O pai “DAS” filhas, minha suprema entrega – Parte 11 - Refazendo a trilha com as 3 filhas 1/2

Um conto erótico de RafaF
Categoria: Heterossexual
Contém 4310 palavras
Data: 04/03/2023 17:50:28

POR UM ERRO TÉCNICO PUBLIQUEI A PARTE 12 ANTES DA PARTE 11 - PUBLICO AQUI PARTE 11 QUE DEVE SER LIDA ANTES

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Nossa viagem por aquela trilha que minha esposa adorava estava finalmente marcada e confirmada com a presença de Lisa, Nanda e Nati. Só o que me assustava era a possibilidade de fazer amor com uma delas com a barraca das irmãs a 5 metros na nossa.

Ainda que todas soubessem e acontecesse com as outras, seria no mínimo constrangedora essa situação. Em casa também acontecia, mas o isolamento das paredes só deixava chegar ao quarto delas algum ruído mais alto. Na barraca, com o silencio da noite, seria com estar junto na mesma barraca só que sem conseguir enxergar.

Eu pretendia convence-las a não fazermos nada naquelas noites, mesmo dormindo juntos, mas Lisa destruiu meus planos. Decidi conversar primeiro com ela sobre não fazermos nada na viagem, mas antes que eu pudesse falar ela queria me contar uma novidade.

“Antes de você falar o que quer, posso te contar uma novidade? Estou tão feliz que não me aguento.”

“É evidente que pode, ainda mais se é sobre algo que deixou minha filhinha feliz.”

“É sim. Enfim tomei coragem e contei para a Nanda e para a Nati que gosto de sexo com uma certa violência e que foi por isso que pedi para você fazer amor comigo explicando que só confiaria em você.”

“E elas?”

“Você não vai acreditar. Ficaram surpresas, mas nem um pouco chocadas, confessando que também gostam de tapas no bumbum como você deve bem saber”, falou sorrindo. “Claro que não como eu, mas disseram entender minhas preferencias. Mesmo a Nanda que mais puxou a você na antiviolência disse que se é o que me dá prazer e não me machuca é plenamente válido. Ainda mais sendo com você que nunca vai me machucar. Não é o máximo?”

“É sim. Elas te amam e te querem feliz. E você deve estar muito aliviada.”

“Demais. Tirou um peso saber que minhas irmãs não me veem como esquisitona. E agora quando fizermos amor, não precisamos ficar cheios de medo.”

“Também não vamos exagerar. Ainda é desconfortável uma irmã escutar a outra fazendo amor intenso com o pai delas.”

“Não é o que elas pensam e nem eu. Até conversamos sobre isso quando eu pedi desculpas por ser tão ruidosa e elas confessaram que às vezes até se excitam e se masturbam nos escutando. E eu também já fiz isso”, falou com um lindo e tímido sorriso safadinho.

Sua revelação era incrível e assustadora e me pegou totalmente desprevenido me deixando preocupado com essa intensa sexualização de nossa família.

“Então significa que não estou satisfazendo minhas filhas ou que elas são ninfomaníacas.”

“Não é nada disso. Todas estamos muito satisfeitas e não é como se toda vez que você fizesse amor com uma de nós as outras se masturbassem freneticamente. Isso acontece só as vezes com uma de nós, se estamos em um dia cheias de hormônios. No meu caso só aconteceram duas vezes. Com elas também foi assim. Adoramos sexo, mas nossa vida é muito além disso. Não se preocupe.”

“Fico aliviado em saber, mas ainda assim é constrangedor para mim não ter privacidade quando estou com uma filha, com as outras próximas. Acho que vou alugar um pequeno apartamento para meus encontros.”

Essa última parte foi apenas uma brincadeira para aliviar um pouco a tensão da conversa, mas Lisa não entendeu assim.

“Que papai safadinho. Querendo um apartamento para encontrar com as filhas amantes. Até acho que é uma ótima ideia pois seria muito mais aconchegante e íntimo do que um hotel e ainda mais do que um motel.”

“Era brincadeira Lisa.”

“Mas é uma boa ideia. Não para todas as vezes, mas quando quisesse poderia passar o dia ou a noite com uma de nós lá. Ou até aqui em casa. Nesse caso você pediria para as outras dormirem lá. Pensa sério nisso. Eu te ajudo a encontrar um aqui bem perto. Quem sabe naquele que fica a duas quadras daqui. Só por curiosidade vou ver se tem e quanto custa. Sem compromisso.”

“Sem compromisso. E pode esperar para depois da viagem.”

“Pode sim e por falar em viagem e na conversa que tive com minhas irmãs, vamos poder fazer amor na barraca. Agora minhas irmãs não vão achar estranho alguns ruídos.”

Lá se foi meu plano de não ter sexo durante nossa trilha. Lisa parecia empolgada após contar às suas irmãs e eu sabia que se ela e as outras quisessem eu não iria resistir. Nem consegui entrar nesse assunto que era o motivo daquela conversa.

“Tudo bem. Se for possível, nós faremos.”

“Eu vou querer. Fora aquela viagem, nunca fizemos amor fora daqui. E a Nati teve isso quando vocês fizeram a trilha.”

“Tudo bem. Daremos um jeito.”

“O que você queria conversar comigo?

“Depois dessa conversa, até me esqueci. Acho que não era nada importante”, desconversei já que minhas intenções de não ter sexo na viagem foram massacradas por ela.

Intensificamos os preparativos para a viagem sem a ajuda de Nanda que trabalhava mais para poder ter aqueles dias de folga. O roteiro seria o mesmo que fizemos nas três vezes que já tínhamos feito. Minha preocupação era que por ser uma época com poucas pessoas fazendo a mesma trilha, nossa segurança precisava ser melhor pensada. Não a segurança de fazer a trilha, mas contra desconhecidos mal intencionados, afinal eu estaria com três lindas garotas.

Anteriormente já tinha presenteado a elas sprays de pimenta trazidos em uma viagem e elas iriam levar cada um o seu. E também decidiriam usar suas roupas mais masculinizadas como calças cargos largas e bonés para disfarçar os cabelos. De perto seria impossível enganar alguém, mas se nos vissem de longe poderiam se passar por rapazes. E por último aluguei um celular via satélite para qualquer eventualidade.

Os pesos a transportar seriam divididos, mas com duas barracas ficava mais complicado mesmo sendo pequenas. Eu poderia carregar uma tranquilamente por toda a trilha, mas elas teriam que se revezar durante o trajeto. A previsão do tempo era muito boa sem nenhuma chuva prevista e uma temperatura amena durante o dia e um friozinho leve durante as noites.

Fomos todos em meu SUV e quando chegamos no ponto de partida, deixei meu plano de trilha com a proprietária como sempre e nos abastecemos com o que faltava. Eu até poderia ter escolhido trilhas que as cansariam menos, mas elas insistiram em fazer a mesma que fazíamos com sua mãe.

Caminhamos o dia todo e quando chegamos ao local do primeiro pernoite, elas se uniram para me ajudar a montar as barracas e como havia pouco espaço entre aquelas árvores ficaram uma ao lado da outra me deixando preocupado.

Aproveitando o sol que logo de poria, elas foram fazer a higiene pessoal no córrego que havia sem conseguirem um banho e sem conseguirem se trocar, o que só aconteceria na barraca antes de dormir.

Eu não tinha sido avisado quem dormiria comigo na primeira noite, mas vendo que foi Nanda quem deixou sua mochila em minha barraca tive a indicação de que era ela. Talvez não por coincidência, a que estava há mais tempo sem fazer amor comigo. Não sabia como elas tinham resolvido isso e haveria quatro noites me deixando curioso sobre quem estaria comigo por duas noites.

Quando escureceu, ficamos em volta da fogueira comendo, nos aquecendo e conversando felizes por estarmos todos juntos. Foi a sentimental Nanda quem primeiro falou de sua mãe.

“A mamãe deve estar feliz nos vendo assim todos juntos e fazendo o que ela tanto gostava.”

“Com certeza filha. Deveríamos fazer um passeio desses todos os anos. Sem celular, sem pressa e conversando bastante.”

“Eu topo papai. Adoro a natureza e adoro vocês”, falou Nati.

A ela se seguiram Lisa e Nanda estabelecendo um compromisso que se tornaria parte de nossas vidas.

Tínhamos conseguido levar mais whisky, pois alguns itens não se repetem se são duas ou quatro pessoas. Com uma pequena dose cada um somente para esquentar e descontrair a conversa estava tão boa que não queríamos parar, mas precisávamos dormir para acordar cedo na manhã seguinte.

Elas me ajudaram com as coisas menores, mas fiquei para deixar tudo limpo e em ordem. Quando entrei na barraca Nanda tinha arrumado os dois sacos de dormir juntos no modo casal e estava até o pescoço debaixo dele me olhando safadinha e sorrindo alegrinha pelo whisky. Eu sabia o que ela queria e iria acontecer e mesmo preocupado com suas irmãs na barraca ao lado não teria como evitar.

E eu estava com tanta saudade de fazer amor com ela e relaxado pelo whisky que não iria recusar de modo algum. Tirei minha roupa ficando de cueca e quando ia entrar no saco de dormir, ela falou baixinho quase sussurrando.

“Tira a cueca também. Aí fora é mais fácil”, falou sorrindo.

Me despi e quando entrei dentro do saco de dormir senti seu corpo totalmente nu e quentinho vindo se encaixar de lado no meu fazendo meu pau começar a reagir. E ela me provocou sussurrando. Aliás foi sussurrando que nos comunicamos toda a noite.

“Pena que não vai dar para fazer as preliminares com minhas irmãs ao lado. E acho que você nem iria querer pois minha pele ficou toda suada e deve estar fedida.”

Eu adorava sentir o sabor das peles, seios, bucetinhas e rabinhos de minhas filhas e sabia que naquela situação o sabor de Nanda estaria bem mais intenso. Procurei algo e a primeira coisa que encontrei foi sua calcinha ‘fedida’ ao lado do saco de dormir e a pegando fiz uma bolinha enfiando em sua boca para que ela não soltasse ruídos fortes.

Nanda nem protestou sentindo seu sabor do dia todo em sua boca pois sabia que eu iria fazer algo sacana. Querendo sentir o gosto que ela falou que eu não iria querer a tirei de cima de mim a colocando deitada sem o saco de dormir por cima e subindo por cima de seu corpo comecei a lamber seu pescoço e orelhas sentindo seu ‘sabor Nanda’ acre como nunca havia sentido.

Seu sabor me atiçou e sem tirar minha língua de sua pele fui descendo até seus seios generosos os lambendo e chupando para sentir todo seu sabor, naquele ponto ainda mais intenso. Seus biquinhos estavam deliciosos e os sugava quase os arrancado de tão tarado que Nanda me deixou.

Ela gemia intensamente com a boca tapada por sua calcinha que evitava um ruido maior, mas naquele silencio era possível que Lisa e Nati escutassem. Suas mãos seguravam minha cabeça contra seus seios e quando sorvi todos seus sabores comecei a descer por sua barriguinha.

Assim que me encontrei com aquela fofura lindinha logo a ataquei primeiro por fora sentindo seu sabor mais salgado e depois lambendo de baixo para cima sua fenda aberta sentindo seu doce mel num delicioso sabor agridoce como eu nunca tinha experimentando com tanta intensidade.

Sua calcinha já não conseguia evitar os sons altos de seus gemidos e mesmo sabendo que suas irmãs ouviam se não estivessem dormindo, nada me faria parar. Sacana a virei de bruços e ataquei seu bumbum o lambendo e depois seu rabinho todo escorrido de seu suco de buceta docinho, mas também salgadinho. Eu sabia que ela tinha lavado suas partes intimas no riacho, mas sem um banho mais intenso seu odor de suor permaneceu me levando à loucura de tanto tesão.

Seu corpo convulsionava em pequenos espasmos e quando fui a vira-la de costas no chão para fazermos um papai e mamãe ela resistiu e ficou resmungando com a calcinha na boca. Fui por cima de seu corpo e chegando perto de sua boca para tentar entender o que ela resmungava não entendi, então tirei brevemente a calcinha.

“Come primeiro meu bumbum. Eu estou muito excitada seu safadinho.”

Assim que ela falou tampei novamente sua boca a enchendo com a calcinha e me ajoelhando atrás daquela gostosura de bruços, comecei a esfregar a glande em sua fenda para melar e tentava penetrar seu pequeno orifício. Nanda já estava acostumada com meu pau grosso em seu rabinho, mas nem por isso era fácil.

Quando a glande se encaixou, me deitei por cima de seu corpo e segurando firme seus pulsos os abri em forma de cruz e os prendi contra o chão da barraca. Ela estava completamente subjugada sem poder falar e sem poder se soltar. E sua reação mostrou o quanto ela estava tarada por essa situação. Imediatamente foi arrebitando seu bumbum engolindo meu pau em seu cu apertadinho. Para a excitar ainda mais a provoquei sussurrando em seu ouvido.

“Agora você é toda do papai para fazer o que eu quiser. Se bem que você parece querer mais do que eu”, falei enfiando o que faltava de meu pau naquele cuzinho que se moldava a ele.

Nanda deu um gemido muito forte mesmo com a calcinha na boca. Agora era oficial que suas irmãs tinham ouvido, mas eu não estava me lembrado disso. Com seu corpo tendo tremores sob o meu comecei um vai e vem aumentando a força a cada estocada e logo ela explodiu em um orgasmo impossível de ser contido.

Não deu 15 segundos e minha porra estava encharcando o fundo de seu cuzinho em um orgasmo tão intenso quanto o dela. Sentindo meu esperma quente ela arrebitava ainda mais buscando mais e mais enquanto seu prazer parecia não ter fim. Lentamente foi terminando e ao invés de se prostar, tirou a calcinha da boca após se soltar de minhas mãos e perguntou:

“Papai, agora quero na minha buceta. Você consegue?”

“Já Nanda? Preciso me recuperar.”

“Eu te ajudo”, falou me empurrando de cima dela e me virando foi até meu pau o engolindo e o chupando com sofreguidão.”

Nanda jamais tinha feito isso de colocar a boca em meu pau após sair de seu rabinho. Futura médica pediátrica, ela sabia da importância da higiene, mas em sua luxuria deixou tudo isso de lado.

Mais por seu ato do que pela chupada meu tesão foi aos céus e meu pau ficou duro como pedra. Ela nem quis ficar brincando com ele e se deitou me puxando para cima dela.

“Mete na minha buceta. Mete gostoso pois estou muito tarada. Só você chega no fundo de meus orifícios e eu amo isso.”

Era pura lascívia de minha filha uma vez lésbica que agora adorava meu pau a abrindo por dentro e chegando no mais fundo de seu ser. Comecei a beijar em desespero tentando evitar o som de seus gemidos de tesão, mas os ruídos com sons parecidos com tapas que minha pélvis fazia ao bater em seu ventre eram indisfarçáveis.

Foi bom termos gozado antes, pois mesmo com aquela intensidade conseguimos curtir por mais tempo ainda que a cada golpe eu espremia seu bumbum contra o chão duro da barraca. Mais delicada do que as irmãs, ela não me arranhava com as unhas, mas me puxava forte contra seu peito esmagando seus seios volumosos.

Gozamos exatamente ao mesmo tempo deixando seu orgasmo ainda mais intenso sentido minha porra em seu útero. E aproveitando essa sensação ela foi longe em seu prazer, sem jamais me deixar parar o vai e vem naquele melado quente até que ela tivesse terminado. E ainda teve folego para me provocar.

“Você me deixou ainda mais fedida. Estou toda suada de novo.”

“Mais fedida e mais gostosa sua safadinha. Me provocou demais.”

“Você me ama mesmo. Nem se importou com meu fedor”, falou sorrindo.

“Não foi bem amor nesse caso, foi puro tesão. Mas é claro que te amor muito”, falei a beijando”

“Também fiz coisas que nunca fiz por tesão. Na hora é impossível controlar, mas foi bom pois deu resultado”, falou em relação à sua chupada em meu pau que tinha acabado de sair de seu bumbum.”

“Eu não tenho nenhum nojo de você amor. Nada. Muito pelo contrário. Adorei seu sabor salgadinho e na bucetinha ficou ainda melhor misturando com seu doce mel.”

“Você está muito safadinho e até esqueceu das outras filhas aí do lado. Será que elas ouviram?”

“Com certeza. Tentei evitar, mas quando estamos muito excitados é difícil de controlar, como você disse.”

“Não se preocupe. Nada que elas não saibam e também não queiram”, falou sorrindo e feliz.

“Vamos dormir Nanda. Amanhã a caminhada é mais pesada pois tem uma longa subida.”

“Vamos papai. Só que não vai dar para me lavar agora. Está muito frio para sair da barraca. Vou ter que dormir fedida em com seu esperma lá no meu útero e lá no fundo de meu rabinho”, falou tremendamente safada e por pouco eu não consegui resistir.

“Assim você mata seu pai. Agora acho que nem vou conseguir dormir.”

“Que bom. Assim de madrugada fazemos de novo.”

Era incrível como aquela garota séria e super responsável em seu trabalho e em sua vida pudesse ser tão safadinha. Evidente que comigo, seu pai, ela poderia ter mais liberdade, mas esse fato também poderia a inibir, só que naqueles momentos comigo ela queria ser toda solta, livre, despreocupada e safada como ela não era em seu dia a dia e além do prazer que eu tinha me sentia feliz de dar essa liberdade a ela.

De madrugada, quando acordei sentindo movimentos sobre meu corpo Nanda já estava sentada sobre meu pau e o apontava para a boquinha de sua buceta. Ele estava duro e certamente ela já tinha brincado com ele sem que eu acordasse devido a meu cansaço. Estava escuro após termos apagado o aquecedor, mas eu podia ver o vulto de seu corpo e do meu antes de sentir a ponta de meu pau tocar sua intimidade.

Assim que se encaixou toda e antes de começar a me cavalgar se deitou sobre o meu peito só para me provocar.

“Eu acordei e senti minha buceta toda melada de sua porra e fiquei com vontade de mais. Posso ter mais?”

“O que você quiser meu amor.”

Nanda voltou à posição de cavalgada e só apoiando as mãos em suas coxas começou um vai e vem soberbo. Eu sentia o fundo de sua buceta melada como poucas vezes e quando tentei levar minhas mãos para seus seios, ela me segurou.

“Não. Eu vou fazer isso sozinha. Imagina que é um sonho e quando gozarmos enche de novo minha buceta com seu creme quentinho”

Não tive dúvidas do que falar.

“Mas é um sonho Nanda. Uma mulher linda e gostosa que eu amo me cavalgando durante a madrugada sem me deixar fazer nada e só querendo minha porra em seu útero só pode ser um sonho que só fica melhor por ser minha filha.”

Percebi que Nanda sorriu e se empenhou ainda mais. Extasiado eu contemplava as formas arredondadas de minha filha que me engolia até meu pau tocar seu útero. Não demorou para que eu gozasse antes do que ela a inundando com meu esperma.

“Isso papai. Enche meu útero com essa delicia quente. Eu amo ter essa sensação de seu sêmen dentro de mim. Eu vou gozar”, falou tendo seu forte gozo com seu antebraço tapando sua boca, mas sem deixar de ir e vir furiosamente em meu pau.

Quando acabamos, ela simplesmente caiu ao meu lado se encaixando de conchinha e pegando minha mão a levou espalmada em seu seio.

“Obrigado papai. Agora minha buceta está cheia de seu sêmen novamente. Boa noite”

Nem nesse momento de cansaço e do sono que a consumia, Nanda deixou de me provocar. E muito cedo na manhã seguinte, se aproveitando de minha ereção matinal se encaixou daquela forma de conchinha até que fui acordado sentindo meu pau entrando em seu melado canal.

“Desculpe papai, mas ele estava me cutucando e percebi que o melhor lugar para ele era dentro de minha xoxota. Você se importa?”

“É claro que não, mas você está acabando com minhas energias e temos muito que caminhar”, falei já com ela tendo engolido todo meu pau naquela coisinha quente e melada.

“Me perdoe. Depois você come umas duas barras energéticas”, falou sorrindo. “É que estávamos há mais de uma semana sem fazer amor além do fato de estarmos em um lugar diferente e com minhas irmãs aí do lado. Tudo isso me deixou muito excitada e necessitada.”

“Tudo bem filha. Eu também queria ter mais chances de fazer amor com você. Fico com saudade.”

“Isso que você falou é ainda melhor que todos os orgasmos que tive. Os dois juntos então são o céu. Agora brinca com minha bucetinha que quero gozar mais uma vez antes delas acordarem”

Fiz como ela pediu e por meu tesão matutino e por seu modo carinhoso gozei novamente a levando junto comigo enquanto dedilhava seu pequeno clitóris.

Assim que terminamos ela estava muito feliz.

“Papai, você me deixou tão motivada que poderia correr uma maratona hoje”, falou sorrindo. “Só que você bagunçou tanto lá embaixo na frente e atrás que vai ser impossível não me limpar essa vez. Você arruma a barraca?

“Claro amor. Melhor assim ou ficaria pensando nisso o dia inteiro e poderíamos nos perder”, falei a deixando ainda mais feliz.

Nanda pegou uma outra calcinha e foi se lavar no riacho. Era ainda muito cedo e provavelmente por terem ficado nos ouvindo, suas irmãs ainda dormiam. Quando voltou eu já tinha arrumado os sacos de dormir e fazia o café. Em sua mão ela trazia a calcinha usada no dia anterior lavada e úmida que pendurou na cordinha da barraca para secar mais rápido.

A deixei terminado o café para ir fazer minhas necessidades e quando voltei Lisa já ajudava sua irmã e quando me viu só me deu um bom dia normal sem nenhum comentário sobre minha noite com Nanda.

Enquanto terminávamos foi Lisa quem foi fazer suas necessidades e quando a caçula acordou, tudo estava pronto. Ela saiu da barraca com cara de sono e esticando seus braços se espreguiçando.

“Bom dia. Vocês acordam cedo demais. Nem consegui ajudar.”

“Não tem problema Nati. Depois você faz algo para compensar. Vai escovar os dentes e vem tomar café conosco, falou uma bem disposta Nanda obviamente chamando a atenção de suas irmãs sem nada comentarem.

Logo desmontamos tudo e nos colocamos na trilha novamente. Eu sabia que almoçaríamos ao lado daquela cachoeira onde Nati nadou nua e quis que eu também ficasse nu. Só esperava que as três não quisessem nadar nuas pois eu ficaria muito preocupado com a chegada de alguém que encontrasse três lindas mulheres nadando nuas naquele pequeno lago de águas transparentes. Eu já me preocupava de antemão.

O caminho daquele dia era o mais difícil pois era somente em subida. Não muito acentuada, mas sem nenhum trecho plano ou descida. Quando chegamos na cachoeira estávamos todos cansados, suados com fome e com vontade de um banho que não tivemos no dia anterior. Foi Nati toda animada quem sugeriu o que eu temia.

“Vamos tomar banho todos nus? A mamãe adorava fazer isso.”

E foi Lisa quem me ajudou.

“Todos juntos não da Nati. É muito perigoso chegar alguém. A mamãe gostava, mas era sempre fora da trilha onde quase ninguém ia. Podemos fazer isso naquele rio na última noite que fica fora da trilha.”

Chateada Nati concordou com sua irmã.

“Você tem razão Lisa, mas na última tarde vamos nadar todos nus como a mamãe gostava, dizendo que a família ficava ainda mais unida. Então quem vai primeiro?”

“Vai você. Eu e a Nanda vamos ajudar o papai com o almoço.”

Suas irmãs mimavam a caçula sabendo que ela tinha curtido a mãe por menos tempo que elas e sentia mais falta.

Não deu 1 minuto e Nati estava esplendorosamente nua sem nenhuma inibição em nossa frente e como da outra vez que estávamos sozinhos levou o sabão a calcinha suja para a lavar. Ela curtia o momento se jogando na água mesmo dizendo que estava fria e por estar gostando tanto não percebia a hora passar. Precisei intervir.

“Nati, sei que está bom, mas não podemos demorar. Hoje vamos dormir lá no pico e a subida é difícil.”

Ela tomou o banho que precisava e quando saiu, foi Lisa quem ficou nua olhando sorrindo para nós. Ela foi bem mais rápida, mas a visão de minhas filhas gostosas entrando e saindo nuas e molhadas daquela água límpida me deixou com tesão.

Depois de Nanda, envergonhado tirei minhas roupas de costas para elas e entrei na água, só que por precisar ser rápido, quando saí meu pau com vida própria ainda estava duro. Eu jamais tinha ficado com o pau duro na frente de minhas três filhas ao mesmo tempo. Todas as vezes que ficamos nus junto com minha esposa, jamais tinha acontecido e agora eu iria me mostrar assim para elas.

Elas estavam terminando os preparativos do almoço e quando saí só Lisa olhava para mim e ficou de tão forma imóvel me olhando que suas irmãs perceberam e também se viraram para ver o que ela estava encarando. Todas na mesma direção. Não ouve nenhuma gracinha e nenhum comentário, mas elas olhavam como se nunca tivessem visto. Talvez pela situação inusitada estivessem surpresas.

Com rosto queimando de vergonha por me encararem tanto, fui em direção à minha barraca para me trocar e ao passar por elas fiz um comentário para esclarecer.

“Me desculpem, mas depois de ver três sereias lindas e nuas ganhando pernas ao saírem da água foi impossível resistir.”

Em meu ângulo de visão lateral percebi as três sorrindo felizes enquanto eu ia firme para a barraca sem olhar para elas. Após me trocar, almoçamos todos juntos e começamos o trecho de maior subida do dia. Elas reclamavam do cansaço, mas conheciam o lugar e sabiam que a vista de final de tarde e noturna daquele ponto valia o sacrifício.

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Comentários

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Muito boa leitura! Espetacular do jeito que expõe os fatos.

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Abri a parte 12, mas não li, esperei a correção da ordem. Excepcional, vamos sempre.

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