A formação de uma hotwife - Aproximação.

Um conto erótico de Doce Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 2616 palavras
Data: 04/03/2023 19:25:55
Última revisão: 18/12/2023 19:37:33

O fim de semana depois do evento dos empreendedores onde encontrei Daniel passou rápido. Apenas aproveitei os momentos de folga que tive para limpar meu quarto e passar alguns momentos com o meu namorado Guilherme, mas não saímos para qualquer lugar.

Na segunda-feira de manhã, como de costume, a primeira coisa que fiz depois de tomar meu café foi ir para a academia. Cheguei no horário de sempre e fui para um salinha onde as pessoas costumavam realizar seus alongamentos antes e depois dos treinos.

Eu vestia um top rosa da adidas, que deixava minha barriga toda de fora. Como sou magrinha, ela aparenta ser bem definida. Também usava um shorts curto, justo e preto e por fim um tênis branco. Amarrei o meu cabelo formando um rabo de cavalo e iniciei os alongamentos.

Pouco mais de um minuto deve ter se passado, quando na sala de alongamentos entra Daniel. Eu não estava sozinha na sala. Lá também estavam duas senhoras, mas que pouco tempo depois saíram.

Quando Daniel entrou, logo que me viu, se dirigiu até mim. Sorrio, e eu retribui o sorriso e quando ele realmente estava perto de mim, retribui o bom dia que ele havia me dado. Ele também iniciou seu alongamento e de maneira segura e gentil iniciou uma conversa comigo.

Daniel - Sara, não é? Fiquei bem surpreso de encontrar você naquele evento na sexta.

O respondi da mesma forma, olhando para os olhos dele, mas sem parar de alongar-me. Nesse momento as senhoras que lá estavam saíram, deixando eu e ele a sós, pelo menos por um breve momento.

Eu - Sim, é Sara. Pois é, não era pra eu estar lá. Na empresa que estava cuidando da organização do evento eu cuido da logística, mas como uma das meninas que faz o trabalho de recepcionista ficou doente de última hora, tive que substituí-la. E você, o que fazia lá? Confesso que em nenhum momento eu imaginei que encontraria qualquer conhecido da academia por lá.

Ele sorriu e logo em seguida emendou a resposta.

Daniel - Que pena que a sua amiga ficou doente, mas que sorte a minha por isso.

Sorri com o início da sua resposta, entendi que ele estava, mesmo que discretamente, flertando comigo. Deixei que ele completasse a sua resposta, algo que ele fez olhando em meus olhos, e falando de maneira firme e segura.

Daniel - Então, eu sou gerente de relacionamentos de um banco. Tenho contato diário com pessoas que buscam montar seu negócio, crescer e precisam de alguma linha de crédito para isso. Lá eu estava representando a instituição que eu trabalho. Por isso estava lá.

Eu - Muito interessante! E o que achou do evento? Foi proveitoso pra você?

Daniel - Sim, já conhecia algumas pessoas que estavam lá, pois como te disse, é um contato diário, mas também tive a oportunidade de alcançar novos potenciais clientes. Vamos ver como será essa semana.

Eu - Pois tomara que todos os novos contatos que você teve lá te procurem essa semana. Agora vou iniciar meu treino. Até mais.

Sai da salinha, me despedindo de Daniel e fui para o espaço onde ficam os aparelhos. Iniciei minha série de exercícios e logo vi que Daniel fez o mesmo. Em alguns momentos passamos um pelo outro, até que por coincidência, ele se dirigiu até o aparelho de perna que eu estava fazendo e perguntou se poderia revezar comigo, já que o outro aparelho daquele tipo estava em manutenção.

Por gentileza, eu aceitei revezar. Ali iniciamos uma conversa menos formal. Falamos sobre o tempo que cada um frequentava a academia, descobri que ele adorava caminhar nos parques da cidade, algo que eu, por preguiça, não fazia.

Também foi quando falei que namorava, enquanto ele me disse que era solteiro.

A semana passou mais ou menos nesse ritmo em relação ao Daniel. Muita conversa, uma aproximação natural e sadia, entretanto, nas conversas, ele não perdia a oportunidade de deixar claro que não buscava apenas uma amizade para boas conversas.

Trocamos redes sociais, contato e logo estávamos conversando durante o dia por mensagens nos momentos que tínhamos para respondê-las;

Quanto ao meu namoro com Guilherme, seguia normal. Ele me tratava com muito carinho, ia na minha casa todos os dias e geralmente na terça feira, quando era sua folga, saímos para curtir um motel ou ter nossos momentos de namorados.

No sábado, depois de organizar alguns materiais que seriam enviados ou recolhidos dos eventos, eu ia para a casa dele, ou melhor para a casa dos pais dele. Ficávamos juntos o dia todo, vendo filmes e séries, até a hora dele ir para a sua hamburgueria.

Ainda naquela tarde, transamos no quarto dele. Algo que na época, eu achava gostoso de fazer com Guilherme. Tínhamos boas preliminares, ele não se furtava a me chupar, mas nunca me fez gozar apenas de chupando.

Nesse dia, gozei quando estava cavalgando nele, de frente, enquanto ele apertava a minha bunda e chupava os meus peitos. Eu amo quando me pegam de quatro até hoje, com o Guilherme não era diferente. Entretanto, ele não conseguia ir além de um determinado ritmo, me deixando perto de gozar, mas sem alcançar o ponto para me fazer gozar naquela posição antes que ele gozasse, algo que também aconteceu naquele dia.

Quando ele estava lá, na hamburgueria, era bem complicado para que pudéssemos nos falar. Era um período do dia em que a vida dele ficava muito corrida e eu entendia tranquilamente isso. Aproveitava para fazer as minhas coisas e organizar as minha vida.

Nesses momentos, em que eu estava junto do meu namorado, eu demorava mais para responder as mensagens de Daniel. Mesmo que não houvesse nada demais nelas, Guilherme sempre foi alguém meio inseguro e até instável. Não era claro se ele tinha ciúmes ou não.

Por vezes, amigos dele, até mesmo primos, davam em cima de mim na frente dele e ele não expressava qualquer reação, já em outras, a educação normal de qualquer homem comigo, ao me dar um bom dia por exemplo, despertava uma crise de ciúmes totalmente sem fundamentos. Por isso, eu pisava em ovos.

No sábado daquele fim de semana, eu cheguei em casa por volta das seis horas e vi as mensagens que o Daniel tinha me enviado. Eram coisas bobas, geralmente vídeos engraçados ou de academia. Foi quando ele me respondeu quase prontamente naquele momento.

Daniel - Foi impossível não lembrar de você no vídeo da moça que se atrapalhava com os pesos. Agora tenho que ir. Depois nos falamos mais. Estou indo ao Parque da Alvorada fazer minha caminhada. Dizem que lá tem uma sorveteria ótima também. Caso seja boa mesmo, um dia te levo lá, se você topar.

Entendi aquela mensagem como um convite indireto. Eu amo natureza e o Parque da Alvorada tem um jardim maravilhoso, com árvores frondosas e uma grama sempre bem cuidada. É realmente um ambiente incrível para caminhar e passar um tempo. Mesmo durante a noite é bem tranquilo por lá, já que a manutenção da iluminação é regular.

Eu não tinha muito tempo para pensar e não tinha nada de importante para fazer naquela noite.

Eu - Se você tivesse me falado mais cedo, até toparia te acompanhar nessa caminhada. Já fui a esse Parque, é realmente muito bom para uma caminhada de início de noite. Ainda mais quando terminar na sorveteria que tem lá. Recomendo o sorvete de creme. Não há melhor no mundo.

Daniel respondeu quase que imediatamente e sendo bem direto.

Daniel - Pois eu te encontro lá ou prefere que eu passe na sua casa para te buscar?

Meu coração parou nesse momento. Não que eu estivesse com algum sentido pelo Daniel, mas era claro que aquela situação estava, mesmo que aos poucos, virando algo que talvez, eu pudesse perder o controle.

Talvez não um sentimento, mas a emoção de sair com outro cara sem ninguém saber fez eu respondê-lo.

Eu - Eu te encontro lá. Me fala qual o seu carro e me espera no estacionamento. Eu vou chegar num Kwid prata.

Daniel - Estarei em um Corolla branco. Te aguardo lá. Beijos!

Logo após a troca de mensagens eu apenas corri para o banheiro e tomei um banho rápido. Vesti um shorts roxo soltinho, curto, tipo aqueles de corrida, uma blusa regata solta, branca com um top branco por baixo e um tênis. Só me despedi dos meus pais, peguei meu carro e fui encontrar com Daniel no estacionamento do parque.

Depois de alguns minutos, quando entro com o meu carro no estacionamento, vejo o Corolla de Daniel, o único que tinha no estacionamento. Parei a uma vaga de distância dele, desci do carro e o encontrei na frente do carro dele.

Ele me recebeu com um grande sorriso, se aproximou de mim e deu um beijo no meu rosto. Algo que até então, não tinha feito. Eu retribui, encostando a minha bochecha na dele e tocando seu ombro com uma das minhas mãos.

Daniel - Que bom que veio. Imagino que não tinha nada melhor para fazer, já que topou num sábado vir caminha e só tomar sorvete.

Eu - Eu gosto de natureza. Tem algum tempo que não vejo aqui, além disso… o sorvete de creme daqui é uma delícia, ou seja, a melhor opção era vir.

Dali, começamos nossa caminhada. Claramente estávamos num ritmo bem lento, aproveitando mais para conversar, ainda mais, do que já estávamos conversando por mensagens. Era nítido que já havia algo velado entre a gente. O que era, não era certo, mas havia algo.

Durante nossa conversa, descobri mais algumas coisas sobre ele. Ele não era natural da minha cidade, veio de fora transferido e entrou na mesma academia que eu frequento por ela ficar bem no meio do caminho entre o seu apartamento e a agência do banco em que trabalha.

Me contou que já tinha namorado duas vezes, mas desde que chegou a cidade, apenas estava curtindo e tendo alguns encontros casuais e nesse momento ele lamentou que eu estivesse num relacionamento.

Também revelei algumas coisas minhas para ele, como o motivo das minhas demoras para respondê-lo em algumas oportunidades. Expliquei que era por estar com meu namorado por perto e ele ser um tanto inseguro. Ele entendeu o motivo e aproveitou para novamente dar em cima de mim, falando: “Ele sabe o quão bonita é a namorada que tem, deve ser só cuidado, mas no lugar dele, jamais sufocaria você desse jeito, mesmo se fosse alguém chamando você para sair”.

Fiquei surpresa com a resposta e com certeza devo ter ficado bem vermelha. Lembro que sorri, meio que de canto de boca, achando ele muito seguro e firme por dar uma resposta daquela.

Depois de uns 30 minutos caminhando, paramos na sorveteria. Era um estabelecimento simples, porém, bem tradicional na cidade. Haviam algumas pessoas tomando sorvete por lá, nenhuma conhecida, graças a Deus. Eu peguei o sorvete de creme que eu adorava e ele foi no clássico de chocolate.

Não ficamos lá para saborear os sorvetes. Caminhamos um pouco no parque, para uma região onde havia bancos compridos de mármore, onde eu sentei de lado e ele colocou uma perna de cada lado, me olhando quase que de frente. Nossas pernas se tocavam e em determinado momento eu relaxei a minha e ela ficou em contato constante com a dele.

Continuamos a conversa com muita tranquilidade, até que me deu vontade de experimentar o sorvete dele. Pedi e ele me atendeu, me dando um pouco da colher dele direto na minha boca. Infelizmente a desastrada aqui errou a colher, melando com um pouco do sorvete o meu próprio queixo. Ele prontamente limpou com do seu dedão, arrastando não só pelo meu queixo melado, mas também pelo meu lábio inferior, logo depois levando seu dedo a sua boca e o chupando-o.

Daniel - Ficou mais delicioso ainda! - E sorrio.

Eu também sorri, naquela situação, pedi desculpas pelo meu desastre e fiquei um pouco envergonhada pelo comentário dele. Porém, levei na esportiva.

Como fiz muitos elogios ao sorvete de creme, ele aproveitou a oportunidade e pediu um pouco do meu. Eu também o atendi e da mesma forma fiz. Peguei um pouco na minha colher e levei até a boca dele. Quanto ele engoliu fez o seguinte comentário.

Daniel - O sorvete de chocolate é melhor. Já que a última colherada meio com o sabor da sua boca junto.

Assim como ele, eu sorri, e ele não parou por aí. Inesperadamente ele arriscou.

Daniel - Eu gostaria de saber se o de creme fica mais gostoso com o sabor da sua boca, mas acho que não será possível, não é?

Fiquei um pouco sem graça no momento e meu coração disparou. Olhei nos olhos dele e a expressão em seu rosto era de quem conduzia o momento com segurança e consciência do que fazia. Acabei por dar uma resposta um pouco tola no momento, quase que me entregando.

Eu - Você sabe que eu namoro. Infelizmente por isso não mato sua curiosidade.

Daniel era persistente e sagaz, achou o que pra ele seria a solução.

Daniel - E um selinho? Nem precisa ser de boca toda. Apenas os meus lábios encostarem no seu lábio inferior.

Eu fiquei tentada com aquilo. Olhei para os lados com calma e sendo discreta, não só buscando por alguém que pudesse ver aquele momento, mas ganhando tempo para pensar e tomar uma decisão.

Olhei para ele novamente, peguei um pouco do sorvete de creme na colherzinha e coloquei em minha boca, melando o meu lábio inferior e consenti com a cabeça para que ele aproximasse a sua boca da minha.

Meus lábios e os lábios de Daniel tocaram-se, a mão dele se colocou no meu queixo, segurando ele com delicadeza e pressionando meu lábio inferior entre os lábios da boca dele. Foi muito mais do que aquela “solução” que ele apresentou.

Nossos lábios tocaram-se por diversas vezes, principalmente com ele chupando os meus, como se estivesse saboreando o sorvete que eu tinha passado neles.

Foi algo bem gostoso. Não nego. Porém logo me desvencilhar dos lábios de Daniel. Sorri quando parei e olhei para ele. Estava sem saber o que falar e como agir, pois meu corpo foi tomado por uma sensação boa, algo que nunca tinha sentido.

Daniel estendeu um largo sorriso no rosto, satisfeito de ter conseguido algo que queria e comentou, com um ar de satisfação em cada letra das palavras de sua frase.

Daniel - É, tenho que concordar que o sorvete de creme é uma delícia mesmo. Ou serão os seus lábios que dão esse sabor delicioso aos sorvetes?

Eu sorri do comentário dele e apenas consegui agradecer de maneira bem tímida. Já passava das oito da noite, quando eu falei para ele que tinha que ir.

Nos despedimos com um abraço bem intenso e forte, onde ele beijou novamente o meu rosto e também me deu um cheiro no pescoço, elogiando meu o cheiro. Nossos corpos ficaram colados, inevitavelmente, meus seios ficaram colados ao corpo dele, enquanto as minhas mãos apertavam as costas dele. Por fim, me senti confortável para dar um beijo no rosto dele.

Seguimos para o estacionamento onde estavam os carros e de lá, fui para casa, ainda extasiada pelos acontecimentos daquela noite de sábado. Em casa, não resisti, me masturbei pensando em Daniel, reacendendo aquela sensação que tomou o meu corpo depois dos “selinhos”.

*Observações*

Agradeço os comentários de incentivo, de elogios e as dicas do conto anterior. Espero que também gostem desse.

Talvez esse conto ainda não tenha a animação necessária que outros autores consigam imprimir em seus contos. Explico que estou começando a escrever contos agora, então no decorrer de outras publicações eu pretendo chegar ao nível de outros contos aqui do site, como os leitores merecem.

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Comentários

Foto de perfil de daniel.corno

Outro conto maravilhoso e muito bem desenvolvido! Está de parabéns pela trama!

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OI DOCE!!!

Não seja modesta, o nível está no dos mais altos, haja visto que, seu relato não deixa dúvisas quento sua veracidade. Aqui, em sua maioria são frutos da imaginação, até mesmo pouco fértil e doses de pouca educação e respeito... (ilustro: Um homem que cede a esposa amada no sonho e fetiche a ser realizado ele deseja que a esposa tenha muito carinho e não palavras ofensivas de baixo calão e nem que o marido seja também o alvo de tal) então querida, continue... está na caminhada certa.

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A história está indo muito bem, mas digno de observação são esses comentaristas que se auto proclamam guardiões da moral e dos bons costumes e defensores dos cornos e traídos. Talvez essa segunda justificativa o fato de que, se enquadrando na primeira, seja frequentadores assíduos de um site de Contos Eróticos e batem ponto em todos que falam de traição.

Alguém precisa avisar a eles que, na maioria das vezes, o título do conto já é um prenúncio do que vão ler.

Ou será que lêem apenas para poder criticar. Outra dúvida que me ocorre é: será que eles se masturbam antes ou depois de criticarem? Ou, quando se masturbam, se imaginam na posição do comedor ou do corno?

Diante de tantas revoltas, aposto minhas fichas que é na do corno.

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Está ficando interessante. Três estrelas.⭐⭐⭐

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Nossaaa! Esse conto vai viraaar filme não é? Uma demora danada para rolar uma foda! Pelo menos vc escreve bem e prende a gente! Rsrsrsrs

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Bom dia, Treinador! Tudo bem?

Obrigada pelo seu comentário e leitura.

Pois é, eu também acho que está demorando. Coloco as ideias no papel e quando vou ver, já estou digitando quinta lauda e não tem nada sexual. Terá, com certeza!

Só que esses detalhes que eu estou incluindo nesses primeiros contos serão como uma sabe para o erotismo e sexualidade que virão. Caso contrário, os fatos ficariam meio que flutuando e sem base.

Peço paciência, apenas isso.

Mais uma vez, obrigada!

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É claro! Os detalhes fazem toda diferença, sem eles o conto fica vazio, baixo, sem sentido rsrsrsrsr quanto mais detalhes melhor, sem presa rsrsrsr mas não demore tanto de publicar rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr

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A escrita é leve, gostosa de acompanhar. Como disse o Leon, a simples narração da masturbação em casa já daria todo o toque erótico necessário. Estou curtindo, gosto dessa sequência de situações proibidas que se somam, levando ao inevitável desfecho. Curtir o texto é melhor do julgar as razões e as atitudes de alguém.

Quanto aos fiscais da moral alheia, não deixe que eles a desanimem. Eles estão em todas, adoram criticar, apontar o dedo, mas não vivem sem um conto de traição. Deve ser masoquismo, né? Já que dizem odiar.

⭐⭐⭐

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Oi Literário. Eu nem ligo muito para as ofensas e críticas ruins. Até acho algumas hilárias, parece que alguns se colocam no lugar do Guilherme.

Eu escrevo mais por prazer, um Passa-Tempo.

Acho que eles não entendem que a infidelidade, o erro, é algo que faz parte do processo. Não atoa que o título da fantasia é "a formação de...".

Obrigada e boas leituras.

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Pois é! Em vez de curtir o conto erótico que é delicioso, os paladinos dá moralidade ficam ficam se contorcendo de raiva por causa do corno rsrsrsrsr fazendo julgamento moral, condenando, reclamando, si colocam no lugar do corno e sofrendo srsrsrsr, que loucura rsrsrsrsrssr

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Oi Kent. Obrigada pela leitura.

75% do seu comentário está correndo em relação a história. Entenda a infidelidade como parte de um processo que levará a algo. Os 25% restantes, são da personalidade do "predador", mas ai você só vai saber mais lendo as próximas publicações.

Mais uma vez obrigada e boas leituras.

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O segundo capítulo foi muito bem escrito, mas já temos coisas erradas ao meu ver e logo no início dessa "amizade" você sabe que tinha algo estranho em não responder as mensagens perto do namorado. Se fosse só amizade pq esconder não é mesmo.

E depois só desandou, saindo pra caminhar, tomar sorvete e dar uns beijos foi a cereja do bolo.

Pode até ser que esse casal se torne liberal, ou o namorado aceita ela a transar com outros enquanto ele fica só na punheta mas por enquanto é só traição mesmo, veremos os próximos capítulos.

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Conto muito bem escrito e promissor no sentido fantasia. No sentido realidade vamos analisar:

“Ele sabe o quão bonita é a namorada que tem, deve ser só cuidado, mas no lugar dele, jamais sufocaria você desse jeito, mesmo se fosse alguém chamando você para sair”.

"E um selinho? Nem precisa ser de boca toda. Apenas os meus lábios encostarem no seu lábio inferior."

"É, tenho que concordar que o sorvete de creme é uma delícia mesmo. Ou serão os seus lábios que dão esse sabor delicioso aos sorvetes?"

Papo de pegador, duvido ele aceitar se fosse o namorado. Ela aceitou e deu brechas para a aproximação, sinal de que não estava satisfeita com seu relacionamento.

Afinal quem ama de verdade não trai, quem está plenamente satisfeito não procura alternativas.

"Em casa, não resisti, me masturbei pensando em Daniel, reacendendo aquela sensação que tomou o meu corpo depois dos “selinhos”."

Em fim, era apenas namorada de alguém, mas já demonstra que o namorado não satisfazia de alguma formas, senão não abriria oportunidades para outro.

Comentário pessoal: Conhecemos as pessoas e seu caráter, nos pequenos detalhes.

Nosso comportamento diante de dúvidas, emoções, tesão, nos moldam para o futuro.

Ser uma hotwife significa uma esposa gostosa, com grande apelo sexual e que busca prazer a todo custo. Na maioria das vezes com consentimento do companheiro. Neste caso, onde há cumplicidade e honestidade a coisa vale a pena. Quando não há, é pura e simples traição e desvio de caráter. Não existe empatia.

Quando existe cumplicidade o relacionamento tende a ser duradouro e excitante.

Quando não há, vc deve entender que alguém sairá magoado com a situação, pq mentira tem perna curta e um dia alguém será destruido.

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gtfreire - vou comentar sobre as suas frases: "Afinal quem ama de verdade não trai, quem está plenamente satisfeito não procura alternativas." - Não éuma verdade absoluta isso. É o que você acha, mas não pode tirar os outros por você. Amar é algo muito pessoal e cada um ama do seu jeito. Começa daí! Julgar generalizando. E achando que o mundo é de acordo como que você acreditar ser o certo.

"Em fim, era apenas namorada de alguém, mas já demonstra que o namorado não satisfazia de alguma formas, senão não abriria oportunidades para outro." - Outra vez você resolve que outra pessoa não faria o que você acha. Eu mesmo já tive a oportunidade de me relacionar com outra pessoa, sem que ela deixasse de estar satisfeita com o seu parceiro. Ela simplesmente quis se permitir essa experiência, casual e passageira, e o fez de forma consciente, sem deixar de gostar do parceiro. O parceiro não interferia nisso. E comigo também aconteceu de uma companheira ter a vontade de ficar com um outro, num momento específico, passageiro, e eu achei que foi ótimo, pois ela matou a sua curiosidade, e não mudou seu jeito de ser. Ela foi honesta e contou o que tinha feito. Voltou mais consciente do que desejava para ela na vida. Você acha que o certo é o jeito seu de fazer as coisas?

"Comentário pessoal: Conhecemos as pessoas e seu caráter, nos pequenos detalhes." Outra vez". - Um a ação, uma atitude, um possível erro, não é determinante para definir o caráter. É um conjunto de fatores que se somam que caracterizam o caráter. Mais uma vez você vem com citações que podem não se encaixar, apenas servem para seus argumentos.

"Nosso comportamento diante de dúvidas, emoções, tesão, nos moldam para o futuro." - SIM, e daí? Você por acaso foi sempre perfeito, correto e sem falhas? Em momentos de dúvidas, emoções e tesões, podemos ser impelidos a fazer coisas que mais adiante descobrimos erradas. Mas é isso exatamente que nos ensina a separar o bom e o ruim e nos molda para o futuro.

"Ser uma hotwife significa uma esposa gostosa, com grande apelo sexual e que busca prazer a todo custo. Na maioria das vezes com consentimento do companheiro. Neste caso, onde há cumplicidade e honestidade a coisa vale a pena. Quando não há, é pura e simples traição e desvio de caráter. Não existe empatia". _ Olha você de novo determinando as coisas como devem ser. Ser hotwife não precisa necessariamente ser gostosa. E nem buscar prazer a qualquer custo. Não é nada disso. Você não faz ideia do que seja ser uma hotwife. Uma mulher que antes de tudo se permite ser livre e independente, e assumida naquilo que deseja, não se fazendo de falsa, puritana e moralista. Como muitas esposas "certinhas" e que se passam por fiéis, mas fantasiam dar todas as noites para o entregador de gás. Você criou uma linha onde coloca tudo que possa ser feito fora do seu código de ética rígido, como desvio de caráter. Não é bem assim. Na vida as pessoas cometem erros, nem sempre por desvios de caráter, e nem tem a noção, na hora do que está fazendo de errado. Isso pode ser uma forma de aprendizado, e de lição de vida. Não pode colocar as coisas como preto e branco, certo e errado, de forma tão rígida, quando as pessoas ainda não tem a maturidade do aprendizado. Cuidado com essa síndrome de juiz da moral que você adotou para olhar a vida dos outros.

"Quando existe cumplicidade o relacionamento tende a ser duradouro e excitante. Quando não há, vc deve entender que alguém sairá magoado com a situação, pq mentira tem perna curta e um dia alguém será destruído". - Você deve realizar e entender que uma pessoa nova não tem esse conhecimento, as coisas que faz são fruto de um processo de aprendizado. A cumplicidade não é algo que chega pronto nas relações. É uma processo de aprendizado, de confiança, de parceria, e justamente, depende das duas partes. Será que lá na frente eles não vão chegar nisso? Como você pode saber? Querer que ela já tenha essa noção profunda e emadurecida é tentar julgar um aluno no primário com as provas do segundo grau. Entende a sua visão equivocada? E PARA FINALIZAR: Deixe a história fluir. Pare de tentar julgar as coisas prematuramente. UM excesso de crítica principalmente as mais moralistas, podem inibir a pessoa iniciante de revelar eventuais erros cometidos e a história se perde. Me explique o que o incomoda tanto? Na sua cidade mesmo, milhares de pessoas estão neste momento traindo seus parceiros, enganando, e fazendo isso em busca de um prazer que não sabemos o motivo. Trair é feio, mas muitos fazem. Ser traído é doloroso, sempre, mas muitos o são, e seguem adiante, uns superam, e entendem, e outros sofrem para o resto da vida, colocando a culpa no outro, sem sequer procurar entender o que não fez para evitar a traição. Relaxa amigo e deixa nossa doce chifradeira contar sua história. É o que eu mais quero. Sem julgamentos da minha parte.

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"Em fim, era apenas namorada de alguém, mas já demonstra que o namorado não satisfazia de alguma formas, senão não abriria oportunidades para outro." - Outra vez você resolve que outra pessoa não faria o que você acha. Eu mesmo já tive a oportunidade de me relacionar com outra pessoa, sem que ela deixasse de estar satisfeita com o seu parceiro. Ela simplesmente quis se permitir essa experiência, casual e passageira, e o fez de forma consciente, sem deixar de gostar do parceiro. O parceiro não interferia nisso. E comigo também aconteceu de uma companheira ter a vontade de ficar com um outro, num momento específico, passageiro, e eu achei que foi ótimo, pois ela matou a sua curiosidade, e não mudou seu jeito de ser. Ela foi honesta e contou o que tinha feito. Voltou mais consciente do que desejava para ela na vida. Você acha que o certo é o jeito seu de fazer as coisas?

Nos dois casos acima os parceiros sabiam, no caso da hotwife o parceiro não sabia.

"Comentário pessoal: Conhecemos as pessoas e seu caráter, nos pequenos detalhes." Outra vez". - Um a ação, uma atitude, um possível erro, não é determinante para definir o caráter. É um conjunto de fatores que se somam que caracterizam o caráter. Mais uma vez você vem com citações que podem não se encaixar, apenas servem para seus argumentos.

Neste caso ela não comenta sobre erro, ou seja, fez com consciência e não admite erro. Falta de empatia.

como vc diz "Uma mulher que antes de tudo se permite ser livre e independente, e assumida naquilo que deseja, não se fazendo de falsa, puritana e moralista."

Um casamento é um compromisso , quando vc assume, a não ser que seja de comum acordo, deve-se honestidade, fidelidade e verdade. Fora isso é traição sim. Falta de empatia e desvio de caráter.

Ela se auto denomina Doce chifradeira.

vc diz "Isso pode ser uma forma de aprendizado, e de lição de vida"

Neste caso veremos a continuação do conto para analisar se ela estava a procura de aprendizado e lição de vida ou de simplesmente transar ao seu be prazer sem se preocupar com o companheiro.

Minha analise está embasada no conto até agora, na auto denominação de nossa protagonista ser uma chifradeira e uma hotwife.

Vamos esperar a continuação e veremos.

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Vejamos: "Nos dois casos acima os parceiros sabiam, no caso da hotwife o parceiro não sabia." - #Engano seu, eu não disse isso, nos dois casos que eu citei o parceiro não sabia. Soube depois. E entenderam. Cada pessoa tem seu entendimento doque acontece e como e por que acontece. Você vê de um jeito, mas outros podem ver e sentir de outro.

Você diz: "Um casamento é um compromisso , quando vc assume, a não ser que seja de comum acordo, deve-se honestidade, fidelidade e verdade. Fora isso é traição sim. Falta de empatia e desvio de caráter". - Qual casamento? O seu? O meu? Para de estabelecer regras generalizadas. Cada relação é única e cada relação é conduzida conforme aquele casal acha que pode e deve. Essa cobrança de fidelidade é um padrão do casamento monogâmico tradicional, imposto por uma sociedade moralista e conservadora. As coisas estão mudando. Assiste a entrevista desta especialista e vai aprender muito do que ainda não sabe: https://www.uol.com.br/esporte/videos/videos.htm?id=psicanalista-regina-navarro-lins-discute-monogamia-e-traicao-04028D1B326CC0994326

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vc coloca seu profissional eu coloco o meu.

Traição: o que é e como lidar com a infidelidade

Por Psicóloga Flavia Romano - CRP 06/558630

A traição deixa cicatrizes. E o pior, ninguém consegue vê-las. Porém, é possível perceber os seus vestigíos no dia a dia. Olhar nos olhos da pessoa é difícil. Confiar, então, passa a ser uma tarefa quase impossível.

Afinal, trata-se de uma quebra de contrato na relação e gera muita dor para os envolvidos. Nesse sentido, o abalo emocional é somente um dos componentes presentes, pois, ainda é necessário lidar com as consequências do ato.

E saber lidar com toda essa questão não é fácil. Aliás, é complicado pedir racionalidade em uma situação traumática, afinal, o elo afetivo sofreu um choque. A infelidade extrapola a ação em si e é preciso de um tempo para compreender isso.

Em uma sociedade onde a fidelidade, honestidade, companheirismo, verdade e diálogo são tratados de forma banal, ou seja, postos como atitudes de uma "nova e moderna forma de se relacionar", esta fadada a ruina.

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Agora você mostrou a sua ferida. Onde dó em você. Tudo certo. Conforme disse a sua Psicóloga, ela explica o mundo pelo modelo prisional moralista, machista, monogâmico e egocêntrico das pessoas que defende essa dominação antiquada, e ultrapassada onde uns acham que são donos dos outros, e pertencem a outros. Vai nessa, mas não queira colocar todos na sua prisão. Eu luto pela libertação.

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Primeiro ela não é minha psicóloga, apenas pesquisei entre milhares de relatos da internet para justificar esse tipo de comportamento. Nunca fui em uma e não vejo necessidade de ir. Ao contrário de muitas pessoas desse meio que sempre precisam.

Somos a a maioria esmagadora (os Monogamicos), e entendo que como toda a minoria (os não monogamicos), precisa de justificativas e argumentos não éticos e morais, para embasar seu estilo de vida.

Não não mostra ferida pois não tenho nenhuma. Sou casado a 37 anos com a mesma pessoa e tenho um prazer enorme em dizer que somos felizes vivendo nossa vida monogâmica, sem complicações, medos, angustias. Não somos donos de nada apenas nos completamos.

Acho que os "liberais" tentam justificar e concordar com um comportamento liberal devido a incapacidade de ter uma vida completa e satisfatória com uma pessoa, devido a diversos fatores como falta de libido, insegurança, complexo de inferioridade, baixa estima entre outros.

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Ninguém fica com alguém por contrato, mesmo que seja apenas verbal. As pessoas ficam com quem desejam ficar, o tempo que quiserem ficar, e tem pessoas que querem dominar a exclusividade de outrem. Isso tem que acabar.

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O contrato é subjetivo, significa parceria amor, satisfação, complementação, etc, para quem tem isso com o parceiro não justifica ter outro. Agora, quem não tem isso, em vez de buscar um diálogo, so resta buscar complementação em outro em detrimento dos sentimentos do parceiro(a).

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Sua frase: "…significa parceria amor, satisfação, complementação, etc, para quem tem isso com o parceiro não justifica ter outro." #Quem é você para determinar o que justifica ou não para outros? Para você serve, mas para outros pode nem fazer sentido. Se você não entender que está querendo encaixar o mundo na sua forma de ver e definir, nem adianta continuar.

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Não é meu mundo..É o mundo da maioria, ou vc discorda que a esmagadora maioria e monogâmica?

Em quam multiverso a maioria do mundo aprova traição, infidelidade e desonestidade (sim, pq a traição é uma forma desonesta com seu parceiro)?

Já que este modo de vida é saudável, pq não acordar antes com seus parceiros. Medo da perda, medo de não ser aceito, medo da reação?

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Como sempre falei, seria correto ser liberal quando se tem o de acordo com o parceiro, assim, vc está dando direitos iguais e não sendo egoísta e egocêntrico

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Não discordo disso. Sempre acho que é melhor ser verdadeiro, transparente e combinar tudo. Mas nem sempre dá certo, e as coisas não são feitas com um manual. A vida é ao vivo e sem roteiro.

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Estamos quase lá.. Não precisa ter roteiro, é só tem bom senso e empatia. Esse comportamento infelizmente depende tb de caráter.

A vida ensina, só que alguns demoram a aprender. As vezes quando aprendemos as vezes pode ser tarde e o estrago na vida de muitas pessoas já foi feito.

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Acho que o livre arbítrio deve prevalecer e cada um faz o que quer, só que muitas pessoas não percebe que as vzs esse comportamento pode esta fazendo muito mal a alguém. Na hora da prestação de contas arranjam pretextos que nunca convencem.

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Você não acha que o seu Banco está fazendo mais mal a você do que sua ex amante? Você coloca lá o seu dinheiro, e ele empresa a 12% ao mês para você e outros, e quando vai lhe pagar, paga menos de 1% ao mês pelo seu dinheiro. Traição que você consente. E ele ainda faz propaganda que defende os seus dados, como se não fosse obrigação dele. Você é traído e enganado todos os dias, pelo seu candidato que mereceu seu voto, pelo seu amigo que está louco para ganhar algum em cima do seu vacilo. A sociedade que a sua psicóloga diz: uma sociedade onde "a fidelidade, honestidade, companheirismo, verdade e diálogo são tratados de forma banal" - MAS É ESSA SOCIEDADE QUE VOCÊ ACREDITA que é um exemplo a ser conservado? Eu acho que você é traído todos os dias, e segue achando que a sua parceira é que é a errada? O modelo todo é falso.

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Nesta caso , não é traição vc assinou um contrato com o banco. Assim ele faz essas operações com seu consentimento e conhecimento. Nenhum banco faz nenhuma operação sem contrato.

No caso de políticos concordo, enfim são promessas e vc foi enganado. Por isso, assim como traidores em relações, essas pessoas são criticadas em nossa sociedade.

E por último, um erro nunca vai justificar outro.

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Você assina um contrato com a sua mulher onde tem cláusula que não permite que ela ceda o que é dela a outros? Tem essa cláusula? Essa sociedade onde a maioria é monogâmica é a mesma onde a maioria é traidora, enganadora, mentirosa. Vocês que vivem uma ilusão, não acordaram para a sociedade e sua real condição. Vivem no mundo da falsidade. Assina o contrato com o banco que ele pode meter a rola no seu capital e ficar rico às sua custas, e acha ótimo, mas não faz um contrato com a esposa onde determina onde começa o direito individual dela e acaba o seu. Acorde amigo. O que é dela pessoal e intransferível não é seu. Nem é exclusividade de ninguém, só dela. O mundo que você defende e onde se esconde, é uma utopia, está apodrecendo por dentro. E vocês defendendo a embalagem. Paramos por aqui. Não vamos nos entender nunca.

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Esta deturpando minha palavras. Estou falando sobre traição.

A mulher/homem tem o direito de fazer o que quiser. Mas em se tratando de casamento, acho que tem que ser compartilhado, dialogado e dado direitos iguais aos dois, no que tange a relacionamento com outras pessoas. Caso contrário fica solteira(o) e não corre o risco de prejudicar ninguém.

Fora o risco de Dsts, herpes, gravidez, que ninguém está livre.

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E eu só defendo, por coincidência, o que a grande maioria tb defende. A minoria esmagadora tenta argumentar de todas as formas contra um modelo apoiado pela maioria. Isso não vai mudar. Vão continuar a serem criticados e mau vistos por essa maioria.

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Bela resposta Leon! Os paladinos da moralidade vivem a julgar a tudo e a todos, mas, paradoxalmente, eles leem os contos e se acabam na punheta rsrsrsrsrs não perdem um conto de corno se quer rsrsrsr

Este conto é muito bem escrito, cheio de detalhes e nuances excitantes. Daria para fazer um livro rsrsrsr

Você escreve contos muito bons também! Parabéns!

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Sweet unfaithful, numa tradução do inglês, seria "doce traidora" ou "doce infiel". Seu conto está melhorando a narrativa. A história vai sendo contada com detalhes sutis, até delicados, e isso vai criando uma empatia com o leitor, que começa a se sentir cúmplice do sentimento que vai nascendo na personagem pelo seu paquerador. Já aqui começa a surgir uma tentação, a vontade de fazer algo diferente, e certamente, já prenuncia uma vontade de traição. Ainda não se concretizou, mas quase. Acho que acontece assim mesmo com milhares de casais. De um lado a relação esfria, e do outro surge a novidade que se torna atraente. É nesse momento que a maioria erra, por preferir seguir em frente, e agir enganando o parceiro. Acontece aos milhões, e muitos nem ficam sabendo. Enganar é um ato ruim, mas eu não estou aqui para julgar. Quero saber da sua história. Acho que você não seguiu o meu conselho de colocar o texto numa mensagem de e-mail para si mesma, e ver como o corretor do app de mensagens funciona. Vai ajudar porque seu texto ainda tem muitas falhas. Mas está indo bem. Estou gostando. 3 estrelas. Dica: Na hora que você se masturbou, se tivesse contado um pouco mais do que fantasiava, seus desejos, o conto ganharia em erotismo. Mas já teve a transa com o namorado.

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Oi Leon. Obrigada mais uma vez por acompanhar meu conto.

Não implementei muito as ideias que me passou nesse conto pois eu já tava quase na metade da produção dele. Acredito que sentirá a execução delas no próximo.

Sobre os erros e o e-mail: antes de publicar aqui, eu escrevo o conto no docs do Google. Lá, não há nenhum erro ou pelo menos não está acusando nenhum.

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Olha, o melhor corretor ortográfico que eu conheço hoje, de graça, e acessível, é o app de mensagens do g-mail. coloca lá o texto e verá aparecer tudo sublinhado.

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Foto de perfil de Doce Chifradeira

Obrigada, Leon.

Antes de publicar o próximo conto, eu vou passar ele por lá.

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Olá tudo bem? espero que sim...

Seu conto esta ficando bem legal, não se preocupe com o tempo e a forma de escrever a história, só por começar já é um grande passo.

Com certeza a cada capitulo vai melhorando.

grande abraço

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