Meu nome é Thales, fui policial por pouquíssimo tempo e depois virei segurança, trabalhando para algumas boas empresas do ramo em São Paulo. Já me apresentei aqui em contos anteriores, mas para lembrarem, eu sou moreno, forte por malhar muito devido à profissão, tenho 1.85m e 80kg. Tenho um pau muito grande, o que facilita nas aventuras sexuais, embora, em poucos casos, atrapalhe um pouco, principalmente em relações heterossexuais. Adoro um cuzinho! Como transar com segurança é um fetiche sexual pra grande maioria, eu tenho sempre umas aventuras que vou contar aqui pra vocês.
Meu amigo Otávio, pai do Marquinhos, moleque que eu fodi (veja conto anterior Filho do Amigo...) e que me deixou curioso, pois ele deixou meio que subentendido que outros colegas do pai dele já tinham fodido ele também.
Era uma quarta feira, estava saindo do trabalho no centro cultural e sabia que o Otávio estaria de folga naquela tarde. Como disse antes, eu passava próximo à casa dele sempre que ia embora. Estava descansado, pois como trabalhei à noite toda, deu pra dormir um pouco durante a madrugada.
Desviei o caminho e estava passando em frente à casa do Otávio quando notei o carro do Cosme estacionado em frente. Pensei comigo: os putos devem estar tomando cerveja e comendo churrasco, já que hoje é folga do Tavinho.
O Cosme era um colega de trabalho, um negão jovem e muito forte que era muito mais ligado ao Otávio do que a mim, embora já tenhamos trabalhado juntos e participado de algumas sacanagens juntos também, mas isso eu conto em outra ocasião.
Resolvi parar o carro e entrar de fininho pra pegar os dois de surpresa. Sabia que a mulher do Otávio devia estar no trampo e ele devia estar se esbaldando com o Cosme.
Sabia que o portão tinha um truque para ser aberto e me aproximei, dei um tranco de leve e entrei pelo corredor lateral da garagem. Me aproximei bem de leve da janela lateral que estava entreaberta, com uma brechinha por onde dava pra ver a sala. Tinha certeza que pegaria os dois de surpresa, bebendo, comendo e vendo jogo na tv.
Olhei pela abertura da janela e, para minha surpresa, vi o Cosme pelado, sentado no sofá e o Marquinhos, filho do Otávio, sentado em seu colo, subindo e descendo no caralhão preto e grande do amigo do pai. Na hora caiu a ficha: era o Cosme o cara que o putinho disse que tinha fodido ele.
Eu estava muito próximo ao sofá onde os dois fodiam e tinha uma visão privilegiada da foda. Era maravilhoso ver aquele moleque branquinho com aquela jeba preta, enorme, atolada até o tronco no rabinho dele. Meu pau subiu na hora e ficou trincando. Fiquei imaginando também onde estaria o Otávio, enquanto o filho era estourado por aquele negão safado e fodedor.
O moleque se esbaldava, quicando feito uma puta no cacetão. Subia e descia na rola, sentindo o pau entrar fundo em seu cuzinho. Dava pra ver o cuzinho dele se alargando, e ouvir o barulho do pau estocando fundo aquele buraquinho gostoso que eu havia fodido há poucos dias.
Cosme puxou ele de cima do caralho, colocou o putinho deitado no sofá e foi socando o pauzão de ladinho. O putinho estava com a perna levantada e levava rola gemendo e alisando o peito do negão, que o chamava de putinho safado, bem baixinho. Socava com força abrindo e alargando aquele cuzinho rosadinho, o contraste de cor era muito excitante. A pele negra do Cosme roçando a pele branquinha do moleque.
Coloquei o pau pra fora e comecei uma punheta violenta, olhando aquela foda gostosa e intensa. Estava muito excitado vendo aquela putaria boa. O pau grande e preto do Cosme sumia por completo dentro do cuzinho do Marquinhos que gemia e rebolava gostoso. Achei que ia gozar de tanto tesão que estava sentindo, mas resolvi que queria mais.
Com o pau pra fora, duro feito pedra, eu fui até a porta e virei o trinco bem de leve e, para minha surpresa, os malucos não tinham passado a chave. Abri a porta de leve, entrei, em dois passos estava de frente para os dois que levaram um susto imenso. Eu tentei acalmá-los:
- Sou eu. Continuem a foda, tá muito gostoso! – A cara do Cosme estava transtornada e eu nunca pensei ver um negão daqueles ficar branco de repente. Ele já tinha arrancado o pauzão do cu do moleque, estava tentando me explicar a situação, enquanto o moleque olhava tudo, peladinho, sentado no sofá.
- Relaxa Cosme. Vocês não precisam me explicar nada. Continuem a meter gostoso, olhem meu pau como está. Eu vi da janela e fiquei louco de tesão. Vocês podiam ter trancado a porta, poderia ser outra pessoa. Onde está o Otávio? Hoje é folga dele. – O moleque se levantou e, pra minha surpresa, meteu a mão em meu pau, já punhetando o cacetão duro.
- Meu pai foi à casa de minha avó. Só volta à noite. Gostei de ver esse pauzão duro de novo. Chega aí, vem foder com a gente. – O moleque se deitou no sofá, enquanto o Cosme se recuperava do susto. Eu fechei a porta e tranquei a janela.
- E se chegar alguém? Como vamos explicar você aqui trancado com dois homens? – Perguntei preocupado.
- Vocês são dois amigos esperando meu pai, mas tenho certeza que não vai chegar ninguém. – Falou o putinho deitado com a bundinha pra cima e me puxando pra engolir meu caralhão.
Como um louco, eu arranquei minha roupa e enterrei o meu cacete na boca do putinho que chupava sem muita dificuldade, engolindo tudo.
- Isso putinho engole meu cacete! Mete nele Cosme! Quero ver teu pauzão rasgando o cu desse veadinho. – Cosme pareceu recobrar a consciência e, já com o pauzão duro, meteu o caralho no rabo do moleque que gemeu gostoso e mamou meu caralho como um bezerro faminto.
O negão parecia enlouquecido ao ver o putinho de quatro engolindo meu pau e socou fundo, estocando forte o rabo do moleque. Eu estava tão excitado que sabia que logo gozaria.
-Vem aqui cara. Mete no cuzinho dele também. – Falou o Cosme trocando de lugar comigo. Enterrei o pau com tudo no cuzinho do moleque, que estava bem abertinho e estufado de tanto levar o pirocão do Cosme.
- Ai caralho! Meu cu tá doendo! Teu pau é muito grande Thales. Vai devagar.
- Devagar nada putinho. Teu rabão tá arrombado e todo vermelho de levar rola do negão. – Disse isso e estoquei aquele buraquinho quente com muita força, era uma delícia ouvir o barulho de um buraco aberto e molhadinho recebendo rola. Fiquei revezando o cu do moleque com o Cosme. Eu saía, ele entrava, e assim a gente foi arrombando o moleque em todas as posições. Já estávamos assim há um tempinho, quando o moleque todo suado implorou pra gente gozar.
- Não estou aguentando mais seus putos! Vocês me arrombaram todo. Meu cu e minha garganta estão destruídos. Gozem gostoso. Eu quero gozar levando rola. – Ao dizer isso o putinho estava de quatro, com meu pau atolado no cuzinho, eu acelerei o vai e vem e enchi o cu dele de porra. Senti o saco doer de tão forte que foi o gozo.
- Ah! Tô gozando putinho! Tô enchendo teu cuzinho de leite.
- Isso macho gostoso! Goza em teu putinho! – O moleque falava isso, enquanto engolia o pau do Cosme que, gemendo forte e puxando os cabelos do putinho, meteu a rola e gozou na garganta dele. O moleque engoliu tudo e nos pediu pra ficarmos sentados, enquanto ele nos olhava e batia uma punheta gostosa. Gozou em meu peito e um pouco no peito do Cosme.
- Vocês são demais caras. Vocês são os melhores! Deviam vir me foder toda tarde. Se eu pudesse dava pra um batalhão inteiro. Adoro homem de farda! – Dizia o putinho, jogado no sofá, se recuperando.
Nos arrumamos e, depois de conversarmos um pouco, fomos embora. No portão eu ainda comentei com o Cosme:
- Quer dizer que é você o amigo do pai, que fode o rabinho dele?
- Cara esse moleque é uma puta. Quase todos os amigos do Otávio já foderam o rabo dele. Ele é muito gostoso e gosta de dar o cuzinho. Eu vou em casa e mais tarde ainda volto aqui pra foder ele de novo. – Me falou o Cosme com cara de safado.
- Cuidado pra não sujar pra nosso lado. – Alertei ele.
-Relaxa Thales. A gente tem cuidado. Já encontrei com outros camaradas aqui fodendo ele. Vamos combinar outro dia para fodermos ele novamente. Ele já me disse que tem vontade de foder até com o pai. Acredita?
Fui embora satisfeito e pensando em tudo que ouvi.
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