Minha princesa virou marmita dos cria da favela C2

Um conto erótico de Maverick
Categoria: Heterossexual
Contém 3752 palavras
Data: 04/03/2023 12:56:14

Capítulo 2

Na semana seguinte, pouco antes de irmos para a comunidade, Yasmin havia ido numa clínica de estética onde ela sempre fazia sua depilação a laser, sua xotinha estava tinindo no zero, limpa como a face de um bebê, ela havia deixado a roupa que ia usar no carro, pois ia se trocar dentro do carro mesmo, mas o que estranhei foi à ausência de calcinha e sutiã, nem mesmo a caixinha dos nipples estavam entre suas coisas, quando ela entrou no carro, eu liguei e segui o caminho, mas perguntei se ela não ia por nada por baixo, no que ela me respondeu que eu sabia que quando ela fazia depilação ela não podia usar essas coisas nos próximos três dias, pra não irritar a pele, ai eu sorri e disse que havia me esquecido, mas também não continuei no assunto.

Naquele dia, além de ter mais uma carrada de machos pretos espremidos naquela sala, Yasmin recebeu uma carta da supervisão de estágio, primeiro informando que eles estavam muito contentes com o desempenho dela e que durante o evento da faculdade constataram isso, que além de estar desenvolvendo a parte física daqueles jovens, ela também estava expandindo suas mentes socialmente, o que era o conceito base daquele projeto, onde o esporte salva vidas, ainda indicaram que devido a isso foi aprovado que ela teria um aumento no seu cronograma e na sua verba, assim quartas e sextas também haveria aulas, o único ponto que foi um puxão de orelha, é que ela ainda não havia informado os dados técnicos de estrutura física dos alunos, que fazia parte de suas atribuições e contava na nota de relatório, assim, ela teria de fazer a avaliação biométrica em todos e entregar até o fim daquela semana urgentemente, assim Yasmin dividiria a turma e com a verba extra logo começaria uma obra que inutilizou grande parte do banheiro, por alguns dias.

Ela avisou a todos que não haveria aula no dia seguinte, mas que todos deveriam vir para fazer seu exame biométrico, então ela começou a dar aula, nesse dia ela resolveu fazer uma competição de derrubada, pra ver quem tinha aprendido a executar bem o golpe, quem vencesse ia ganhar um prêmio, mas antes ela ia fazer uma demonstração pra recapitular, chamou um nóinha daqueles para auxilia-la, mandou que ele a agarra-se forte pelas costas envolvendo seu pescoço, ele fez isso, só que o nóia parecia estar sem cueca e estava com a piroca dura, já chegou acoplando aquele nabo no rabo de Yasmin, ela não, mas tinha um furo no short do nóia mesmo onde ficava a cabecinha da rola, mas como o short era roxo, e cabeça da pica também, ficava quase imperceptível, mal sabia ele que Yasmin estava nua por baixo daquela saia e com o cu também depilado, quando ele veio por trás e meio que por baixo, ele sentiu o calor do cu de Yasmin esquentando a cabeça de sua pica no engate, acomodando o pau no meio de sua bunda durinha, ele enlaçou o braço no pescoço dela e outro bem abaixo dos seios, fazendo com que os seios ficassem espremidos no top dela, parecia que seriam cuspidos pelo top a qualquer momento e ele usava os braços para aperta-los ainda mais e disse:

- Tá sentindo rabuda?

– O que?

- A glock do pai hahahaha

É claro que nesse momento Yasmin sentia a cabeça da piroca beijando o seu cu, só que o que ambos não sabiam é que ambas as partes estavam em contato direto, pois de tão dura à rola do Nóia tinha rasgado o buraco e começava a afundar em outro buraco devido o suor do anus quente de Yasmin, ela pensava que se tratava apenas da rola dura dele por baixo do calção e assim continuou, ela olhou pra trás e sorrindo jogou a bunda pra trás, mesmo no momento em que o Nóia empurrou o quadril para frente, por uma fração de segundos o cu dela engoliu a cabeça do pau dele, que quando viu já estava no chão, só que nesse movimento, com o susto ele acabou pressionando demais o top dela que foi cuspido pelos peitos durante a virada, indo parar bem cima do pau do Nóia, o cobrindo, pois este estava todo pra fora, Yasmin não percebeu que ficou com as tetas pra fora para alegria de todos eles, nesse momento um deles fez um elogio nivelando a verdade:

– Yasmin você tem peito hein!

Yasmin sorriu achando que era devido à derrubada que ela aplicou em um cara, mas neste momento todos riram olhando descaradamente pras suas tetas nuas, mas foi ao olhar no espelho da sala que ela percebeu e sem graça disse:

- Nossa gente, vocês nem pra me falarem, seus canalhas! (emendando com um sorrisinho amarelo)

Então ficou procurando o top, mas neste momento o garoto já tinha sumido junto com a peça de roupa, quando ela foi dar um passo pra frente para procurar pela sala, sentiu uma fisgada dolorosa na rodela do cu, que com a adrenalina, não havia sentido a rolada mal dada, mas que agora, havia começado a arder, ela então fez uma caretinha sem querer e foi à perdição da malandragem, a vendo fazer caretinha com os seios desnudos, aí eu fui até ela e dei minha camiseta pra ela usar, ela agradeceu aliviada.

Logo eles começaram a se derrubarem no tatame, por fim só restaram os mais fortinhos na brincadeira, uns oito ao todo que haviam executado bem o posicionamento, eles são os vencedores, ai ela me manda ir buscar uns livros no, e já vai tirando minha camisa e dizendo pra eu não ir lá fora sem a camiseta, não queria deixar ela ali com os seios de fora, mas fui, até feliz por não ser uma sacanagem, mas sim por ela estar sendo profissional, depois que saí da sala os cria começaram a reclamar:

- Que mane livro Porra!

- É rabuda nóis num qué isso não!

- O que vocês querem então uma peça de roupa minha?

- Haha ai é nois!

- Heee podes crê...

- Ok então o que vocês querem?

- A calcinha safada!

- É passa pra cá!

- Ah que pena, nem tô usando uma oh!

Ai sorrindo ela diz:

- Ai gente tá calor né?

Então com os peitos de fora, ela começa a se abanar com a saia e lentamente abre as pernas dando a eles a visão da testa e dos beiços de sua buceta completamente nua e depilada no zero, enquanto ela olhava para o vão da sala fingindo não estar acontecendo nada demais, então ela sobe no birô e dando uma voltinha ainda balançando a saia levantada, mostrando a buceta por trás e a bunda nua, pro macharal, eles todos ficam encantados vendo como a buceta dela brilha e o cuzinho dela levemente aberto pisca enquanto ela gargalhava dos adjetivos que eles dizem:

- Puta!

– Safada!

– Ordinária!

– Vagabunda!

- Cadela!

– Vadia!

Eu embananado tentando levar aqueles oito livros pesados para dentro da sala, só chego quando ela já tinha descido do birô e estava no banheiro, eles pareciam relaxados e estavam rindo, ela volta sorrindo e diz:

- Pronto gente, vocês já ganharam o prêmio de vocês, lembre que amanhã todos vão fazer o exame, beijinhos.

Eles pareciam nem fazer conta dos livros, ela estava com duas toalhinhas cobrindo os seios, mas algumas partes que eu conseguia ver, eles que pareciam machucados, pois em alguns pontos pareciam mordidos e avermelhados, seguimos pro carro, mas antes de sair, não pude deixar de notar que um dos cria parecia ter um pedaço de algo que parecia muito com o top que Yasmin estava usando, saindo de dentro do seu bolso.

Quando já estávamos no carro, Yasmin diz pra mim:

- Ai amor, esqueci minha garrafa de shake lá no banheiro, você vai lá pegar pra mim coração?

- Claro meu amor!

Fui e entrei, alguns deles ainda estavam nas cabines tomando banho e falando e eu procurando a garrafa por ali quando ouvi a conversa deles:

- Cê viu neguinho, que safada, ali tá doida pra levar ferro kkkkk

- Gostosa demais, quando senti a argolinha do cu ceder pro meu caralho eu quase gozei vet! Haha

- Chupei mermo, chupei e mordi aquele peitão suculento, ainda vou atravessar aquela vagabunda numa rolada, cês vão ver!

- Cê loco meu, ainda vou comer muito essa vagabunda...

- Eu também!

- Eu também!

- E eu negradix... kkkkkk

Em seguida todos gargalharam, ai vi a garrafinha de Yasmin no canto perto de uma possa de creme, pensei que tem gente que estraga creme pra cabelo demais, mas estranhei foi que a garrafa dela estava cheinha e o mais estranho, estava quente, mas como já estava ansioso pra sair dali, então a peguei e sai, quando cheguei lá fora, tinha um negão com um fuzil conversando com Yasmin na janela do carro, meu sangue gelou e meu cu num passava um fio de cabelo, me aproximei devagar, novo susto, Yasmin havia deixado as toalhas caírem e estava conversando alegre e sorridente com aquele meliante com as tetas de fora, como se já muitos não tivessem visto meus bebês naquele dia, a mão dele estava perigosamente perto de um dos seios dela e o pior que ele estava com um cigarro de maconha aceso nessa mão, quando ela meu viu ela disse:

- Oi amor, você demorou, esse aqui é o ai...

- Oh mina, foi malz ae... Tudo bem aí parça?

- Ai queimou meu peitinho, acho que vai ficar marcado huuum.

- Relaxa mina pera ai...

Nesse momento o meliante, botou o cigarro na boca de Yasmin, deu uma lambida no polegar e passou no peito dela, eu fiquei estarrecido com a audácia daquele filho da puta, ai Yasmin que havia dado uma tragada, tira o cigarro de maconha da boca, solta a fumacinha e devolvendo a ele disse:

- É espero que não fique marcado rsrs

- Ah amor, esse é o Sandro, ele que é o frente aqui da comunidade.

Minha raiva até passou na hora que ouvi aquilo e suando frio, eu sorri e acenei dizendo:

- Tudo bem?

- Tudo certim chefe e relaxa que malandro aqui tem consciência social, mas num vou atrasar vocês não, vai lá gata e quando precisar de uma força pode passar lá no meu cafofo.

Yasmin sorriu e deu tchau pra ele, enquanto eu tentei sair com o carro dali sem cantar pneu, no caminho Yasmin disse:

- Nossa amor, demorou, onde você estava?

– Ta aqui sua garrafinha, você não devia ter puxado conversa com um bandido perigoso daqueles.

- Ai amor, pois se acostuma, porque se não for esse diálogo com a dominância da favela, ninguém faz ONG nem nada não, aiii minha garrafinha você trouxe neném S2

Eu fiquei calado e logo ela abriu o canudo retrátil da garrafa e passou a sugar aquilo com o que parecia ser uma tremenda fome, aí eu perguntei o que tinha ali dentro, pois ainda estava morno.

- É meu gagau amor rsrsrs, os meninos que trouxeram pra mim quer experimentar?

- De que é feio?

- Ai eu num sei, eles disseram que é feito de um suco de pau aí...

Olhei pra ela achando aquilo estranho, mas aí ela sorriu e disse:

- Aí bêbe, eu descobri que eu adoro essas coisas azedinhas que vão ficando doces depois, assim quentinho ainda é melhor.

Ela deu uma piscadinha e seguimos pra casa.

No dia do exame, eu a encontrei no quarto já vestida, ela usava um saltinho no pé e nas coxas roliças uma saia social chique casual tipo plissada com botões na lateral branca, em cima um blazer pequeno também branco com os botões fechados o que deixava a barriguinha de fora e pra completar um echarpe branco enrolado no pescoço, estava linda demais e gostosa, mas achei muito chique pra onde ela ia e também não estava vestida pro exame.

- Mor você não deveria estar de jaleco e essas coisas?

- Como é que é? Meu amor, você acha mesmo que eu vou pôr um jaleco como se eu fosse uma funcionária de hospital? Não né!

- Como é que eu tô?

- Muito linda amor.

- Não estou gostosa? Rsrs

- Claro que tá minha princesa.

- Rsrs a negrada se amarra...

- O que amor?

- Nada paixão!

Quando ela chegou a molecada quase teve um infarto, uma mulher chique e tesuda como a Yasmin eles nunca viram na vida, aquela gostosa no meio de tanto pivete favelado era uma imagem e tanto. Então ela disse as novidades pra eles, eles assoviaram e exclamaram “ai sim em rabuda!”, “Gosto assim, mulher de atitude”, “Vamos brincar de médico gostosa he he” Yasmin até se animou com essa algazarra, ai ela começou a prender o cabelo e um dos moleques falou – Agora é só ajoelhar! Hehe - Ai ela riu pra ele e disse – É mesmo haha – Não entendi a piada, mas falei para ela que ia usar o banheiro e já voltava, ela disse que tudo bem.

Quando fui ao banheiro escutei um barulho na porta, na hora eu não sabia, mas um dos pivetes tinha colocado uma cadeira na porta pra que ela não abrisse. Assim que terminei de mijar e fui sair, a porta estava emperrada, eu batia na porta e ninguém me ouvia, escutei a Yasmin perguntando o que era esse barulho e eles falaram que não era nada, que o barulho era de fora, mas por que eles fizeram isso? Eu fui pegar o celular pra ligar pra ela e nada, depois fui saber que tinham pegado o celular dela sem ela ver e deixaram no mudo, descobri que perto do teto tinha uns buraquinhos, subi em cima da privada pra ouvir eles do outro lado, falavam muita bobagem e piadinhas, mas teve uma hora que meu coração parou com o que eu ouvia.

Do lado de fora, Yasmin ficou em pé com uma prancheta, ela fazia perguntas básicas de saúde para cada um, quando ela ouviu batidas em algum lugar e perguntou pra eles o que era aquilo, eles simplesmente falaram que não era nada:

– É na rua gostosa, relaxa, favela é assim mesmo, cheio de desesperado hahaha

– Yasmin continuou o exame e depois passou para a parte física, ela olhava as mãos e os pés, no fim tinha o exame de toque, onde ela colocava a mão embaixo do saco deles e pedia para que eles tossissem, ela pegou uma luva cirúrgica, pôs uma toalha no chão, tirou os sapatos e ficou de joelhos.

- Ajoelhou tem que rezar hehe.

- Quando eu ajoelho não é pra rezar!

Aí todo mundo fez algazarra:

- Olocooo hahaha.

- Fessora reza de boca aberta hahaha.

Yasmin pediu então pro primeiro baixar a bermuda, assim que ele o fez, pôs uma rola preta de respeito na frente dela, era muito grande para os padrões de rola que Yasmin já havia visto na vida, o que a tomou surpresa e a mesma não conseguiu conter um gritinho:

- Uuuiiii!

Para ela era novidade uma rola preta daquelas e mesmo mole, era maior que a do seu namorado, mas ela lembrou que tinha de ser profissional, colocou uma mão no saco dele e outra ela segurou no pau o levantando e pediu que ele tossisse, Yasmin percebeu que o pau do guri começou a subir e ficou duro e grosso como uma tora, era muito maior do que ela pensava, olhou espantada para aquilo e ficou ruborizada, as bochechas branquinhas ficaram vermelhas, ela desviou os olhos apertando os lábios e depois olhou pra ele e disse:

– Pode ir seu roludo rsrs

Ele só deu risada e subiu a bermuda, ai ela retirou sua echarpe, alegando calor e revelando a eles seu busto robusto e suado, os próximos foram uma sucessão de rolas de todos os tipos, tinha umas mais grossas, outras eram bem gordas, mas todas bem veiúdas e pretas, Yasmin nunca viu tanto pau preto na vida dela, aliás, nunca sequer viu um negro nu na vida, e suas caras e bocas, além de gemidinhos contidos, acabava deixando todos de pau duro muito rápido, antes de encostar-se a eles já estavam pulsando de tesão, alguns até estavam limpos, mas a maioria era bem encardida com esmegma na cabeça, fazendo Yasmin torcer o nariz ficar zonza com o cheiro forte de macho naquele ambiente, logo ela abriu uns botões da camisa, fazendo com que seu decote generoso ficasse mais exposto e revelando que ela estava suando.

Yasmin estava suada e lasciva com tanto macho preto pelado ao seu redor, seus mamilos doíam de duros e seu coração pulsava, seu tesão fazia sua buceta se babar toda, ai no aluno seguinte que já veio de rola dura apontando a pica para o rosto dela, ela não conseguia raciocinar direito e já ofegante tentava responder às perguntas dele:

- E agora safada, faço o que?

- Eeh... Você tem... Você tem que tossir...

Yasmin encarava aquele pau hipnotizada, ela acabou umedecendo os lábios com a língua, fazendo sua boca ficar molhada, o que passou a ser um tico nervoso naquele momento, lamber os lábios e salivar de vez em quando, ela já não se continha com algum o pau durão em sua mão, apertava e tateava sentindo cada veia dele com muito tesão, sem perceber ela já masturbava as picas involuntariamente.

- Arh cachorra! Assim, faz gostoso boquinha delicia...

- Nossa desculpa! (sorria envergonhada)

- Fala ae Prof, o que tá achando?

- Nossa! São todas tão grandes e grossas, parece ferro em brasa rsrs (Disse ofegante)

- Kkkkkk Tô falando da minha saúde, vagabunda!

Yasmin ficou completamente rubra de vergonha ao ser pega com tesão pelo pau do malandro.

- Hahaha, mas já que você falou também tô vendo uma coisa bem grande, porque você não mostra pro resto da turma?

E sem que ela esperasse, o malandro foi com a mão na camisa de Yasmin e terminou de puxar abrindo os últimos botões e fazendo suas tetas serem cuspidas com pressão pra fora do blazer e ficarem expostas para a visão de todos.

- Oooohh! Gemeu Yasmin manhosa no ato.

– Neném quer mamar!

Disse o vagabundo olhando pros peitos dela e a malandragem já se masturbavam freneticamente enquanto Yasmin olhou para eles com semblante de choque e confusão, assim eles foram se aproximando e ela sem saber direito o que fazer, foi se deixando levar, logo mamava uma pica gorda enquanto Masturbava outras duas, os caras, vendo ela dominada, terminaram de tirar seu blazer e também suas luvas, pois queriam sentir suas mãozinhas de dondoca em contato direto com suas picas pretas.

Quando foi trocar de pica na boca, ela disse:

- Nossa garoto que pauzão gordo e pesado! rsrs

Ela disse isso e lambia o contorno da pica, fazendo o maluco gemer de prazer, outro enfiou o pau no meio de seus seios e gemia dizendo:

- Dá esses tetão pra cá fessora, Arh puta tesuda!

Enquanto fazia uma espanhola involuntária, ela acabou relaxando as pernas e se abrindo pra todo mundo ver sua buceta pelada, já que não usava calcinha pra alegria da gurizada, quando virão os lábios rosados de sua buceta molhados se abrindo como as pétalas de uma flor, eles ficaram loucos e avançaram pra cima dela, quase rasgam sua saia e meias, ao desnuda-la por completo, batendo com a pirocas em todo seu corpinho um deles perguntou:

- São grandes mesmo, professora?

Yasmin gemendo respondeu

- Sim! Grandes, gostosas, avantajadas, deliciosas...

Ela que já babava com duas picas na boca, quando não pode conter um gemidinho libidinoso, ao sentir a primeira língua invadindo sua buceta, levando Yasmin a ter um choque elétrico pelo corpo, involuntariamente, ela passou a rebolar o quadril, enquanto recebia chupadas por todo seu corpo daqueles degenerados, agora Yasmin masturbava com vigor as picas em suas mãos e mamava lânguida a piroca em sua boca.

Logo Yasmin recebeu aturdida a primeira leitada na cara da noite:

- Nossa fessora, mal aí, a porra saiu direto hen hen hen.

- Eu... é... Pera...

Mas logo ela voltou a chupar outra pica e solver qualquer resíduo de porra próximo a sua boca, como se estivesse comendo um prato azedinho, ai os malucos que estavam pra gozar, se aproximaram dela sem duvidas e começaram a gozar no seu rosto, cabelo, seios e boca, o coração dela disparou de tão excitada, Yasmin ficou de boca aberta e língua pra fora, recebendo todo aquele esperma delicioso de seus alunos, eles chegavam e seguravam ela pelo cabelo, nuca e leitavam seu rosto e sua boca a chamando de puta, urravam maravilhados, por estarem gozando na cara de sua deliciosa professorinha, Yasmin por sua vez, não deixava de fitar cada macho nos olhos em quanto bebia sua porra, era sua forma de agradecer pela refeição.

O corpo todo nu de Yasmim brilhava em cima daquele Tatame, a porra de todos aqueles machos da favela, havia lhe dado um banho completo, onde tinha porra do mindinho do seu pé até o seu cabelo outrora vistoso e tratado, agora meio duro de sêmen, mas os peitões e seu rabo eram os alvos preferido deles, a porra deles escorria por todo seu corpo e pingavam dos beiços de seu xibil até o chão, Yasmin de cócoras olhava para eles submissa, recolhendo a porra de seu rosto e levando-a boca para em seguida solve-la como mingau, mas era isso que aquilo era pra ela, Mingau, Mingau de pau, seu gagau de pau preto.

Yasmin tentou se levantar com dificuldades, pois suas pernas ainda estavam tremulas de tanto que ela gozou sendo submetida à vontade daqueles machos que não eram seu namorado, só então ela se lembrou do seu namorado, a expressão de sua face mudou e antes mesmo de pergunta-los, seus alunos disseram o que haviam feito com ele, rindo e o chamando de corno branquelo, então ela agradeceu a todos que compareceram para fazer o exame e foi tomar banho, mas não sem antes passar por um corredor polonês feito por eles, pois cada um ia lhe esbofetear o rabo e imprimir de vermelho suas mãos na bunda dela, ate a mesma chegar ao vestiário, batiam com vontade e a chamavam de piranha, safada e ordinária, à medida que passava por um deles, Yasmin recebia quietinha e envergonhada cada mãozada no rabo, chegou ao chuveiro com ele ardendo, mas a buceta novamente minando bicas de vontade de fuder, nem ela sabia explicar por que aquilo lhe excitava tanto.

O namorado que havia acabado cochilando no banheiro, foi despertado ao ouvir o som da porta sendo aberta, ao chegar à sala não tinha mais ninguém, apenas Yasmin estava lá, ela se enxugava com uma toalha molhada, perguntada, disse que tomou um banho, pois estava muito suada.

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Comentários

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Meio comédia esse conto. No entanto a imaginação fértil do autor dá um certo tesão..

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Eu parei no Entendivel, esse povo que inventa palavra é foda, quase um Tolken da era moderna kkkkkkk agora se você quis dizer inteligível ai sim eu compreendo, agora amigo, você pode me responder sinceramente o pq de você visitar sites de contos eróticos?

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Crlho só tá ficando cada vez melhor essa série!!! Aguardo ansiosamente o próximo capítulo!!! Nota 1000

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Seus contos sao mt bem escritos, ótimo escritor, esperando as continuações, abraços.

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Sensacional, mas pode ter certeza que vai ter um FDP que vai criticar, essas ínguas sempre aparecem,

Muito bem escrito, muito bem elaborado tb,

Esperando uma continuação ansioso.

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😂😂😂😂😂😂😂😂 simplesmente hilario 😂😂😂😂 continue esta história surreal e bem escrita 😂😂😂😂😂

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Que conto sensacional por favor não deixe de publicar a continuação.

Rapaz a Yasmin se amarrou em mamar a peças dos manos kk

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