava adorando o mamada do irmão mais novo, até que pediu para ele parar. Antes de ficar de pé, olhou para a irmã:
- Vou comer a minha outra putinha. - Alessandra adorou as palavras e Gabriel ficou de quatro para o irmão. Tinha tempo que não fazia sexo daquela forma, então precisou de um pouco de tempo e calma sentir o irmão dentro de si.
Roberto começou devagar. Gabriel lembrou dos relatos da irmã; aquele pau realmente era uma delícia. Se sentia a putinha que a irmã havia dito, e gostava da sensação.
Gemia gostoso na rola do irmão, enquanto sua irmã se masturbava vendo os dois transando. Roberto finalmente gozou, enchendo o irmão de porra. Os três se deitaram juntos novamente e dessa vez dormiram juntos.
Aos poucos, os três foram acordando. Pela hora, foram almoçar, e resolveram passar a tarde juntos. Além de irmãos, também viraram amantes pela relação incestuosa que mantinham. Por mais absurdo que fosse, foi o que aproximou os três, e se sentiam muito bem por isso.
